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TPI
CO
Licenciatura em cincias USP/ Univesp
2.1 Introduo2.2 Propriedades das substncias2.3 Sistemas2.4 Propriedades fsicas das substncias
2.4.1 Densidade2.4.1.1 Massa e volume2.4.1.2 Densidade: relao entre massa e volume
2.4.2 Pontos de fuso e ebulio2.4.2.1 Diagrama de fases
2.4.3 Solubilidade
Qum
ica
Guilherme A. MarsonAna Cludia Kasseboehmer
PrOPrIeDADeS DAS SubSTnCIAS2
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Qumica AMBIENTE NA TERRA
Licenciatura em Cincias uSP/univesp
Objetivos Compreender as principais propriedades fsicas e especficas das substncias. Exercitar a elaborao de hipteses utilizando os conceitos aprendidos at o momento.
2.1 IntroduoO objetivo deste tpico discutir algumas propriedades fsicas das substncias, conhecidas
como especficas por serem parmetros teis para identific-las, prever mtodos de separao
de misturas e observar a ocorrncia de transformaes qumicas. Esperamos assim que voc
perceba a importncia de caracterizar as propriedades das substncias para a cincia Qumica.
2.2 Propriedades das substnciasOs materiais e as substncias podem ser caracterizados com diferentes tipos de anlise
quando ento possvel atribuir suas diferentes propriedades. Por exemplo, os materiais e as
substncias podem ter propriedades organolpticas, isto , cheiro, sabor, cor, brilho, entre outras.
Essas e outras propriedades, como massa e volume, so denominadas propriedades gerais, pois
no possibilitam determinar qual a substncia em anlise.
J algumas das propriedades fsicas e qumicas das substncias so chamadas propriedades
especficas porque podem ser utilizadas para descobrir qual a substncia qumica em questo.
A anlise das propriedades fsicas e qumicas til para determinar tambm:
se um determinado pedao de matria uma substncia pura ou um material (mistura); verificar a ocorrncia de transformao qumica
com a determinao das propriedades do siste-
ma no estado inicial e no estado final;
qual processo de separao de misturas o mais adequado para obter as substncias qumicas,
separadamente, de acordo com as propriedades
do material e das substncias.
Densidade: 0,789 g.cm-3;PF: 114,3 C a 1 atm;PE: 78,4 C a 1 atm;Miscvel em gua? Sim.
Figura 2.1: Bquer com lquido desconhecido
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Assim, algumas das propriedades fsicas especficas das substncias podem ser:
densidade; pontos de fuso (PF) e ebulio (PE); solubilidade em gua.Veja a Figura 2.1 em que h um bquer com um lquido desconhecido. Determinando-se
algumas propriedades desse lquido, podemos descobrir que a substncia em questo o etanol,
um lcool bastante comum em nosso cotidiano.
As propriedades qumicas, por sua vez, relacionam-se interao de uma substncia com
outra, permitindo saber se ocorre reao qumica em determinadas condies. Algumas dessas
propriedades podem ser:
queima ao ar; reao com gua; reao com cido; reao com base; transformao pela passagem de corrente eltrica.A seguir, vamos definir o que sistema, conhecer as propriedades fsicas normalmente
associadas s substncias. As propriedades qumicas sero estudadas ao longo dos tpicos rela-
cionados transformao qumica.
2.3 SistemasAo investigar a matria e suas propriedades, precisamos definir, em primeiro lugar, em que
parte do universo estamos interessados. A realidade muito complexa para ser analisada na sua
totalidade; ento, escolhemos uma poro peculiar dela para iniciar um estudo. As respostas
eventualmente obtidas com esses estudos podem ser, posteriormente, generalizadas para uma
totalidade mais complexa, com as devidas ressalvas.
A pequena poro do universo que contm aquilo que estamos interessados em observar
num processo compe um sistema. Sistema pode ser, por exemplo, o contedo de um tubo
de vidro no laboratrio de Qumica, o corpo humano ou apenas um rgo, uma clula ou uma
organela de um ser vivo. Pode ser ainda um lago ou um reator industrial.
