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7/26/2019 Instalaes Prediais e Hidrosanitrias
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Prof. Dr. Bda Barkokbas Jr.
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INSTALAES PREDIAIS E
HIDROSANITRIAS
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As instalaes prediais constituem parte fundamental daedificao, e so de vital importncia para o seu funcionamento ehabilidade;
Um edifcio moderno no pode ser concebido sem eficientes redesde suministro de gua e saneamento, proteo contra incndio,gua quente, ar condicionado, gs, etc.;
Estas exigncias de higiene e conforto que requer as edificaesmodernas podem ser solucionadas atravs dos sistemas deinstalaes;
INTRODUO
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Os diferentes sistemas de instalaes de uma edificao podem ser damesma forma considerados Meiosde Transportes;
Deve-se estar atento as diferenas dos edifcios antigos, onde asinstalaes eram acrescentadas a edificao;
Hoje as instalaes fazem parte da edificao como um todo, ou seja,so constitudas ao mesmo tempo dos demais elementos daconstruo;
Assim, ao projetar um edifcio, deve-se desde o primeiro momento, levar
em considerao a passagem das tubulaes de gua fria e quente,saneamento, gs, etc.;
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As instalaes das edificaes fazem parte de um planejamentomuito mais amplo, que envolvem outros, no que diz respeito ao
chamado planejamento urbano das cidades ou regies.
ASPECTO IMPORTANTE
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A pena dgua de uma edificao, por um lado ocomeo da rede de distribuio do edifcio e por outro, oponto final de uma rede de transportes que pode estarsituada a quilmetros de distncia, alm de passar por
diferentes setores de tratamento e distribuio;
As instalaes prediais so de grande complexidade edevem ser abordadas sempre por especialistas;
Em geral, as instalaes esto ocultas nas paredes, pisos eforros;
Alm da comodidade e funcionalidade, deve-se incorporarbeleza e esttica as edificaes;
Exemplos
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Visando um entendimento geral das instalaes prediais no campo daarquitetura e da engenharia, a disciplina abordar os seguintes temas:
- Instalaes prediais de gua fria;
- Instalaes prediais de esgotos sanitrios;- Proteo contra incndio;
- Escoamento de guas pluviais;
- Instalaes especiais: Ar condicionado;
gua quente;
Gs.
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Princpios bsicos do projeto de instalao;
Viso global de cada instalao: descrio dos diferentes processos,sistemas e elementos;
Considerao e aspectos construtivos das instalaes e materiais;
Exemplos de calculo de instalaes;
Normas sobre o tema.
Cada um dos itens apresentados serdesenvolvido de acordo a seguinte metodologia:
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Esquema geral: Sistema de distribuio de gua
Figura 1Fonte: Creder, Helio
REDE DE DISTRIBUIO DE GUA
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BIBLIOGRAFIA
- BORGES, Ruth Silveira; BORGES, Wellington Luiz. InstalaesPrediais Hidrulico-Sanitrias e de Gs.4. ed. So Paulo: PINI,1992.
- BORGES, Ruth Silveira; BORGES, Wellington Luiz. Manual de
instalacoes prediais hidraulico-sanitarias e de gas. 4. ed. Sao paulo:Pini, 2000
- Carvalho Junior, Roberto. Instalaes Hidrulicas e o Projeto deArquiteturaEditora Blucher, 3 Edio Pginas: 284 , 2010
- CREDER, Hlio.Instalaes Hidrulicas e Sanitrias. Ed. Ver. 5.
ed. So Paulo: LTC- Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A.,1991.
- Garcez, Lucas Nogueira. Elementos de Engenharia Hidrulica eSanitria Editora: Edgard Blucher , 2 Edio Pginas: 234 , 2010
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BIBLIOGRAFIA
- MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH. MANUAL DE INSTALAESHIDRULICAS E SANITRIAS Editora LTC, Pginas 324, 2010
- SITES www.amanco.com.br/Hidraulica
www.deca.com.br
www.docol.com.br/
www.eternit.com.br/produtos/...sanitarias/index.ph
www.incepa.com.br
www.tigre.com.br
http://www.amanco.com.br/Hidraulicahttp://www.deca.com.br/http://www.docol.com.br/http://www.eternit.com.br/produtos/...sanitarias/index.phhttp://www.incepa.com.br/http://www.tigre.com.br/http://www.tigre.com.br/http://www.incepa.com.br/http://www.eternit.com.br/produtos/...sanitarias/index.phhttp://www.eternit.com.br/produtos/...sanitarias/index.phhttp://www.eternit.com.br/produtos/...sanitarias/index.phhttp://www.eternit.com.br/produtos/...sanitarias/index.phhttp://www.eternit.com.br/produtos/...sanitarias/index.phhttp://www.docol.com.br/http://www.deca.com.br/http://www.amanco.com.br/Hidraulica7/26/2019 Instalaes Prediais e Hidrosanitrias
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Da rede geral pblica ou
Da captao de gua do subsolo (poos).
O importante que seja potvel apta ao consumo humano.
A gua para subministro de um edifcio pode serprocedente:
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Para ser considerada potvel, a gua deve ter as seguintescaractersticas:
Incolor, inodora e inspida;
Turbidez mxima: 5mg/l de SiO;
Dureza total: 200mg/l de Ca CO;
pH e alcalinidade mxima: pH = 6 e iseno de alcalinidade;
Slidos totais: Maximo de 1.000mg/l
Fonte: Creder (1991)
POTABILIDADE DA GUA
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A gua muito importante para a sobrevivncia e evoluo dohomem, pois sem ela no haveria vida animal ou vegetal sobre a
terra;
fato que a vida humana depende dos recursos hdricos, pois,70% do organismo humano so constitudo de gua;
A gua e a sade esto intimamente relacionadas, pois, segundoa OMS (Organizao Mundial de Sade), cerca de 81% dos casosde doenas, tem como origem a gua;
IMPORTNCIA DA GUA
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Do volume total 1.386 milhes de km de gua na Terra, 97,50% sode gua salgada e os 2,50% restantes so de gua doce (Shklomanovapud Tomaz P.);
gua doce
gua Salgada
97,50%2,50%
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Desses 2,5%, 68,9% encontram-se nas geleiras, calotas polares ouem regies montanhosas, 29,9% representa guas subterrneas,0,9% compe a unidade do solo e dos pntanos e apenas 0,3%constitui a poro superficial de gua doce presente em rios, lagos erepresas.
Geleiras, calotas e montanhas
guas subterrneas
Umidade do solo e pantanosRios, lagos e represas
68,9%0,3%0,9%
2,5%
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O Brasil possui 12% da gua doce no mundo, no entanto, no bemdistribuda no pas;
Regiao Norte
Regiao Nordeste
Regiao Sudeste
Regiao Sul
Regiao Centro-Oeste
Dados: Tomaz P. (2001)
3,3%
6,0%
6,5%
15,7%
68,5%
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Apesar de relativamente abundante, a disponibilidade de gua no Brasil encontra-secomprometida;
Pode-se citar dentre as principais causas:
- Mau uso;
- Desperdcio;
-Contaminao (esgotos domsticos, efluentes industriais e agrotxicos,desmatamentos, etc.);
- Desmatamento;
- Ocupao desordenada do solo;
- Uso intensivo pelas atividades agrcolas e industriais.
Outro problema o ndice de perda de gua no sistema de abastecimento publicoque chega a 40%, em razo de falhas na tubulao e ligaes clandestinas.
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Em regies como os Estados Unidos, a China e a ndia, a guasubterrnea consumida mais rpido do que a capacidade de
reposio dos aqferos;
Aqfero toda formao geolgica em que a gua pode serarmazenada e que possua permeabilidade suficiente para permitir queesta se movimente.
Cerca de 70% de toda gua doce disponvel no mundo usada naagricultura. Mas devido a sistemas de irrigao deficientes,principalmente em pases em desenvolvimento, mais de 60% dessagua perdida por evaporao ou retorna aos rios e aqferoscarregando resduos de agrotxicos.
Mais de 10 mil espcies aquticas de ecossistemas de gua doce jesto extintas.
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A economia da gua refere-se reduo da demanda do usoconsumptivo;
A conservao de gua refere-se reduo da demanda,independente do uso consumptivo ou no.
Entende-se por uso consumptivo, aquele quando no ocorreretorno da gua retirada dos sistemas de abastecimentosdisponveis.
