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IDENTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS UNIDADES MORFOESTRUTURAIS E
MORFOESCULTURAIS DO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA – MG
Tatiane Regina da Silva
Graduanda em Geografia
Universidade Federal de Uberlândia -UFU
Faculdade de Ciências Integradas do Pontal - FACIP
e-mail: tatiane_rs94@hotmail.com
Leda Correia Pedro Miyazaki
Docente do curso de Graduação e Pós-Graduação em Geografia
Universidade Federal de Uberlândia -UFU
Faculdade de Ciências Integradas do Pontal - FACIP
e-mail: lecpgeo@gmail.com
INTRODUÇÃO
O município de Ituiutaba, com a toponímia de origem indígena, I – rio; TUIU –
barrento; TABA – povoação, cidade; significa: aldeia do tijuco ou da lama, localizada na
porção oeste da mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (Figura 1), estado de
Minas Gerais, possui uma área de 2.598,046 Km2 e conforme dados do Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística – IBGE (2015), uma população estimada de 103.333 habitantes.
Além disso, Ituiutaba, faz limites com os municípios de Gurinhatã, Ipiaçú,
Capinópolis, Santa Vitória, Monte Alegre de Minas, Prata, Campina Verde e com o
Estado de Goiás (municípios de Inaciolândia e Cachoeira Dourada de Goiás). E encontra-
se aproximadamente a 137 Km de Uberlândia e a 673 Km da capital do estado, Belo
Horizonte.
O município se destaca na região pelo desenvolvimento do setor sucroalcooleiro,
indústria alimentícia e agropecuária. Por ser o principal centro urbano regional, Ituiutaba
atrai os municípios vizinhos para uma série de atividades, principalmente, no que tange
aos aspectos naturais, características singulares como, patrimônios geológicos,
cachoeiras, morros testemunhos, entre outras características, apontando para uma
potencialidade a ser aproveitada pelo turismo ecológico, este proporcionado por aspectos
naturais.
Figura 1: Localização do município de Ituiutaba - MG (2015). Fonte: IBGE, 2010.
Org.: SILVA. T. R. (2015).
Ituiutaba, geomorfologicamente, localiza-se na morfoestrutura da Bacia
Sedimentar do Paraná, mais precisamente próximo a borda, e em relação a morfoescultura
se insere no Planalto Setentrional da Bacia Sedimentar do Paraná. O tipo de relevo é típico
de Bacia Sedimentar. Por isso tem uma gênese e evolução singular, sendo denominado
de Tabuliforme. Para Santos (2006), seu principal processo de origem e esculturação, são
as sucessivas alternâncias climáticas ocorridas no período geológico do Quaternário
(Pleistoceno e Holoceno).
Esse tipo predominante de relevo no município se caracterizam por camadas
sedimentares horizontais, ou sub-horizontais, que correspondem a chapadas, chapadões e
tabuleiros que lembram a presença de mesa, uma extensão de mesa ou tabuleiros mantidos
por camadas basálticas ou sedimentos mais resistentes (CASSETI, 2005).
Além deste tipo de morfologia encontrado no local, são característicos da área,
cabeceira de drenagem em anfiteatro, colinas suaves, vertentes côncavas, convexas,
retilíneas, fundos de vale em V e em berço, dentre outras morfologias que compõe a
paisagem do município de Ituiutaba.
Considerando a relevância das morfologias do município e da sua paisagem, essa
por sua vez, uma categoria de análise da geografia, tornou-se de suma importância
compreender tais estruturas compostas na paisagem da área de estudo, principalmente no
que se refere aos aspectos geomorfológicos.
Outro ponto a ser considerado, é a contribuição dos resultados alcançados, que
poderá proporcionar uma caracterização física do município e, consequentemente, inferir
discussões sociais à medida que integra a apropriação do relevo, tema muito importante
para o planejamento urbano e ambiental dos municípios da região.
OBJETIVOS
O objetivo principal deste trabalho é identificar as principais unidades
morfoestruturais e morfoesculturais do município de Ituiutaba - MG que estão expressas
na paisagem. Consequentemente, realizar um estudo sobre a gênese de formação do
relevo do município, apoiando-se nas teorias clássicas geográficos-geomorfológicas, com
ênfase tanto para as morfoestruturas, quanto nas morfoesculturas.
