Intercâmbio

O INTERCÂMBIO De 9 a 16 de fevereiro de 2013

As Reservas da Biosfera da

Unesco

A visita a

Ponta delgada

Ponta Delgada – São Miguel

Pousada da Juventude

Portas da cidade – 1783

Forte de São Brás – Séc. XVI

Jardim Antero de Quental

Marina Nova

Centro comercial

Aeroporto João Paulo II

Igreja de Santo Cristo

A apresentação da

Ilha Graciosa

“Das entranhas do oceano surgiu um pedaço de

lava, endureceu, transformou-se em terra…”

UMA ILHA SURGIU…

“Um dia, na história do tempo, alguém que vinha

em caravelas, do reino de Portugal, descobriu

este pedaço de terra (…) chamaram-lhe

Graciosa.”

UMA ILHA SURGIU…

Conhecida como “Ilha Branca”, devido à sua

toponímia (Barro Branco, Pedras Brancas, Serra

Branca) e aos seus conjuntos arquitetónicos, em

que o branco domina.

UMA ILHA SURGIU…

Área: 60,94 Km²

População: 4391 habitantes

Freguesias: Santa Cruz da Graciosa, S. Mateus,

Guadalupe e Luz

Altitude: Aproximadamente 400 m

Relevo: Pouco montanhosa - 402 M

Clima: Temperado oceânico

UMA ILHA SURGIU…

A VISITAR…

Caldeira

Furna do enxofre

Moinhos de vento

Museu da Graciosa

Monte de N.ª Sr.ª da Ajuda

Ilhéu da Baleia

Termas do Carapacho

INSTITUIÇÕES PÚBLICAS/PRIVADAS

Câmara Municipal de Santa Cruz da Graciosa

Centro de Saúde

Santa Casa da Misericórdia

Lar de Idosos

Museu da Graciosa

Igreja Matriz de Santa Cruz da Graciosa

Termas do Carapacho

Filarmónicas

GASTRONOMIA

Caldeirada de peixe

Vinho branco

Aguardente

Andaia

Angelica

Queijadas

Símbolos da Ilha

Graciosa - Açores

A vila de Santa Cruz ocupa uma área de 15,98

Km² e tem cerca de 1776 habitantes.

O Ilhéu da Baleia, uma formação basáltica de

origem vulcânica.

Os moinhos de vento são um ponto turístico da

ilha.

As vacas são um meio de sustentabilidade do povo

açoriano.

A furna do Enxofre é uma formação geológica de

origem vulcânica.

Massa fluida em permanente ebulição

A “burra de milho”

O programa de

atividades do

intercâmbio

Quinta das Grotas

Quinta das Grotas

Passeio de bicicleta

Ilhéu da Baleia e Farol da Ponta da Barca

CARAPACHO

Farol e termas do Carapacho

Fábrica das queijadas

Parque do Pinheiro

Moinhos a vento

Centro de interpretação da furna do enxofre

Furna do enxofre

Interior da Furna do

Enxofre, a claraboia e a

escadaria em caracol

Aeródromo da Ilha da Graciosa

O carnaval da

Graciosa

Fantasias de grupo

A DIVERSÃO…

Fantasias de grupo

Baile na Filarmónica da Vila

Modas de viola

A DIVERSÃO…

“E aquela gente!!!

De sorriso sempre aberto,

mesmo que o coração se

lhes doa, mesmo que a

velhice as consuma,

mesmo que a pobreza se

lhes aperte…” Rosa Meireles

A Reserva da

Biosfera

da Graciosa

Reserva da Biosfera da Ilha

da Graciosa

Gruta da Maria Encantada

Esta reserva da biosfera cobre uma área total de 12.173

hectares contendo no seu interior valores paisagísticos,

geológicos, ambientais e culturais únicos.

Ilhéu da Praia

A Ilha da Graciosa é constituída por habitats variados, como zonas costeiras, florestas sempre-verdes e vegetação de

altitude.

A Reserva conta com 60 espécies endémicas, ao nível da fauna e da

flora.

A população é fortemente rural. A

agricultura e pecuária são as atividades mais importantes da ilha.

Muita da história graciosense passa pelas touradas..

A ilha é rica em monumentos históricos, como igrejas, capelas e fortes.

O Museu da

Graciosa

A escola da

Graciosa

A escola, o sítio onde se constrói o nosso futuro.

A parte exterior da escola e os seus espaços verdes a

espalhar a sua beleza.

O pátio escolar, onde se pode encontrar com os

amigos e colegas

O conforto do hall de entrada do pavilhão B

A biblioteca: o lugar onde os alunos podem passar os

seus intervalos a estudar ou no seu lazer

O auditório: o lugar onde os alunos passam a maioria

do seu tempo a suar lágrimas pelo seu futuro

A cantina

Convívio na escola da Graciosa

Jantar de despedida

Despedida no gabinete do conselho executivo

SAUDADES…

“Aqui deixamos a

Ilha Graciosa,

ao por do sol,

que fica à espera

daqueles que sabem

apreciar a natureza

em toda a sua força,

por vezes quase

selvagem!” Norberto da Cunha Pacheco

Na esperança de um dia lá voltar…

Obrigado pela

vossa atenção!