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ESTADO DE GOIÁSSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSO S HÍDRICOS
FUNDO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE - FEMA
FEM AFun d o Esta d ua l d o
M e io Am b ie n te
SEM ARH - G O IÁS
NORMAS E ORIENTAÇÕES PARA
ELABORAÇÃO DE PROPOSTAS
SETEMBRO 2014
SUMÁRIO
NORMAS E ORIENTAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA
1 INTRODUÇÃO 3
2 OBJETIVO DO MANUAL 4
3 DOS RECURSOS FINANCEIROS 4
4 MODALIDADES DE APOIO DO FEMA 4
5 FORMA DE APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS 5
6 QUEM PODE RECEBER RECURSOS 5
7 PERFIL DAS PROPOSTAS. 5
7.1 CONDIÇÕES A SEREM OBSERVADAS. 6
7.1.1 Aspectos Formais 7
7.1.2 Aspectos Ambientais 7
7.1.3 Aspectos Socioculturais 7
7.1.4 Aspectos Econômicos 8
7.1.5 Aspectos Institucionais 8
8 ÁREAS TEMÁTICAS APOIADAS FINANCEIRAMENTE PELO FEMA 8
8.1 Gestão Florestal 9
8.2 Política e Gestão de Recursos Hídricos 9
8.3 Gestão dos Recursos Pesqueiros e Faunísticos 9
8.4 Política e Gestão de Resíduos Sólidos 9
8.5 Pesquisa e Inovação 10
9 LIMITES E DURAÇÃO DO APOIO FINANCEIRO E CONTRAPARTIDA OBRIGATÓRIA . 10
10 CONTRAPARTIDA. 11
11 DESPESAS FINANCIÁVEIS E NÃO FINANCIÁVEIS COM RECURSOS DO FEMA 11
12 DESPESAS NÃO FINANCIÁVEIS COM RECURSOS DO FEMA 12
13 COMO ENCAMINHAR AS PROPOSTAS DE TRABALHO 14
14 PRAZOS PARA ENTREGA DAS PROPOSTAS E SISTEMA DE ANÁLISE 15
15 FLUXOGRAMA DE AVALIAÇÃO. 17
16 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 18
17 PROCEDIMENTOS APÓS A APROVAÇÃO 19
18 LIBERAÇÃO DE RECURSOS 19
19 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA CELEBRAÇÃO DO CONVÊNIO. 19
20 PRESTAÇÃO DE CONTAS 19
21 ACOMPANHAMENTO, FISCALIZAÇÃO E MONITORIA DO PROJETO 20
22 PRODUTOS RESULTANTES DO CONVÊNIO 20
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE CARTA CONSULTA 22
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS 30
PLANO DE TRABALHO 35
ANEXO I 39
NORMAS E PROCEDSIMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DEPROJETOS FINANCIÁVEIS PELO FEMA.
1. INTRODUÇÃO
O FEMA é um fundo de Natureza Especial vinculado à Secretaria de Estado do
Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (SEMARH), previsto no § 1º do art. 132, da
Constituição do Estado de Goiás, criado pela Lei nº 12.603, de 7 de abril de 1995,
regulamentado pela Lei complementar nº 20 de 29 de dezembro de 1996, com alterações
introduzidas pela Lei Complementar nº 22, de 29 de dezembro de 1997 e pelo Decreto nº
4.470, de 19 de junho de 1995.
O Fundo tem como objetivo principal apoiar financeiramente projetos de
intervenções diretas, que visem o uso racional e sustentável dos recursos naturais na
conservação, preservação e recuperação ambiental de modo inseparável ao
desenvolvimento sustentável do Estado de Goiás.
O Conselho Estadual do Meio Ambiente (CEMAm) é composto por
representantes do Poder Público Estadual, Instituições de Ensino e Pesquisa e Sociedade
Civil Organizada (Entidades de Categorias Profissionais e Organizações Não
Governamentais – ONG’S –com atuação na área de Meio Ambiente) e é presidido pelo titular
da SEMARH. Compete ao Conselho aprovar as cartas consultas apresentadas.
O FEMA é operacionalizado por uma Gerência e vinculado ao Gabinete do
Secretário de Estado da SEMARH, que responde como Ordenador de Despesas. Essa
unidade orçamentária abriga um corpo de servidores técnicos e administrativos,
responsáveis por orientações, análises, acompanhamentos e avaliações finais dos projetos
apoiados.
Antes da apresentação de uma proposta de projeto é indispensável que o
proponente leia com atenção todo o Manual, que especifica as normas e procedimentos
adotados pelo Fundo Estadual do Meio Ambiente (FEMA) na concessão e apoio financeiro
aos projetos.
Para tanto, o corpo técnico do FEMA encontra-se à disposição para
esclarecimentos no seguinte endereço:
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS – SEMARH / FUNDO ESTADUAL DOMEIO AMBIENTE - FEMAPalácio Pedro Ludovico TeixeiraRua 82, s/nº 1º andar Ala leste – Setor CentralCEP: 74.015-908-010 – Goiânia-GO.Telefones: 0xx(62) 3201-5180 e FAX: 0xx(62) 3201 -5181Site: www.semarh.goias.gov.br - Link femae-mail: fema@semarh.goias.gov.br
2. OBJETIVO DO MANUAL
Propõe orientar as instituições interessadas em pleitear recursos junto ao
FEMA, na modalidade DEMANDA ESPONTÂNEA, sobre as normas e procedimentos
adotadas para apresentação de carta consulta e projeto.
3. DOS RECURSOS FINANCEIROS
Os recursos financeiros do FEMA são provenientes de licenças, taxas, tarifas e
multas impostas nas atividades de controle ambiental e dos recursos previstos no Orçamento
Geral do Estado.
4. MODALIDADES DE APOIO DO FEMA
Ocorre por meio de:
DEMANDA ESPONTÂNEA – Os projetos são apresentados em qualquer época do
ano, obedecendo às linhas temáticas definidas em função de legislação pertinente.
DEMANDA INDUZIDA – Os projetos são apresentados em resposta a editais lançados
pelo FEMA com prazos estipulados e direcionados a uma demanda específica.
4
5. FORMA DE APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS
A Carta Consulta é um documento que apresenta de forma sucinta e
consistente, os elementos principais de uma proposta. Deverá ser obrigatoriamente
apresentada no formato descrito neste Manual (Pg 21).
O projeto é um planejamento detalhado do que vai ser realizado e também deve
ser apresentado conforme formatação estabelecida neste Manual de Operações (Pg 28).
6. QUEM PODE RECEBER RECURSOS
• Instituições públicas pertencentes à administração direta ou indireta, em seus diversos
níveis (federal, estadual e municipal);
• Instituições de ensino superior e pesquisa que se enquadra na Lei Federal Nº
12.881/2013 (Instituições Comunitárias de Educação Superior - ICES);
• Instituições privadas brasileiras sem fins lucrativos que possuam, no mínimo dois anos
de existência legal, cujas atribuições estatutárias contemplem a atuação em áreas do
Meio Ambiente, identificadas como:
• ONG’s;
• Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP);
• Organização de base (Sindicatos, Associações de Produtores, Associação de
Reposição Florestal, Cooperativas ou outras à exceção de clubes e associações de
servidores ou quaisquer entidades congêneres, conforme Instrução Normativa nº
01/97, art. 8, Inc. 8).
