Geo 17 - Rochas Metamórficas - aula prática

Preview:

DESCRIPTION

 

Citation preview

2 Nuno Correia 10/11

3 Nuno Correia 10/11

4 Nuno Correia 10/11

5 Nuno Correia 10/11

6 Nuno Correia 10/11

7 Nuno Correia 10/11

Nuno Correia 10/11 8

Nuno Correia 10/11 9

10 Nuno Correia 10/11

11 Nuno Correia 10/11

12 Nuno Correia 10/11

13 Nuno Correia 10/11

14 Nuno Correia 10/11

15 Nuno Correia 10/11

Nuno Correia 10/11 16

Nuno Correia 10/11 17

Nuno Correia 10/11 18

Nuno Correia 10/11 19

Nuno Correia 10/11 20

Nuno Correia 10/11 21

Nuno Correia 10/11 22

A maior trilobite retirada da pedreira

24 Nuno Correia 10/11

Nuno Correia 10/11 25

Foto cedida por Catarina Oliveira

Nuno Correia 10/11 26

Foto s cedidas por Catarina Oliveira

Nuno Correia 10/11 27 Foto cedida por Catarina Oliveira

Nuno Correia 10/11 28 Foto cedida por Catarina Oliveira

Constitui uma das actividades propostas pelo CIGC-AROUCA (Centro de Interpretação Geológica de Canelas-Arouca). A designação atribuída a este pequeno percurso pedestre deve-se ao facto de permitir a observação de rochas pertencentes aos períodos Câmbrico, Ordovícico, Silúrico e Carbónico, da Era Paleozóica.

Nuno Correia 10/11 30

NE SO

“Crista quartzítica dos Galinheiros” – corresponde a um relevo residual que pela sua visibilidade e singularidade constituía na época medieval um ponto de referência e marco de limitação de influências territoriais.

Geologicamente, trata-se de uma crista quartzítica formada por um processo de erosão diferencial condicionado pela distinta dureza das rochas aqui aflorantes.

São rochas de idade de 445 Ma e pertencentes à Formação Sobrido e marcam o início da deposição de materiais glaciomarinhos diamictíticos relacionados com a glaciação tardiordovícica. Além disso, estes quartzitos são frequentemente cortados por filonetes de quartzo denotando a dinâmica a que estiveram sujeitos posteriormente à sua formação.

“Fojo” romano de exploração de ouro, similar a muitos que se encontram na denominada “Faixa Auro-antimonífera Dúrico-Beirã”

Conjunto sequencial de quatro pequenos poços, que poderiam corresponder hipoteticamente a uma lavaria primitiva, e múltiplas “covinhas” no quartzito que não serão mais do que os almofarizes da moagem da rocha mineralizada.

“Icnofósseis dos quartzitos” – nos quartzitos de idade Arenigiano (Ordovícico Inferior) é possível observar inúmeras marcas (Icnofósseis) deixadas pela actividade dos seres vivos que viveram nestas épocas geológicas remotas.

Os icnofósseis aqui encontrados correspondem maioritariamente a marcas de Cruziana, que são pistas ou trilhos deixadas por artrópodes, muito presumivelmente trilobites.

Recommended