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Aquilo que no compe o sistema chamado de ambiente, circunvizinhana, vizi-
nhana ou entorno. A separao entre o sistema e a vizinhana pode ser apenas fsica: por
exemplo, a parede do tubo de vidro; ou imaginria: por exemplo, podemos direcionar nossa
ateno ao volume de ar de uma sala; o resto do ar seria o ambiente. O conjunto sistema e
vizinhana recebe o nome de universo.
Se entre o sistema e a vizinhana no h um bom contato trmico ou mecnico, dizemos que
o sistema isolado. Por exemplo, o contedo de uma garrafa trmica fechada e em repouso pode
se aproximar a um sistema isolado, pois nenhuma substncia pode entrar ou sair dela, e as trocas de
energia so desprezveis (o calor no pode ser trocado). Tambm no possvel realizar trabalho
comprimindo ou expandindo o contedo dessa garrafa.
Mas, se agitarmos a garrafa, o sistema no mais
completamente isolado, pois estaremos transferindo
energia mecnica ao contedo da garrafa trmica.
Para a Qumica, interessa-nos controlar a quantidade
de matria que entra e sai dos sistemas, bem como a
energia trocada em forma de calor e luz (um vaga-lume
emite energia luminosa atravs de um processo qumico).
2.4 Propriedades fsicas das substncias2.4.1 Densidade
A densidade uma propriedade fsica e especfica, que relaciona os parmetros de massa e volume.
Figura 2.2: Vizinhana e Universo
Para a Qumica, ao se descrever um sistema, comum considerar: a quantidade de matria que h no sistema; o volume ocupado pelo sistema; a composio da matria que h no sistema; a temperatura e a presso em que se encontra o sistema.
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2.4.1.1 Massa e volume
A quantidade de matria que h no sistema de interesse descrita pela massa e exprime-se
em quilograma (kg) no Sistema Internacional (SI). A quantidade de matria ocupa um
espao, denominado volume, e sua unidade no SI o metro cbico (m3).
Tanto a massa quanto o volume so determinados por comparao em instrumentos apro-
priados. A massa determinada comparando-se a quantidade de matria desconhecida com uma
quantidade conhecida, padronizada, qual se atribui arbitrariamente um valor de unidade de
massa. Trata-se, portanto, de uma medida relativa. Todas as balanas so aferidas para que possam
indicar numa escala a quantidade de matria como mltiplo do padro. Ao pesar alguma coisa
determinamos o seu peso por comparao indireta com esse padro. Para a imensa maioria das
finalidades prticas cotidianas, podemos assumir que os padres de massa usados para aferir a
balana e os objetos que pesamos esto sujeitos s mesmas intensidades de foras de atrao gra-
vitacional. Portanto, podemos determinar a massa de um objeto por comparao de pesos numa
balana. Sejam eltricas ou mecnicas, todas as balanas de interesse macroscpico para a Qumica
so aferidas com padres de peso.
A determinao de volume depende do estado de agregao da matria (j estudado em
Estrutura da Matria e ser retomado brevemente mais adiante). Gases e lquidos assumem as
formas de seus continentes; logo, o seu volume pode ser determinado conhecendo-se o volume
dos recipientes que os contenham. No caso de slidos, a medida de volume nem sempre trivial.
Como determinar o volume de um gro de arrozO volume de um gro de arroz pode ser estimado da seguinte forma: tome uma colher de sopa de arroz. Despeje o contedo da colher num frasco graduado con-tendo gua. Sabendo-se a variao de volume e o nmero de gros que havia na colher possvel estimar o volume de um gro de arroz. O mtodo de variao de volume ainda usado em muitos casos em que medidas no muito precisas no podem ser feitas de outra forma.
http://www.inmetro.gov.br/consumidor/unidLegaisMed.asp
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2.4.1.2 Densidade: relao entre massa e volume
Se colocarmos uma laranja, uma moeda, uma rolha e uma tampa de refrigerante em um re-
cipiente com gua, possvel observar que alguns desses materiais afundaro e outros flutuaro:
isto ocorre em funo de uma caracterstica particular de cada material, denominada densidade.
A densidade de um corpo depende da
quantidade de massa e do volume ocu-
pado por ele. Assim, se compararmos um
quilograma de chumbo a um quilograma
de algodo, apesar de as massas serem
iguais, perceberemos que o volume ocu-
pado pelo algodo muito maior; portan-
to, a densidade do algodo menor.
