Frederico Rudorff Gerente de Monitoramento, Alerta e Alarme Regina Panceri

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A Prevenção de Riscos e Ações Comunitárias: Monitoramento, Alerta e Alarme Força Voluntária NUPDECS, CONSEGs , CRAS, Comunidade Escolar. Frederico Rudorff Gerente de Monitoramento, Alerta e Alarme Regina Panceri Gerente de Capacitação, Pesquisa e Projetos - PowerPoint PPT Presentation

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Frederico RudorffGerente de Monitoramento, Alerta e AlarmeRegina PanceriGerente de Capacitação, Pesquisa e ProjetosAna Maria Warken do Valle PereiraDiretora Executiva IVA

A Prevenção de Riscos e Ações Comunitárias:• Monitoramento, Alerta e Alarme

• Força Voluntária• NUPDECS, CONSEGs, CRAS, Comunidade

Escolar

OFICINA DE DEFESA CIVIL

Monitoramento, Alerta e Alarme de Desastres

Frederico RudorffGerente Monitoramento, Alerta

e Alarme/SDC

Clima em SC•Transição entre climas quentes de baixas latitudes e climas mesotérmicos das latitudes médias

•Grandes constrastes de regimes de precipitação e temperatura

•Variabilidade latitudinal e de relevo, maritimidade/continentalidade e atuação de variados sistemas tropicais e extratropicais de latitudes médias

CLIMA EM SC

DESASTRES

O que é um SISTEMA DE MONITORAMENTO E ALERTA?

Sistema de Alerta - DefiniçãoFornece informação a tempo e de forma efetiva, através de instituições identificadas.

Permite indivíduos expostos à ameaça tomarem ações para evitar ou reduzir seus riscos e se prepararem para uma resposta efetiva.Estratégia Internacional para Redução de Disastre (ISDR), Nações Unidas (UN), 2006)

Conhecimento de Risco: Avaliação de risco fornece informações essenciais para elencar prioridades de estratégias para mitigação e prevenção e designar sistemas de alerta precoce.

Normalidade Pré Impacto Atenuação de danos

ImpactoAlerta

Monitoramento e previsão deve ter como um dos principais objetivos a dilatação da antecipação do alerta em relação ao impacto

Antecipação...

Quão antecipado é o aviso? (Golnaraghi M., 2005)

Previsão Meteorológica x Previsão de Desastres

x

www.defesacivil.sc.gov.br

Sistema de Alerta e Resposta•Sistemas de monitoramento e previsão, se associados a um sistema de comunicação e planos de resposta, podem então ser considerados sistemas de alerta antecipados (Glantz, 2003).

•Estruturado dentro de um Plano de Contingência

Obrigado!!

Contatos:Frederico de M. Rudorff4009-9885frederico@sdc.sc.gov.br

OFICINA DE DEFESA CIVIL

FORÇA VOLUNTÁRIA

Ana Maria Warken do Valle Pereira Diretora Executiva

Instituto Voluntários em Ação/IVA

IVA - Quem Somos

“O Instituto Voluntários em Ação é um Centro de

Voluntariado que tem como objetivo

propiciar o encontro entre as pessoas

dispostas a doar parte do seu tempo e de suas

habilidades por uma causa social, e as

organizações que necessitam deste tipo de

trabalho.”

1998Criação do

Instituto Voluntários

em Ação

2008Lançamento

do Portal Voluntários

Online

IVA – Breve Histórico

1998 - 2008Atuação na região de

Florianópolis

Portal Voluntários Online

Portal Voluntários Online – O que é?

Exclusivo:Organizações colocam suas necessidades e voluntários se cadastram para atendê-las.

Inovador:Único no país que oferece oportunidades de voluntariado presencial e online.

Portal Voluntários Online – O que é?

Pioneiro:Portal sistematizou a prática do voluntariado online no Brasil.

Reconhecido:O projeto tem a chancela de organizações internacionais como UNVolunteers - Programa de Voluntariado da ONU e a UNESCO.

Portal Voluntários Online - Abrangência

Como iniciou a atuação do IVA em Desastres Desastres de 2008

•Início das primeiras imagens

devastadoras.

Novembro de 2008 - Grande volume de chuvas em SC

Atuação do IVA nos desastres de 2008

•Contato com defesa civil para atuação na intermediação de

voluntários;

•Contatos de voluntários de todo o Brasil por meio dos

canais de comunicação do Portal Voluntários Online;

•Mobilização de grande número de voluntários.

Atuação do IVA nos desastres de 2008

• Responder às centenas de pessoas que queriam ajudar, mas

não sabiam como e nem por onde começar;

• Evitar o deslocamento de pessoas aos locais atingidos;

Atuação do IVA nos desastres de 2008

•Contato com as prefeituras municipais das cidades

atingidas para levantar as necessidades de doações e de

voluntários;

•Atualização duas vezes ao dia do Portal VOL, com as

informações sobre necessidades de voluntários e donativos.

Atuação do IVA nos desastres de 2008

• Os voluntários envolveram-se em diversas atividades, tais

como:

• Carregar e descarregar caminhões;

• Doar sangue;

• Separar os donativos enviados;

• Divulgar campanhas de doações pelo país.

