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Índice
Ciências da Natureza
5º Ano
Diversidade dosANIMAIS
Principal
Unidade do 5ºAno de
Ciências da Natureza
“Diversidade dos Animais”
Trabalho elaborado por
Teresa Marques
Escola Básica 2,3 de Azeitão
2007
Regressar à Abertura
ÍndiceÍndiceDiversidade
Revestimento
Locomoção
Alimentação
Reprodução
Adaptação ao Ambiente
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Principal
Diversidade
•Na cor, forma e dimensões;
•No revestimento do corpo;
•No modo como se deslocam (locomoção);
•No regime alimentar;
•Nos sons que emitem;
•Nas formas de reprodução;
•Nos comportamentos que apresentam.
É grande a diversidade de animais na Biosfera.
Podemos encontrar diferenças:
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Revestimento
•Protege o animal de impactos exteriores;
•Dificulta a penetração de micróbios e outros corpos estranhos ao organismo;
•Preserva a hidratação do corpo
•Proporciona meios de defesa contra predadores e agressores;
•As penas e os pêlos permitem ao animal conservar de forma eficaz a temperatura do seu corpo;
O revestimento dos animais tem funções diversas:
Tipos de Revestimento
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Locomoção A locomoção é a capacidade que a maioria dos animais possui de se deslocarem pelos seus próprios meios. Muitos animais podem deslocar-se de um local para outro, seja qual for o ambiente em que vivem. Essa capacidade designa-se por locomoção. Os animais deslocam-se para se alimentarem, acasalarem, para se defenderem ou, ainda, para irem em busca de ambientes mais adequados, quando o clima muda com as estações do ano. Existem modos de deslocação diferentes consoante os seres vivos se deslocam no ar, na água ou no solo. Assim, há animais que voam, outros que nadam, que marcham, correm, saltam ou se arrastam (reptam), e há os que utilizam diferentes formas de locomoção dependendo da situação. Os animais possuem adaptações nos seus esqueletos e musculatura dos membros, que estão relacionadas com o meio e modo de locomoção.
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Tipos de Locomoção
Alimentação Os animais são seres heterotróficos, incapazes de produzir o seu alimento, tendo de ingeri-lo para obter os nutrientes necessários à vida. É habitual distinguir os animais em função dos regimes alimentares que apresentam. Assim, os herbívoros alimentam-se de plantas, os carnívoros alimentam-se de outros animais, os omnívoros alimentam-se tanto de plantas como de animais e os detritívoros alimentam-se de restos de outros seres vivos. Os bicos das aves são como "boca e mãos", servindo para procurar e/ou capturar o alimento, para alisar e olear as penas, para a construção dos ninho ou, ainda, como instrumento de defesa. Nos mamíferos, com raras excepções, não existe bico mas sim dentes. A dentição pode ser completa nos carnívoros e omnívoros (incisivos, caninos e molares), ou incompleta nos herbívoros (incisivos e molares). Os animais apresentam diferentes tipos de comportamento na procura/captura de alimentos.
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Reprodução No reino animal há dois tipos de reprodução: a reprodução assexuada em que só intervém um progenitor, e a reprodução sexuada em que intervêm dois progenitores: um macho e uma fêmea. Antes de se reproduzirem, a maior parte dos animais tem de se reconhecer e encontrar-se. Para que isso se torne possível, apresentam um conjunto de comportamentos reprodutores designado no seu conjunto por parada nupcial. Essa parada pode incluir bailados, lutas, oferta de prendas e emissão de sons ou odores. O macho produz espermatozóides e a fêmea óvulos. Da junção de ambos resulta o ovo ou zigoto, a partir do qual se desenvolve o novo ser. Nos animais ovíparos, o novo ser desenvolve-se fora do corpo materno no interior de um ovo (aves, muitos insectos, peixes, répteis e anfíbios); nos animais vivíparos, o novo ser desenvolve-se no interior do organismo materno (a maioria dos mamíferos reproduz-se desta forma); em alguns animais (como certas cobras e salamandras), os ovos não são lançados para o exterior, incubando no interior do corpo materno - reprodução ovovivípara. O corpo de alguns animais, como os anfíbios e muitos insectos, sofre, durante o seu desenvolvimento até ao estado adulto, várias transformações chamadas metamorfoses.Índice Principal Regressar à abertura
Adaptação ao Ambiente A morfologia dos animais reflecte, frequentemente, o ambiente em que eles vivem. Certos animais característicos de ambientes sem luz são descolorados e cegos. Alguns animais das regiões de temperatura muito baixa são geralmente brancos, apresentam pêlo longo e gordura sob a pele. Outros apresentam adaptações a ambientes com elevadas temperaturas, como é o caso do aumento de tamanho das orelhas nos elefantes e mamíferos do deserto. Muitos animais reagem à variação dos factores ambientais, como a luz, a humidade ou a temperatura, mudando a cor do seu revestimento (caso da lebre e da raposa do Ártico, cujo pêlo é branco na estação fria e castanho na estação quente). Nesses ambientes onde os factores ambientais variam de estação para estação, determinados animais, como o urso ou o ouriço-cacheiro, ficam inactivos durante a estação fria - hibernação - enquanto outros, como o crocodilo ou o caracol, ficam inactivos quando a temperatura sobe e a humidade se reduz - estivação. Alguns mamíferos e, sobretudo, certas aves, deslocam-se durante a estação desfavorável para outros locais - migração.Índice Principal Regressar à abertura
ÍndiceTipos de Revestimento
Penas
Pêlos
Pele nua
Escamas soldadas entre si
Escamas não soldadas entre si
Conchas
Quitina
Placas Calcárias
Quitina com Calcário
Cutícula
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RevestimentoÍndice Principal
Penas
Tipos de Revestimento
As penas das aves funcionam como isolador térmico conservando a temperatura do corpo, como revestimento impermeável quando untadas com óleo pela ave, e são fundamentais para o voo. Conforme as regiões do corpo, as penas têm funções, formas, cores e tamanhos diversos:- na cauda estão as rectrizes;- na extremidade das asas estão as remiges;- no tronco encontram-se as tectrizes ou cobertura. Por baixo destas penas estão as plúmulas, mais pequenas e macias.
