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8/18/2019 Filosofia Esquemas Apoio 1
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2.1. O domínio do discursoargumentativo – a procura deadesão do auditório
8/18/2019 Filosofia Esquemas Apoio 1
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LÓGICA FO!AL
"studa as condi#$es %ormais &ue os argumentosdedutivos devem cumprir para serem considerados
corretos ou v'(idos.
!as para um argumento dedutivo seraceit've() persuasivo e convincente não c*egaser %orma(mente v'(ido+ as suas proposi#$es
devem tam,-m ser verdadeiras.
ua(&uer argumento dedutivo pode ser ava(iado doponto de vista %orma( + - possíve( demonstrar a sua
va(idade ou inva(idade) independentemente da verdadeou p(ausi,i(idade das suas premissas e conc(usão.
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LÓGICAI/FO!AL
A(-m dos dedutivos) usamos argumentosindutivos) por ana(ogia) de autoridade –
argumentos cu0a va(idade depende de aspetos &uevão para (' da sua estrutura %orma(.
entativa de desenvo(ver um modo de ava(iar eana(isar os argumentos &ue ocorrem na (inguagem
comum) partindo do seu contedo3mat-ria e doseu potencia( persuasivo.
em em aten#ão todo o tipo de argumentos cu0opotencia( persuasivo não dependa apenas de
crit-rios %ormais) mas tam,-m de crit-riosdia(-ticos) in%ormais.
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LÓGICA
I/FO!AL
AG4!"/A56O
"st' re(acionadacom es&uemas
argumentativosnum conte7to dedi'(ogo.
"ÓICA
Arte de ,em %a(ar e de argumentar. em por o,0etivopersuadir e convencer um auditório a respeito dedeterminado assunto) (evando8o a aceitar &ue uma certa
tese ou opinião - pre%eríve( 9&ue(a &ue se (*e op$e.
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:ara condu;ir a(gu-m a umaconc(usão apenas verosími()
p(ausíve() pre%eríve( e
ra;o've() teremos deargumentar seguindo os
crit-rios da+
"ÓICA
:ara condu;ir a(gu-m a umaconc(usão &ue resu(tenecessariamente das
premissas) precisamosapenas de o demonstrarseguindo os crit-rios da+
LÓGICA FO!AL
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LI/G4AG"!
caracteri;a8se pe(a e&uivocidade
própria da (inguagem natura(
caracteri;a8se pe(a univocidade
própria da (ógica e das suasregras
permite uma nica interpreta#ãope(a po,re;a da (inguagem
%orma(
permite uma p(ura(idade deinterpreta#$es pe(a ri&ue;a da
(inguagem natura(
- dependente da mat-ria oucontedo
- independente da mat-ria oucontedo
apresenta ra;$es a %avor ou contrauma determinada tese
redu;8se a um c'(cu(o (ógico8%orma(
O?@"IOvisa provocar a adesão do auditório a
uma tese verosími() p(ausíve()pre%eríve() prov've(
visa mostrar a re(a#ão3cone7ãonecess'ria entre a conc(usão e as
premissas
O:I/I6O- pessoa(+ dirige8se a indivíduos em
re(a#ão aos &uais se es%or#a por o,teradesão
- impessoa( ao níve( da prova+ ava(idade não depende em nada da
opinião
- iso(ada de todo o conte7to
CO/"BO "
A4
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Imagem 1 Imagem 2
="4!A/
O
=er &ue comunica+ tem opini$es) cren#as) va(ores e tendea parti(*'8(os com os outros) desenvo(vendo um ponto de
vista próprio so,re o mundo em &ue vive.
/a comunica#ão &ue esta,e(ece com os outros) e(e pode&uerer marcar uma posi#ão) convencer a(gu-m) de%ender a
sua opinião) etc.
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1. uemtransmite as
mensagensD
2. O &ue se est' atentar de%enderD
A 4/IC"F - o orador respons've( pe(as
imagens3campan*as.
A posi#ão ou tese &ue se pretende de%ender - ade &ue todas as crian#as tEm o direito a não,e,er 'gua po(uída.
"stas imagens dirigem8se a um auditóriouniversa() ou se0a) a toda a *umanidade.
O meio3instrumento usado - a imagem) a &ua() emcaso de campan*as &ue visam c*egar a umauditório universa() constitui o meio mais e>ca;)dado não so%rer constrangimentos (inguísticos.
. A &uem sedirige cada umadas imagensD
. :arece8(*ee>ca; o meiousadoD
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"(ementos daargumenta#ão
A&ue(e &ueargumenta)
em seu nomeou em nomede outrem)e7pondo a
sua opinião aum auditório.
