Estudo sobre o Grau 31 - ritoescoces.org.br · A monarquia romana-dos séculos VIII a.C. a VI a.C...

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Estudo sobre o Grau 31

Referências

históricas

Queda do Império

Romano e o Tribunal

da Santa Vehme

A monarquia romana- dos séculos VIII a.C. a VI a.C., Roma foi governada por reis que acumulavam funções executivas, legislativas, judiciárias e religiosas.- o excesso de poder concentrado nas mãos dos reis levou à crise com os patrícios (aristocratas donos de terras).- no ano de 509 a.C. foi expulso o último rei romano (Tarquínio, o Soberbo) e implantada a república.

A república romana- entre os séculos VI a.C. e I d.C., o governo de Roma foi chefiado por 2 cônsules anuais, escolhidos e acompanhados pelo Senado Romano.- a legislação romana baseava-se na separação dos poderes (executivos, legislativos, judiciários e religiosos)e na alternância dos dirigentes, a fim de que nenhum governante concentrasse poder em excesso.- os cargos eram eletivos e escolhidos pelo Senado.- nos momentos de crise, nomeava-se temporariamente um ditador, que concentrava todos os poderes da república, a fim apenas de resolver a situação.- o último cônsul de Roma foi Júlio Cesar, que conseguiu governar sozinho e de forma vitalícia, sendo assassinado.

O império Romano

- a partir de 27 a.C., passou a ter um governante vitalício, com crescente concentração de poderes (Imperator). O primeiro foi Otávio Augusto.- em 395, o Império foi dividido em Ocidente(Roma) e Oriente ou Bizantino (Constantinopla).- em 476, o Império do Ocidente caiu.(invasão dos povos bárbaros)- em 1453, o Império do Oriente caiu. (Tomada de Constantinopla)

Extensão do Império Romano na época de Jesus (século I)

Divisão do Império Romano em 2 partes (século IV)

Invasões bárbaras (entre 400 e 500 d.C.)

Arquitetura ocidental Imperialismo ocidental

Escravidão como medida de riqueza no Ocidente

Uso da diversão de massa apoiada pelo Estado

Alguns legados romanos

Com a queda de Roma, suas instituições e formas de administrar a sociedade foram desfeitos, resultando em umagrande desordem social.

A reação em algumas regiões, como a Alemanha, foi a criação de “tribunais”para “fazer justiça”.

A Santa Feme (ou Vehme) foi um desses tribunais especiais.

Os crimes reprimidos por esses tribunais tinham as seguintes características: ou ameaçam a ordem social ou desafiavam o poder da Igreja (daí o título de Santa).

Após o fim da Idade Média, a formação dos Estados Nacionais e a criação de poderes judiciários independentes, os tribunais fêmicosperderam a razão de existirem, pois a Europa voltava a ter um regime de leis e de justiça.

Frederico II,

rei da Prússia

Outra referência histórica situa-se no século XVIII, período em que Frederico II(1712-1786), rei da Prússia, conquistou a hegemonia política e militar na região onde atualmente ficam a Áustria, Alemanha e Polônia.

O monarca teve papel importante na organização econômica e jurídica da atual Alemanha.

Criou o Banco de Berlim, organizou o sistema financeiro da Prússia, fortaleceu a educação pública e decretou a tolerância religiosa.

Equipou, modernizou e reorganizou o exército prussiano de modo a dotá-lo de tropas extremamente disciplinadas e uma alta cúpula profissional e especializada.

Criou os Código Civil e o Código de Processo Civil, um Poder Judiciário independente do Poder Executivo.

Apesar de possuir poderes absolutos para go-vernar, Frederico II optou por métodos adminis-trativos baseados na racionalidade.

De acordo com Ritual do Grau 31, Frederico II reestruturou o REAA, passando-o de 25 para 33 graus. Nessa ocasião foi criado o Grau 31, inspirado nos tribunais fêmicos alemães.

Considerado um dos maiores líderes militares da História.