METODOLOGIAS
Para alcançar o objetivo geral e específicos do presente estudo, foi necessário
realizar um conjunto de procedimentos metodológicos, que serão relatados a seguir.
O primeiro passo foi a realização de um levantamento bibliográfico em
bibliotecas, revistas científicas e artigos acadêmicos eletrônicos acerca das teorias
clássicas de formação do relevo, morfoestruturas, morfoesculturas e processos
geomorfológicos.
Outra etapa se deu na realização de trabalhos de campo para conferir a
espacialização das cartas temáticas e registrar com o auxílio de uma câmera fotográfica
os principais pontos de afloramento do embasamento rochoso do município e as
principais feições do relevo.
E por fim, a análise integrada dos aspectos geomorfológicos e geológicos sob uma
perspectiva geográfica, das principais formas de relevo estudados.
RESULTADOS PRELIMINARES
De acordo com o Manual Técnico de Geomorfologia do IBGE - Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (2009), a história da Geomorfologia, obteve duas
principais correntes epistemológicas: a de linha norte-americana, que foi fortemente
influenciada pelo trabalho de Davis, sistematizada no Geographical Cycle (1889),
afirmando que o relevo é decorrente da estrutura geológica, dos processos operantes e do
tempo, valorizando muito o aspecto histórico e representando o pilar conceitual da
Geomorfologia.
E a corrente de origem germânica, que teve suas referências firmadas na postura
de Walter Penck, baseado na obra Die Morphologische Analyse (1923). Tal obra
preocupava-se, essencialmente, por três elementos: os processos endógenos, exógenos e
os produtos resultantes de ambos, que contemplava as formações superficiais e as feições
geomorfológicas, que por sua vez, abordava o pilar metodológico da Geomorfologia.
A proposta penckiana foi adquirida por vários pesquisadores, como Mescerjakov
e Gerassimov (1968) e a partir desses pressupostos, desenvolveram uma classificação do
relevo terrestre em três categorias genéticas: as unidades geotexturais, as unidades
morfoestruturais e as unidades morfoesculturais. Todas fundamentadas no resultado de
interação entre as forças endógenas e exógenas, como um novo instrumento de análise
geomorfológica (ROSS; MOROZ, 1996).
Na concepção de Leite; Brito (2012), calcada nessas três unidades que foram
explanadas anteriormente, no qual foram fundamentadas pela dinâmica antagônica entre
as forças endógenas e exógenas embasadas pelos pressupostos de W. Penck e no conceito
de morfoestrutura e morfoescultura elaborados por Gerassimov e Mescerjakov, Ross,
influenciado por tais teorias e conceitos, juntamente com o conhecimento teórico,
agregado à experiência durante a participação no projeto RADAMBRASIL, levaram-no,
a apresentar algumas classificações taxonômicas do relevo em seis níveis ou táxons.
Desta forma, de acordo com Casseti (2005) e Leite; Brito (2012), esses níveis ou
táxons (Figura 2) são descritos como:
O 1º táxon: corresponde à unidade morfoestrutural, que é a maior forma de relevo
e a mais antiga dentre as formas. Nessas unidades pode conter uma ou mais unidades
morfoesculturais;
O 2º táxon: vão representar as unidades morfoesculturais, que correspondem as
morfologias geradas pela ação do clima durante o tempo geológico, por conseguinte estão
expressas nas morfoestruturas e são caracterizadas pelos planaltos, planícies e depressões;
O 3º táxon: são unidades morfológicas que se distinguem pelas diferenças de
rugosidade topográfica ou do índice de dissecação do relevo, como vertentes, formas de
topos e vales de cada padrão;
O 4º táxon: caracterizadas pelas unidades de padrão de formas semelhantes. Essas
formas são moldadas por processos de agradação como planícies aluviais, terraços, e de
degradação, como colinas, morros e cristas;
O 5º táxon: refere-se aos tipos de vertentes de cada uma das formas do relevo.
Cada tipologia de vertente é geneticamente diferenciada, além disso pode apresentar
características dinâmicas e geométricas distintas;
O 6º táxon: apresenta as menores formas resultantes da ação dos processos
erosivos atuais ou dos depósitos atuais, seja de ordem natural, como cicatrizes de
escorregamento ou de intervenções antropogênicas como, ravinas, voçorocas e etc.