Tomemos, por exemplo, os diferen-
tes valores de massa e volume medidos
para diferentes pedaos de prata:
Amostra Massa m (g) Volume V (cm)1 15 1,4
2 28 2,7
3 34 3,2
Tabela 2.1: Valores de massa (g) e volume (cm) medidos para diferentes amostras de prata metlica.
Agora vamos encontrar a relao existente entre esses valores:
RelaoAmostra
m + V m V m/V m V
1 16,4 13,6 10,7 21
2 30,7 25,3 10,3 75,6
3 37,2 30,8 10,6 108,8
Tabela 2.2: Possveis relaes matemticas entre os valores experimentais de massa (m) e volume (V ) medidos para diferentes amostras de prata metlica.
Figura 2.3
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Apenas a diviso entre os valores de massa e volume determina um nmero praticamente
constante. O valor terico para a densidade da prata 10,5 g/cm. Por isso, a densidade uma
propriedade fsica calculada por:
A Tabela 2.3 apresenta valores de densidade de alguns materiais:
Substncia g/cm3
Isopor 0,1
Petrleo bruto 0,79
leo de girassol 0,92
gua pura (25 C) 0,98
gua Salgada 1,03
Leite 1,03
Sangue 1,04
Poliestireno 1,05
Uma pessoa 1,1
Minrio de Ferro 2,5
Alumnio 2,7
Ferro 7,9
Cobre 8,9
Ouro 19,3
smio 22,6
Tabela 2.3: Valores de densidade de alguns materiais.
A densidade da matria depende da temperatura, uma vez que o volume da matria pode
variar quando aquecido ou resfriado. Por conseguinte, indispensvel referenciar a temperatura
em que a densidade foi determinada. Comumente, as medidas de densidade so realizadas na
temperatura ambiente de 25 C. Ressalte-se que no por acaso que a densidade da gua,
a 25 C, igual a 1,00 g/mL; isto se deve conveno do grama; massa de 1 mL de gua
temperatura especfica.
mdV
=
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2.4.2 Pontos de fuso e ebulio
Ponto de Fuso ou temperatura de fuso (PF): Ao aquecermos certa massa de um slido, aps algum tempo, este inicia uma mudana para o estado lquido. No caso
de slidos puros, a temperatura permanece constante durante todo o processo de fuso.
A temperatura em que uma determinada matria muda do estado slido para o estado
lquido, sob certa presso, chamada ponto de fuso.
Ponto de Ebulio ou Temperatura de Ebulio (PE): temperatura na qual a ma-tria passa do estado lquido para o gasoso.
Analisando-se o ponto de fuso (PF) ou de ebulio (PE) dos materiais, possvel saber
em quais faixas de temperatura a matria se encontra no estado slido, lquido ou gasoso. Por
exemplo, a gua apresenta ponto de fuso igual a 0 C e de ebulio igual a 100 C presso
Densidade: temperatura conveco Ao ser aquecido, o volume do ar tende a se expandir e, portanto a densidade diminui. Sendo menos denso que o ar frio, o ar quente tende a subir e o ar frio a descer. Este princpio simples in-fluencia muitos fenmenos cruciais no nosso planeta, como as correntes martimas, e fenmenos atmosfricos como a disperso de poluentes. O fluxo de fluidos quentes menos densos emergin-do num sistema lquido ou gasoso denominado conveco e pode ser observado facilmente da seguinte forma: adicione um pouco de serragem a um litro de gua. Aquea a mistura e observe o movimento das partculas. As propostas de desenvolvimento de casas e edifcios energeticamente mais eficientes tambm se valem desse princpio para controlar a circulao de ar e garantir con-forto trmico com o menor uso de energia para a climatizao de ambientes.