Foram recrutados mais de 1.800 voluntários pela internet!

Atuação do IVA nos desastres de 2008

A força mobilizadora da internet

fez a diferença na ajuda às vitimas.

A equipe do VOL trabalhou

efetivamente na mobilização e

intermediação de voluntários e

doações.

Atuação do IVA nos desastres de 2008

Não intermediamos doações materiais nem doações

financeiras, apenas informamos as necessidades dos

municípios e número de contas bancárias oficiais das

defesas civis municipais e estadual.

Lições aprendidas com os desastres

Percebemos que o Portal Voluntários OnLine pode

contribuir para prevenir novas situações como essas, por

meio de capacitações de voluntários, que podem atuar não

só nos desastres, mas principalmente na prevenção, em

suas comunidades.

Força Voluntária - Concepção do projetoLinha do Tempo:2009

Força Voluntária - Campanha

Campanha criada com apoio de professores e alunos do curso de Publicidade e Propaganda da Universidade Estácio de Sá de Santa Catarina:

Força Voluntária - Campanha

• Grupo RBS• TV BV• RIC Record• SBT/SCC• ACAERT• ADI• Rádio Guarujá• Rádio Guararema• CBN Diário

Apoio das mídias offline e online de SC:

Força Voluntária - Campanha

• TV AL• Jornal Notícias do Dia• Arca de Noé• Acontecendo Aqui• De Olho na Ilha• Portal Social• Portal Nova Blumenau• Portal do Voluntário

Apoio das mídias offline e online de SC:

Força Voluntária - Campanha

• Estácio de Sá• Univali• Unisul

Apoio de Universidades de SC:

Força Voluntária - CampanhaAbrangência e capilaridade nas redes sociais

Força Voluntária - ManualCriação e produção do Manual do Força Voluntária:

Força Voluntária – Capacitações Presenciais

Gaspar 11/11/2009• Comunidades do

Belchior Baixo, Belchior Central, Belchior Alto e Arraial do Ouro.

09/12/2009• Comunidades do

Bela Vista e Centro

Estudantes voluntários participam da capacitação em Itajaí.

Itajaí - 21/11/2009• Capacitação para alunos da Univali.

Força Voluntária – Capacitações 2009

São Pedro de Alcântara - 19/11/2009• Reunião de sensibilização para os moradores da

Colônia Sta. Teresa.

Florianópolis - 28/11/2009• Capacitação para moradores dos municípios da região

de Florianópolis.

Força Voluntária – Capacitações 2010Florianópolis - 25/03/2010• Capacitação para moradores dos municípios da região de

Florianópolis.

Itajaí - 17/04/2010• Capacitação para alunos da Univali.

Gaspar - 06/10/2010• Capacitação para alunos do EJA e outros munícipes.

Força Voluntária – Capacitações 2011

Joinville - 18/06/2011• Capacitação para moradores dos municípios da região de

Joinville.

RUMOS DO PROJETO

•Consolidação das FVs formadas através do trabalho das Defesas Civis Municipais;•Formação de novas FVs e realização de capacitações iniciais;•Motivar novos prefeitos/coordenadores DCs municipais a instituirem as Forças Voluntárias nos diversos municípios de SC;

RUMOS DO PROJETO

• Realização de novas capacitações para manter os grupos já existentes motivados e mobilizados;•Disponibilização de capacitações específicas pelas defesas civis estadual e municipais para manter os voluntários em constante capacitação e formação;•Manutenção do site da FV com conteúdos de informação e formação;•Realização de encontro estadual de representantes das FVs municipais.

CONCLUSÕES

Os desastres são inevitáveis. Precisamos conhecê-los para podermos dar melhores respostas às populações atingidas. Precisamos preveni-los para minimizar suas consequências.

O voluntário pode contribuir para que isso se concretize. Ficou provado em desastres anteriores que voluntários capacitados e preparados podem fazer toda a diferença.

CONCLUSÕES

A participação dos Coordenadores Regionais da Defesa Civil Estadual como mobilizadores das DCs municipais é de suma importância para que o projeto tenha continuidade;

As Defesas Civis Municipais devem acreditar no potencial do projeto e entender a Força Voluntária que possuem nas mãos para acionar nos momentos de desastres.

Faça parte desse importante projeto!

Acesse:www.forcavoluntaria.org.br

Contatos

Rua Deodoro, 226/701 Ed. Marco Polo

Centro - Florianópolis

Fone/Fax: (048) 3222 - 1299

voluntarios.sc@voluntariosemacao.org.br

Força Voluntária: www.forcavoluntaria.org.br

Portal Voluntários Online: www.voluntariosonline.org.br

Obrigada!!

Nome: Ana Maria W. do Vale PereiraEmail: ana@voluntariosemacao.org.br

NUPDECS, CONSEGs, CRAS, Escolas

Regina PanceriGerente de Capacitação,

Pesquisa e Projetos

O que você sabe sobre

GRUPOS COMUNITÁRIOS ORGANIZADOS EM UM DISTRITO,

BAIRRO, RUA, EDIFÍCIO, ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA E ENTIDADES, ENTRE

OUTROS, QUE PARTICIPAM DE ATIVIDADES DE DEFESA CIVIL COMO

VOLUNTÁRIOS.