CONSERVAO DA GUA x ECONOMIA DA GUA
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Para Tomaz (2001), a conservao da gua um conjunto deatividades com objetivo de:
Reduzir a demanda da gua;
Melhorar o uso da gua e reduzir as perdas e desperdcios damesma;
Implantar prticas agrcolas para economizar a gua.
CONSERVAO DA GUA
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Economia de energia eltrica;
Reduo de esgotos sanitrios;
Proteo do meio ambiente nos reservatrios de gua nos mananciaissubterrneos.
Benefcios obtidos com a conservao da gua:
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Lavar a loua com torneira da pia pouco aberta, durante 15 minutos,gasta em media 243 litros de gua;
Bacia sanitria com vlvula com o tempo de acionamento por 6segundos gasta em media 10 litros de gua. No entanto, caso avlvula estiver defeituosa, pode chegar aos 30 litros;
Escovar os dentes em 5 minutos com a torneira no muito aberta, o
consumo de 12 litros de gua. Porm, o fato de fechar a torneiraenquanto escova os dentes e, ainda enxaguar a boca com um copode gua, resulta em uma economia de 11,5 litros de gua;
DESPERDCIOS
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Uma torneira pingando chega a um desperdcio de 45 litros/dia. Istoso 1.380 litros/ms.
Um litro de leo de cozinha usado em frituras despejados na pia,
que vai parar nos rios, contamina cerca de 1 milho de litros degua, equivalente ao consumo de uma pessoa em 14 anos.
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CREDER, Helio. Instalaes hidrulicas e sanitrias.
5 edio. So Paulo: LTC. 1991.
GONALVES, O.M. Execuo e manuteno de sistemashidrulicos prediais.
1 edio. So Paulo: Pini, 2000.
TOMAZ, Plnio. Economia de gua.2 edio. So Paulo: Navegar editora, 2001.
BIBLIOGRAFIA
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INSTALAES PREDIAIS EHIDROSANITRIAS
COMPONENTES DO SISTEMA
DE GUA FRIA PREDIAL
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ESQUEMA GERAL
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DEFINIES IMPORTANTES
Vazo
o volume de gua que passa atravs da seco transversal de
uma tubulao em um determinado tempo.
Q= volume / tempo = v / t
As unidades utilizadas so m/s ou l/s.
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Presso
definida como fora atuando perpendicularmente a umasuperfcie de rea A.
P= fora / rea = F / A
A unidade utilizada N/m ou Pa. Outras unidades so muitousadas na prtica, a atmosfera (atm), o milmetro de mercrio(mmHg), metros por coluna de gua (mca).
A presso que a gua exerce sobre uma superfcie qualquerdepende apenas da altura do nvel da gua at a superfcie.
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quando o somatrio dos tempos de falta de gua (em 24hrs) naedificao for inferior 2hrs.
Perda de carga
Perdas de carga referem-se energia perdida pela gua no seudeslocamento na tubulao. Essa perda de energia provocada por atritosentre gua e as paredes da tubulao, devido rugosidade da mesma.
Quando um lquido escoa entre dois pontos quaisquer de um conduto,uma parcela da energia inicial disponvel perdida no trecho, dissipando-se
na forma de calor.
Esta perda de carga (perda de energia) devida ao atrito interno, namassa do fluido ao atrito gerado pela aspereza da parede do conduto e asperturbaes do fluxo causadas pelos obstculos existentes no conduto.
Regularidade
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So classificadas em dois tipos:
Perdas de carga contnuas ou por atrito
So aquelas relativas s perdas ao longo de uma tubulao, sendofuno do comprimento, material e dimetro. Ou seja, ocorre ao
longo de toda extenso do conduto, dependendo da rugosidade edas caractersticas fsicas do lquido, principalmente, a viscosidade.
Perdas de carga localizadas ou acidentais
So aquelas proporcionadas por elementos que compe a
tubulao, em peas como, as curvas de 90 ou 45, registros,vlvulas, luvas e redues.
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COMPONENTES DO SISTEMA
PARTE I
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PARTE I
Ramal Predial
a canalizao compreendida entre a rede pblica e a instalaopredial.
O limite entre o ramal predial deve ser definido pelo regulamentoda Companhia de gua local.
Hidrmetro
Aparelho que mede a quantidade do volume de gua que entra naedificao.
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Alimentador Predial
Tubulao compreendida entre o ramal predial e a primeiraderivao ou vlvula de flutuador do reservatrio.
Reservatrio inferior
Reservatrio intercalado entre o alimentador predial e a instalaoelevatria. Destinado a reservar gua e funcionar como poo de
suco da instalao elevatria
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COMPONENTES DO SISTEMA
PARTE II
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PARTE II
Instalao elevatria
Conjunto de tubulaes, equipamentos e dispositivos destinados aelevar a gua para o reservatrio de distribuio.
Tubulao de suco
Tubulao compreendida entre a sada da bomba e o ponto dedescarga no reservatrio de distribuio.
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Tubulao de recalque
Tubulao compreendida entre o ponto de tomada no reservatrioinferior e a entrada da bomba.
Reservatrio superior
Reservatrio ligado ao alimentador predial ou a tubulao derecalque, destinado a alimentar a rede predial de distribuio.
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COMPONENTES DO SISTEMA
PARTE III
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PARTE III
Barriletes
a canalizao horizontal inferior ou superior principal destinadaa distribuir gua s colunas.
Coluna de distribuio
Tubulao vertical, ascendente ou descendente, derivada dobarrilete, destinada a alimentar os ramais nos diversos andares doedifcio.
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Ramal
Tubulao derivada da coluna de distribuio, destinada aalimentar os sub-ramais. As instalaes podem ser ramificadas ouem forma de anel.
SubRamal
Tubulao que liga o ramal pea de utilizao.
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Instalaes em forma de anel
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Instalaes Ramificadas
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Vantagens das derivaes em forma de anel:
Permite melhor funcionamento de toda a rede;
Distribuio da presso mais uniforme; Permite melhor controle da rede, em caso de avaria / manuteno.
Recomendaes
Convm que as derivaes no tenham canalizaes com dimetropequeno, para que sejam evitados velocidades excessivas e rudo;
Deve ter uma pendente superior a 1% em relao s colunas, parafacilitar o desge em caso de manuteno e avaria.
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SISTEMAS DE ABASTECIMENTO
mais usual a rede de distribuio predial ser alimentada pordistribuidor pblico, porm, poder ser feita por fonte particular(nascentes, poos, etc.), desde que garanta potabilidade por examelaboratorial.
SISTEMAS DE ALIMENTAO
Sistema de alimentao direta (SD);
Sistema de alimentao indireta (SI);
- com bombeamento (SI-CB)- sem bombeamento (SI-SB)
Sistema Hidropnemtico de Alimentao (SH).
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Sistema de Alimentao Direta Consiste em conectar as colunas ascendentes diretamente canalizao de
distribuidores;
Deve ser utilizado quando a rede de distribuio pblica tiver regularidade epresso suficiente para alimentar o ponto dguamais alto do edifcio;
Na prtica se considera que a presso suficiente quando existir pelo menos
5m de altura da coluna dguaacima do ponto mais alto do edifcio;
o sistema mais econmico e menos propenso a danos e/ou avarias.
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Sistema de Alimentao Indireta
Consiste no sistema de um ou mais reservatrios no ponto mais alto doedifcio, onde partem as canalizaes de distribuio para colunas;
As caixas dguasuperiores podem ser alimentadas:
- Diretamente da rede pblica (sem bombeamento);
- Sistema de presso (com bombeamento) de um reservatrio inferior ougua do subsolo (poo).
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No caso dos reservatrios ou caixas dgua superiores, deve-se prever umreforo adequado nas estruturas da edificao, assim como, ter cuidadoespecial com a impermeabilizao dos mesmos.
Sem bombeamento Com bombemaneto
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Sistema Hidropneumtico de Distribuio
Sistema que com auxlio de um depsito inferior, pressuriza toda a rede dedistribuio interna do edifcio;
utilizado para evitar a construo de caixas dgua superiores.