7. PERFIL DAS PROPOSTAS
Só serão apoiadas propostas na abrangência do Estado de Goiás. As propostas
deverão apresentar, de maneira clara e objetiva, ações que contribuam para solucionar ou
minimizar problemas ambientais relevantes e façam uso sustentável dos recursos ambientais
do Estado, promovendo a melhoria na qualidade de vida.
5
Propostas em área privada devem apresentar relevância ambiental e social. Sendo
que, só serão consideradas, se apresentadas por Instituições Privadas sem fins lucrativos
ou Instituições de Ensino Superior ou Pesquisa.
Não serão contempladas propostas que visam implementar ações que constituam
atribuições específicas de políticas setoriais de governo como, por exemplo: saneamento
básico, arborização urbana, construção de áreas de lazer, etc.
Conforme estabelecido na Lei Complementar Estadual nº 20, de 10 de dezembro de
1996, e alterações são consideradas prioritárias as propostas destinadas a:
• Executar intervenções diretas no Meio Ambiente, com vistas à conservação e
recuperação dos ecossistemas e à melhoria da qualidade de vida.
• Promover iniciativas comunitárias de diversificação das atividades econômicas que
resultem em melhorias socioeconômicas e ambientais para as populações locais e
contribuam para o uso sustentável dos recursos ambientais.
• Incorporar organizações da sociedade civil, em parceria com Prefeituras Municipais, à
gestão ambiental.
• Ampliar o processo de descentralização da gestão ambiental.
• Fortalecer a capacidade institucional dos órgãos e entidades públicas estaduais e
municipais, relacionadas à gestão ambiental.
• Induzir a aplicação de mecanismos de mercado à gestão do meio ambiente e ao uso
sustentável dos recursos ambientais.
• Estimular o desenvolvimento socioeconômico, que proporcione a diminuição da
pressão sobre os recursos naturais, de forma a garantir a sua conservação.
7.1 CONDIÇÕES A SEREM OBSERVADAS
A solicitação de apoio financeiro, através de propostas para a modalidade Demanda
Espontânea, devem contemplar os seguintes aspectos:
6
7.1.1 Aspectos Formais
• Identificar claramente as ações propostas e os resultados esperados;
• Demonstrar caráter público e benefícios à população da área de abrangência;
• Apresentar estratégias de sustentabilidade que possibilitem aos beneficiários do
projeto dar continuidade às ações implementadas;
• Apresentar estratégias multiplicadoras e possíveis de se dar continuidade;
• Contribuir para gerar, adequar ou implantar políticas públicas ambientais.
7.1.2 Aspectos Ambientais
• Demonstrar benefício ambiental priorizando mecanismos ecoeficientes;
• Planejar atividades de monitoramento;
• Incluir mecanismos de desenvolvimento da área de influência proposta;
• Conservar a fertilidade dos solos;
• Melhorar a qualidade do ar e da água;
• Reduzir a pressão sobre os remanescentes de vegetação nativa;
• Aumentar a área de proteção da flora e da fauna silvestre;
• Recuperar áreas degradadas e alteradas;
• Proteger e conservar a biodiversidade do Bioma cerrado.
7.1.3 Aspectos Socioculturais
• Beneficiar diferentes grupos sociais sobre os quais a proposta tenha interesse,
favorecendo o processo de gestão participativa;
• Demonstrar mecanismos que viabilizem a incorporação dos benefícios pelas
comunidades envolvidas;
• Desenvolver a proposta de forma conjunta, respeitando o saber local e permitindo a
gestão compartilhada dos processos e dos seus resultados;
7
• Atingir o maior número de pessoas, prioritariamente na área de abrangência da
proposta.
7.1.4 Aspectos Econômicos
• Apresentar estratégias econômicas que possibilitem a geração de emprego e de
renda, principalmente pela diversificação das atividades produtivas e pela
verticalização da produção;
• Demonstrar a viabilidade econômica da proposta, buscando sempre a melhor relação
entre custo e benefício para as metas indicadas;
• Compatibilizar os custos com as atividades e com os produtos previstos.
7.1.5 Aspectos Institucionais
• Apresentar corpo técnico qualificado na área de atuação do projeto;
• Demonstrar capacidade administrativa e de infra-estrutura para a execução da
proposta e para formalizar parcerias necessárias à execução do projeto;
• Apresentar termo de adesão das parcerias propostas;
• Demonstrar capacidade técnica na execução de projetos ambientais.
8. ÁREAS TEMÁTICAS APOIADAS FINANCEIRAMENTE PELO FE MA
As Linhas Temáticas integram o conjunto de ações relacionadas com os problemas
ambientais do Estado de Goiás. Encontram-se amparadas, para fins de financiamento, por
meio da modalidade Demanda Espontânea, sub-divididas em temas distintos e com
características específicas, a serem consideradas na elaboração da proposta. Se estiver
relacionada a mais de uma Linha, as características de cada uma delas deverão ser
respeitadas.
As cinco linhas (ver legislação anexa) possíveis de ser contempladas são:
8
8.1 GESTÃO FLORESTAL
• Proteção, conservação e manejo da flora nativa;
• Fomento a Agroecologia.
8.2 POLÍTICA E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
• Desenvolvimento tecnológico em recursos hídricos;
• Controle, monitoramento e fiscalização dos recursos hídricos;
• Fortalecimento de Comités de bacias hidrográficas;
• Ações para implementação do Plano Estadual de Recursos Hídricos;
• Ações para implementação dos Planos de Bacia Hidrográficas;
• Recuperação de nascentes;
• Incentivo ao Programa Produtor de Águas.
8.3 GESTÃO DOS RECURSOS PESQUEIROS E FAUNÍSTICOS
• Proteção, conservação e manejo de fauna e recursos pesqueiros.
8.4 POLÍTICA E GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
• Desenvolvimento de ferramentas de gestão de resíduos sólidos;
• Fomento ao desenvolvimento da Coleta Seletiva e da Logística Reversa;
• Desenvolvimento de tecnologias inovadoras que visam a redução, reutilização,
reciclagem e tratamento de resíduos sólidos;
• Ações para implementação do Plano Estadual de Resíduos Sólidos;
• Fortalecimentos dos Consórcios Públicos de Gestão de Resíduos Sólidos.
9
8.5 PESQUISA E INOVAÇÃO
• Pesquisa científica, tecnológica e aplicada em proteção, conservação e manejo
florestal;
• Pesquisa científica, tecnológica e aplicada em proteção, conservação e manejo de
fauna e recursos pesqueiros;
• Pesquisa para desenvolvimento de tecnologias inovadoras que visam a redução,
reutilização, reciclagem e tratamento de resíduos sólidos;
• Pesquisa e Desenvolvimento tecnológico em recursos hídricos.
Obs. Para os Projetos de Educação Ambiental serão aceita s propostas que perpassem
pelas linhas citadas acima.
