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Engenharia civil
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Programático
(CP) 02
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02.1 Algumas definições, segundo a NBR
5226:1998 3
02.1 Algumas definições, segundo a NBR
5226:1998 – alimentador predial
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02.1 Algumas definições, segundo a NBR
5226:1998
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02.1 Algumas definições, segundo a NBR
5226:1998
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02.1 Algumas definições, segundo a NBR
5226:1998 - Barrilete
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02.1 Algumas definições, segundo a NBR
5226:1998
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02.1 Algumas definições, segundo a NBR
5226:1998 – colunas de distribuição
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02.1 Algumas definições, segundo a NBR
5226:1998
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02.1 Algumas definições, segundo a NBR
5226:1998
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02.1 Algumas definições, segundo a NBR
5226:1998
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02.1 Algumas definições, segundo a NBR
5226:1998
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02.1 Algumas definições, segundo a NBR
5226:1998 – Instalação predial de água fria
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02.1 Algumas definições, segundo a NBR
5226:1998
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02.1 Algumas definições, segundo a NBR
5226:1998 – pontos de utilização
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02.1 Algumas definições, segundo a NBR
5226:1998
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02.1 Algumas definições, segundo a NBR
5226:1998 - ramal
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02.1 Algumas definições, segundo a NBR
5226:1998
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02.1 Algumas definições, segundo a NBR
5226:1998 – ramal predial
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02.1 Algumas definições, segundo a NBR
5226:1998
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02.1 Algumas definições, segundo a NBR
5226:1998
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02.1 Algumas definições, segundo a NBR
5226:1998
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02.1 Algumas definições, segundo a NBR
5226:1998
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02.1 Algumas definições, segundo a NBR
5226:1998 - subramal
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02.1 Algumas definições, segundo a NBR
5226:1998
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02.2 Classificação dos sistemas 29
Sistema direto sem bombeamento
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Sistema direto com bombeamento
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Sistema indireto 32
Sistema indireto com pressão
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Sistema indireto sem pressão
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Sistema indireto hidro-pneumático
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Sistema misto
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Sistema misto
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Ramal interno e reservatório de acumulação
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o O ramal interno começa a partir do hidrômetro e se
estende até a torneira de bóia ou válvula de flutuador
colocada na "caixa piezométrica".
o A caixa piezométrica é uma caixa reguladora do nível
piezométrico, com entrada da água a 3 m acima do
meio-fio. Em geral é uma caixa de 200 a 300 litros.
o O uso da caixa piezométrica corresponde a uma
tentativa do órgão público, de proporcionar uma
distribuição com a pressão o tanto quanto possível
igual, para todos os consumidores.
Ramal interno e reservatório de acumulação
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Ramal interno e reservatório de acumulação
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o No caso de ramais para atendimento a grandes
consumidores, normalmente é dispensada a caixa
piezométrica.
o Ao invés da caixa piezométrica, a NBR-5626
determina que, "quando o reservatório for construído
abaixo do nível do meio-fio, seja instalada uma
coluna piezométrica no ramal predial, em forma de
sifão, dotado de dispositivo quebra-vácuo, até 0,50 m
no mínimo, acima da cota do meio-fio", a fim de
evitar contaminação do distribuidor público com água
do reservatório, eventualmente infectada.
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02.3 Cálculo do consumo de água nos prédios
02.3.1 Critério para previsão
42 O valor do consumo de água depende naturalmente
da destinação ou finalidade do prédio cuja
necessidade de abastecimento se está procurando
determinar. Edifícios residenciais, comerciais,
industriais, hospitalares, hoteleiros, escolares etc.,
cada qual apresenta condições peculiares que
devem ser levadas em consideração no projeto das
instalações de abastecimento e distribuição de água.
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Alguns autores apresentam como um primeiro
critério para dimensionamento da rede pública
distribuidora os seguintes valores:
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02.3.2 Número mínimo de aparelhos para
diversas serventias
46 Uma vez determinado o número de ocupantes do
prédio, é necessário saber quantos aparelhos
sanitários deverão ser previstos, e isso interessa não
apenas ao projeto de instalações, mas também ao de
arquitetura com o qual se entrosa.
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02.3.3 Vazão a ser considerada no
dimensionamento do alimentador predial
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Continua na próxima aula....
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02.5 Cálculo da perda de carga
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02.5.1 Perda de carga localizada
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Conforme veremos a seguir, no projeto de uma instalação de
bombeamento e da rede de distribuição de água de um prédio
é imprescindível calcular-se a energia que o líquido irá
dispender para escoar no encanamento, isto é, a perda de
carga no encanamento.
Esta grandeza é fundamental no cálculo da potência de uma
bomba e em todas as questões relacionadas com o
escoamento de líquidos em encanamentos.
Darcy e Weisbach chegaram à expressão geral da perda de
carga válida para qualquer líquido, a qual é empregada no
chamado método racional ou universal, e que pode ser escrito
sob a forma
g
v
d
lfJ
2..
2
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Onde:
- J: perda de carga unitária;
- l: comprimento do encanamento;
- v: velocidade de escoamento;
- f: fator de resistência ou coeficiente de atrito;
- d: diâmetro do encanamento.
g
v
d
lfJ
2..
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O regime de escoamento no bombeamento e distribuição de
água é do tipo denominado "regime turbulento", com
distribuição das velocidades de escoamento de modo
relativamente uniforme ao longo de cada seção transversal de
escoamento. Demonstra-se que nesse regime de escoamento
o fator f de perda de carga depende:
- da rugosidade relativa das paredes do encanamentontos.
- do número de Reynolds Re, o qual é dado por
dv.Re
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Onde:
- v: velocidade média na seção onde se escolheu a dimensão d
(m/s);
- d: dimensão linear, característica do dispositivo onde se
processa o escoamento, por exemplo, o diâmetro interno de
um tubo (m);
: coeficiente de viscosidade cinemática, grandeza que
caracteriza a viscosidade, ou seja, o atrito intermolecular do
líquido.
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02.5.1 Perda de carga localizada
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