Densidade: composio do corpo humanoOs diferentes tecidos presentes no corpo humano tm densidades distintas, o que depende es-sencialmente dos materiais presentes em cada tecido: gorduras, protenas, ossos etc. A densidade interfere diretamente na forma como um material interage com a energia mecnica. Esse o caso da capacidade dos tecidos de refletirem e absorverem ondas mecnicas de forma diferenciada, como as ondas de ultrassom. Esse princpio possibilita obter imagens detalhadas do interior do corpo humano usando uma fonte de ultrassom acoplada a um detector que converte o impulso mecnico refletido de forma diferenciada pelos tecidos num impulso eltrico, o qual, por sua vez, pode ser traduzido numa imagem digital. Os exames de ultrassom revolucionaram o diagnstico de inmeras doenas e tambm possibilitam obter informaes detalhadas sobre o desenvol-vimento do feto durante a gestao. As tcnicas atuais permitem observar em tempo real, por exemplo, o funcionamento das vlvulas do corao da criana em formao no tero da me.
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ambiente; considerando que a temperatura ambiente seja de 25 C, a gua se encontra no estado
lquido nas condies ambiente. Ao depositarmos uma garrafa de gua no freezer, alcanamos
uma temperatura inferior ao ponto de fuso da gua e, portanto, esta muda do estado lquido
para o slido. O ferro apresenta um ponto de fuso de 1.535 C e um ponto de ebulio igual
a 2.885 C; portanto, o ferro temperatura e presso ambientes (25 C) se encontra no estado
fsico slido; j o oxignio apresenta um ponto de fuso de -218 C e ponto de ebulio de
-183 C e, portanto, temperatura e presso ambientes, o oxignio gasoso.
importante observar que, durante as mudanas de estado de agregao, quando o sistema
se encontra na temperatura de fuso ou ebulio, diferentes estados de agregao coexistem.
Ento, na temperatura de fuso/solidificao, podemos encontrar parte do sistema no estado
slido e parte no estado lquido. Na temperatura de vaporizao/condensao, podemos en-
contrar parte do sistema como lquido e parte como gs.
Evaporao, gases e vaporesNas condies ambiente, a gua entra em ebulio apenas a 100 C. Contudo, possvel secar roupas em condies ordinrias, e a gua dos oceanos evapora em temperaturas bem menores. A passagem do estado lquido para o gasoso ocorre tambm por um fenmeno denominado evaporao. A evaporao ocorre pelo desprendimento de massa do lquido. Esse processo de-pende da volatilidade do lquido. Embora seja favorecido pela temperatura, pode ocorrer em temperaturas inferiores ao ponto de ebulio. Lquidos como o lcool, a acetona e a gasolina so bastante volteis e, por essa razo, evaporam com facilidade mesmo em temperaturas baixas. Ao lquido que evapora denominamos vapor. Vapores e gases se encontram no mesmo estado de agregao - o gasoso. O termo vapor empregado, porm, para se referir forma gasosa do material em condies de temperatura abaixo do ponto de ebulio. J o termo gs se refere ao estado de agregao gasoso em temperaturas acima do ponto de ebulio. Ento, quando dizemos vapor dgua, referimo-nos predominantemente gua no estado gasoso, abaixo da temperatura de 100 C e, portanto, que se forma por evaporao.
Nem todas as matrias se fundem ou se liquefazemComo veremos mais adiante, o efeito da energia trmica sobre os sistemas vai alm das mudan-as no estado de agregao. Muitos materiais sofrem decomposio antes de se fundir ou entrar em ebulio. O exemplo clssico a sacarose, componente majoritrio do acar de mesa. A sacarose decompe-se temperatura de fuso. O caramelo derretido contm sacarose lquida e compostos escuros resultantes da decomposio da sacarose. No caso, isso desejvel, j que o caramelo apreciado justamente por isso. Contudo, esse no o caso para muitos outros com-postos. A imensa maioria das substncias de interesse farmacolgico no pode ser aquecida, decompondo-se antes de se fundir, perdendo suas propriedades. Plsticos duros como a resina polifenlica conhecida como baquelite tambm se decompem antes de se fundir.
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2.4.2.1 Diagrama de fases
Veja a Figura 2.4, que representa o diagrama de fases da substncia qumica gua.
O diagrama de fases relaciona as variveis de presso e temperatura mantendo-se constante
a varivel volume. Verificamos assim que temperatura e presso so interdependentes. Por isso,
ao remeter ao ponto de ebulio da gua precisamos ressaltar que o seu ponto de ebulio
100 C quando a presso atm.
2.4.3 Solubilidade
Salvo os casos de lquidos completamente miscveis, como o lcool etlico e a gua, ou das
misturas gasosas, as solues se formam a partir de propores definidas entre solutos e solventes.
