HISTÓRIA EJA PROF.ª FERNANDA QUINTINO · 2018. 12. 7. · HISTÓRIA PROF.ª FERNANDA QUINTINO ......

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HISTÓRIA PROF.ª FERNANDA QUINTINO

PROF. FELIPE CANTALICE1ªEJA FASE

Felipe Agenor De Oliveira Cantalice
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Unidade II • Formação das Instituições e Cotidiano Medieval

Aula 9.1 • Revisão e Avaliação

REVISÃO DOS CONTEÚDOS

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Os francos e o feudalismo

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Idade Média: conceito e periodizaçãoVimos que, durante a crise do Império Romano, milhares de pessoas fugiam da cidade para o campo em busca de segurança e trabalho. As cidades se esvaziavam, e a Europa ocidental vivia um processo de ruralização.Vimos também que, enquanto populações inteiras se mudavam para o campo, os germanos intensificaram seus ataques ao Império Romano, acabando por conquistá-lo na segunda metade do século V.

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Os germanos davam uma importância muito grande à guerra valorizando sobremaneira: A coragem no campo de batalha; A morte em combate; Fidelidade entre guerreiros. Existia também o comitatus, que era um bando de jovens guerreiros, comandados por um chefe ao qual prestavam juramento e fidelidade.

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Os germanos não tinham lei escrita. Toda a cultura e leis, eram transmitidas oralmente. O direito germânico era, portanto, consuetudinário, ou seja, baseava-se nos costumes. Cada comunidade tinha leis e costumes próprios.

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Entre eles, se alguém fosse acusado de um crime podia provar sua inocência por meio de um duelo de espadas; se vencesse, era considerado inocente, pois a vitória era um sinal de que os deuses estavam com ele. Os principais deuses germânicos eram Odin, Deus da guerra, sua esposa Friga, deusa da fertilidade, e Thor, deus do trovão e das tempestades. No final do século V, os germânicos conquistaram Roma, ocasionando o fim do Império Romano do Ocidente. Nas terras conquistadas aos romanos, os germânicos fundaram vários reinos independentes, dentre os quais

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cabe destacar: reino dos anglo-saxões, reino dos visigodos, reino dos suevos, reino dos vândalos, reino dos ostrogodos, e reino dos francos.

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Os francosO estudo desse reino é dividido em duas dinastias: MEROVÍNGIA e CAROLÍNGIA.INÍCIO DA DINASTIA MEROVÍNGIA (homenagem ao avô de Clóvis, Meroveu)

• Iniciada em 481, quando Clóvis foi coroado rei, e consolidada em 496; quando aos 30 anos, este se converteu ao cristianismo influenciado pela esposa Clotilde.

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Fim da Dinastia Merovíngia • Em 511, após a morte de Clóvis, o reino foi dividido

entre seus 4 filhos que entre rivalidades, prazeres e ociosidades não cumpriram suas funções de governo (reis indolentes).

• Os Mordomos do Paço ganharam importância. • Carlos Martel deteve a expansão islâmica e tornou-

se defensor da cristandade (derrota árabe impediu a islamização do Ocidente).

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• Pepino, o Breve, filho de Carlos Martel, usurpou o poder do último rei merovíngio e pôs fim a essa dinastia.

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Dinastia Carolíngia • Foi iniciada por Pepino, o Breve, e consolidada por seu

filho, Carlos Magno que impôs conversão forçada ao cristianismo aos povos vizinhos.

• Com a meta de dominação e cristianização, Carlos Magno montou um Império a serviço da igreja, que perdurou até sua morte em 814, deixado como legado ao seu filho Luís, o Piedoso, e sendo dividido pelo Tratado de Verdum, em 843, após a morte de Luís.

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O nascimento do Ocidente Medieval

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O feudalismoO feudalismo é um modo de produção ou a maneira como as pessoas produziam os bens necessários para sua sobrevivência. Durante a Idade Média, este foi um sistema de organização social que estabelecia como as pessoas se relacionavam entre si e o lugar que cada uma delas ocupava na sociedade.O feudalismo teve suas origens no final do século 3, se consolidou no século 8, teve seu principal desenvolvimento no século 10 e chegou a sobreviver até o final da Idade Média (século 15).

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Suserania e vassalagem

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Principais causas: • crise escravista • declínio militar • invasões bárbaras

Funcionamento: • Colonato e comitatus. • Suserania e vassalagem. • Sociedade estamental ou

estanque.

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As cidades medievaisAs cidades medievais eram superlotadas, barulhentas, escuras e tinham cheiro de estábulo. Só as ruas mais largas eram pavimentadas, as outras eram sujas, com esterco e lama. Na maioria, eram apenas vielas estreitas onde não se podia passar com duas mulas sem derrubar os quiosques dos vendeiros.

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Na média, as cidades medievais típicas tinham entre 250 a 500 habitantes. À noite, eram silenciosas e muito escuras: não havia iluminação pública. Era comum toque de recolher decretado pelas municipalidades, como prevenção contra assaltos e assassinatos.Eram frequentes, também, os incêndios. As casas, de três ou quatro andares, eram construídas de materiais inflamáveis: paredes de madeira e galhos e tetos de palha ou junco, que ardiam em poucos minutos. Se por um lado os incêndios geravam prejuízos, por outro era benéfico, pois amenizava as condições de sujeira.

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A maioria da população jogava seus excrementos em esgotos ou em pilhas de detritos a céu aberto, tornando as vielas imundas, o mau cheiro insuportável e as águas de abastecimento das cidades poluídas.Uma das soluções adotadas para reduzir a sujeira das cidades foi a pavimentação das ruas. Paris, em 1185, foi a primeira cidade a ter suas ruas calçadas com pedras.

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Mais ainda do que os excrementos humanos e a água suja, a maior maldição das cidades medievais era a pulga, o parasita do rato negro. As epidemias eram frequentes e, de 1348 a 1349, as pulgas espalharam a peste bubônica, conhecida como a peste negra, provocando milhões de mortes.

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