9. LIMITES E DURAÇÃO DO APOIO FINANCEIRO E CONTRAPA RTIDA OBRIGATÓRIA
Os limites financeiros solicitados ao FEMA e os prazos de duração estão
apresentados no Quadro1 a seguir:
Quadro 1 – Limites e duração do apoio financeiro e contrapartida obrigatóriasCATEGORIA FEMA R$ Duração em meses
LIMITES MÁXIMO MÁXIMO
1. Propostas de Instituições Não-Governamentais 300.000,00 12
2. Propostas de Instituições Governamentais 300.000,00 12
Obs: Os convênios a serem firmados a partir dos pro jetos aprovados terão prazo de 12 meses para execução, podendo ser aditivado para prorrogaç ão do prazo por até mais 06 meses.
10
10. CONTRAPARTIDA
Entende-se como contrapartida-CP a materialização do esforço da instituição
proponente para execução do projeto. O esforço deverá ser em recursos monetários
(dinheiro), recebendo a denominação de CP-Financeira, que é estabelecida pelo órgão
concedente.
Para receberem apoio financeiro é obrigatória a apresentação de contrapartida da
instituição proponente (com exceção das instituições federais).Tanto para instituições
privadas, como públicas da administração direta ou indireta, da esfera estadual ou municipal,
a contrapartida deverá ser financeira e devidamente demonstrada pelo proponente.
A CP disponibilizada deve se referir ao valor total de recursos do projeto e deve ser
compatível com a capacidade instalada ou de mobilização da instituição proponente,
guardando proporcionalidade com o montante de recursos necessários para a execução do
projeto e com a natureza jurídica da instituição
No Quadro 2 abaixo, são apresentados os limites percentuais de contrapartida em
relação a característica de cada Instituição
Quadro 2 - Contrapartida em função do tipo de Insti tuição Proponente.INSTITUIÇÃO PROPONENTE CONTRAPARTIDA(%)
Instituições Públicas Estaduais 10
Municípios com até 25.000 habitantes 05
Municípios com mais de 25.000 habitantes 10
Instituições Privadas Sem fins Lucrativos e Institu ições de
Ensino Superior ou Pesquisa 10
11. DESPESAS FINANCIÁVEIS E NÃO FINANCIÁVEIS COM RE CURSOS DOFEMA
Os recursos financeiros concedidos serão utilizados com estrita observância às
normas que regem a execução orçamentária do Estado e do FEMA. Neste caso, poderão ser
11
realizadas, desde que compatíveis com o objetivo proposto, despesas identificadas nas
categorias econômicas “Despesas Correntes” e de “Despesas de Capital” conforme
detalhamento no Guia de Apropriação de Despesa da Secretaria de Gestão e
Planejamento(http://www.segplan.go.gov.br/post/ver/170652/guia- para-a-propriacao-da-
despesa-no-estado-de-goias) .
Na elaboração das propostas de trabalho a serem apresentadas junto ao FEMA, o
convenente após escolha da linha temática, deve considerar os gastos necessários ao
alcance do objetivo, assim como a disponibilidade de recursos próprios para arcar com a
contrapartida. Os outros recursos devem considerar as previsões máximas de despesas
descritas no quadro 3.
Quadro 3 - Previsão de Despesas para solicitação de recursos junto ao FEMA.
PREVISÃO DE DESPESAS MÁXIMO
Serviços de terceiros pessoa física
Serviços de terceiros pessoa jurídica
Consultoria
40%
Despesas de Capital – equipamentos e material de co nsumo. 30%
Outras despesas correntes 30%
12. DESPESAS NÃO FINANCIÁVEIS COM RECURSOS DO FEMA
• Despesas a título de taxa de administração, de gerência ou similar;
• Despesas para elaboração da proposta apresentada;
• Despesas com gratificação, consultoria, assistência técnica ou qualquer espécie de
remuneração adicional a militar, servidor ou empregado que pertença aos quadros de
órgãos e entidades da administração pública federal, estadual, municipal ou do Distrito
Federal, que esteja em exercício em qualquer dos entes participantes;
12
• Pagamento a qualquer título, a empresas privadas que tenha em seu quadro
societário servidor público da ativa, ou empregado de empresa pública ou de
sociedade de economia mista, por serviços prestados, inclusive consultoria,
assistência técnica ou assemelhados;
• Remuneração (contratação) de instituição parceira;
• Pagamento de passagens;
• Despesas administrativas de competência do proponente (água, luz, telefone, aluguel,
internet) assim como serviços administrativos, tais como secretária, contador etc;
• Despesas com pessoal da instituição proponente;
• Pagamento de seguro de vida;
• Despesas com bolsas de estudo;
• Despesas com participação em eventos e congressos;
• Despesa com Estágio;
• Despesas com festividades, comemorações, coffee break e coquetéis;
• Despesas com alimentação (exceto quando absolutamente necessário, devidamente
justificado);
• Despesas com manutenção de veículos, equipamentos de propriedade do
convenente;
• Despesas com pedágios, estacionamento ou similares;
• Despesa com pagamentos de multas, juros ou correção monetária, pagamentos ou
recolhimentos fora dos prazos e taxas bancárias;
• Despesas com pessoal e obrigações patronais, exceto aquelas de natureza eventual
relativas a serviços de terceiros prestados por pessoas durante a execução do projeto;
• Despesas com pagamento de dividendos ou recuperação de capital investido;
• Despesas com compras de ações, debêntures ou outros valores mobiliários;
• Despesas com financiamento de dívidas;
• Tributos de qualquer espécie, inclusive IPVA;
• Despesas com aquisição de bens móveis usados;
13
• Despesas com aquisição de bens imóveis para Instituições Privadas brasileiras sem
fins lucrativos e Instituições de Ensino Superior e Pesquisa;
• Despesas com Publicidade, ressalvadas às de caráter educativo, informativo ou de
orientação social e que não contenham nomes, símbolos ou imagens que
caracterizem promoção pessoal de autoridades ou pessoas, servidoras ou não, das
instituições proponentes ou executoras do projeto.
13. COMO ENCAMINHAR AS PROPOSTAS.
As propostas (carta consulta e projeto) devem seguir rigorosamente as normas e
obedecer a sequencia e formato especificado neste manual, enviar uma cópia em CD-ROM
etiquetado contendo: título do trabalho e uma via impressa, em papel tamanho A4,
espacejamento entre linhas de 1,5 cm, preenchido em apenas um lado, fonte Arial, tamanho
da letra 12, com numeração nas páginas. Além de constar data e assinatura no final do
documento, todas as páginas devem ser rubricadas pelo coordenador da proposta e/ou
responsável técnico.
As propostas (carta consulta e projeto) devem ser entregues ao FEMA, através de
ofício da Instituição Proponente, datado e assinado pelos respectivos representantes legais,
em mãos ou via correio, no seguinte endereço postal:
Utilizar o sistema Sedex ou Carta Registrada para envio das propostas. Cada
envelope deverá conter uma única proposta e apresentar a seguinte observação:
PROPOSTA AO FEMA.