Figura 2: Unidades Taxonômicas propostas por Ross (1992).
Fonte: SANTOS, C. A. M. dos (2009).
Por conseguinte, a preocupação de classificar as taxonomias das formas de relevo
surgiu em função da necessidade de estabelecer uma organização aos diferentes tamanhos
das formas e gêneses do relevo terrestre. Uma vez que tais estudos contribuíram para
classificar as características do relevo brasileiro e lançou as bases de sua interpretação
geral dentro da Geomorfologia.
Por sua vez, no que se refere as unidades morfoestruturais, mais detalhadamente,
de acordo com Ross; Moroz (1996, p. 43-44), constituem-se em:
Extensões menores estando representadas por determinadas
características estruturais, litológicas e geotectônicas que
evidentemente estão associadas as suas gêneses. Assim sendo, pode-se
citar como exemplos de grandes morfoestruturas as bacias
sedimentares, os cinturões orogênicos, as plataformas ou crátons.
Conforme explana Martins; Costa, (2014), o município de Ituiutaba, se insere na
unidade Planaltos e Chapadas da Bacia Sedimentar do Paraná, que de acordo com a
classificação de Ross (1992), tal unidade corresponde ao 1º táxon, além deste, Ituiutaba
constitui-se da sub-unidade Planalto Setentrional da Bacia Sedimentar do Paraná,
referente ao 2º táxon Ross (1992), que é caracterizada por litologias e espessuras e
resistências distintas.
Desta forma, utilizando a classificação de Ross (1992), no que tange a Unidade
Morfoestrutural (1° táxon), Ituiutaba está localizada na Bacia Sedimentar do Paraná.
Para Rocha et al (2001) tal morfoestrutura abrange maior extensão geográfica na
região do Triângulo Mineiro, onde as áreas e os limites dessa morfoestrutura sofreram
várias alterações, seja de eventos erosionais desencadeados pela tectônica, ou, não.
Em relação a evolução tectono-sedimentar da região do Triângulo Mineiro, Rocha
et al (2001, p. 04):
Durante o Mesozóico, entre o fim do Jurássico e o Cretáceo, a área
correspondente à faixa divisória das bacias do Paraná e Sanfranciscana
adquiriu dinamicidade, vinculada a reativação Wealdeniana.
Relacionada a esses processos a Flexura de Goiânia retomou sua
atividade, causando intensa movimentação de blocos ao longo de falhas
preexistentes e desenvolvendo o soerguimento do Alto Paranaíba.
Essas atividades tectônicas influenciaram a deposição pós - basáltica, que é
caracterizada pelo Grupo Bauru (Cretáceo Superior), na região do Triângulo Mineiro.
Sendo assim, o município de Ituiutaba localizado no Pontal do Triângulo Mineiro
e inserido na morfoestrutura da Bacia Sedimentar do Paraná, teve suas formas de relevo
moldadas sobre os arenitos da Formação Marília (Foto 1) e Adamantina, do Grupo Bauru
(Cretáceo Superior) e sobre os basaltos da Formação Serra Geral (Foto 2).
Foto 1: Arenito da Formação Marília, Foto 2: Basaltos da Formação Serra Geral,
Ituiutaba - MG. Ituiutaba - MG. Autor: CAMILOTI, W. M. (2015). Autor: CAMILOTI, W. M. (2015).
Já as unidades morfoesculturais, vão ser determinadas pela influência do clima
atual e pretérito. As morfoesculturas, nada mais são, que as tipologias de formas
desenvolvidas sobre diferentes morfoestruturas através da erosão causada ao longo do
tempo, devido as ações climáticas diversificadas, assim como expressa Ross; Moroz
(1996, p. 44):
A morfoescultura é marcada por padrões de fisionomias de relevo
desenvolvidas ao longo de muito tempo através das atividades
climáticas que se sucederam no tempo e no espaço que imprimiram e
continuam a imprimir no relevo suas marcas. É, portanto, a
morfoescultura decorrente de um contínuo processo natural de
esculturação por climas quentes e úmidos, climas secos e quentes, frios,
temperados entre outros, e por sucessões alternadas destes dependendo
de cada região do globo terrestre.
