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Esquema sobre falsificacionismo
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Universidade Estadual de Santa CruzDisciplina: Filosofia da Ciência e da TecnologiaProfessora: Midiane Mércia Viana OliveiraCurso: Engenharia Civil Data: 20/08/2015Alunos: Elitiere Cruz
Felipe William de Souza Santos (201210602) Géssany Mariana Alves
Leonardo Menezes (201210603) Mateus Marinho (201410781) Pablo de Jesus Santos (201210605)
Apresentando o Falsificacionismo
1. Uma particularidade lógica para apoiar o falsificacionista
1.1. Teorias podem ser falsificadas pela análise dos resultados de observação e
experimentos.
1.2. Aplicação de deduções lógicas
1.2.1. Partindo de proposições de observação verdadeira singulares não se alcança
leis e teorias universais.
1.2.2. Levantamento de proposições singulares podem falsificar leis e teorias
universais.
1.3. Exemplos de falsificação de afirmações universais
1.3.1. Exemplo 1:
1.3.1.1. Negar que: objetos caem com velocidade proporcional a seu peso.
1.3.1.2. Basta afirmar que: Objetos caem com velocidade aproximadamente
igual.
1.3.2. Exemplo 2:
1.3.2.1. Negar que: A luz viaja sempre em linha reta.
1.3.2.2. Basta afirmar que: A luz sofre desvio quando ao passar próximo ao
sol.
2. A falsificabilidade como um critério para teorias
2.1. Visão da ciência para os falsificacionistas
2.1.1. Hipóteses que expliquem aspectos do universo
2.2. Hipótese como teoria científica
2.2.1. Falsificável – condição fundamental
2.2.1.1. Observação que tornaria falsa a hipótese
2.3. Exemplos de afirmações falsificáveis
2.3.1. Nunca chove às quartas-feiras
2.3.1.1. Chuva caindo em uma quarta-feira
2.3.2. Todas as substâncias se expandem quando aquecidas
2.3.2.1. Água perto do ponto de congelamento
2.4. Exemplos de afirmações não falsificáveis
2.4.1. Ou está chovendo ou não está chovendo
2.4.1.1. Verdadeira qualquer que seja o tempo
2.4.2. A sorte é possível na especulação esportiva
2.4.2.1. Há possibilidade de ganhar, apostando ou não
3. Grau de falsificabilidade, clareza e precisão
3.1. Grau de falsificabilidade
3.1.1. Quanto mais falsificável melhor a teoria
3.1.1.1. Uma boa teoria faz afirmações sobre o mundo
3.1.1.2. Quanto mais uma teoria afirma, mais falsificável ela é
3.2. Teorias altamente falsificáveis devem ser preferidas às menos falsificáveis
3.2.1. Teorias falsificadas devem ser rejeitadas
3.3. A ciência progride por tentativa e erro
3.3.1. Teorias universais podem ser falsificadas por evidencias observativas
3.3.2. Evidências observativas não originam leis universais
3.3.3. A ciência visa teorias com um amplo conteúdo afirmativo
3.3.3.1. Propostas audaciosas são bem vindas
3.3.3.2. Especulações precipitadas e falsificáveis são encorajadas
3.3.4. Teorias inadequadas e falsificadas são rejeitadas
3.4. Teorias devem ser claras o suficiente para correr o risco de falsificação
3.5. Quanto mais precisa uma teoria, mais falsificável ela é
4. Falsificacionismo e Progresso
4.1. Progresso Científico
4.1.1. Começa com problemas;
4.1.2. Hipóteses falsificáveis (conjecturas amplas);
4.1.3. Lapidação: testes iniciais – refutações – testes rigorosos – resiste aos testes;
4.1.4. Nunca dizer “teoria verdadeira”.
4.2. Falsificacionismo vs. Indutivismo
4.2.1. Começa com problemas (observação direta)? (Não);
4.2.2. Problemas observados à luz de alguma teoria ou conhecimento prévio;
4.2.3. O observado em oposição ao que se acredita.
4.3. Estudo de casos
4.3.1. Por que morcegos são capazes de evistar obstáculos, caçar insetos, sobretudo
à noite, de forma eficiente, sendo que sua visão é fraca?
4.3.2. O progresso da física: de Aristóteles à Einstein
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