14
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS -SEMARHFUNDO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE
Palácio Pedro Ludovico TeixeiraAv. 82, S/Nº 1º Andar Ala Leste – Setor Central
CEP: 74015-908 – Goiânia-GO
14. PRAZOS PARA ENTREGA DAS PROPOSTAS E SISTEMA DE ANÁLISE
A apresentação de proposta de trabalho, como já afirmado, pode ocorrer em qualquer
dia do ano.
Primeiramente o interessado deverá apresentar a Carta Consulta (modelo pg 21.), que
será analisada por uma Comissão de Análise de Carta Consulta (CAC) compostas por
membros do Conselho Estadual do Meio Ambiente (CEMAm) e do FEMA, que verificará seu
enquadramento nas normas estabelecidas neste Manual, emitindo parecer conclusivo em um
prazo máximo de 30 (trinta) dias. A Carta Consulta indeferida poderá ser reapresentada com
as devidas alterações no prazo máximo de 20 (vinte) dias.
Após deferimento da Carta Consulta pela Comissão de Análise de Projetos, a mesma
será encaminhada pelo Gestor do FEMA para aprovação junto aos Conselheiros do CEMAm
que decidirão sobre a concessão de suporte financeiro. O interessado será comunicado da
decisão em até 10 (Dez) dias.
Se aprovada, o interessado deverá dar sequência ao solicitado neste Manual e
apresentar o Projeto Técnico, Plano de Trabalho e documentação ao FEMA, em até 30
(trinta) dias conforme fluxograma descrito na Pag 17.
O projeto será analisado pela Comissão Técnica de Análise de Projetos (CTAP) que
emitirá parecer em 30 (trinta) dias. O não atendimento às exigências contidas neste Manual
implicará na interrupção do andamento do processo até que sejam realizadas as correções
solicitadas. A proposta poderá ser reapresentada, com as devidas alterações no prazo
máximo de 15 (Haverá duas oportunidades de correção), posteriormente a processo será
encerrado e enviado para arquivo morto.
Cumprida a parte técnica, o local indicado para intervenção determinado pelo projeto
será objeto de vistoria por um técnico indicado pelo FEMA, que resultará em um relatório que
subsidiará os analistas da Comissão Técnica de Análise de Projetos.
15
O Parecer final será a aprovação do projeto e encaminhamento para o Gestor do
FEMA proceder com o Convênio.
Caso a proponente não apresente as correções em tempo hábil, o processo será
encaminhado para arquivo morto.
16
15. FLUXOGRAMA DE AVALIAÇÃO
17
16. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação das propostas serão baseadas em um conjunto de critérios que
nortearão a análise da CTAP. Os critérios a serem considerados são:
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE QUALIDADE TÉCNICA
• Relevância do problema a ser tratado;
• Impactos ambientais, sociais e econômicos decorrentes da execução do projeto;
• Qualidade técnica do projeto.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE TÉCNICA E GERE NCIALINSTITUCIONAL
• Qualidade da equipe executora do projeto (experiência e qualificação profissional);
• Experiência da Instituição Proponente em relação ao objeto do projeto;
• Disponibilidade de infraestrutura física para execução do projeto.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE VIABILIDADE FINANCEIRA E OPERACIONAL
• Viabilidade técnica, operacional e financeira do projeto;
• Sustentabilidade financeira e operacional, após o término do convênio;
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO SOCIOECONOMICO E AMBIEN TAL
• Caráter inovador e de replicabilidade do projeto;
• Envolvimento e conscientização da população diretamente envolvida;
• Capacidade de uso sustentável dos recursos naturais;
• Nível de contribuição para a formulação de políticas públicas.
18
17. PROCEDIMENTOS APÓS A APROVAÇÃO
Após aprovação do projeto pela CTAP, é iniciado o processo de estabelecimento do
convênio entre o FEMA e a Instituição Proponente. Para instituições privadas sem fins
lucrativos, primeiro, é necessário lei autorizativa da Assembleia Legislativa do Esta do de
Goiás, para que se firme o convênio . Nesta etapa, caso necessário, o proponente deverá
encaminhar Plano de Trabalho atualizado para ser assinado entre o SEMARH,
PROCURADORIA, FEMA e a PROPONENTE.
18. LIBERAÇÃO DE RECURSOS
Após assinatura do convênio, será liberada a primeira parcela dos recursos. As
demais parcelas serão concedidas conforme estabelecido no cronograma de desembolso
físico/financeiro do Plano de Trabalho do convênio, cujo roteiro integra este Manual. Esta
liberação é condicionada à certificação técnica do Supervisor do Projeto, e da comprovação
de aplicação dos recursos anteriormente disponibilizados.
19. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA CELEBRAÇÃO DO CONV ÊNIO
As instituições proponentes que tenham propostas aprovadas deverão apresentar
documentos para a celebração do convênio conforme ANEXO 1 deste manual, segundo
Instrução Normativa nº 01, de 15 de janeiro de 1997 .
A lista de documentos necessários também encontra-se no site:
www.semarh.goias.gov.br link: FEMA
20. PRESTAÇÃO DE CONTAS
As prestações de contas (parcial ou final) deverão ocorrer conforme o estabelecido no
Termo de Convênio, no Manual de Prestação de Contas do FEMA e na legislação vigente.
19
Além deste, serão disponibilizados os modelos dos relatórios que deverão ser elaborados e
os prazos para a entrega dos mesmos, em função do Cronograma de Desembolso de
Recursos definido no Convênio. Desse modo, a Convenente apresentará ao FEMA, dentre
outros, os seguintes documentos: Relatório de Desempenho Técnico (cumprimento do
objeto) e Relatórios Físico-Financeiros.
Os documentos necessários a prestação de contas encontram-se no site:
www.semarh.goias.gov.br link: FEMA
21. ACOMPANHAMENTO, FISCALIZAÇÃO E MONITORIA DO PRO JETO
O acompanhamento, a fiscalização e a monitoria do projeto, apoiado pelo FEMA, dar-
se-á por intermédio de:
• Análise dos Relatórios de Prestação de Contas, parcial e final, elaborados pelo
Proponente.
• Vistorias in loco e seus respectivos relatórios.
• Demais providências que julgar necessárias.
22. PRODUTOS RESULTANTES DO CONVÊNIO
Os produtos gerados através ou com a participação do apoio financeiro do FEMA
deverão respeitar os seguintes critérios:
• Atribuir a participação do FEMA nos resultados técnicos, em qualquer
desenvolvimento ou inovação tecnológica e na divulgação das ações resultantes do
Convênio;
• Afixar placa alusiva às obras no local de sua execução, de acordo com modelo padrão
e normas a serem fornecidas pelo FEMA;
• Fazer menção da participação do FEMA em todo o material escrito, audiovisual ou
eventos que usem linguagem oral, inclusive em meios eletrônicos;
• Destinar ao FEMA, em qualquer época (durante e após o financiamento do projeto),
três cópias de publicações de artigos em periódicos científicos, divulgação em anais
20
de congressos e capítulos de livros resultantes do Convênio. Nas demais publicações,
destinar 10% da edição, até o limite de cem cópias;
• Destinar ao FEMA um original dos vídeos e filmes produzidos, em sistema que
permita sua reprodução, sem perda de qualidade. No caso de outros produtos
audiovisuais destinar também uma cópia dos mesmos.