Opinião%ormu(ada
paraconvencer)
podendo serapresentadopor escrito)ora(mente)
pe(aimagem) etc.
:ode tratar8se de umapessoa) deum p,(ico)
de umcon0unto dep,(icos oumesmo do
próprioorador.
Con0unto deopini$es)va(ores e
0uí;os &ue umauditório
parti(*a e &uetEm um pape(essencia( narece#ão doargumento+
na aceita#ão)re0ei#ão ou
adesãovari've(.
:ertence aodomínio do
verosími(+tese) causa)ideia ouponto de
vista.
Opinião doorador
Orador Argumento AuditórioConte7to de
rece#ão
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Orador
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uem não terespeita
não te merece.
Orador+ A:A.ese+ A vio(Encia - um crime &ue deve
ser denunciado.
' marcas &ueningu-m deve
usar.
Auditório 1+ 0ovens
Hdo se7o %emininoe mascu(ino.
Auditório 2+mu(*eres
H0ovens e adu(tas.
Conte7to derece#ão+ cren#as
dos 0ovens emidade esco(arre(ativas aonamoro) ao
ass-dio ver,a( e 9vio(Encia em
gera(.Adesão) ou não) 9
tese.
Conte7to de
rece#ão+cren#as dasmu(*eres em
re(a#ão 9 vio(Enciae em re(a#ão 9 suaprópria dignidade.
Argumento1
Argumento2
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2.1.. :ersuadir econvencer+ ethos, pathos elogos
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:"=4Acidade
a%etiva) va(orativa)etc.
Convence8se umauditório
universa() a partirde argumentos
racionais &ue sãouniversa(i;'veis.
!as) dado &ue o discurso argumentativo com,ina aarte de persuadir com a de convencer) não se deve
esta,e(ecer uma distin#ão demasiado rígida entre osdois conceitos.
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c'cia da argumenta#ão persuasiva depende destes trEspi(ares %undamentais+ do %acto de a0ui;armos Hlogos) do
%acto de os 0uí;os nos parecerem credíveis e >'veis Hethos edo %acto de nos provocarem impress$es por via das emo#$es
&ue em nós despertam H pathos.
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Ethos
4m dos aspetos &ue nos (evam a con>ar no discursode a(gu-m) a ouvi8(o e a aderir aos argumentos - ocar'cter do orador) (igado 9 ideia &ue temos da sua
credi,i(idade.
"stamos predispostos a ouvir determinados assuntosse a cada um de(es corresponder um orador &ue
consideremos especia(ista desse domínio do sa,er.
emos sempre e7pectativas positivas ou negativas doorador+ con>amos ou descon>amos de(e) e tendemos
a dar cr-dito aos argumentos usados por oradores&ue consideramos dignos de con>an#a) *onestos)
sinceros e especia(istas na 'rea de sa,er em causa.
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Pathos
:ara conseguir persuadir e convencer o auditório) o oradordeve tam,-m criar uma empatia com ta( auditório.
Cria#ão de um am,iente de pro7imidade e de envo(vEncia)suscitando no auditório emo#$es &ue o predispon*am a
aceitar a tese proposta.
Adaptar8se ao auditório+ pe(os o,0etos de acordo) pe(a(inguagem) pe(o con*ecimento pr-vio das motiva#$es e
características dos inter(ocutores) pe(a capacidade de captare manter a aten#ão.
4m auditório impressionado) &ue sente) tem emo#$es e não -indi%erente est' mais predisposto a aceitar a tese do &ue um
auditório ap'tico.
Os sentimentos &ue predisp$em o auditório a aceitar umatese podem ser positivos ou negativos+ depende do tipo de
tese.
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Logos
"ncontra8se associado 9 consistEncia e 9 so(ide; dodiscurso.
A maneira como os assuntos são a,ordados e aconsistEncia com &ue os argumentos sãoapresentados %a;em toda a di%eren#a no processo
de adesão do auditório a uma tese.
:ara ser e>ca;) um discurso argumentativo deve%a;er sentido) estar corretamente estruturado e serrico ao níve( da in%orma#ão) dos %actos ou das
estatísticas &ue apresenta.
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co.
enta responder anecessidades) mas
tam,-m as cria.
:rop$e de %orma
condensada uma visão domundo Hsistema deva(ores.
J sedutor) pois dirige umape(o especí>co 9
sensi,i(idade e 9 emo#ão.
Fa; promessas ve(adas.
Opta por mensagenscurtas
Himagem3sonoridade) compouca in%orma#ão.
Atua a um níve( imp(ícito e
inconsciente) sugerindoassocia#$es.