Núcleos de Proteção e Defesa Civil são

COMUNIDADE ORGANIZADA=

AÇÕES DE SOLIDADRIEDADE=

MELHOR QUALIDADE DE VIDA

OBJETIVO DO NUPDECPREVENIR DESASTRES E CAPACITAR A COMUNIDADE LOCAL A DAR PRONTA RESPOSTA AOS EVENTOS ADVERSOS.

Envolver a comunidade, no processo de construção de um ambiente favorável a mudanças de comportamento, tendo como princípio a mitigação dos riscos e desastres nas áreas de maior vulnerabilidade no município.

A INSTALAÇÃO É PRIORITÁRIA EM

ÁREAS DE RISCO GEOLÓGICO,

SANITÁRIO, AMBIENTAL, FÍSICO,

HABITACIONAL E SOCIAL.

IMPORTANCIA NUPDECs

Interação entre a DC e a

comunidade

Planejamento Participativo

Articulação de diversos atores

sociais

Crescimento, integração,

atuação consciente

MudançaConstrução

coletiva

Membros da NUPDEC

SÃO PESSOAS DA COMUNIDADE QUE POR MEIO DE AÇÕES

VOLUNTÁRIAS SE ORGANIZAM NA BUSCA DA QUALIDADE DE VIDA !

Realidade Local

Família

Comunidade

Escola

Igreja

AÇÕES DO NUPDEC

• Fortalecer a parceria defesa civil e comunidade

• Realizar palestras, cursos, encontros entre os membros

• Visitas técnicas com os parceiros

• Realização de serviços em mutirão

• Participar do planejamento de ações de defesa civil

• Representatividade junto aos órgãos parceiros

OS CONSELHOS COMUNITÁRIOS DE SEGURANÇA

Os CONSEGs são grupos de pessoas de uma mesma comunidade que se reúnem para discutir, analisar, planejar e acompanhar a solução de seus problemas de segurança, assim como estreitar laços de entendimento e cooperação entre as várias lideranças locais.

• O CONSEG é uma parceria que reúne seis grandes grupos:– Organismos Policiais que atuam no local (PM, PC, PRF, PF);– O cidadão comum que resida, estude ou trabalhe na comunidade;– Autoridades públicas de diversos órgãos e esferas de governo;– As organizações não governamentais que atuam na comunidade;– Comunidade de negócios;– A imprensa.

• Os CONSEG’s tornam-se espaço de fundamental importância às ações da Defesa Civil, tanto nas atividades de prevenção, resposta e reconstrução.

• Os CONSEG’s podem discutir em reuniões, ações com a comunidade para:

• Identificar e analisar os riscos locais• Identificar medidas de redução de risco localmente• Incentivar a educação preventiva• Organizar e executar campanhas• Cadastrar os recursos e os meios de apoio existentes na

comunidade• Coordenar e fiscalizar o material estocado e sua distribuição• Promover cursos e treinamentos• Manter contato permanente com órgãos relacionados com as

questões dos desastres• Colaborar com os órgãos na execução das ações de Proteção e

Defesa Civil.

• Os membros dos CONSEG’s são voluntários que, com o apoio dos órgãos que atuam nos serviços de Proteção e Defesa Civil, mobilizam um grupo de pessoas interessadas no assunto e constituem os NUPDEC’s, concretizando a Constituição Federal e a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil.

RELAÇÃO NUPDECs / CONSEGs

Atuação Defesa Civil e Assistência Social

Proteção Social Básica- CRAS – Centro de Referência da Assistência Social

PAIF – Serviço de Proteção e Atendimento Integral a Família

Proteção Social Especial – Média e Alta Complexidade

- Alta Complexidade:• Serviço de proteção em situações de

calamidades públicas e de emergências.

Atribuições CRAS e Defesa Civil • O CRAS pode atuar:• Na prevenção e mitigação aos desastres, através da educação

ambiental e prevenção aos riscos.• Orientar em relação ao plano de redução de riscos por meio da

participação e fomento de diagnóstico socioterritorial identificando áreas de riscos

• Participar na elaboração dos planos de contingências• Potencializar as ações dos Núcleos Comunitários de Proteção e

Defesa Civil (NUPDECs) previstos no Sistema de Proteção e Defesa Civil.

• Orientar às famílias ao Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de Emergências

COMUNIDADE ESCOLAR E DEFESA CIVIL

Brigada Escolar: Defesa Civil na Escola

Campanhas

SimuladosDefesa Civil na Escola

Palestras

Cartilhas

Obrigado!!

Contatos:Nome: Regina PanceriTelefone: 48 - 40099886Email: reginapanceri@sdc.sc.gov.br

Contatos:Nome: Frederico RudorffTelefone: (48) 40099885Email: frederico@sdc.sc.gov.br

Contatos:Nome: Ana Maria Warken do Valle PereiraTelefone: (48) 3222-1299Email: ana@voluntariosemacao.org.br