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Detalhe do Sistema Elevatrio - Hidropneumtico
Fonte: CREDER, H. 1991
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INFORMAES NECESSRIAS E CRITRIOS PARA O PROJETO DEREDE DE INSTALAO DE GUA FRIA EM UM EDIFCIO
Deve-se conhecer:
Volume, presso, continuidade e potabilidade da gua fornecida pela redede abastecimento (companhia de abastecimento ou poo);
Projeto de arquitetura com plantas de pavimento tipo, cobertura, pilotis,cortes, etc. que permita identificar a localizao, nmeros e tipo de pontosde consumo;
Localizao de entrada da alimentao e local das caixas dgua inferior esuperior, assim como o local dos medidores;
Localizao dos outros sistemas de instalao (gs, eletricidade, telefonia,audiovisual, etc.);
Norma ABNTNBR 5625
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Observaes importantes:
Cada coluna dever atender a no mximo 10 andares;
Instalar vlvulas de reduo de presso em todos os pontos de redeonde a presso for superior a 4 atmosfera;
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Vlvula redutora de presso:
a vlvula de controle que mantm a jusante a uma presso estabelecida,qualquer que seja a presso dinmica a montante.
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Caso o fornecimento de gua seja descontnuo deve-seprovidenciar caixa dguainferior, com capacidade sempre superiorao equivalente a 2 dias de consumo do edifcio;
O trecho entre a rede de distribuio e o contador de propriedadee manuteno da companhia de distribuio;
As tubulaes de gua devem estar localizadas, no mnimo, a 30cm de distncia da rede de eletricidade;
As tubulaes de gua quente e fria devero estar separadas auma distncia de pelo menos 5 cm, para que no tenham influnciaentre si;
Nas instalaes de gua em edifcios de interesse pblico(hospitais, hotis, etc.) devem-se ter no mnimo duas penasdguade abastecimento.
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Observaes importantes para o projeto de instalaes em
edifcios altos:
Quando o edifcio tem uma altura superior a 15 ou 20 andares, conveniente zonificar o sistema de distribuio de gua, dividindo aaltura total do edifcio em faixas horizontais e projetando as
canalizaes de gua fria separadamente para cada uma;
Considerar o edifcio, como uma estrutura nica, implicar emdimensionamento de bombas e tubulaes excessivas edispendiosas;
Para evitar o problema de super dimensionamento, se projeta umsistema de colunas, que alimentado independentemente,mediante depsitos no alto de cada zona.
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Distribuio de gua em edifcios altos
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PRECAUES PARA UM BOM FUNCIONAMENTO ECONSERVAO DA INSTALAO
Golpe de arete: amortecedores
Chama-se golpe de arete ao choque produzido sobre as paredes dastubulaes quando a passagem de um liquido interrompido bruscamente,
produzindo-se um aumento elevado de presso no interior da tubulao.Para atenuar os efeitos do golpe de arete utiliza-se:
Menores velocidades da gua nas tubulaes;
Fechamento lento das vlvulas e registros;
Vlvulas anti-ariete;
Vlvulas de alivio.As tubulaes, conexes e outros acessrios sevem ser de boa qualidade e
resistir aos impactos do golpe de arete.
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Movimento dos edifcios
Devido acomodao das fundaes, vento, contraes, osedifcios tm movimentos que devem ser considerados nacolocao das tubulaes;
Nas juntas de dilatao dos edifcios convm que estas nosejam atravessadas pelas tubulaes.
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Rudos da tubulao
As principais causas de rudos e os meios para evit-los so:
Presses excessivas na rede, portanto velocidades muito elevadas dagua, que originam vibraes nas tubulaes. Em conseqncia, ter quedispor de redutores de presso em lugares adequados;
As curvas fechadas de pouco raio e as trocas bruscas de seo modificamo regime de circulao regular, dando lugar turbulnciasruidosas;
O golpe de arete causado por fechamentos bruscos de torneiras,originando trepidaes. Utilizam-se torneiras de fechamento progressivo,
ou anti-ariete;
Peas mal ajustadas nas torneiras que vibram com a passagem da gua.Evita-se esse rudo utilizando material de boa qualidade e em perfeitoestado de funcionamento.
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INSTALAES PREDIAIS E
HIDROSANITRIAS
DIMENSIONAMENTO DAS
INSTALAES PREDIAIS
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CONSUMO PREDIAL
1. Taxa de ocupao
Para fins de calculo do consumo residencialdirio, estimamos:
Cada quarto social ocupado por 2(duas) pessoas e
Cada quarto de servio ocupado por 1 (uma) pessoa.
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Para outras edificaes, considera-se o prescrito na tabela:
LOCAL TAXA DE OCUPAAO
Bancos Uma pessoa por 5,00 m de rea
Escritrios Uma pessoa por 6,00 m de rea
Pavimentos trreos Uma pessoa por 2,50 m de rea
Lojaspavimentos superiores Uma pessoa por 5,00 m de reaMuseus e bibliotecas Uma pessoa por 5,50 m de rea
Salas e hotis Uma pessoa por 5,50 m de rea
Restaurantes Uma pessoa por 1,40 m de rea
Salas de operaes (hospital) Oito pessoas
Teatros, cinemas, auditrios Uma cadeira para cada 0,70 m de rea
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1. Consumo
Conhecida a populao do prdio, calcula-se oconsumo, utilizando a tabela:
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LOCAL CONSUMO (litros)
Alojamentos provisrios 80 per capta
Casas populares ou rurais 120 per capta
Residncias 150 per capta
Apartamentos 200 per capta
Hotis (s/ cozinha e s/ lavanderia) 120 per capta
Hospitais 250 por leito
Escolasinternatos 150 per capta
Escolasexternatos 50 per capta
Quartis 150 per capta
Edifcios pblicos ou comerciais 50 per capta
Escritrios 50 per capta
Cinemas e teatros 2 por lugar
Templos 2 por lugar
Restaurantes e similares 25 por refeio
Garagens 50 por automvel
Lavanderias 30 por kg de roupa seca
Mercados 5 por m de rea
Matadourosanimais de grande porte 300 por cabea abatida
Matadourosanimais de pequeno porte 150 por cabea abatida
Fabricas em geral (uso pessoal) 70 por operrio
Postos de servio para automvel 150 por veiculo
Cavalarias 100 por cavalo
Jardins 1,5 por m
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2.1 Clculo do consumo:
VR = (N x C) + (RI) (Mnimo reserva de 2 dias) (N x C) x n=2
VR= volume do reservatrio
RI = reserva de incndio (15% a 20%)
N = n pessoas + n zeladores
C =consumo
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DIMENSIONAMETO DOS RESERVATRIOS
1. Populao total2. Consumo dirio3. Reserva (2 ou mais dias)4. Volume total
5. Distribuio dos Reservatrios, para qual especifica-se:
- O volume do reservatrio inferior dever corresponder a 3/5 do volumetotal.
V.R.Inf. = 3/5 V.Total
- O volume do reservatrio superior dever corresponder a 2/5 do volumetotal.
V.R.Sup. = 2/5 V. Total
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6. Reserva de Incndio
Deve-se prever a reserva de incndio, estimada em 15 a 20% doconsumo dirio.
Para os edifcios residenciais, considera-se:
- Edificaes com at 4 pavimentos ou 14 m de altura = Isento
- Edificaes com at 8 pavimentos ou 20 m de altura = 7.200 litros
- Edificaes com mais de 8 pavimentos ou 20 m de altura = 10.800litros
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RECOMENDAES GERAIS
O fechamento da tampa de inspeo dos reservatrios dever serdo tipo encaixe (caixa de sapato) e preferencialmente com sistemade segurana (cadeado ou fechadura).
O acesso acessos reservatrios dever ser facilitado.
Recomenda-se a limpeza com desinfeco a cada 6 meses.
Os reservatrios que no so alimentados por sistema de recalquedevero possuir vlvulas de flutuador na canalizao de entrada.
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Reservatrio Superior
Acima do nvel mximo da gua deve-se ter um espao livre de, no mnimo, 30 cm.
Reservatrios com capacidade acima de 4.000 litros devem ser divididos em doiscompartimentos, comunicantes entre si, atravs de barriletes.
Os reservatrios devem ficar com o fundo, no mnimo, a 0,80m acima do ltimo teto.
A sada da alimentao de gua (sada do barrilete) dever estar, no mnimo, a0,10m acima do fundo do reservatrio.
Reservatrio Inferior
O crivo da canalizao de suco deve ficar a pelo menos 0,10m dofundo, evitando
assim que a suco revolva os lodos depositados.
Dever estar afastado 5 metros do sistema de destino final de esgoto.
