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II Domingo da QuaresmaEvangelho: Lc 9, 28b
Este o meu Filho, o meu Eleito: escutai-O.
EntradaO povo de Deus no deserto andava.Mas sua frente algum caminhava.O povo de Deus era rico de nada.S tinha a esperana e o p da estrada.
Tambm sou teu povo, Senhor,e estou nessa estrada. Perdoa se s vezes,no creio em mais nada.
O povo de Deus, tambm vacilava,s vezes custava a crer no amor.O povo de Deus, chorando rezava,pedia perdo, e recomeava.
Tambm sou teu povo, Senhor,e estou nessa estrada. Perdoa se s vezes, no creio em mais nada.
Ato PenitencialOfertrioVde, Senhor, quanta gentenunca ouviu falar de vsQuanta gente no sabeque deve amar algum;Senhor, aceitai-os assim. (bis)
Vde, Senhor, ns chegamosprontos a dar o que temos:a vida alegre ou triste,o amor que em ns existe,Senhor, aceitai-nos assim. (bis)
Santo
Cordeiro
ComunhoComo o Pai me amou, Eu vos tenho amado.Permanecei no meu amor; permanecei no meu amor.
Se guardarem minhas palavras,e se amarem como irmos,partilhareis com alegriao dom da fraternidade.
Se fizerem o que vos mandoe se amarem de verdade,fruto dareis em abundncia,meu amor manifestar-se-.No vero amor to grandecomo aquele que vos dei.Por vs darei a minha vida.Amai-vos como Eu vos amei.
Se forem firmes no caminho,seguindo sempre a verdade,partilharo meu pleno gozode amar como o Pai me amou.
Ao de graass a minha Vida, s o meu Senhor,s o meu Caminho e a minha Verdade:na Tua Palavra eu caminhareiat que a Tua graa me deixe viver!E no terei medo se ests comigo;eu te peo: fica comigo!
s a minha fora e o meu rochedo,s a minha paz, minha liberdade:nada nesta vida nos separar,sei que a Tua mo suave no me deixar,e de todo o mal me libertare no teu perdo viverei.
FinalNo Senhor pus a minha esperana:A Seu lado no temerei.O Senhor a minha fora,Ele a minha salvao.
O que nos dizem as leituras de hoje
As leituras deste domingo convidam-nos a reflectir sobre a nossa transfigurao, a nossa converso vida nova de Deus; nesse sentido, so-nos apresentadas algumas pistas.
A primeira leitura apresenta-nos Abrao, o modelo do crente. Com Abrao, somos convidados a acreditar, isto , a uma atitude de confiana total, de aceitao radical, de entrega plena aos desgnios desse Deus que no falha e sempre fiel s promessas.
A segunda leitura convida-nos a renunciar a essa atitude de orgulho, de auto-suficincia e de triunfalismo, resultantes do cumprimento de ritos externos; a nossa transfigurao resulta de uma verdadeira converso do corao, construda dia a dia sob o signo da cruz, isto , do amor e da entrega da vida.
O Evangelho apresenta-nos Jesus, o Filho amado do Pai, cujo xodo (a morte na cruz) concretiza a nossa libertao. O projecto libertador de Deus em Jesus no se realiza atravs de esquemas de poder e de triunfo, mas atravs da entrega da vida e do amor que se d at morte. esse o caminho que nos conduz, a ns tambm, transfigurao em Homens Novos.
S.V.Pal 24/02/2013
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