Evolução das Estrelas

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Evolução das Estrelas. Índice:. 1. Nascimento das Estrelas. 2. A vida das Estrelas. 2.1 Classes espectrais. 2.2 Estrelas Variáveis. 2.3 A evolução das estrelas depende da massa. 3. A morte das estrelas. 4. A formação dos elementos químicos e a evolução estrelas. - PowerPoint PPT Presentation

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Evolução das Estrelas

Índice:1. Nascimento das Estrelas

2. A vida das Estrelas2.1 Classes espectrais2.2 Estrelas Variáveis2.3 A evolução das estrelas depende da massa

3. A morte das estrelas4. A formação dos elementos químicos e a evolução estrelas

4.1 Formação dos elementos químicos para além de Hidrogénio e Hélio4.2 Como se formam os elementos mais pesados?

5. Bibliografia

1. Nascimento das Estrelas Ponto de partida nuvem fria e escura hidrogénio nuvem

molecular

Pedaço de gás mais denso poderá juntar-se dentro da nuvem

Atrai mais gás

O núcleo da nuvem torna-se mais denso e quente PROTO-ESTRELA

Aos 10 milhões ⁰ C começam a dar-se as reacções de fusão nuclear

A estrela começa a brilhar

A maior parte dos elementos do Universo, incluindo os que constituem o nosso corpo, foram criados nas estrelas.

Nebulosa do cone

2. A vida das Estrelas2.1 Classes espectrais

Classe O – Azul 28 000°C - 50 000°C

Classe B – Branco azulado 9600°C – 28000°C

Classe A – Branco 7100°C – 9600°C

Classe F – Bege 5700°C -7100°C

Classe G – Amarelo 4600°C – 5700°C

Classe K – Laranja 3200°C – 4600°C

Classe M – Vermelha 1700°C – 3200°C

Sequência principal

2.2 Estrelas Variáveis

Maioria das estrelas brilha estavelmente equilíbrio entre gravidade e calor interno

Estrelas variáveis luminosidade máxima e mínima Expande-se e ultrapassa o equilíbrio (luminosidade máxima)

Gravidade trava a expansão inversão, contracção Aumento da pressão interna expansão

MIRA (gigante-vermelha variável)

2.3 A evolução das estrelas depende da massa

Massa - 5 centésimos da massa do Sol

Massa – aproximadamente igual à do Sol

Massa – 10 a 30 vezes maior que a do Sol

Anã castanha

Anã Negra

GIGANTE VERMELHA

SUPERGIGANTE

ANÃ BRANCA

NEBULOSA PLANETÁRIA

ESTRELA DE NEUTRÕES

BURACO NEGRO

SUPERNOVA

3. A morte das estrelasAs estrelas geram energia através da fusão nuclear de hidrogénio

A reserva esgota as mudanças na fonte de energia tornam-nas instáveis

Expandem-se para um tamanho gigante

O seu destino final é determinado pela sua massa

Nebulosa NGC 4361: morte de estrela registada pelo telescópio espacial Spitzer

4. A formação dos elementos químicos e a evolução estrelas

(Gravidade)

Nuvem em expansão Hidrogénio e Hélio

Estruturas complexasAcumulações de matéria

Irregularidades na distribuição de partículas e energia

Compressão Proto-estrela

Moléculas hidrogénio

Big Bang

Compressão

Aumento da temperatura Desintegração de H2 em H Ionização

4.1 Formação dos elementos químicos para além de Hidrogénio e Hélio

Fusão nuclear Combinação de núcleos pequenos para formar núcleos maiores

3 4He 2

12C 6

Ao longo do período de vida, hidrogénio sofre a fusão nuclear para formar hélio. A estrela envelhece, a massa de hélio torna-se grande (pressão e temperaturas necessárias), para sofrer fusão para formar elementos mais pesados, como o berílio e carbono.

Libertação de energia

4 núcleos de hidrogénio 1 núcleo de hélio afunda-se no núcleo da estrela porque é 4 vezes mais pesado

12C 6

+ 4He 16O 2 8

Grande parte do hidrogénio foi convertido em hélio e a maior parte do hélio foi convertido em carbono e oxigénio.

16O 14N + 2H 8 7 1

A partir do oxigénio pode formar-se o azoto, um dos elementos essenciais para a vida na Terra.

Carbono e oxigénio esgotam-se Estrela arrefece e contrai-se

Núcleo atinge temperaturas ainda mais elevadas

Elementos mais pesados formados a partir do carbono e oxigénio entram em ignição

A partir desses elementos formam-se elementos ainda mais pesados de número atómico inferior ao do ferro

4.2 Como se formam os elementos mais pesados?

Explosão da supernovaEstilhaça núcleos atómicos que são capturados por outros núcleos atómicos

Elementos para além do ferroPrata, ouro e urânio

Não são abundantes na natureza

Criação durante curta duração de uma supernova

Podem ser capturados por nuvens de poeiras cósmicas

Parte de novas estrelas e planetas

Espaço interestelar

Imprescindível à vida na Terra!

Moléculas complexas de carbono e aminoácidos

Matérias primas para a molécula de ADN

MENEZES, C. A. DOMETILA; CURTO, M. JOÃO MARCELO; Química 10º ano/Ensino Secundário, Lisboa Editora, Lisboa, 2003. SCAGELL, ROBIN; Atlas do céu nocturno, Shaila Awan, Singapura, Agosto de 2004

RODRIGUES, MARGARIDA; DIAS, FERNANDO; Física e Química na nossa vida; Ciências Físico-Químicas, 7ºano; Porto Editora, Lisboa, 2007

RIDPATH, Ian, Astronomia, Dk Civilização, 27/10/2006 BURNHAM, Roger, Astronomia O Guia Essencial, Artemágica editores, 2003

SIMÕES, Teresa sobrinho; QUEIRÓS, Maria Alexandra; SIMÕES, Maria Otilde. Química em contexto. Física e Química A. Química 10º ano.1ª Edição, Porto Editora,2010, Porto.

http://humbertod.blogspot.com/2009/06/as-nebulosas-como-locais-de-formacao-de.html

http://mensageirodasestrelas.blogspot.com

http://portalsaofrancisco.com.br

5. Bibliografia

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