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Consumo das peas de utilizao
As peas de utilizao so projetadas para funcionar mediante certa vazo, queno dever ser inferior s especificadas na tabela a seguir:
PEA DE UTILIZAO VAZO (l/s) PESO
Bacia sanitria com caixa de descarga 0,15 0,30
Bacia sanitria com vlvula de descarga 0,90 40,0
Banheira 0,30 1,0
Bebedouro 0,05 0,1
Bid 0,10 0,1
Chuveiro 0,20 0,5
Lavatrio 0,20 0,5
Mquina de lavar prato ou roupa 0,30 1,0
Mictrio auto-aspirante 0,50 2,8
Mictrio de descarga contnua, por metro ou
por aparelho
0,075 0,2
Mictrio de descarga contnua 0,15 0,3
Pia de despejo 0,30 1,0
Pia de cozinha 0,25 0,7
Tanque de lavar roupa 0,30 1,0
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Dimensionamentodos Sub- Ramais
So especificados os dimetros mnimos dos sub-ramaisconforme a tabela a seguir:
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PEA DE UTILIZAO DIMETRO (mm e pol)
Aquecedor de baixa presso 20 (3/4)
Aquecedor de alta presso 15 (1/2)
Bacia sanitria com caixa de descarga 15 (1/2)
Bacia sanitria com vlvula de descarga 32 (1 1/4)
Banheira 15 (1/2)
Bebedouro 15 (1/2)
Bid 15 (1/2)
Chuveiro 15 (1/2)
Filtro de presso 15 (1/2)
Lavatrio 15 (1/2)
Mquina de lavar pratos e roupa 20 (3/4)
Mictrio auto-aspirante 25 (1)Mictrio de descarga descontnua 15 (1/2)
Pia de despejo 20 (3/4)
Pia de cozinha 15 (1/2)
Tanque de lavar roupa 20 (3/4)
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Dimensionamento dos Ramais
Consumo Mximo Provvel (Q)
Especificar a vazo provvel, em funo dos pesos atribudos speas de utilizao.
Q = C P
Onde: Q= vazo em litros / segundo
C= coeficiente de descarga = 0,30 l/s
P= soma dos pesos de todas as peas de utilizao alimentadasatravs do trecho considerado.
- dos pesos de utilizao simultnea e de maior peso.
- P baco da vazo l/s e (pol.)
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BACOvazes e dimetros em funo dos pesos
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EXEMPLO:
Clculo da Vazo do Ramal do Banheiro
Cada aparelho possui uma vazo especfica e um peso relativo,como apresentados na tabela abaixo:
aparelho vazo Q (l/s) peso relativo (P)
Chuveiro 0,20 0,40
Lavatrio 0,15 0,30
Bacia com caixa acoplada 0,15 0,30
TOTAL 0.50 1,00
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Para calcular a vazo a partir dos pesos relativos podemos utilizar a frmulaabaixo:
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Clculo da Vazo do Sub-ramal do Chuveiro
Como s existe um aparelho atendendo o sub-ramal dochuveiro, a vazo do trecho a vazo do equipamento, Q = 0,20l/s ou 0,19 l/s se consultar o baco ou utilizar a frmula.
aparelho vazo Q (l/s) peso relativo (P)
Chuveiro 0,20 0,40
TOTAL 0.20 0,40
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Pr-dimensionamento do tubo do Ramal do Banheiro
A leitura direta do baco tambm permite o pr-dimensionamento dodimetro do tubo do sub-ramal do chuveiro. Porm agora camos no quechamamos de zona de duplo dimetro. O dimetro do tubo pode ser de 15ou de 20 mm
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Consumo mximo possvel
Neste clculo admite-se que 2 peaspossam funcionar ao mesmo tempo.
O dos pesos de todas as peas, especificado conforme a tabela - bacode vazes e dimetros em funo dos pesos.
Mtodo das sees equivalentes
Pelo consumo mximo possvel, utiliza-se o mtodo das seesequivalentes, em que todos os dimetros so expressos em funo da vazoobtida em polegada, conforme especificado na tabela abaixo:
Dimetro dos canos(pol.)
1 1 1 2 2 3 4
N de canos de coma mesma
capacidade1 2,9 6,2 10,9 17,4 37,8 65,5 110,5 189
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Observaes importantes:
Este tipo de dimensionamento o mtodo mais usado nasinstalaes comuns, pois permite um dimensionamento mais segurobaseado no consumo;
Queda de presso;
Prdimensionamento.
Por causa do atrito, passa uma maior vazo por um tubo de 1do
que por quatro tubos de , pois h mais paredes e,conseqentemente, mais atrito.
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Presso
As unidades mais utilizadas so:
Kgf / cm - kilograma por centmetro quadrado;
Mcametro coluna dgua;
Kpapascal
1 Kgf / cm = 10Mca =100Kpa
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SISTEMA ELEVATRIO
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Constitudo de: Para a elevao da gua do reservatrio inferior utiliza-se abomba em uma operao denominada bombeamento. O bombeamento
Tubulao de suco; Conjunto motorbomba; Tubulao de recalque.
Tubulao de suco:
A suco deve ser a mais curta possvel, nunca ultrapassando 7,50m, que o limite prtico. Sempre que possvel deve ser inferior a 5,00m;
A altura de suco somada s perdas de carga e a presso do vapordgua no devero ultrapassar os limites prticos de capacidade desuco de bombas, indicadas pelos fabricantes;
Dever ser estanque, evitando assim a entrada e formao de bolhas dear;
A vlvula de p dever ser bem dimensionada e especificada.
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A reduo entre a bomba e a tubulao de suco dever serexcntrica, evitando assim a formao de bolhas de ar;
O registro de gaveta dever ser colocado na horizontal (haste nahorizontal), para evitar tambm a formao de bolhas de ar;
Para impedir que objetos estranhos danifiquem a bomba, um crivodever ser instalado no inicio da suco, tendo 3 a 4 vezes a reada tubulao.
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Tubulao de recalque:
As linhas de recalque devero ser projetadas e construdas conforme:
Colocar na sada da bomba, em primeiro lugar, uma vlvula de reteno edepois um registro de gaveta;
A vlvula de reteno ir proteger a bomba contra
- Presso excessiva;- Efeito do golpe de arete, quando da parada da bomba;- A possibilidade de a mesma girar em sentido contrrio.
O registro de gaveta tem por finalidade possibilitar a manuteno epoder ainda ser usado para regulagem da vazo.
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Vazo a considerar para a bomba
O sistema elevatrio dever ter, segundo a Norma NBR 5626/82,uma vazo mnima horria igual a 15% do consumo dirio, ou seja,6,66 horas por dia;
Baseado em inmeras instalaes executadas, adotaremostempos de funcionamento dirios:
Prdios de apartamentos e hotis: trs perodos de 1 hora e 30
minutos cada; Prdios de escritrios: dois perodos de 2 horas cada;
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A vazo da bomba ser:
Q = 0,15 CD ou Q = CD / h
Q= vazo da bomba
CD= consumo dirio
h= horas que a bomba trabalhar por dia
A vazo Q poder ser expressa em: l/s, m/s, l/h, m/h.
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A Frmula de Forchheimmer:
DR = 1,3 Q x ouusar o grfico de Forchheimmer
DR = dimetro da tubulao de recalque, em m
Q = vazo da bomba, em m/s
X= h / 24h (h = horas de funcionamento da bomba por dia)
A tubulao de suco determinada, adotando-se uma bitolacomercial
imediatamente superior bitola da tubulao de recalque.
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Grfico de Forchheimmerpara determinao do dimetro da tubulao derecalque:
A descarga ser a quantidade de l por dia/ h de funcionamento por diah = hora de funcionamento por 24hrs (deve ser no mximo 6,66hrs).A linha que passa na diagonal no ponto de interseo o dimetro da bitola.
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Exemplo:
l por dia/ h de funcionamento por dia
60.000 l por dia / 4,5 horas de funcionamento = descarga de 13,3 m / h.
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INSTALAES PREDIAIS E HIDROSANITRIAS
GUA QUENTE
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As instalaes de gua quente so regidas pela NBR 7198/82 daABNT, que fixa as exigncias tcnicas mnimas para criar um ambiente de
maior conforto aos usurios.
O uso da gua quente comum em quase todas as atividadeshumanas e as instalaes para sua conduo podem ser especficas paraindstrias, hospitais, hotis, motis e residncias.