21
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE CARTA CONSULTA
As Cartas Consulta deverão abordar com clareza e objetividade a problemática
ambiental objeto da proposta, a área geográfica de abrangência; o diagnóstico do problema;
os objetivos e metas; a metodologia para cumprimento dos objetivos e metas, citando as
ações e atividades a serem desenvolvidas; a estimativa de custos por atividade e por rubrica
orçamentária; a duração do projeto; a participação da sociedade; o resultado esperado com a
execução do projeto; a equipe técnica envolvida; entre outros, devendo obrigatoriamente
apresentar os itens a seguir:
TÍTULO
O título deve conter no máximo 40 caracteres e deve expressar de forma direta o objetivo
principal da proposta.
DADOS CADASTRAIS E CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO PR OPONENTE EPARCERIA
1. INSTITUIÇÃO PROPONENTEPessoa jurídica que será responsável pela proposta perante a Secretaria de MeioAmbiente e Recursos Hídricos/Fundo Estadual de Meio Ambiente(SEMARH/FEMA), que assinará e prestará contas do Convênio, caso a propostaseja aprovada.
1.1 DENOMINAÇÃOO nome por extenso e a sigla.
1.2 ENDEREÇO COMPLETOColocar o endereço postal da sede da Proponente.
1.3 TELEFONE E EMAILColocar o nº do DDD, telefone e fax da Proponente. Caso a Proponente nãopossua telefone ou fax, citar um para contato, especificando a pessoa física quedeverá ser o interlocutor do contato.
1.4 CNPJColocar o nº de inscrição no CGC ou CNPJ.
1.5 REGIME JURÍDICO DA PROPONENTESe Instituição Pública ou Instituição Privada sem fins lucrativos
22
1.6 ESFERA ADMINISTRATIVA (se administração pública )Se Federal, Estadual ou Municipal
1.6.1 SE MUNICIPALNº de habitantes do município de acordo com o último censo oficial do IBGE.
1.7 REPRESENTANTE LEGALNome completo do representante legal e o cargo deste na Instituição Proponente.
1.8 RG E CPF DO REPRESENTANTE LEGALInscrição do RG Órgão expedidor CPF:
1.9 E-MAIL E TELEFONE DO REPRESENTANTE LEGALSe houver.
1.10 COORDENADOR DA PROPOSTA DE PROJETOPessoa física responsável pela execução da proposta. Citar o nome e o cargo queocupa na Instituição Proponente.
1.11 RG e CPF, DO COORDENADOR DA PROPOSTA DE PROJE TOColocar o nº de inscrição do RG, o órgão expedidor e o nº do CPF.
1.12 E-mail E TELEFONE DO COORDENADOR DA PROPOSTA
2. MISSÃO DA INSTITUIÇÃO PROPONENTECaracterizar a Instituição (quem é?), o seu objetivo de trabalho. Caso tenhatrabalhos realizados na área ambiental, relatar.
3. INSTITUIÇÃO PARCEIRA- Pessoa Jurídica que trabalhará em conjunto com a Proponente nodesenvolvimento das atividades específicas da proposta.- A(s) Instituição(ões) Parceira(s) apresentada(s) na proposta deverá(ão) serrelacionada(s) logo abaixo da Proponente e deve(m) estar de acordo com aproposta (mediante termo de compromisso assinado, que deve estar incluso naproposta).
3.1 DENOMINAÇÃOO nome por extenso e a sigla.
3.2 ENDEREÇO COMPLETOColocar o endereço postal da sede da Parceira.
3.3 TELEFONE E EMAILColocar o nº do DDD, telefone e fax da Parceira. Caso a Parceira não possuatelefone ou fax, citar um para contato, especificando a pessoa física que deveráser o interlocutor do contato.
3.4 CNPJColocar o nº de inscrição no CGC ou CNPJ.
3.5 REGIME JURÍDICO DA PARCERIA Instituição Pública Privada.
3.6 ESFERA ADMINISTRATIVAFederal, Estadual ou Municipal, no caso de Instituição Pública. No caso dePrefeitura, citar o nº de habitantes do município de acordo com o último censooficial do IBGE.
3.7 REPRESENTANTE LEGALNome completo do representante legal e o cargo deste na Instituição Parceira.
23
3.8 RG E CPF DO REPRESENTANTE LEGALColocar o nº de inscrição do RG, o órgão expedidor e o nº do CPF.
3.9 E-mail E TELEFONE DO REPRESENTANTE LEGAL
4. MISSÃO DA INSTITUIÇÃO PARCEIRACaracterizar a Instituição (quem é?), o seu objetivo de trabalho. Caso tenhatrabalhos realizados na área ambiental, relatar.
5. RESUMO DA PROPOSTA
O resumo deve apresentar de forma objetiva e direta o objeto da proposta, especificando o
problema ambiental que será abordado com uma síntese da metodologia, discriminando as
ações pretendidas e os resultados esperados. Deve ser escrito em umn único parágrafo com,
15 linhas ou no máximo 300 palavras.
6. ÁREA TEMÁTICA A SER TRABALHADA
Enumerar de acordo com o item 6 do Manual para Apresentação de Propostas em qual área
temática a proposta se enquadra.
7. ÁREA DE ABRANGÊNCIA
Especificar a área geográfica de atuação da proposta, citando os municípios envolvidos.
8. DURAÇÃO DO PROJETO
Especificar em meses a duração da proposta. Os limites de duração das propostas estão
especificados no quadro 1 no item 9 do Manual para Apresentação de Propostas.
9. BREVE DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO A SER RESOLVIDA
Neste tópico, o proponente deverá caracterizar de forma resumida a problemática ambiental
que está se propondo resolver. Deverá incluir fatores ambientais, sociais, econômicos,
culturais, dentre outros que podem estar ligados ao problema em questão.
24
10. JUSTIFICATIVA DA APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA
Justificar a importância da proposta sob os aspectos ambientais, sociais, econômicos e
culturais. Relacionar os beneficiários diretos e indiretos atingidos com a execução da
proposta. Justificar também o motivo pelo qual a Instituição se sente habilitada para executar
tal proposta.
11. OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS
O objetivo geral retrata a finalidade global da proposta, enquanto os objetivos específicos
detalham o que será realizado pelo projeto para se alcançar o objetivo geral.
12. METAS
São consideradas metas as etapas necessárias à obtenção dos resultados, as quais, em sua
somatória, levarão à consecução do objetivo. Para sua melhor definição, devem ser:
Mensuráveis (refletir a quantidade a ser atingida).Específicas (remeter-se a questões específicas, não genéricas).Temporais (indicar prazo para sua realização).Alcançáveis (serem factíveis, realizáveis).Significativas (guardar correlação entre os resultados a serem obtido e o problema a sersolucionado ou minimizado).
13. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
Especificar as atividades necessárias a serem desenvolvidas para que as metas sejam
cumpridas.
