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8/17/2019 Execelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito Da
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EXECELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA __ VARACRIMINAL DA COMARCA DE ______________________
(Nome do Impetrante, (nacionalidade), (estado civil), Inscrito sob o CPF nº________,
portador da cédula de RG _____________, residente e domiciliado à Rua
____________________, nº ____, bairro _______, cidade _____________, vem
impetrar ORDEM DE HA!EAS COR"US, nos termos do Art !"# do CPP c$c Art %&,
inc 'I c$c Art !, *", inc I+, todos da Constitui-o Federal, em nome do
paciente Jo#$ A%&e#, (nacionalidade), (estado civil), Inscrito sob o CPF nº________,portador da cédula de RG _____________, residente e domiciliado à Rua
____________________, nº ____, bairro _______, cidade _____________, vem
impetrar ORDEM DE HA!EAS COR"US, tendo como Autoridade Coatora o ./mo 0r
1ele2ado de Policia, respons3vel pela ___ 1ele2acia de Policia 4udici3ria da cidade
_____ da, pelos 5atos e 5undamentos a se2uir6
' Da A)#*n+,a de "ro+)ra-.o
A 'ei n& 78!$8", também con9ecida como .statuto da Advocacia, 2arante ao
advo2ado o direito de atuar, ainda :ue sem procura-o, em situa;es de comprovada
ur2%
(:uin=e) dias, prorro23veis por i2ual per?odo, com o 5im de re2ulari=ar o andamento
processual
@o presente caso, temse :ue o indiciado se encontra encarcerado desde o a data
___$____$_____, :uando 5ora preso em 5la2rante delito .m virtude disso, seus
procuradores in5raassinados, :ue 5oram contatados pela m-e do indiciado, ainda n-o
disp;em do instrumento de mandato, 93bil a re2ulari=ar a representa-o processual, o
:ue ser3 5eito no pra=o le2al do arti2o %&, *>& do .statuto da Advocacia
Buanto à ur2
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indiciado Jo#$ A%&e#, por si s 3 autori=a a autoridade policial a reali=ar a pris-o em
5la2rante delito
Toda&,a4 o# pre##)po#to# 5)e a)tor,6am a rea%,6a-.o da pr,#.o em 7%a1rante #.o
d,7erente# da5)e%e# 5)e perm,tem a man)ten-.o de#ta pr,#.o8 A man)ten-.o do7%a1rante4 e##a #,m4 $ ,%e1a%8 Aps as altera;es introdu=idas pela lei n& !">!$## no
ordenamento ur?dico brasileiro, a manuten-o da pris-o em 5la2rante passou a
depender da e/ist do Cdi2o de Processo Penal,
antes apenas aplic3veis à pris-o preventiva
.m outras palavras, a lei trans5ormou a liberdade provisria em re2ra, devendo ser a
pris-o provisria, em :ual:uer uma de suas 5ormas, uma e/ce-o dentro da
sistem3tica processual penal brasileira Jratase de uma 9iptese de liberdade
provisria sem 5iana, de5inida desta 5orma pelo mestre Kirabete6
“A regra, assim, passou a ser, salvo as exceções expressas, de que o réu pode
defender-se em liberdade, sem ônus econômico, só permanecendo preso aquele
contra o qual se deve decretar a prisão preventiva!
Buanto aos 5undamentos do arti2o H>, Lnicos capa=es de motivar uma decis-o de
manuten-o da pris-o em 5la2rante, s-o eles6 2arantia da ordem pLblica, 2arantia da
ordem econMmica, conveni
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Buanto à e/ist
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2 Da L,:erdade Med,ante 0,an-a
1e 5ato, o delito previsto no arti2o >%# do Cdi2o Penal n-o autori=a a liberdade
provisria mediante o pa2amento de 5iana Jodavia, n-o e/istem nos autos elementossu5icientes para comprovar a pr3tica de tal delito, mormente por:ue nen9um obeto
cortante 5ora encontrado unto aos indiciados, ou nas imedia;es do loca dos 5atos
0omado a esse 5ato, temse :ue os dois indiciados, ouvidos de acordo com a lei,
separadamente, con5essaram a subtra-o, mas ne2aram a viol%%, *"& do CP,
possui a pena m?nima abstrata de (dois) anos de reclus-o 'o2o, seria poss?vel a
concess-o de liberdade provisria com 5iana, aplicandose ainda, em virtude dapobre=a do indiciado, o previsto no arti2o H% do CPP
@ Do "ed,do
1iante do e/posto, o indiciado Jo#$ A%&e# pede e espera de di2ne +ossa ./cel
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