"7emp(os de discursos &uepretendem cativar a aten#ão
do auditório
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:ara ser e>ca; deve ir ao encontro ou responder9s necessidades e preocupa#$es mani%estadas
pe(a opinião p,(ica.
O:I/I6O :M?LICA
Con0unto de pensamentos) conceitos e representa#$esgerais dos cidadãos so,re as &uest$es de interesse
co(etivo. J a vo; da sociedade civi( ou a e7pressão davontade co(etiva.
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2.2. O discursoargumentativo – principais
tipos de argumentos e%a('cias in%ormais
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:rocessoargumentativo
O,0etos deacordo
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Argumentosdedutivos
ipos de argumentos
Argumentos nãodedutivos
A va(idade dos argumentos não dedutivos não depende da %orma (ógica)mas do grau de pro,a,i(idade) ra;oa,i(idade ou re(evNncia das proposi#$es
&ue comp$em o argumento.
Argumentosindutivos
Hindu#$es
Argumentos porana(ogia
Argumentos deautoridade
Genera(i;a#ã
o :revisão
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Argumentos indutivos+G"/"ALIA56O
Argumento cu0a conc(usão - mais gera( do &ue
aHs premissaHs.
"4I=IO=
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Argumentos indutivos+ :"I=6OArgumento &ue) ,aseando8se em casos
passados) antevE casos não o,servados)presentes ou %uturos.
A sua va(idade est' dependente dapro,a,i(idade de a conc(usão corresponder) ounão) 9 rea(idade. "ste - um tipo de argumento
muito usado pe(as ciEncias.
"B"!:LO
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Argumento por ana(ogiaArgumento &ue consiste em partir de certas seme(*an#as ou re(a#$es
entre dois o,0etos ou duas rea(idades e em encontrar novas
seme(*an#as ou re(a#$es.O argumento por ana(ogia ,aseia8se na compara#ão
esta,e(ecida entre as coisas) supondo seme(*an#as novas apartir das 0' con*ecidas."B"!:LO
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Argumento de autoridadeArgumento &ue se apoia na opinião de
um especia(ista para %a;er va(er a suaconc(usão.e&uisitos para ser considerado v'(ido+
•o especia(ista usado deve ser um perito no tema em &uestãoQ•não pode e7istir controv-rsia entre os especia(istas do tema
em &uestãoQ•o especia(ista invocado não pode ter interesses pessoais notema em causaQ•o argumento não pode ser mais %raco do &ue outro argumentocontr'rio.
"B"!:LO
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FALKCIA= I/FO!AI=
Fa('cia da peti#ão de princípio
Fa('cia do %a(so di(ema
Fa('cia do ape(o 9 ignorNncia Hargumentum adignorantiam
Fa('cia ad hominem
Fa('cia da derrapagem) R,o(a de neveS ou Rdec(iveescorregadioS
Fa('cia do espanta(*o ou do ,oneco de pa(*a
Fa('cia da causa %a(sa H post hoc, ergo propterhocFa('cia do ape(o 9 %or#a Hargumentum adbaculum
Fa('cia do ape(o 9 misericórdia Hargumentum admisericordiam
Argumentos inv'(idos) aparentemente v'(idos) cu0a
inva(idade não resu(ta de uma de>ciEncia %orma() antesdecorre do contedo) da mat-ria) da (inguagem natura(
comum usada nesses argumentos.
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Fa('cia da peti#ão de princípio
:rocesso &ue consiste em assumir como verdadeiro a&ui(o &uese pretende provar.
A conc(usão - usada) de %orma imp(ícita) como premissa)encontrando8se muitas ve;es dis%ar#ada com pa(avras de
signi>ca#ão idEntica 9 das da conc(usão.
"B"!:LO=+
(ndar a p um desporto saudável. Logo, andar a p um desporto%ue faz bem à saúde. O ser !umano inteligente, por%ue um ser %ue possui inteligência.
Argumentocircu(ar
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Fa('cia do %a(so di(emaConsiste em redu;ir as op#$es possíveis aapenas duas) ignorando8se as restantes
a(ternativas.
rata8se) portanto) de e7trair uma conc(usão apartir de uma dis0un#ão %a(sa. TFa(so di(emaU -
sinónimo de T%a(sa dicotomiaU.
"B"!:LO
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Fa('cia do ape(o 9
ignorNnciaHargumentum ad ignorantiamComete8se esta %a('cia sempre &ue uma
proposi#ão - tida como verdadeira só por&uenão se provou a sua %a(sidade ou como %a(sa só
por&ue não se provou &ue - verdadeira.
"B"!:LO=+
( alma imortal. 3a verdade, ningum provou %ue aalma morre com o corpo.