As temperaturas mais usuais de gua quente so as seguintes:
Uso pessoal e banho ................. 35 a 50C
Cozinhas (gordura) .................... 60 a 75C
Lavanderias ............................... 75 a 80C
Finalidades hospitalares ........... 100C ou mais
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Para reduzir as perdas de calor no sistema costuma-se envolver astubulaes com material isolante como l e vidro, amianto em p ou cortiamoda, vermiculita, etc.
Hoje j existem tubos e conexes de materiais com propriedadestermoplsticas que so isolantes trmicos; ainda assim alguns fabricantesrecomendam envolver as tubulaes para minimizar os efeitos da dilataotrmica.
O sistema de aquecimento poder ser:
Individual- quando alimenta uma nica pea de utilizao.Ex. chuveiros, torneiras.
Central Privadoquando alimenta vrias peas de utilizao de um nicodomiclio, como aquecedor de acumulao.
Central Coletivo quando alimenta peas de utilizao de vriosdomiclios.
Ex. hotis, motis, hospitais...
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Consumo predial
A NBR 7198/82 dita o consumo predial.
Conhecida a populao da edificao, calcula-se o consumo predial
atravs da tabela :
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ESTIMATIVA DE CONSUMO DE GUA QUENTE
PRDIO CONSUMO LITROS / DIA
Alojamento provisrio de obra 24 L por pessoa
Casa popular ou rural 26 L por pessoa
Residncia 45 L por pessoa
Apartamento 60 L por pessoa
Quartel 45 L por pessoa
Escola (internato) 45 L por pessoa
Hotel (sem incluir cozinha e lavanderia) 36 L por hspede
Hospital 125 L por leito
Restaurantes e similares 12 L por refeio
Lavanderia 15 L por kg de roupa seca
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Conduo de gua quente
Presso mxima e mnima:
A presso mxima para as peas e para os aquecedores : 400KPa (40,00 m H2O);
A presso mnima nas torneiras e nos chuveiros so de 10 KPa e 5KPa (1,00 m H2O e 0,50 m H2O), respectivamente.
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Vazes e velocidade mxima de fluxo
A tabela seguinte fornece as vazes e velocidade mxima.
A NBR 7198/82 fixa a velocidade mxima em 4,00 m/s e o projeto de
reviso adota o valor de 2,50 m/s.
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VELOCIDADES E VAZES MXIMAS PARA GUA QUENTE
DIMETRO NOMINAL VELOCIDADES
MXIMAS
VAZES MXIMAS
DN (Dimetro Nominal) (mm) Referncia(polegada) m / s l / s
15 1.60 0.20
20 1.95 0.55
25 1 2.25 1.15
32 1 2.50 2.00
40 1 2.75 3.10
50 2 3.15 6.40
65 2 3.55 11.20
80 3 3.85 17.60
100 4 4.00 32.50
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Perdas de carga
Idntico ao de gua fria.
Vazo e dimetro mnimo
A NBR 7198/82 fornece a vazo mnima para que elas tenham um perfeitodesempenho, conforme a seguinte tabela:
VAZO MNIMA E PESO DAS PEAS DE UTILIZAO
PEAS DE UTILIZAO VAZO l / s PESO
Banheira 0,30 1,0
Bid 0,06 0,1
Chuveiro 0,12 0,5
Lavatrio 0,12 0,5
Pia de cozinha 0,25 0,7
Pia de despejo 0,30 1,0
Lavadora de roupa 0,30 1,0
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DIMENSIONAMENTO PARA DISTRIBUIO DE GUA QUENTE
Este processo segue o mesmo raciocnio empregado para a gua fria, pormfazendo as devidas alteraes quanto ao consumo, conforme a NBR 7198/82.
Subramais
A NBR 7198/82 recomenda os dimetros mnimos para os sub-ramais
conforme a tabela que segue: DIMETRO MNIMO DOS SUB - RAMAIS
PEAS DE UTILIZAO DIMETRO (mm)
Banheira 15
Bid 15
Chuveiro 15
Lavatrio 15
Pia de cozinha 15
Pia de despejo 20
Lavadora de roupa 20
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Ramais de alimentaoA NBR 7298/82 recomenda o sistema de funcionamento mximo provvel das peas de
utilizao.Q = 0,30 p p= soma de todos os pesos das peas de utilizao.
Produo de gua quente
D-se pela transferncia de calorias de uma fonte de calor para que a guaalcance a temperatura desejada atravs de diversas fontes de energia trmica:
Combustveis slidos (madeira, carvo...), lquidos (leo, querosene, lcool...) egasosos (glp...);
Energia eltrica (mais usado no pas) Energia solar;
Vapor
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Eletricidade e gs
Os aquecedores residenciais normalmente utilizam eletricidade ou gs comofonte de energia trmica:
De PASSAGEM CONTNUA DA GUA, que so os aquecedoresindividuais ou central privado.
De ACUMULAO, no qual a gua acumulada aquecida.
constitudo de 2 reservatrios: 1 internode ao ou cobreno quala gua acumulada e aquecida e 1 externo de aocriando assim umacamada de ar entre os dois tambores , necessria para isolamento trmicodo sistema.
A tabela que segue utilizada para o dimensionamento dosaquecedores de acumulao.
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DIMENSIONAMENTO INDICADO PARA AQUECEDORESELTRICOS DE ACUMULAO
CONSUMO DIRIOA 70C
CAPACIDADE DOAQUECEDOR (L)
POTNCIA (kw)
60 50 0,75
95 75 0,75
130 100 1,0
200 150 1,25
260 200 1,50
330 250 2,0
430 300 2,5
570 400 3,0
700 500 4,0
850 600 4,5
1.150 750 5,5
1.500 1.000 7,0
1.900 1.250 8,52.300 1.500 10,0
2.900 1.750 12,0
3.300 2.000 14,0
4.200 2.500 17,0
5.000 3.000 20,0
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INSTALAES PREDIAIS EHIDROSANITRIAS
ESGOTO SANITRIO
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A NBR 8160/83 da ABNT prescreve as condies mnimas paraprojeto e execuo das instalaes prediais de esgoto sanitrio de
modo a:
Permitir rpidos despejos e fceis desobstrues (evitar acumulargua no interior da tubulao)
No permitir vazamento, escapamento de gases ou formao dedepsitos no interior das tubulaes
Vedar a passagem de gases e de animais das tubulaes para ointerior do edifcio
Impedir contaminao de gua potvel.
O esgoto sanitrio dever ser lanado na rede pblica ou emsistema particular, devendo ser submetido a tratamento antes deser lanado nos cursos dgua. Esta medida evita a poluio dasguas.
Como exemplo de sistema particular pode citar a fossa sptica.
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Esgoto primrio e Esgoto secundrio
Esgoto Primrioso as canalizaes que possam ter acesso de gases, ouseja, descargas que vo dos desconectores (caixas sinfonadas, ralossinfonados, sifes...) at o coletor pblico.
(ramal de esgoto - acesso ao mau cheiro)
Esgoto secundrioso as canalizaes e as peas de utilizao que notem acesso de gases provenientes do coletor pblico, ou seja, asdescargas vo at os desconectores: as caixas sinfonadas, ralossinfonados, sifes e demais desconectores.
(ramal de descarga no tem acesso ao mau cheiro - porque est protegidopelo sifo)
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DIMENSIONAMENTO DA TUBULAO DE ESGOTO SANITRIO
Ramais de descarga e Ramais de esgoto
Ramal de descarga (RD): tubulao que recebe efluentes de aparelhossanitrios.
Ramal de esgoto (RE): tubulao que recebe efluentes de ramais dedescarga.
O dimensionamento da tubulao de esgoto sanitrio feito em funodas Unidades Hunter de Contribuio UHC, atribudas aos aparelhossanitrios. As UHC e os dimetros mnimos dos ramais de descargas estorelacionados na tabela UHC (01).
O esgotamento sanitrio feito por conduto livre (por gravidade).Os ramais de descarga e esgoto devem obedecer s declividades da tabela(02).Os dimetros dos ramais de esgoto esto na tabela (03).
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DECLIVIDADES MNIMAS ( tab. 02)
DIMETROPolegada mm
DECLIVIDADE %
1 30 3
1 40 3
2 50 3
3 75 24 100 2
5 125 1,2
6 150 0,7
8 200 0,5
10 250 0,5
12 300 0,5
16 400 0,5
DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS DEESGOTO (tab. 03)
Dimetro nominalmnimo do tubo DN
Nmero mximo deunidade Hunter decontribuio - UHC
30 1
40 3
50 6
75 20
100 160
150 620
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(tab.01)
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Exemplos:
O dimensionamento da tubulao de esgoto sanitrio feito em funo dasUNIDADESHUNTER DE CONTRIBUIO UHC (tabela 1)atribudas aos aparelhossanitrios.