14. EQUIPE TÉCNICA DE EXECUÇÃO
Especificar o nome de cada membro da equipe principal que estará envolvida na execução
do projeto, com a respectiva qualificação profissional, a Instituição responsável pelo
pagamento deste e a forma de participação no projeto (responsabilidades).
25
NOME COMPLETO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL FUNÇÃO
15. PESSOAS ENVOLVIDAS EM CADA ATIVIDADE
Especificar como se dará a participação dos envolvidos no projeto e qual será a participação
desta, especificando qual será seu envolvimento em cada atividade.
16. RESULTADOS ESPERADOS
Especificar quais as perspectivas de resultado para os diferentes níveis de ação da proposta
(ambiental, econômico, social, cultural).
17. PROGRAMAÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA
Especificar para cada meta estabelecida e atividades os itens orçamentários que deverão ser
realizados com a respectiva estimativa de custo por atividade, conforme tabela abaixo.
NOTA: Na tabela constam apenas duas linhas para preenchimento de atividade por meta.
Caso haja mais atividades estas deverão ser acrescidas.
METAS ETAPA / FASES ESPECIFICAÇÃOINDICADOR FÍSICO DURAÇÃO
UNIDADE QUANT. INICIO TERMINO
META 1
META 2
META 3
META 4
26
18. CUSTOS E CONTRAPARTIDAS
A Proponente deverá apresentar em uma tabela as estimativas de recursos que deverão ser
utilizados por natureza e elemento de despesa, especificando a quantidade de recursos
solicitados ao FEMA, a contrapartida e o custo total por natureza de despesa.
No preenchimento desta tabela é importante observar os itens 10 e 11 do Manual para
Apresentação de Propostas, os quais especificam as despesas que podem e as que não
podem ser realizadas com os recursos do FEMA.
Despesas com pessoal que tenham vínculo empregatício com a instituição proponente,
executora, a parceira ou instituições públicas não podem ser realizados com recursos do
FEMA, devendo ser apresentado obrigatoriamente com recursos de contrapartida.
ITEM NATUREZA DEDESPESA(*)
META FEMA PROPONENTE VALOR
(*) Natureza de Despesa:Pessoal – P; Diárias – DI; Material de Consumo – MC;Passagens e Despesas com Locomoção – PDL;OutrosServiços de Terceiros Pessoa Física – OSTPF;Outros Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica –OSTPJ;Equipamentos e Material Permanente – EMP; Obras e Instalações – OI.
19. NO TÉRMINO DO CONVÊNIO, COMO O PROJETO SERÁ CONTINUADO?
Especificar como o projeto será continuado sob os aspectos financeiro e operacional após o
término do apoio financeiro do FEMA.
27
19.1 COMO O PROJETO PODERÁ SER REPLICADO?
Neste item, o proponente deverá comentar como o projeto poderá ser replicado em outras
regiões e qual sua importância em nível demonstrativo local e regional.
19.2 COMO OS RESULTADOS SERÃO DISSEMINADOS?
Explicitar se os resultados serão repassados à comunidade e qual será o mecanismo de
disseminação destes resultados (imprensa, palestras, folders e etc).
19.3 INFORMAÇÕES DA INSTITUIÇÃO
Fazer um breve histórico da Instituição, relatando a experiência acumulada em relação ao
objetivo da proposta.
20. EQUIPE QUE ELABOROU A PROPOSTA
Relacionar o nome e a qualificação profissional de cada membro envolvido na elaboração da
proposta.
NOME COMPLETO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
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21. RESUMO DE CUSTOS E CONTRAPARTIDA.
TIPO DE DESPESA RECURSOS(R$)
DESPESAS CORRENTES FEMA Contrapartida TOTAL
Pessoal
Material de Consumo
Diárias
Consultoria
Passagens e Locomoção
Outros Serviços deTerceiros
(Pessoa Física)Outros Serviços de
Terceiros(Pessoa Jurídica)
Subtotal Despesas
CorrentesDESPESAS DE CAPITAL FEMA Contrapartida TOTAL
Equipamento e MaterialPermanenteObras e Instalações
Subtotal Despesas deCapitalTOTAL FEMA Contrapartida TOTAL
CORRENTES + CAPITAL
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ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
O projeto consiste em planejamento do que vai ser realizado e, portanto, deve
responder às seguintes perguntas: o quê? Por quê? Para quê? Para quem? Onde chegar?
Quantidade? Como chegar? Quanto vai custar? Resultados? Neste sentido deve adotar, na
elaboração dos tópicos, uma sistemática voltada para uma lógica, que adote uma linguagem
simples, clara e objetiva (concisa).
1 - TÍTULO
Expressar de forma direta o objetivo principal do projeto.2 - RESUMO DO PROJETO
Apresentar de forma direta o objeto do projeto. Especificar o problema ambiental que seráabordado. Informar a metodologia considerada. Discriminar as ações pretendidas eresultados esperados. Elaborar na terceira pessoa do singular, na voz ativa em, nomáximo, duzentas palavras.
3 - LINHA TEMÁTICA A SER TRABALHADA
Enunciar a área temática de acordo com o item 7 deste Manual de Normas paraApresentação de Propostas.
4 - ÁREA DE ABRANGÊNCIA
Especificar a área geográfica do projeto e citar os Municípios abrangidos. Apresentar ummapa com a indicação onde o projeto será executado.
5 - DURAÇÃO DO PROJETO
Especificar, em meses, a duração do projeto. Os limites de duração das atividades estãoespecificados no item 8 dos Limites e Duração do Apoio Financeiro.
6 - JUSTIFICATIVA (por que vai ser realizado? Qual o ganho ambiental do projeto?)
Apresentar o problema (do estado negativo existente para o objetivo que se quer atingir),caracterizar, de forma resumida, a problemática ambiental que se propõe resolver. Incluirfatores ambientais, sociais, econômicos, culturais, dentre outros, que estão relacionadosao problema em questão, isto é, as razões e motivações sociais, técnicas ou institucionaisque concorrem para apoiar a realização da proposta. Identificar a situação atual doproblema, sua origem, consequência sobre o meio ambiente, efeitos para a população,dimensão, tempo de ocorrência e iniciativas anteriores de atenuá-lo e os resultados
30
alcançados (um breve relato para situar o problema), referir a dimensão ambiental erelacioná-la as questões sociais, econômicas e culturais. E indicar: qual a intenção? O quese pretende com a intervenção? Por que é preciso intervir?
7 - OBJETIVO (para quê realizar?)
Retratar a finalidade global do projeto, de forma clara. Apresentar a situação que sepretende atingir, com implicações do propósito a ser alcançado (compatível com a missãoda instituição). Enunciar no verbo infinito (desenvolver, promover, organizar e outros).
8 - METAS E ATIVIDADES CORRESPONDENTES (resultados esperados?)
As metas compõem etapas necessárias à obtenção dos resultados para que se cumpra oobjetivo (com melhor controle dos resultados) e devem: a) refletir a quantidade a seratingida; b) ser específicas; c) indicar prazos para a realização; d) possíveis de realizarem-se e; e) significativas. E devem ser numeradas (Meta 1, Meta 2 e outras).1. Devem abranger as dimensões: ambiental, social, econômica e cultural.2. Para cada uma das metas registrar as atividades necessárias para que sejam
cumpridas (porque são etapas para que se alcancem resultados).