Aprimorou o conceito de Estado-Maior militar.

Frederico II

Tribunal de

Osíris

Essa corte divina

representa de modo

alegórico, a forma

pela qual os egípcios

acreditavam que se

aplicava a Justiça

Divina após a morte.

O ritual descreve sumariamente a formação

do Tribunal, simbolizando o evitável julgamento

dos atos de cada pessoa após a sua morte.

Simbologia do grau

A espada é o símbolo do poder do Soberano Tribunal, significando também o respeito à autoridade.

Serve para indicar que a força deve estar ao serviço da Justiça.

A corda simboliza o castigo, ou seja, a aplicação implacável da pena aos condenados pelo Tribunal, sejam eles ricos ou pobres, servos ou senhores.

A A A A balanbalanbalanbalanççççaaaa significa que significa que significa que significa que o Tribunal deve realizar o Tribunal deve realizar o Tribunal deve realizar o Tribunal deve realizar cada julgamento de forma cada julgamento de forma cada julgamento de forma cada julgamento de forma imparcial. imparcial. imparcial. imparcial.

Nessa ocasião, devem Nessa ocasião, devem Nessa ocasião, devem Nessa ocasião, devem ser colocados nos pratos ser colocados nos pratos ser colocados nos pratos ser colocados nos pratos da balanda balanda balanda balançççça os argumentos a os argumentos a os argumentos a os argumentos prprprpróóóó e contra o acusado, a e contra o acusado, a e contra o acusado, a e contra o acusado, a fim de serem fim de serem fim de serem fim de serem ““““pesadospesadospesadospesados””””....

A estátua de Têmis, oriunda da tradição helênica, simboliza a presença da Justiça no Soberano Tribunal.

Nela vemos a deusa vendada e armada da espada e da balança, símbolos do poder de julgar e do juízo imparcial.

O Tribunal de Osíris, vem da tradição egípcia, é o símbolo do julgamento dos nossos atos após a morte.

Nele, após a confissão negativa, a coração do morto (onde se acreditava estarem concentrados seus erros e acertos) é pesado em uma balança e submetido ao julgamento pelo deus Osíris.

Esse Tribunal é o símbolo da Eqüidade, isto é, do juízo que atinge a todos igualmente.

O corvo, oriundo de diferentes tradições pagãs, está associado ao simbolismo da morte e da condenação eterna.

No Grau 31, estáassociado à inteli-gência, prudência e memória.

A tetractys simboliza, entre outros, o mundo físico, através da representação dos quatro elementos básicos: a terra, a água, o ar e o fogo.

De acordo com Ritual do Grau 31, simboliza os 10 mandamentos.

Pode, também, simbolizar cabalisticamente, o Universo, através da mônada, da dualidade, da tríade e do quaternário.

O sinal de ordem é uma referência à tradição antiga germânica de amarrar as mãos dos condenados àforca, para a execução da sentença. Sendo assim, simboliza a aplicação da sentença pelo Soberano Tribunal.

O sinal refere-se também à proteção contra as forças místicas, de modo semelhante ao Sinal do Bom Pastor, existente no Grau 18.

O sinal do Grau refere-se à antiga doutrina do povo hebreu relacionada aos 10 mandamentos recebidos por Moisés.

Essa doutrina orientava que o Homem deveria buscar o poder espiritual de Yaweh sobre sua cabeça, a fim de que pudesse cumprir os mandamentos do Decálogo.

Por fim ...

A bateria do Graurefere-se ao ano da morte na fogueira do último Grão-Mestre dos Cavaleiros da Ordem do Templo, Jacques (ou Tiago)De Molay, no ano de 1314.

Referências para pesquisaPara se aprofundar no assunto, entrar no

Google e pesquisar pelas seguintes palavras:- consistório + cabala- consistório + chakras- consistório + santa vehme- consistório + soberano tribunal- consistório + corvo- BBC - Frederico, o Grande e o Enigma da Prússia

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