Exemplo: ver na tabela 4.1VASO SANITRIO: UHC = 6 e DN =100
- A tubulao de esgoto funciona por gravidade.
Ramal de esgoto e ramal de descarga obedecem s declividades databela2.
Ex. Depois de ver a tabela 4.1, DN = 100, ir para tabela 4.2 e ver adeclividade.DN = 100 => Declividade = 2%.
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Dimetro dos ramais de descarga (como recebe direto dos
aparelhos sanitrios): ver tabela 1(DN mnimo = 40)
Exemplo: ver na tabela 4.1VASO SANITRIO: DN = 100
Dimetro dos ramais de esgoto (somatrio dos UHC dos ramais
de descarga que conectam o tubo de esgoto) ver tabela 3.
Exemplo: soma dos UHC = 20 => DN = 75)
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TUBO DE QUEDA
a tubulao vertical que recebe efluentes de subcoletores, ramais deesgoto e ramais de descarga. Devero segundo a NBR 8160/83 da ABNT:
Ser o mais vertical possvel;
Empregar sempre curvas de raio longo nas mudanas de direo, quantoestas se fazem necessrias;
Nas mudanas de direo, colocar uma visita junto s curvas, sempre queestas forem inatingveis por varas de limpeza, introduzidas atravs dascaixas de inspeo;
Ser prolongados com o mesmo dimetro, at a cobertura da edificao,para fins de ventilao.
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Para o dimensionamento dos TQ a NBR 8160/83 recomenda atabela a seguir com as seguintes restries:
Nenhum vaso sanitrio poder descarregar em um tubo de queda dedimetro inferior a DN 100;
Nenhum TQ deve ter dimetro inferior ao da tubulao a ele ligada;
Nenhum TQ que receba descargas de pias de cozinha ou pias dedespejo deve ter dimetro inferior a DN 75, excetuando o caso seTQs que recebam at seis unidades Hunter de contribuio emprdios de at dois pavimentos, quando pode ento ser utilizado odimetro nominal DN 50.
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Se necessrios, os desvios dos tubos de queda devem serdimensionados da seguinte forma:
Desvios com ngulos menores que 45 com a vertical, o TQ dimensionado pela tabela Dimensionamento dos tubos de queda(pg.63).
Desvios com ngulos maiores que 45:
- Trecho acima do desvio, tabela - Dimensionamento dos tubos de queda(pg.63).
- Trecho horizontal, que funciona como subcoletor, tabela a seguir:
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Obs. Devem ter o comprimento mximo de 15m
- Trecho abaixo do desvio, tabela - Dimensionamento dos tubos de queda(pg.63)- considerando o nmero de Unidades Hunter de Contribuio de todosos aparelhos esgotados pelo TQ, no podendo este trecho ter DN menos que otrecho anterior.
DIMENSIONAMENTO DOS SUBCOLETORES E DO COLETOR PREDIAL
Dimetro nominal do tubo DN Nmero mximo de unidades Hunter de contribuioUHC em funo dasdeclividades mnimas
0,5 1 2 4
100 - 180 216 250
150 - 700 840 1.000
200 1.400 1.600 1.920 2.300
250 2.500 2.900 3.500 4.200300 3.900 4.600 5.600 6.700
400 7.000 8.300 10.000 12.000
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Coletor Predial, Subcoletor ou Rede Horizontal
Coletor Predial
Trecho de tubulao compreendido entre a ltima insero desubcoletor,ramal de esgoto ou de descarga e o coletor pblico ou sistemaparticular.
Subcoletor (SC)
Tubulao que recebe efluentes de um ou mais TQ.Os coletores prediais, subcoletores ou redes horizontais de esgoto sanitrio
devero:
Sempre que possvel ser construdo em rea no edificada;
Na impossibilidade do item anterior, as caixas de inspeo devero serlocalizadas em reas abertas e de fcil acesso; Ter traado retilneo; Ter, nas mudanas de direo, caixas de inspeo; Ter dimetro mnimo de 4 (100mm)
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As interligaes de ramais de descarga, ramais de esgoto e
subcoletores devem ser feitas atravs de caixas de inspeo se astubulaes forem enterradas.
O dimensionamento dos coletores prediais e subcoletores devemconsiderar o aparelho sanitrio de maior contribuio para cadabanheiro de prdio residencial no caso de clculo de UHC, segundo
a NBR 8160/83 da ABNT.
TabelaDimensionamento dos subcoletores e coletores prediais (pg.64)
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DIMENSIONAMENTO DAS CAIXAS
Caixa Coletora (CC)Caixa onde se renem os refgios lquidos que exigem elevao
mecnica, sendo utilizada quando o sistema de lanamento do esgoto nocoletor pblico necessitar de bombeamento mecnico.
Os efluentes de aparelhos sanitrios no podem descarregar em caixascoletoras, e sim em caixas de inspeo, que devem der caixa coletora.
A capacidade da CC deve ser calculada em funo do volume de esgotoe do funcionamento da bomba, que no deve ter freqncia exagerada departidas e paradas por volume insuficiente de esgoto, sem contar que ovolume exagerado pode levar o esgoto a estado sptico.
A profundidade mnima deve ser de 0,90m a partir do nvel de geratrizinferior da tubulao afluente mais baixa, devendo o fundo ser inclinadopara permitir total esvaziamento.
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Caixa de Inspeo (CI)
Caixa destinada a permitir a inspeo, limpeza e desobstruo dastubulaes. Devero ser de anis de concreto, alvenaria de tijolo macio eblocos de concreto com paredes mnimas de 0,20m e podero ter:
Seo circular de 0,60m de dimetro, quadrada ou retangular com 0,60mde lado;
Profundidade mxima de 1,00m;
Tampa de fcil remoo e com perfeita vedao;
Fundo construdo de modo que se tenha rpido escoamento e evitarformao de depsitos;
Distncia mxima de 25m entre as caixas.
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Caixa de Passagem (CP)
Caixa dotada de grelha ou tampa cega destinada a receber gua delavagem de pisos e afluentes de tubulao secundria. Devem ter asseguintes caractersticas:
Cilndricas, com dimetro mnimo de 0,15m ou de uma forma tal quepermita a inscrio de um crculo com essas caractersticas;
Altura mnima de 0,10m;
Tubulao de sada com dimetro mnimo DN 50.
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Caixa retentora de Gordura (CG)
Dispositivo projetado e instalado para separar e reter substncias indesejveiss redes de esgotosas gorduras.
Devem ser instaladas em locais de fcil acesso e boas condies deventilao, com tampa hermtica e de fcil remoo, devendo ser divididas eduas cmaras: uma receptora e outra vertedora.
As CGs podero ser:
1. Caixa de Gordura individual ou Pequena (CGP)
Tem dimetro interno de 0,30m, capacidade de reteno para 18 litros e tubulaode sada com DN 75.
2. Caixa de Gordura Simples (CGS)
Tem dimetro interno de 0,40m, capacidade de reteno para 31 litros e tubulaode sada com DN 75. usada para receber despejos de at duas pias de cozinha.
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3. Caixa de Gordura Dupla (CGD)
Tem dimetro interno de 0,60m, capacidade de reteno para 120litros e tubulao de sada com DN 100. usada para receber despejosde at doze pias de cozinha.
4. Caixa de Gordura Especial (CGE)
Tem dimetro para tubulao de sada DN 100. Utilizada quando onmero de pias for superior a doze ou quando se tratar de cozinhasespeciais. O volume CGE calculado por:
V = 2N + 20 onde: V= volume em litros
N= nmero de pessoas servidas pela cozinha.
TUBULAO DE VENTILAO
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TUBULAO DE VENTILAO
Objetivo da ventilao
obrigatrio pela NBR 8160/83 e tem por objetivo conduzir os gasespara a atmosfera, evitando o acesso dos mesmos ao interior dasedificaes, bem como a ruptura do fecho hdrico dos desconectores.