3.
9 - METODOLOGIA (onde? Como? Com o quê?)
Descrever métodos, técnicas e procedimentos que serão empregados para a realizaçãodas metas e das atividades previstas no projeto.
10 - EQUIPE TÉCNICA DO PROJETO (quem? Papéis?)
Indicar o nome, qualificação profissional e função de cada um (da equipe principal)envolvido na execução do projeto. Anexar um currículo mínimo (no máximo duas páginas)que vincule competências para o desenvolvimento das atividades.
Quadro 1 – Equipe Responsável pelo Projeto
PROFISSIONAIS DISPONIBILIZADOS PELO PROPONENTE/PARC EIROSNome completo Qualificação Função no projeto Atividad es
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Quadro 2 – Equipe Técnica Contratada do Projeto
Profissionais a serem contratados
Qualificação Função no projeto Atividades
11 - RESULTADOS ESPERADOS
Especificar quais as perspectivas de resultado para os diferentes níveis de ação doprojeto (ambiental, econômico, social, cultural).
12 - CONTINUIDADE DO PROJETO
Especificar como o projeto será continuado sob os aspectos financeiro e operacionalapós o término do apoio financeiro do FEMA.
13 - REPLICAGEM DOS RESULTADOS DO PROJETO
Comentar como o resultado do projeto poderá ser replicado em outras regiões. Qual asua importância em nível demonstrativo local e regional? Qual o compromisso doproponente/parceiro em monitorar (acompanhamento contínuo) a replicagem?
14 - DISSEMINAÇÃO DOS RESULTADOS
Explicitar como os resultados serão repassados à comunidade e os mecanismos dedisseminação dos resultados (imprensa, palestras, folders e outros).
15 - CRONOGRAMA FÍSICO DE EXECUÇÃO (previsão do tempo de realização?Desembolso?)
CRONOGRAMA FÍSICO DE EXECUÇÃO E DESENBOLSO
METAS ATIVIDADES DESEMBOLSO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
FEMA PROPONENTE
META 11.11.21.3
META 22.12.22.3
META 33.13.23.3
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16 - PLANILHA DE CUSTOS (quanto?)Especificar os itens orçamentários que deverão ser realizados com a respectivaestimativa de custo por elemento de despesa.
PLANILHA DE CUSTOS/ORÇAMENTOS
ITEM NATUREZA DE DESPESA QUANT. VALOR
17. RESUMO DE CUSTOS E CONTRAPARTIDAS
TIPO DE DESPESA RECURSOS(R$)
DESPESAS CORRENTES FEMA Contrapartida TOTAL
Pessoal
Material de Consumo
Diárias
Consultoria
Passagens e Locomoção
Outros Serviços de Terceiros(Pessoa Física)
Outros Serviços de Terceiros(Pessoa Jurídica)
Subtotal Despesas Correntes
DESPESAS DE CAPITAL FEMA Contrapartida TOTAL
Equipamento e MaterialPermanente
Obras e Instalações
Subtotal Despesas de Capital
TOTAL FEMA Contrapartida TOTAL
CORRENTES + CAPITAL
33
RECURSOS FEMA(%)
CONTRAPARTIDARECURSOS PROPONENTE
(%)RECURSOS PARCERIA
(%)TOTAL DE
CONTRAPARTIDA
18 - EQUIPE QUE ELABOROU A PROPOSTA
NOME COMPLETO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Local, data e assinatura.
34
PLANO DE TRABALHO
1- DADOS CADASTRAIS – CONCEDENTE
ÔRGÃO CONCEDENTE: CNPJ:
ENDEREÇO ELETRÔNICO PARA CONTATO E-MAIL :
ENDEREÇO:
CIDADE : CEP TELEFONE: FAX:
NOME DO RESPONSÁVEL: CPF:
2- DADOS CADASTRAIS – PROPONENTE
ÔRGÃO / ENTIDADE PROPONENTE: CNPJ:
ENDEREÇO:
CIDADE : CEP: TELEFONE: FAX:
NOME DO RESPONSÁVEL: CPF:
ENDEREÇO: CEP:
ABERTURA DE CONTA ESPECÍFICA PARA O CONVÊNIO
BANCO: C/C AGÊNCIA :
3- GESTOR DO CONVÊNIO: (INDICADO PELO PROPONENTE)
NOME: CPF/:
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VÍNCULO COM O PROPONENTE:
CIDADE : CEP: TELEFONE: FAX: E-mail
4 – DESCRIÇÃO DETALHADA DO PROJETO
TÍTULO DO PROJETO: VIGÊNCIA DO CONVÊNIO
INÍCIO: TÉRMINO:
DETALHAMENTO DO OBJETO:
METAS:
JUSTIFICATIVA: (Fundamentar a justificativa) De acordo com a Lei 17.928 de 27 de
dezembro de 2012, art. 57, I. A justificativa deverá conter:
1. Caracterização dos interesses recíproco: interesse do Estado e da entidade em
formalização de parceria.
2. Relação da proposta apresentada com o Estado.
3. Objetivos a serem alcançados.
4. Indicação de público-alvo.
5. Problema a ser solucionado.
6. Resultados esperados.
5 – MEMORIAL DESCRITIVO somente em caso de obras
6 – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
Item Etapa Descrição Duração Indicador Físico Quantida de
Início Término
7 – ORÇAMENTO DETALHADO - EM ANEXO
ITEM ESPECIFICAÇÃO QUANT. VALOR (R$)
Total
36
8 – PLANO DE APLICAÇÃO
TIPO DE DESPESAS CONCEDENTE (R$) PROPONENTE(R$)
TOTAL (R$)
MANUTENÇÃOOU
IVESTIMENTO
9 – CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO CONCEDENTE (R$)
Ano 1 ª Parcela (até 30 diasapós publicação do
Convênio)
2 ª Parcela ( Até 60 diasapós publicação do
Convênio)
3 ª Parcela (Até 90dias após publicação
do Convênio)
Ano 4 ª Parcela (até 120 diasapós publicação do
Convênio)
5 ª Parcela ( Até 150 diasapós publicação do
Convênio)
6 ª Parcela (Até 180dias após publicação
do Convênio)
9 – CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO PROPONENTE (R$)
Ano 1 ª Parcela (até 30 diasapós publicação do
Convênio)
2 ª Parcela ( Até 60 diasapós publicação do
Convênio)
3 ª Parcela (Até 90dias após publicação
do Convênio)
Ano 4 ª Parcela (até 120 diasapós publicação do
Convênio)
5 ª Parcela ( Até 150 diasapós publicação do
Convênio)
6 ª Parcela (Até 180dias após publicação
do Convênio)
10. PEDE-SE APROVAÇÃO
Goiânia-GO, de de 2014.
Nome do Presidente/SecretárioNome da Entidade
37
11. APROVAÇÃO DO CONCEDENTE
Goiânia-GO, de de 2014.
