GEOLOGIA, PEDOLOGIA, GEOMORFOLOGIA Atividades que podem gerar impactos aos solos Subsidência...

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GEOLOGIA, PEDOLOGIA, GEOMORFOLOGIA

Atividades que podem gerar impactos aos solos

Subsidência

Retirada de matéria-prima para cerâmicas

Obras em geral (alteração em drenagem, p. ex.)

Deslizamentos

Usinas Nucleares, indústrias químicas, aterros – áreas de abalos sísmicos

Mineração

Diques – contenção de erosão costeira

Treinamento Militar

CAJAMAR-SP

Atividades que podem gerar impactos aos solos

Atividades que gerem chuva ácida

Marinas e portos

Reservatórios – sedimentação e alterações no sub-solo

Práticas Agrícolas incorretas

Dutos de sub-solo

Compactação por atividades de recreação

Geologia: estuda a história física da Terra. Composição, estrutura e evolução do planeta e os processos de seu interior e do exetrior.

Geomorfologia: formas do relevo, considerando estrutura, origem, tipos de rochas, clima.

Pedologia: estudo dos solos - morfologia (cor, textura, estrutura, consistência, etc...Solo: unidade da paisagem que suporta a vegetação

Hipsometria: altitude do relevo

Bacia Hidrográfica do Rio Monjolinho – São Carlos

- Fotos aéreas- Plantas topográficas- Mapas geológicos- Ensaios geofísicos

Caracterização inicial – Geologia/Geomorfologia/Pedologia

- Distribuição granulométrica;- Mineralogia da fração fina;- Capacidade de troca iônica;- Tipo de cátions adsorvidos;- Micro-estrutura do solo;- Permeabilidade do solo;- Tipo e quantidade de matéria orgânica presente.

Estudos de Campo + Detalhados

LABORATÓRIOS

Poços/Sítios de Monitoramento

Horizontes do Solo

Organossolo. Solo com horizonte hístico com espessuras de 40 cm ou mais.

Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (EMBRAPA, 2006)

Gleissolo. Solos com horizonte glei (subsuperficial acizentado, influenciado pela água) dentre os 50 cm primeiros centímetros superficiais

Plintossolo. Solo com horizonte plíntico ( plintita ou laterita ).

Planossolo. Solos com horizonte B plânico (B textural, com mudança abrupta), abaixo do horizonte eluvial e superficial

Espodossolo. Horizonte B espódico, abaixo do horizonte eluvial e superficial.

Latossolo. Solos com horizonte B muito intemperizados e com boa distribuição de argila em todo perfil.

Nitossolo. Solo com horizonte B nítico (com cerosidade) e argilas 1:1

Argissolo. Solo com horizonte B textural e argilas 1:1.

Chernossolo. Solo com A chernozêmico (rico em matéria orgânica, teores de cálcio) de espessura mínima de 10 cm. Bahia. Altamente ricos.

Luvissolo. Solo com B textural rico em cátions básicos, com argilas 2:1

Cambissolo. Solos com B incipientes (pouco expressivo), sem A chernozêmico.

Vertissolo. Horizonte vértico (com argilas 2:1 e rachaduras)

Neossolo. Solos novos, sem horizonte B, e bastante influência da rocha matriz.

DENSIDADE REAL – (Método Álcool)

Dp=MSS/Vs

MSS=Massa Solo SecoVs=V balão – V álcool gasto

Unidade: g/cm3

Densidade Real – massa solo em relação ao volume das partículas

DENSIDADE APARENTE, DENSIDADE DO SOLO

Anel volumétrico

Ds=MSS/Vt (g/cm3)

MSS=Massa Solo SecoVt=V solo coletado não deformado

Densidade Aparente: massa de solo em relação às partículas e poros

Dp > Ds

Pt = Dp – Ds x 100 (%) Dp

POROSIDADE DO SOLO

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