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Pêlos Os pêlos funcionam nos mamíferos como as penas nas aves, no que respeita à conservação da temperatura do corpo. O tamanho, abundância e cor dos pêlos variam de animal para animal e, por vezes, num mesmo animal, consoante a época do ano e as características do ambiente que o rodeia. Os pêlos podem ser muito escassos, como na baleia e no golfinho, ou muito abundantes como no urso polar. Podem ser compridos e macios como em certos cães, ou curtos e rijos como no porco e no javali (cerdas).
Tipos de Revestimento
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Pele Nua
A pele de animais anfíbios (batráquios) como a rã, a rela, o sapo, a salamandra ou o tritão não apresenta qualquer tipo de revestimento. Ela é, geralmente, nua, mole, húmida e viscosa.
Tipos de Revestimento
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Escamas soldadas entre si
As escamas dos répteis são superficiais (têm origem na epiderme) e formam um revestimento contínuo. Esta disposição das escamas soldadas entre si, formando um revestimento não extensível, implica mudança do revestimento à medida que o animal vai crescendo - muda. Assim, periodicamente, o revestimento contínuo de escamas é libertado quando, por baixo dele, foi já produzido novo revestimento, adaptado às novas (e crescentes) dimensões do réptil.
Tipos de Revestimento
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Escamas não soldadas entre si
A maior parte dos peixes tem o corpo revestido por escamas. Estas são diferentes das dos répteis. Encontram-se implantadas na parte mais profunda da pele (derme) e não estão ligadas entre si. Desta forma, as escamas dos peixes acompanham-nos ao longo da sua vida, crescendo ao mesmo tempo que eles. Em muitos peixes, para facilitar o deslizamento do corpo na água, existe à superfície da pele uma camada de muco que a torna lisa e escorregadia.Tipos de
Revestimento
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Conchas
Muitos animais invertebrados (caracol, lapa, mexilhão, ameijoa, búzio) têm o corpo protegido por conchas, constituídas por substâncias rígidas de natureza calcária, fabricadas na própria pele do animal. Por servirem de suporte e apoio a músculos e estarem situadas à superfície do corpo, diz-se que estas peças constituem o esqueleto externo destes animais. A concha de um animal pode ser formada por uma só peça, ou valva, caso da lapa e do caracol, designando-se por univalve. Pode, ainda, ser formada por duas peças ou valvas, caso da ameijoa e do mexilhão, designando-se por bivalve.Tipos de
Revestimento
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Quitina
Os insectos (como a joaninha, a formiga, o escaravelho ou o gafanhoto, entre outros), as aranhas e as centopeias, têm o corpo revestido por uma substância muito resistente chamada quitina. Trata-se de uma substância de natureza córnea, embora pouco espessa, que confere à parede do corpo destes animais alguma resistência. Esta carapaça quitinosa rígida só é flexível nas articulações dos segmentos e apêndices, como patas e antenas, para permitir os movimentos. Como a quitina não é extensível, não acompanha o crescimento e os animais, revestidos com esta substãncia, têm de sofrer mudas periódicas. Eles só crescem no período de tempo compreendido entre o"cair" da velha carapaça e o endurecimento da nova.
Tipos de Revestimento
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Placas Calcárias
Os animais como o ouriço-do-mar e a estrela-do-mar têm o corpo revestido por placas calcárias providas de espinhos móveis.
Tipos de Revestimento
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Quitina com calcário
Nos animais como o caranguejo, o camarão, a lagosta e outros semelhantes, a carapaça de quitina está reforçada por substãncias calcárias, formando uma verdadeira "crusta" (daí a designação de crustáceos). Como a quitina não é extensível, não acompanha o crescimento e os animais, revestidos com esta substância, têm de sofrer mudas periódicas. Eles só crescem no período de tempo compreendido entre o "cair" da velha carapaça e o endurecimento da nova.Tipos de
Revestimento
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Cutícula
Animais como a minhoca e a lombriga têm o corpo mole, pouco protegido, revestido apenas por uma cutícula que, na minhoca, é muito fina e na lombriga é mais espessa e resistente.
Tipos de Revestimento
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