JACQUELINE VIEIRA DA SILVASecretária de Estado
38
ANEXO I
DOCUMENTOS COMUNS A TODOS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS INSTITUIÇÕES PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS
Cartão de CNPJTermo de Constituição, Estatuto e suasposteriores alterações, com registro emcartório.
Termo de Constituição, Estatuto e suasposteriores alterações, com registro em cartório.
Ato de nomeação da autoridadecompetente ou cópia da ata de eleiçãodo(s) representante(s) legal(is). ParaPrefeito Municipal, cópia do diplomafornecido pela Justiça Eleitoral e Termode Posse.
Declaração que não é membro da AdministraçãoPública em qualquer um dos seus poderes, bemcomo seus cônjuges, parentes colaterais ou porafinidade até o terceiro grau que tenha vínculocom a concedente ( Art. 58 da Le nº 17.928/2012)
Cópia autenticada do CPF e Cédula de Identidade do (s) representante (s)legal(ais) da entidade.
Estar adimplente junto ao Tribunal deContas dos Municípios, relativamente àstomadas e/ou prestação de contas anuais( exclusivo à prefeitura).
Declaração que não empregamenores (o art. 7º, inciso XXXIII,CF/88)
Comprovantes de regularidade do mandato da diretoria
Atualizar o Sistema de Coleta de DadosContábeis dos Entes da Federação –SISTN–,relativo às contas anuais, ficandodispensada de atender ao previsto no in-ciso I do § 1o do art. 51da Lei Comple-mentar federal no 101/2000(exclusivo àprefeitura);
Declaração da entidade de quepossui recursos orçamentários efinanceiros necessários para acontrapartida.
Certidões de Regularidade junto às fazendas públicas: Federal, Estadual,Municipal, Previdência Social, FGTS, Procuradoria Geral da Fazenda Naci-onal do Ministério da Fazenda – PGFN; e pelos correspondentes ór-gãos estaduais e municipais;
Declaração do ordenador da despesa de que a despesa tem adequação orçamen-tária efinanceira com a LOA e compatibilidadecom o PPA e a LDO vigentes(exclusivo àprefeitura);
Ato de nomeação ou cópia da ata de eleiçãodo(s) representante(s) legal(is). No caso depertencer a uma ONG ou OSCIP incluirdocumento com firma reconhecida em cartórioque comprove a representação legal da entidade.
Comprovante de Regularidadeperante o PIS/ PASEP
Observância dos limites constitucionaisrelativos à educação e à saúde (exclusivoà prefeitura);
Título de utilidade pública no âmbito estadual,cujas as atividades sejam de natureza continuadae que atuem nas áreas de assistência social( filantrópica e comunitária), saúde, cultura,esporte amador, turismo e apoio à indústria,comércio e agronegócios.
Demonstrar contrapartida Financeira
Observância dos limites das dívidas con-solidada e mobiliária, de operações decrédito, inclusive por antecipação de re-ceita, de inscrição em Restos a Pagar ede despesa total com pessoal;
Declaração de funcionamento regular dos últimoscinco anos da entidade beneficiária, emitida noano de exercício por três autoridades locais.
Certidão Negativa de Débitos perantea Justiça do Trabalho;
Declaração que institui e arrecada os tri-butos de sua competência previstos naConstituição Federal (exclusivo àprefeitura);
Declaração de regularidade junto àsEmpresas Estatais Goianas ( CELG eSANEAGO)
Convênio de transporte com a Secretaria de Educação(exclusivo à prefeitura);
Licença Ambiental ( quando for ocaso)
Convênio com EMATER (exclusivo à prefeitura);
Comprovação de Regularidadequanto à aplicação dos recursosfinanceiros anteriormente repassadospela administração estadual direta eindireta (SEGPLAN(62) 3201-8488 eCasa Civil (62) 3201-5808).
Comprovante da existência noorçamento, de projeto ou atividade emcuja dotação serão consignadas astransferências do FEMA (exclusivo àprefeitura)
Plano de Trabalho (modelo da IN01/97 STN, Lei 8666/93) – Art 57 LeiEstadual de Licitações- Lei17.928/2012 e Art. 116 § 1º da LeiGeral de Licitações-Lei 8.666/93.
Declaração da Prefeitura de que possuirecursos orçamentários e financeirosnecessários para a contrapartida (LC1001/2000, art. 16, Inc. II) (exclusivo àprefeitura).
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Comprovante bancário de aberturade conta corrente específica para oconvênio.
Cópia da Lei Orçamentária do Municípiopara a execução do Projeto. (exclusivo àprefeitura).
Declaração de que não hásobreposição no projeto quanto aouso dos recursos do FEMA com o deoutras fontes como empréstimos deBancos Oficiais para os projetosapoiados com os recursos do FEMApara aquisição ou contratação deobras ou serviços.
Certidão de que o Município instituiu,previu e está procedendo a efetivaarrecadação de todos os tributos dacompetência constitucional e que seencontra em dias com o cumprimentodos limites constitucionais relativos àeducação e à saúde (LC 101/2000, art.11, parágrafo único e art. 25 § 1º inc. IV,letra c) (fornecida pelo Tribunal deConstas dos Municípios do Estado deGoiás).(exclusivo à prefeitura).
Declaração do(s) parceiro(s), se hou-ver, concordando com o projeto e que participará do mesmo.
Certidão de que o Município se encontradentro dos limites das dívidasconsolidada e mobiliária, de Operaçõesde Crédito, inclusive por antecipação dereceita, de inscrição em Restos a Pagar ede despesa total com pessoal (LC101/2000, art. 25 § 1º, Inc. IV, letra c)(fornecida pelo Tribunal de Contas dosMunicípios do Estado de Goiás).
Declaração de que o projeto não estárecebendo recursos provenientes,direta ou indiretamente, de outrosempréstimos de Bancos Oficiais praos projetos apoiados com osrecursos do FEMA.
Em caso de reforma e/ou construção,Prova de Titularidade de domínio doterreno e/ou imóvel onde o projeto seráexecutado (Lei 8666/93).
Quando se tratar de construção e/ou reforma, apresentar Projetos Básicos e Complementares (Estrutural, Arqui-tetônico, Elétrico, Hidráulico, Telefôni-co e Memorial Descritivo)(Lei 8666/93);
ART’s do responsável pelos projetosde engenharia devidamente quitadosno CREA (Lei 8666/93).Avaliação do imóvel (quando foraquisição de imóvel (Lei 8666/93).
Quando se tratar de construção e/oureforma, apresentar Projetos Básicos eComplementares (Estrutural,Arquitetônico, Elétrico, Hidráulico,Telefônico e Memorial Descritivo) (Lei8666/93).
Compromisso de Compra e Venda doImóvel (quando for aquisição deImóvel (Lei 8666/93).
Avaliação do imóvel (quando foraquisição de imóvel) (Lei 8.666/93);
Em caso de reforma e/ou construção,Prova de Titularidade de domínio do terreno e/ouimóvel onde o projeto será executado (Lei 8666/93);Em caso de reforma, deverão serapresentadas fotos da obra.
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