Evolução capítulo 12. evolução. métodos de estudo

Capítulo XIIBiologiaProfª Nahya Paola Souza

É um evento em escala muito maior do que o nosso intervalo de vida.

Em geral, é estudada mediante as evidências atuais em comparação com as evidências passadas.

Pode ser estudada de três maneiras diferentes:

Restos de seres de épocas passadas ou evidências da existência deles.

São formados, em geral, a partir do soterramento do corpo do ser vivo, e da consequente transformação dos sedimentos em rochas.

Raros são os casos em que os fósseis são formados dentro de âmbar ou gelo.

A Paleontologia usa os fósseis como indícios que comprovem a teoria evolucionista de Darwin.

A partir da função e da forma das diversas partes do corpo é possível estabelecer graus de parentesco.

Mesma origem embrionária: homólogas (azul).

Mesma função: análogas (amarelo) = convergência evolutiva.

A comparação também é feita com órgãos vestigiais, que fornecem pistas de como era o ambiente dos seres que hoje em dia são fósseis.

A comparação embrionária permite relacionar espécies que, quando adultas são muito diferentes. Essas proposições são geralmente reafirmadas por dados genéticos.

Ex: caso dos cordados.

Cefalocordados e urocordados são considerados cordados por causa da embriologia das fendas faríngeas (e da notocorda).

As características moleculares são baseadas nas estruturas diferentes ou semelhantes que compõem o DNA das espécies comparadas.