Existe um limite para a quantidade de soluto que podemos adicionar a uma soluo. Quando
essa quantidade excedida, o soluto no mais se dissolve e origina outra fase. O sistema torna-se
heterogneo. Reciprocamente, podemos provocar o
mesmo efeito retirando o solvente de uma soluo.
Esse ponto em que o soluto origina uma nova fase
denominado solubilidade.
Figura 2.4: Diagrama de fases para a substncia qumica gua. / Fonte: modificado de Banco de Imagens LENAQ/UFSCar.
Clique no cone ao lado e explore a animao para saber mais sobre solubilidade das solues.
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Solubilidade a quantidade mxima que uma substncia pode dissolver-se em certa quantidade
de solvente a uma determinada temperatura, formando uma soluo estvel. Essa quantidade geral-
mente expressa em gramas/100g de solvente, mas pode ser expressa com unidades de concentrao.
A solubilidade completa o conjunto de propriedades fsicas fundamentais das substncias purasAssim como a densidade e as temperaturas de fuso e ebulio, a solubilidade num dado solvente e temperatura tambm uma propriedade das substncias. No seu conjunto, estas propriedades, em geral, so nicas para as diferentes substncias, sendo raros os casos em que duas substncias tm essas mesmas propriedades com os mesmos valores. A tabela abaixo apresenta as propriedades fsicas macroscpicas principais de vrias substncias puras:
Substncia Fuso, C
Ebulio, C
Densidade, g/L a 25 C
Solubilidade em gua, g/L a 25 C
Etanol 130 78 789,3 Solvel em qualquer proporoGs Oxignio 219 -183 1,43 0,008Sacarose 186 - 1587 2000
Ferro 1538 2862 7874 Insolvel em qualquer proporoCloreto de sdio 801 1413 2165 359
Tabela 2.4: Valores dos pontos de fuso e ebulio, densidade e solubilidade em gua para algumas substncias qumicas.
Aps ler este texto e assistir videoaula, voc ter duas atividades.1. Questionrio para verificar seu conhecimento aps a leitura do texto.2. Atividade Envio de arquivo - Estratgia de obteno dos gases Nitrognio
e Oxignio. Esta a primeira de algumas atividades voltadas para vivenciar o trabalho dos cientistas e aprender sobre a natureza das cincias. Acesse o ambiente virtual para conhecer o problema proposto e pense em uma hiptese e uma estratgia para validar a sua ideia.
Bom trabalho!
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Referncias para a elaborao do tpicoAtkins, P. W.; Jones, L. Princpios de qumica: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BrAdy, J. e.; russel, J.W. & Holum, J.r. Qumica: a matria e suas transformaes. 3 ed. Rio
de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 2002.
BroWn, t. l.; lemAy, H. e.; Bursten, B. e.; Burdge, J. r. Qumica: a cincia central. 9 ed.
So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
gomes, L. A. K. Materiais: foco dos estudos em qumica. Qumica Nova na Escola, v. 8, 1998,
p. 15-18.
kotz, J. C.; treiCHel, P. m.; WeAver, g. C. Qumica geral e reaes qumicas. 6 ed.
SoPaulo: Cengage Learning, 2010.
sHriver, d. F.; Atkins, P. W. Qumica inorgnica. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
WHitten, k. W.; dAvis, r. e.; PeCk, m. l. General Chemistry. 5th ed. New York: Heartcourt
College Pub., 1997.
mAHAn, B. m.; myers, J. r. Qumica: um curso universitrio. So Paulo: Edgard Blcher, 1995.
Caso haja dvidas acessar: frum de dvidas.
2.1 Introduo2.2 Propriedades das substncias2.3 Sistemas2.4 Propriedades fsicas das substncias2.4.1 Densidade2.4.1.1 Massa e volume2.4.1.2 Densidade: relao entre massa e volume
2.4.2 Pontos de fuso e ebulio2.4.2.1 Diagrama de fases
2.4.3 Solubilidade
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