Prescries bsicas
Toda instalao predial de esgoto sanitrio dever compreender, nomnimo, 1 tubo de ventilao primria com dimetro no inferior a DN 75 seo prdio for residencial e tiver no mximo 3 vasos sanitrios; nos demaiscasos, DN 100, ligado diretamente caixa de inspeo e prolongado at
acima da cobertura do prdio. Em edificaes com 2 ou mais pavimentos aventilao se faz pelo prolongamento vertical dos TQ at a cobertura,sendo todos os desconectores ligados por ramal de ventilao 1 coluna deventilao e esta ligao dever ter, no mnimo, 0,15m acima do nvelmximo da gua do mais elevado aparelho sanitrio;
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Dever, no caso de telhados e lajes de cobertura, elevar-se, no mnimo,0,30m acima destes e, no caso de terraos, 2,00m. Se a tubulao de
ventilao estiver a menos de 4,00m de janelas ou portas, esta se elevara 1,00m acima das vergas;
Dever ser instalada de modo a possibilitar o escoamento, por gravidade,de qualquer lquido que porventura tenha acesso mesma.
A coluna de ventilao dever ter:
Dimetro uniforme; Extremidade inferior ligada a um subcoletor ou a um TQ, em ponto situado
abaixo da ligao do primeiro ramal de esgoto ou de descarga, ou neste
ramal; Extremidade superior ou a ligao em tubos de ventilao primria nasmesmas condies prescritas para as tubulaes de ventilao.
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Tubos ventiladores individuais podero ser interligados a um barrilete deventilao, sendo que suas extremidades devero ter no mnimo 2,00m
acima da cobertura e dimetro DN 150.
Todo desconector dever ser ventilado. So considerados devidamenteventilados os desconectores de pias, lavatrios e tanques, quando ligados aum TQ que no receba despejos de bacias sanitrias e mictrios,observando os valores da tabela abaixo.
Assim tambm so considerados os desconectores instalados no ltimopavimento, ou pavimento nico, quando o nmero de UHC for menor ouigual a 15 ou quando a distncia do desconector a uma canalizaoventilada no exceder os valores da tabela abaixo.
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Os sistemas de ventilao podem ser individuais ou em circuitos,podendo o sistema individual ser contnuo ou no.
Na ventilao continua permite-se o emprego de um nico tuboventilador para sifes instalados em dois ramais de descarga ou deesgoto que seligam num nico tubo de queda.
DISTNCIA MXIMA DE UM DESCONECTOR AO TUBO VENTILADOR
DIMETRO NOMINAL DO RAMAL DEDESCARGA DN (mm) DISTNCIA MXIMA
30 0,70
40 1,00
50 1,20
75 1,00
100 2,40
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Na ventilao em circuito, um tubo ventilador serve, no mximo,a oito aparelhos sanitrios. necessria a incluso de um tuboventilador suplementar, se houver aparelho sanitrio, em pavimentosuperposto, ligado ao mesmo TQ. O tubo ventilador suplementardever ter a extremidade inferior ligada ao ramal de esgoto, entre oTQ e o primeiro dos aparelhos a ventilar, e a extremidade superiorligada ao tubo ventilador do circuito.
A ligao do tubo ventilador a uma rede horizontal ser feitaacima do eixo da tubulao, no sentido vertical, ou com desviomximo de 45 da vertical at 0,15m acima do nvel mximo dagua no mais elevado aparelho servido, antes de ser desenvolvidahorizontalmente ou ser ligada a outro tubo ventilador
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Dimensionamento da tubulao de ventilao
A NBR 8160/83 fixa para o dimensionamento da ventilao alm das prescries jcitadas, o seguinte:
1. Ramal de ventilao
Devero ter dimetro mnimo de acordo com os limites fixados na tabela abaixo.
DIMENSIONAMENTO DE RAMAIS DE VENTILAO
GRUPO DE APARELHOS SEM VASOS SANITRIOS GRUPO DE APARELHOS COM VASOS SANITRIOS
N UNIDADESHUNTER DE
CONTRIBUIO
DIMETRO NOMINAL DORAMAL DE VENTILAO (mm)
N UNIDADES HUNTERDE CONTRIBUIO
DIMETRO NOMINAL DORAMAL DE VENTILAO
(mm)
At 2 30 At 17 50
3 a 12 40 18 a 60 75
13 a 18 50 - -
19 a 36 75 - -
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2. Tubos ventiladores em circuito
Tero, no mnimo, dimetro igual ao do ramal de esgoto ou dacoluna de ventilao a que estiver ligado.
3. Tubos ventiladores suplementares
Tero, no mnimo, dimetro igual metade do dimetro do ramalde esgoto a que estiver ligado.
4. Colunas de ventilao e barriletes
Tero seus dimetros de acordo com os valores da tabela
abaixo.
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TERMINOLOGIA
A NBR 7229/82 adota as seguintes definies:
Cmara de decantao
Compartimento da fossa sptica onde se processa o fenmeno dadecantao.Cmara de digesto
Espao da fossa sptica destinado acumulao e digesto do
material decantado.
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Cmara de digesto
Espao da fossa sptica destinado acumulao e digesto domaterial decantado.
Cmara de escuma
Espao da fossa sptica destinado acumulao e digesto deescuma.
Esgoto
Refgio lquido dos prdios, excludas as guas pluviais e despejos
industriais.
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Despejo industrial
Despejo recorrente de operaes industriais.
Dimetro nominal
Nmero que classifica, em dimenso, os tubos e acessrios e quecorresponde aproximadamente ao dimetro interno em milmetrosdas referidas peas, expresso em DN.
Digesto
Decomposio bioqumica da matria orgnica em substncias ecompostos mais simples e estveis.
Dispositivo de descarga de lodo
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Dispositivo de descarga de lodo
Instalao hidrulica para descarga por presso hidrosttica do lado dafossa sptica.
Dispositivo de entrada e sada
Peas instaladas no interior da fossa sptica entrada e sada dosdespejos destinadas a garantir a distribuio uniforme do lquido e impedir sada de escuma.
Escuma
Substncia constituda de material graxo, slidos em mistura com gases,que ocupa a superfcie do lquido na fossa sptica.
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Efluente
Substncia predominantemente lquida que flui, em condiesnormais, atravs do dispositivo de sada da fossa sptica.
Filtro anaerbico
Unidade de tratamento biolgico do efluente da fossa sptica defluxo ascendente em condies anaerbias cujo meio filtrantemantm-se afogado.
Fossa sptica
Unidade de sedimentao e digesto, de fluxo horizontal, destinada
ao tratamento de esgotos.
Fossa sptica de cmaras em srie
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Fossa sptica de cmaras em srie
Aquela constituda de compartimentos interligados, nos quais seprocessam, conjuntamente, os fenmenos de decantao edigesto, com predominncia da digesto no primeirocompartimento.
Fossa sptica de cmaras sobrepostas
Aquela em que os despejos e o lodo digerido so separados emcmaras distintas, nos quais se processam independentemente, osfenmenos de decantao e digesto.
Fossa sptica de cmara nica
Aquela constituda de um s compartimento no qual se processam,conjuntamente, os fenmenos de decantao e digesto.
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Lodo
Substncia acumulada por sedimentao de slidos contidos nos esgotosfrescos ou digeridos nas cmaras de acumulao e digesto das fossasspticas.
Lodo digerido
Lodo resultante da digesto completa das matrias decantadas na fossasptica.
Lodo fresco
Lodo instvel cujo processo de digesto no foi iniciado.
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Perodo de armazenagem do lodo digerido
Intervalo de tempo entre duas operaes consecutivas de remoodo lodo da fossa sptica, excluindo o perodo de digesto.
Perodo de deteno do esgoto
Intervalo de tempo mdio de permanncia dos esgotos no interiorda fossa sptica.
Perodo de digesto
Intervalo de tempo entre duas operaes consecutivas de remoodo lodo da fossa sptica.
P d d li
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Perodo de limpeza
Intervalo de tempo entre duas operaes consecutivas de remoo do lodona fossa sptica.
Profundidade til
Distncia vertical entre o nvel do lquido e o fundo da fossa.
Seo transversal til
rea obtida pelo produto da largura da fossa pela altura til.
Sumidouro
Poo destinado a receber efluente da fossa sptica e a facilitar suainfiltrao subterrnea.
Tubo de limpeza
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Tubo de limpeza
Tubo instalado na fossa sptica com a finalidade de permitir o fcil acessodos dispositivos de remoo do lodo.
Valas de filtrao
Unidade complementar de tratamento do efluente da fossa sptica, por
filtrao biolgica, constituda de tubulao e leito filtrante.
