Em que consiste a Perfeição Moral? Amar os vossos inimigos; Quem consegue amar aquele que lhe...
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- Em que consiste a Perfeio Moral? Amar os vossos inimigos; Quem
consegue amar aquele que lhe ope, melhora seu estado emocional.
Fazer o bem aos que vos odeiam; O ser humano seu proprio inimigo.
Por instinto ele enxerga no utro o que desconhece ou nega em si
mesmo. Orar pelos que vos perseguem e caluniam. 3
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- Aceitarmos as diferenas o primeiro passo. No fcil amar quem nos
odeia, ou pensa diferente da gente. 4
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- OS CARACTERES DA PERFEIO MORAL Todos nos trazemos gravados no
intimo rudimentos da lei moral. O dever a obrigao moral do ser
consigo mesmo, e em seguida com os outros. O dever intimo do homem
fica entregue ao seu livre-arbtrio. Onde comea? Onde termina? Comea
no ponto onde ameaa a felicidade ou a tranquilidade do prximo e
termina no limite que no deseja que ningum transpasse com voc.
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- O segredo para a felicidade a tolerncia para consigo mesmo e a
conscincia das prprias limitaes. Felicidade sem culpa- Adenauer
novaes Devemos assumir nossos equvocos como resultantes da
ignorncia espiritual Culpar-se adiar a possibilidade de ser feliz,
no aprender com os prprios equvocos. 6
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- CONHECIMENTO DE SI MESMO Kardec pergunta aos espritos qual o
meio mais eficaz que tem o homem de se melhorar ? Um sbio disse
conhece-te a ti mesmo. Kardec perguntou como conhecer-se a Santo
Agostinho? R. Interrogue sua conscincia diariamente quanto as suas
atitudes. 7
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- CONHECIMENTO DE SI MESMO Observando o que em voc precisa de
reforma. Pense sobre o bem e o mal que praticou durante o dia e pea
a seu amigo espiritual esclarecimentos de como proceder melhor.
Pergunte-se com que objetivo procedeu daquela forma? Muitas vezes
falimos sem que suspeitemos devido no consultarmos nossa
conscincia. 8
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- CONHECIMENTO DE SI MESMO O primeiro passo para que o Espirito
alcance o progresso moral conhecer-se. Nossas diversas encarnaes
tem por objetivo o aumento do domnio que est destinado a exercer
dentro e fora de si. 9
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- Processo de reno vao uma deciso interna de mudar, face
necessidade de se desligar de situaes e conflitos que no mais
favorecem o crescimento pessoal Psicologia e Espiritualidade-
Adenuer Novaes 10
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- 11 Bem e Mal BEM e MAL
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- Conceito Bem e o Mal Plato identificou o Mal como face escura
do ser. Carl Jung Sombra Joanna Dngelis Ai permanecem os impulsos
da violncia e da agressividade, as paixes escravizadoras, os
instintos indomados que respondem pelo retardamento da auto
iluminao. 12
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- Conceito O BEM proceder de acordo com as leis de Deus. a
utilizao das virtudes inscritas na natureza do ser. O MAL a ausncia
do conhecimento das leis de Deus. Obstculos ou contradio perfeio
que o homem capaz de conceber. 13
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- Origem do Bem e do Mal Por que o mal se encontra na natureza
das coisas? Os espritos foram criados simples e ignorantes. Deus
deixa ao homem a escolha do caminho. Enquanto ele no aprende as
leis de Deus ele torna mais longa a sua peregrinao. 14
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- A Causa do MAL Enquanto o livre-arbtrio no existia, o homem no
cometia o mal, pois no tinha responsabilidades pelas suas aes. Com
a formao na fase humana da conscincia, adquirimos a possibilidade
de escolhas e com isso errar e consequentemente praticar o MAL.
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- Quanto mais desconhecido do mundo intimo, mais perturbaes e
prejuzos o mal ocasiona. Ignor-lo uma forma de deixa-lo livre,
tentar esmaga-lo sendo rgido intil, permitindo-lhe manifestaes
frequentes e danosas no comportamento. Dias Gloriosos - Joanna De
ngelis 16
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- Objetivo Divino O bem e o mal necessrio na experincia
evolutiva. Para o ser conhecer o BEM e o MAL, tivemos de prova-los.
Com a conscincia e valor moral o ser comea fundamentar o seu
progresso. 17
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- BEM E MAL Evoluo em dois mundos Andr Luiz traa a trajetria do
principio inteligente atravs dos reinos. A repetio dos atos cria a
herana e o automatismo. Na fase hominal, ele adquire o pensamento
continuo, o livre-arbtrio e a razo e vai se responsabilizando pelo
seu uso. 18
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- Responsabilidade Com a conscincia o homem est mais
comprometido, quando estende o seu instinto pouco lapidado,
prejudicando direta ou indiretamente o outro. O ser responsvel em
induzir ou conduzir o outro a praticar ou viver o MAL. Todo
desequilbrio (MAL) que o homem causa ao outro, necessitar de
reequilibra-lo(BEM). Cada um responder por todo o mal que tiver
ocorrido por causa do bem que deixou de fazer. 19
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- Do Instinto e a inteligncia A medida que o homem sai da
ignorncia tende a no mais praticar o MAL. O conhecimento
intelectual das Leis de Deus um step para o interiorizao real
destes valores. 20
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- Resistir ao MAL O MAL visualizado como a ausncia do bem. O MAL
surge quando o bem no se fez presente. Haver desnimo,
mal-entendidos e incompreenses alheias. Resistir ao MAL no
significa nega-lo e sim pacientemente lidar com a sua presena, mas
sem perder de vista o BEM. 21
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- Processo entre o MAL e o BEM Evitar o MAL ainda um step no
processo do BEM. Pois agimos no MAL por desconhecimentos das leis.
Aprendemos as leis e evitamos praticar o MAL. Porm, isso ainda no
coloca o homem na situao de desejar praticar o BEM. Muitos se veem
estacionados na zona de conforto de que no praticam MAL. Eu fao a
minha parte, no prejudico ningum, no desrespeito ningum.....o mundo
assim por que o outro no faz sua parte. Todavia tambm no pratica o
BEM. 22
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- Viso Psicolgica Para aprendermos a nos AMAR temos que integrar
o BEM e o MAL que existe dentro de ns. O BEM e o MAL so polaridades
necessrias, atravs do MAL se chega ao BEM. Quando s aceito minha
parte BOA e nego o meu lado MAL, reprimo dando mais fora a medida
que no lido com ele na minha conscincia. Quando estes sentimentos
reprimidos vem a tona, vem como um Tsunami e fica fora do meu
controle, pois voc no os conhece ou lida com eles. 23
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- A sua existncia do mal real, negar sua realidade constitui
perigosa forma de escamote-lo. O auto exame dos atos e vigilncia de
conduta, facultam para que a preceterapia libertadora e envolva o
esprito em vibraes superiores a fim de que aplicar-se ao bem. Dias
Gloriosos - Joanna De ngelis 24
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- INTERIORIZAO DO BEM Incorporarmos as Leis de Deus significa
vivermos no bem. Quando no praticamos o MAL ainda no
potencializamos o BEM dentro de ns. O pratica, o exerccio, a
exposio no BEM o caminho para sua interiorizao. PRATIQUE O BEM
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