View
2
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
PROF. DR. RODRIGO LILLA MANZIONE
UNESP – FCE
FACULDADE DE CIÊNCIAS E ENGENHARIA DE TUPÃ
ESTIMATIVAS DA RECARGA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU-CAIUÁ ENTRE OS ANOS DE
2013 E 2016
OUTLINE
• MONITORAMENTO DE NÍVEIS FREÁTICOS
• ESTIMATIVA DA RECARGA
• MOTIVAÇÃO - PERÍODO DE ESTUDO
• SISTEMA AQUÍFERO BAURU
• RESULTADOS E DISCUSSÕES
• CONCLUSÕES
MONITORAMENTO ???
POR QUE MONITORAR NÍVEIS FREÁTICOS?
PLANEJAMENTO DO USO DA TERRA
• POTENCIAL
• MEIO AMBIENTE
ÓRGÃOS GESTORES
• GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
AGRICULTURA
• FAZENDAS E AGROINDÚSTRIAS
EFEITOS DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA VEGETAÇÃO
USO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
RECARGA
OFERTA/DEMANDA
NECESSIDADE DAS CULTURAS E AJUSTE DE VARIEDADES
MONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
O MONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DEVE INCLUIR:
• COLETA
• ARMAZENAMENTO
• ANÁLISE
• INTERPRETAÇÃO DOS DADOS
SABEDORIA
EVIDÊNCIA
CONHECIMENTO
INFORMAÇÃO
DADOS
REDE INTEGRADA DE MONITORAMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
RIMAS/CPRM
• DEMANDA NACIONAL PARA AMPLIAÇÃO DO CONHECIMENTO A RESPEITO
DOS PRINCIPAIS AQUÍFEROS BRASILEIROS E FORTALECIMENTO DOS
INSTRUMENTOS DE GESTÃO DAS ÁGUAS
• REPRESENTA UM MARCO PARA O ESTUDO E GERENCIAMENTO DAS ÁGUAS
SUBTERRÂNEAS NO PAÍS
• http://rimasweb.cprm.gov.br/layout/pesquisa_complexa.php?rimas=true
MOTIVAÇÃO - CENÁRIO CLIMATOLÓGICO 2013/17
O VERÃO DE 2013/2014 FOI UM DOS MAIS SECOS JÁ REGISTRADOS NO ESTADO DE
SÃO PAULO
ESTA ANOMALIA CLIMATOLÓGICA FOI SEGUIDA POR OUTRO EVENTO EM 2016/2017
A INFLUÊNCIA DO ENOS (EL NINÕ OSCILAÇÃO SUL) PROVOCOU UM INVERNO
CHUVOSOS EM SP E O AUMENTO DA QUANTIDADE DE PRECIPITAÇÃO EM MUITOS
LUGARES DA AMÉRICA DO SUL
BACIA SEDIMENTAR DO PARANÁ
DORSAL MESOATLÂNTICA
VULCANISMO CRETÁCEO
AQUÍFERO GUARANI NA BASE
AQUÍFERO SERRA GERAL NO MEIO
AQUÍFERO BAURU-CAIUÁ NO TOPO
1 – Aquífero Bauru 2 – rochas basálticas do Aquífero Serra Geral 3 – afloramento do Aquífero Guarani (recarga direta)4 – Aquífero Guarani confinado (recarga indireta/sem recarga)
VARIAÇÃO DA SUPERFÍCIE LIVRE DO AQUÍFERO
• WTF – WATER TABLE FLUCTUATION
ΔSGW = VARIAÇÃO DO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA EM UM INTERVALO DE TEMPO ΔT
R = RECARGA
ΔH = ELEVAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO
SY = RENDIMENTO ESPECÍFICO DO AQUÍFERO
ID MunicípioLat. Sul
Long. Oeste
Profundidade (m) Vazão específica (m³/h/m)
Nível Estático (m)
Vazão (m³/h)
Pindorama/SP -21,22 -48,90 60,00 ND 29,63 ND
3500027322 Penápolis/SP -21,42 -50,01 44,00 0,823 18,66 14,93
3500027323 Valparaíso/SP -21,31 -50,93 52,00 0,133 10,50 4,18
3500027324 Andradina/SP -20,84 -51,35 60,00 0,112 13,38 4,59
6500027325 Assis/SP -22,60 -50,37 60,00 0,572 25,51 13,14
3500029179 Brasilândia/MS -21,29 -52,06 60,00 21,667 28,05 7,80
3500029180 Água Clara/MS -20,46 -52,82 60,00 0,824 36,93 3,75
3500029468 Teodoro Sampaio/SP -22,31 -52,24 78,00 3,099 29,22 4,40
OSCILAÇÃO DOS NÍVEIS ENTRE 2013 E 2016 NOS POÇOS DA RIMAS UTILIZADOS NESSE ESTUDO.
Ano 2013 2014 2015 2016
Município P R %R/P P R %R/P P R %R/P P R %R/P
Pindorama 1429,4 259,2 18,1 961,2 164,4 17,1 1367,8 100,8 7,4 1368,1 236,4 17,3
Penápolis 690,8 172,5 24,9 904,8 43,5 4,8 2019,8 321,0 15,9 1422,2 247,5 17,4
Valparaiso 991,1 702,0 70,8 1074,6 570,0 53,0 1533,9 878,0 57,2 1111,6 641,0 57,7
Assis 1381,9 77,0 5,6 1148,0 151,0 13,2 1795,0 187,0 10,4 1384,2 291,0 21,0
Andradina 991,6 163,5 16,5 766,2 97,5 12,7 1098,0 294,0 26,8 1140,4 267,0 23,4
T. Sampaio 1247,5 519,0 41,6 1527,8 163,0 10,7 1792,0 369,0 20,6 1570,7 280,0 17,8
A. Claras 1066,4 122,0 11,4 1291,5 30,0 2,3 1408,2 49,0 3,5 1138,5 155,0 13,6
Brasilândia 1309,6 34,0 2,6 1046,6 5,0 0,5 1633,4 62,0 3,8 1096,4 166,0 15,1
CONCLUSÕES
• O MÉTODO WTF FOI EFICIENTE NA ESTIMATIVA DAS RECARGAS DOS POÇOS
ESTUDADOS
• OS ANOS DE 2014 E 2015 TIVERAM VALORES DE RECARGA INFERIORES A 20% DA
PRECIPITAÇÃO ENQUANTO NOS ANOS DE 2013 E 2016 OS VALORES FORAM
SUPERIORES A 20%
• OS VALORES DE RECARGA VARIARAM ENTRE:
• 2,6 70,83% - 2013
• 0,5 E 53% - 2014
• 3,5 E 57,2% - 2015
• 13,6 E 57,7% - 2016
Recommended