No que tange ao segundo nível taxonômico, as unidades morfoesculturais do
município de Ituiutaba, identifica-se o Planalto Setentrional da Bacia Sedimentar do
Paraná.
Na concepção de Santos (2013, p. 70), a região do Planalto Setentrional da Bacia
Sedimentar do Paraná:
Reproduzem conjuntos de relevos de feições complexas, apresentando
sulcos adaptados às estruturas, bordas escarpadas em alcantis, com
reversos em rampas pouco declivosas, geralmente interrompidas por
relevos residuais de topos tabulares e níveis topográficos embutidos na
superfície geral dos planaltos. É comum a presença de pavimentos
detríticos ou superficiais recobrindo as vertentes e, de modo geral, as
formações superficiais são de natureza arenosa, produtos de
desagregação do arenito.
Para Rocha et al. (2011), nesse grande conjunto de relevo que abarca o Planalto
Setentrional da Bacia Sedimentar do Paraná na região do Triângulo Mineiro, ocorre ainda,
distintas unidades geomorfológicas, como: Planalto do Rio Grande-Paranaíba, Canyon
do Araguari, Planalto Dissecado do Tijuco, Planalto Residual e o Planalto Tabular.
Em relação as principais morfologias expressas na paisagem do relevo de
Ituiutaba - MG, uma das formas mais exuberantes e que se destacam na paisagem são os
relevos tabulares, que de acordo com Casseti (2005, s/p.):
(...) tendem a ocorrer com maior frequência no interior das bacias
sedimentares, dada a disposição horizontalizada dos estratos. As formas
mais comuns nas estruturas concordantes se caracterizam por
chapadões, chapadas e mesas, em ordem de grandeza. Tais formas são
geralmente mantidas à superfície, por camadas basálticas ou por
sedimentos litificados de maior resistência. Quando submetidas a
processo de pediplanação, podem estar associadas a concreções
ferruginosas, com vegetação xeromórfica, provavelmente ligada às
condições ambientais áridas ou semiáridas que deram origem à
superfície erosiva.
O relevo tabuliforme é originado pelas diversas alterações climáticas, a cada
variação do clima está associado a um processo esculturador da paisagem: entalhamento
do talvegue e intemperismo químico (clima úmido), recuo paralelo das vertentes e
desagregação mecânica (clima seco).
Os processos de esculturação mais atuais, relacionados às alternâncias climáticas
ocorridas no período geológico do Quaternário (SANTOS, 2014), foram os responsáveis
por gerar, em Ituiutaba, um relevo configurado por um grande compartimento
topográficos de colinas com topos amplos e planos suavemente ondulados (Foto 3),
abrangendo o divisor de águas da bacia hidrográfica do Rio Tijuco e a bacia hidrográfica
do Rio da Prata, apresenta ainda morfologias de cabeceira de drenagem em anfiteatro
(Foto 4), colinas suaves, morrotes ou popularmente conhecido como “serrinhas” que são
marcados por vertentes com declividades acentuadas, além de alguns depósitos de
colúvios.
Foto 3 e 4: Formas de relevo identificadas no município de Ituiutaba - MG. Autora: MIYZAKI, L. C. P. (2015).
As vertentes possuem morfologias côncavas, convexas e retilíneas e em alguns
casos o comprimento de rampa aparece misto. Os fundos de vales apresentam duas formas
básicas, sendo em V e em berço, esta última, associada a áreas de planícies aluviais ou de
inundação.
Em consideração à altitude do relevo, os locais com maiores altitudes se
encontram em processo de dissecação e são as áreas que contém feições geomorfológicas
do tipo de relevo residuais. Em contrapartida, os locais mais rebaixados e retilíneos foram
muito dissecados pela drenagem e atualmente são áreas em que afloram os basaltos da
Formação Serra Geral (MARTINS; COSTA, 2014).
Essas análises e considerações sobre os aspectos geomorfológicos, essencialmente
sobre as questões das unidades morfoestruturais, morfoesculturais e das principais
morfologias da área de estudo, são alguns dos resultados alcançados até o momento, tendo
em vista que o projeto ainda está em andamento e desta forma, mais resultados
contribuirão para alcançar os objetivos da pesquisa, uma vez que essa possa proporcionar
uma caracterização física do município e pode inferir discussões sociais a medida que
integra a apropriação do relevo.
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