3ão e#istem fen4menos telepáticos, por%ue at agoraningum provou %ue eles e#istem.
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"B"!:LO=+
( tua tese não tem %ual%uer valor, por%ue s um e#5 presidiário.
6artre estava errado a respeito do ser !umano, por%uenão ia regularmente à missa.
J o tipo de argumento dirigido contra o homem. "mve; de se atacar ou re%utar a tese de a(gu-m) ataca8se a pessoa &ue a de%ende.
Os ata&ues pessoais poderão centrar8se) por e7emp(o) nac(asse socia() no partido po(ítico ou na re(igião da pessoa em
causa. !uitas ve;es) o o,0etivo destes argumentos consisteem desviar as aten#$es da&ui(o &ue est' em causa.
Fa('cia ad hominem
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"B"!:LO+
7 pssimo %ue "ogues a din!eiro. 6e o zeres, vaisviciar5te no "ogo. 8esse modo, perderás tudo o %uetens. m conse%uência, se não %uiseres morrer àfome, terás de roubar.
"sta %a('cia - cometida sempre &ue a(gu-m) parare%utar uma tese) apresenta) pe(o menos) uma
premissa %a(sa ou duvidosa e uma s-rie deconse&uEncias progressivamente inaceit'veis.
=e permitirmos uma e7ce#ão a uma regra) mais e maise7ce#$es se seguirão) o &ue condu;ir' 9 inevita,i(idade de
a regra ser tota(mente su,vertida ou de *averconse&uEncias tota(mente indese0'veis.
Fa('cia da derrapagem) R,o(a de neveS ou Rdec(iveescorregadioS
4sa8se um e7emp(o &ue se estende inde>nidamente para
mostrar &ue um determinado resu(tado indese0've(inevitave(mente se seguir'.
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"B"!:LO+
(nt4nio defende %ue não devemos comer carne de animais cu"o processo deindustrializa)ão os ten!a su"eitado a condi)'es de vida e morte cruis.Manuel refuta (nt4nio dizendo9 :(nt4nio %uer %ue apenas comamos alface2;
&Em momento al!um Ant'nio defende que não de"emos comer todo equalquer tipo de carne, su!erindo que se(amos "e!etarianos #)comer alface*%,mas apenas aquele tipo de carne su(eito +s condiçes descritas. $ ar!umentoé assim deturpado e simpli-cado.
"sta %a('cia - cometida sempre &ue o orador) em ve; de re%utar overdadeiro argumento do seu opositor3inter(ocutor) ataca ou re%utauma versão simp(i>cada) mais %raca e deturpada desse argumento) a
>m de ser mais %'ci( re,ater a tese oposta.
A(-m de não tratar rea(mente a a>rma#ão do advers'rio) o oradortende a criticar uma posi#ão di%erente da&ue(a &ue tin*a sido
origina(mente de%endida pe(o oponente.
Fa('cia do espanta(*o ou do ,oneco depa(*a
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Fa('cia da causa %a(sa
H post hoc, ergo propter hoc
A e7pressão T post hoc, ergo propter hocU signi>caTdepois disto) (ogo por causa distoU. /esse sentido)a %a('cia da causa %a(sa surge sempre &ue se toma
como causa de a(go a&ui(o &ue - apenas um
antecedente ou uma &ua(&uer circunstNnciaacidenta(.
"B"!:LO=+
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Fa('cia do ape(o 9 %or#aHargumentum ad baculum
Consiste em o,rigar a(gu-m a admitir uma opiniãorecorrendo 9 %or#a ou 9 amea#a.
"B"!:LO=+
7 bom %ue aceitem o aumento dos impostos se não
%uerem %ue o pa1s vá à falência e ven!a a1 uma ditadura. 7 muito conveniente %ue se acredite no %ue diz o nossolivro sagrado. 6e algum não acreditar, será %ueimado nafogueira.
=u,metidos a amea#as %ísicas ou psico(ógicas) osindivíduos são (evados a aceitar determinada conc(usão
ou tese) tendo em conta as conse&uEnciasdesagrad'veis &ue adviriam da sua não8aceita#ão
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Fa('cia do ape(o 9misericórdia
Hargumentum ad misericordiam
"sta %a('cia ocorre &uando se ape(a ao sentimento depiedade ou de compai7ão para se conseguir &ue uma
determinada conc(usão se0a aceite.
"B"!:LO=+
O meu ato, embora !orr1vel, merece desculpa9 na%uele dia eunão estava psicologicamente bem e do1a5me o est=mago.
speramos %ue aceite as nossas teses. 3o último mês, praticamente não dormimos s4 para c!egar a estasconclus'es.
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