Valas de infiltrao
Valas destinadas a receber efluente da fossa sptica, atravs datubulao conveniente instalada e a permitir sua infiltrao em camadas
subsuperficiais do terreno.
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Volume til
Capacidade til calculada com o emprego de frmulas.
Zona neutra
Espao da fossa sptica de cmaras sobrepostas destinado areduzir a turbulncia do material em digesto.
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TABELAS
TABELAS DIMENSIONAMENTO DAS INSTALAES PREDIAIS
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TABELASDIMENSIONAMENTO DAS INSTALAES PREDIAIS
CONSUMO PREDIAL
LOCAL TAXA DE OCUPAO
Bancos Uma pessoa por 5,00 m2 de rea
Escritrios Uma pessoa por 6,00 m2 de rea
Pavimentos trreos Uma pessoa por 2,50 m2 de rea
Lojaspavimentos superiores Uma pessoa por 5,00 m 2 de rea
Museus e bibliotecas Uma pessoa por 5,50 m2 de rea
Salas e hotis Uma pessoa por 5,50 m2 de rea
Restaurantes Uma pessoa por 1,40 m 2de rea
Salas de operaes (hospital) Oito pessoas
Teatros, cinemas, auditrios Uma cadeira para cada 0,70m2de rea
LOCAL CONSUMO (litros)
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( )
Alojamentos provisrios 80 per capta
Casas populares ou rurais 120 per capta
Residncias 150 per captaApartamentos 200 per capta
Hotis (s/ cozinha e s/ lavanderia) 120 per capta
Hospitais 250 por leito
Escolasinternatos 150 per capta
Escolasexternatos 50 per capta
Quartis 150 per capta
Edifcios pblicos ou comerciais 50 per captaEscritrios 50 per capta
Cinemas e teatros 2 por lugar
Templos 2 por lugar
Restaurantes e similares 25 por refeio
Garagens 50 por automvel
Lavanderias 30 por kg de roupa seca
Mercados 5 por m de reaMatadourosanimais de grande porte 300 por cabea abatida
Matadourosanimais de pequeno porte 150 por cabea abatida
Fabricas em geral (uso pessoal) 70 por operrio
Postos de servio para automvel 150 por veiculo
Cavalarias 100 por cavalo
Jardins 1,5 por m
Consumo das peas de utilizao
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Consumo das peas de utilizao
PEA DE UTILIZAO VAZO (l/s) PESO
Bacia sanitria com caixa de descarga 0,15 0,30
Bacia sanitria com vlvula de descarga 0,90 40,0
Banheira 0,30 1,0
Bebedouro 0,05 0,1
Bid 0,10 0,1
Chuveiro 0,20 0,5Lavatrio 0,20 0,5
Mquina de lavar prato ou roupa 0,30 1,0
Mictrio auto-aspirante 0,50 2,8
Mictrio de descarga contnua, por metro ou por aparelho 0,075 0,2
Mictrio de descarga contnua 0,15 0,3
Pia de despejo 0,30 1,0
Pia de cozinha 0,25 0,7
Tanque de lavar roupa 0,30 1,0
PEA DE UTILIZAO DIMETRO (mm e pol)
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( p )
Aquecedor de baixa presso 20 (3/4)
Aquecedor de alta presso 15 (1/2)
Bacia sanitria com caixa de descarga 15 (1/2)
Bacia sanitria com vlvula de descarga 32 (1 1/4)
Banheira 15 (1/2)
Bebedouro 15 (1/2)
Bid 15 (1/2)
Chuveiro 15 (1/2)Filtro de presso 15 (1/2)
Lavatrio 15 (1/2)
Mquina de lavar pratos e roupa 20 (3/4)
Mictrio auto-aspirante 25 (1)
Mictrio de descarga descontnua 15 (1/2)
Pia de despejo 20 (3/4)Pia de cozinha 15 (1/2)
Tanque de lavar roupa 20 (3/4)
BACO - Vazes de dimetros em funo dos pesos
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G fi d F hh i
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Grfico do Forchheimmer
TABELAS GUA QUENTE
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TABELASGUA QUENTE
ESTIMATIVA DE CONSUMO DE GUA QUENTE
PRDIO CONSUMO LITROS / DIA
Alojamento provisrio de obra 24 L por pessoa
Casa popular ou rural 26 L por pessoa
Residncia 45 L por pessoa
Apartamento 60 L por pessoa
Quartel 45 L por pessoa
Escola (internato) 45 L por pessoa
Hotel (sem incluir cozinha e lavanderia) 36 L por hspede
Hospital 125 L por leito
Restaurantes e similares 12 L por refeio
Lavanderia 15 L por kg de roupa seca
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VELOCIDADES E VAZES MXIMAS PARA GUA QUENTE
DIMETRO NOMINAL VELOCIDADESMXIMAS
VAZES MXIMAS
DN (Dimetro Nominal) (mm) Referncia(polegada) m / s l / s
15 1.60 0.20
20 1.95 0.55
25 1 2.25 1.15
32 1 2.50 2.00
40 1 2.75 3.10
50 2 3.15 6.40
65 2 3.55 11.20
80 3 3.85 17.60
100 4 4.00 32.50
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VAZO MNIMA E PESO DAS PEAS DE UTILIZAO
PEAS DE UTILIZAO VAZO l / s PESO
Banheira 0,30 1,0
Bid 0,06 0,1
Chuveiro 0,12 0,5
Lavatrio 0,12 0,5
Pia de cozinha 0,25 0,7
Pia de despejo 0,30 1,0
Lavadora de roupa 0,30 1,0
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DIMETRO MNIMO DOS SUBRAMAIS
PEAS DE UTILIZAO DIMETRO (mm)
Banheira 15
Bid 15
Chuveiro 15
Lavatrio 15
Pia de cozinha 15
Pia de despejo 20
Lavadora de roupa 20
DIMENSIONAMENTO INDICADO PARA AQUECEDORES ELTRICOS DEACUMULAO
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ACUMULAO
CONSUMO DIRIOA 70C
CAPACIDADE DOAQUECEDOR (L)
POTNCIA (kw)
60 50 0,75
95 75 0,75
130 100 1,0
200 150 1,25
260 200 1,50
330 250 2,0
430 300 2,5570 400 3,0
700 500 4,0
850 600 4,5
1.150 750 5,5
1.500 1.000 7,0
1.900 1.250 8,52.300 1.500 10,0
2.900 1.750 12,0
3.300 2.000 14,0
4.200 2.500 17,0
5.000 3.000 20,0
TABLASESGOTO SANITRIO
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DECLIVIDADES MNIMAS ( tab. 02)
DIMETROPolegada mm
DECLIVIDADE %
1 30 3
1 40 3
2 50 3
3 75 2
4 100 2
5 125 1,2
6 150 0,7
8 200 0,5
10 250 0,5
12 300 0,5
16 400 0,5
DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS DE ESGOTO (tab.03)
Dimetro nominal mnimodo tubo DN
Nmero mximo de unidadeHunter de contribuio -UHC
30 1
40 350 6
75 20
100 160
150 620
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DIMENSIONAMENTO DOS SUBCOLETORES E DO COLETOR PREDIAL
Dimetro nominal do tubo DN Nmero mximo de unidades Hunter de contribuio UHC em funo dasdeclividades mnimas
0,5 1 2 4
100 - 180 216 250
150 - 700 840 1.000
200 1.400 1.600 1.920 2.300
250 2.500 2.900 3.500 4.200
300 3.900 4.600 5.600 6.700
400 7.000 8.300 10.000 12.000
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TABELAS - TUBULAO DE VENTILAO
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DISTNCIA MXIMA DE UM DESCONECTOR AO TUBO VENTILADOR
DIMETRO NOMINAL DO RAMAL DE DESCARGA DN (mm)DISTNCIA MXIMA
30 0,70
40 1,00
50 1,20
75 1,00
100 2,40
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DIMENSIONAMENTO DE RAMAIS DE VENTILAO
GRUPO DE APARELHOS SEM VASOS SANITRIOS GRUPO DE APARELHOS COM VASOS SANITRIOS
N UNIDADESHUNTER DE
CONTRIBUIO
DIMETRO NOMINAL DORAMAL DE VENTILAO (mm)
N UNIDADES HUNTERDE CONTRIBUIO
DIMETRO NOMINAL DORAMAL DE VENTILAO
(mm)
At 2 30 At 17 50
3 a 12 40 18 a 60 75
13 a 18 50 - -
19 a 36 75 - -
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