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Referên-cias
• Sistema de ERP no Brasil – teoria e casos. CesarAlexandre de Souza & Amarolinda Zanela Sacol., Atlas.2003.
• E-Business e ERP - Transformando as Organizações,Grant Norris, James R Hurley, Qualitymar,2001.
• Implantação de Sistemas ERP: UM enfoque de longoprazo. Lucio Colangelo Filho, Atlas, 2001.
• Putting the Enterprise into the Enterprise System, TDavenport. HBR,1998.
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Conceito
• “Os ERP’s (sistemas para para planejamento derecursos empresariais) têm sido, desde a década de 90 ,um dos principais focos de atenção da utilização daTecnologia da Informação (TI) pelas organizações.Adquiridos na forma de pacotes comerciais desoftwares, utilizam uma base única de dados, quepermite a integração, em tempo real, de todos ossistemas de informações transacionais e dos procesosde negócios da organização, como um todo e nãoapenas de depatamentos isolados como nos pacotestradicionais.
• Souza & Saccol, 2003.
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Observações
• Um sistema ERP tem a pretensão de suportar todas asnecessidades de informações à tomada de decisão gerencialde um empreendimento como um todo.
• Um sistema ERP é basicamente composto de módulos queatendem a necessidades de informação para apoio a decisãode diversos setores da organização.
• Um sistemas ERP utiliza um banco de dados único.• Sistemas ERP continuam evoluindo.• Sistemas ERP são fornecidos por poucas grandes empresas.
Ex. SAP, ORACLE.• Sistemas ERP Verticais são normalmente fornecidos por
empresas de nicho. Ex. varejo.
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T. Davenport
• The growing number of horror stories about failure or out-of-control projects should certainly give managers phase.
• A speedy implementation of an enterprise system may be awise business move, but a rash implementation is not.
• An enterprise system imposes its own logic on a company´sstratergy, culture , and organization.
• Enterprise systems can deliver great rewards, but the risksthey carry are equally great.
• Those companies that stressed the enterprise, not the system,gained the greatest benefits.
• Only a General Manager is equipped to act as a mediatorbetween the imperatives of the technology and of thebusiness.
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Surgimento
• Apoio a Reengenharia• Evolução dos Sistemas MRP e MRP II• SAP, 1972 Systems Analysis and Program
Development• SAP R/3, client/server, 1988• Oracle Financials, 1988• Y2K, 2000, moveu organizações para o ERP
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Reengenharia baseada no ERP 9
AnalisaProcesso
atual
DesenvolveAlternativa
Boa Prática
?
ERP atende
?
Critico ?
RedesenhoBaseado no ERP
Implanta processodo
ERP
N
N
N
F
SAP ECC
• QM=quality management• OS=project system• HR=human resources• AM=asset management• PP=production planning• WF=workflow• CO=controlling• FI=financial accounting• PM=plant maintenance
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Funções 12
GERÊNCIA
MARKETING VENDAS MANUFATURA FINANÇASLOGÍSTICA
FLUXO DE MATERIAIS E PRODUTOS
FLUXO DE INFORMAÇÃO
Processos 13
GERÊNCIA
MARKETING& VENDAS
MANUFATURA
FINANÇAS
LOGÍSTICA
FLUXO DE MATERIAIS E PRODUTOS
FLUXO DE INFORMAÇÃO
COMPRAS
FO
RN
EC
ED
OR
ES
CLI
EN
TE
S
ERPHardware e Rede
Sistema Operacional
Linguagem
Banco de Dados
MóduloFinanceiro
Módulo de Produção
Módulo deVendas
Motor de Transações
Módulo deRH
Módulo deCompras
Módulo deContabilidade
ERP-218
Hardware e Rede
Sistemas Operacional
Linguagem
Banco de Dados
MóduloFinanceiro
Módulo de Produção
Módulo deVendas
Motor de Transações
Módulo deRH
Módulo deCompras
Módulo deContabilidade
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Business Intelligence
Corporate PerformanceManagement
Portal do Executivo
Internet
Infraestrutura
Base de Dados (Oracle, IBM por ex.)
Aplicação (SAP por ex.)
Apresentação Apresentação
Servidores
Rede
Desktops
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o Cobertura do escopo geográfico - adequação as exigencias legais econdições locais;
o Flexibilidade - capacidade de adaptar-se as mudanças com custosreduzidos;
o Conectividade - possibilidade de variados acessos inclusive Internet;o Integração - Possibilitar intercambio de dados/mensagens com outros
sistemas;o Maturidade - estabilidade do sistemao Implantação e Manutenção - disponibilidade de ambientes pré-configurados
e disponibilização de ferramentas.o Tecnologia - arquitetura, filosofia e ferramentas de desenvolvimento;o Custos - custos considerando o conceito de TCO;o Estabilidade econômino-financeira - sobrevivencia a longo prazo do
fornecedor, situação na bolsa, etc.o Suporte Local - existência de suporte local, escritório, etc.
Critérios para Selecionar Fornecedor 20
As Opções21
Origem: Estados UnidosTempo no Brasil: 21 anosFuncionários no país: não divulgado Quantidade de clientes: mais de320 mil (no mundo)Mercados-alvo: manufatura, varejo, construção civil, finanças, telecom, agronegócio, utilities, petroquímicoPreço da licença: não divulgado.
Origem: AlemanhaTempo no Brasil: 14 anosFuncionários no país: mais de 800Quantidade de clientes: cerca de 1,9 milMercados-alvo: saúde, governo, óleo & gás e varejo.Preço da licença: não informadoFaturamento: 11,5 bilhões de euros (números globais de 2008)
Origem: Brasil.Tempo no mercado: 26 anosNúmero de funcionários: 9 milQuantidade de clientes: 22,9 mil Mercados-alvo: Agroindústria, saúde, finanças, jurídico, construção civil, educação e logísticaPreço da licença: sob consulta.Faturamento R$ 844,854 milhões (em 2008)
o Custoo Porte/Reputação da empresa;o Referências;o Comprometimento com a sua visão;o Capacidade de lidar com mudanças;o Conhecimento do seu setor econômico;o Experiência com o Software;o Disponibilidade de recursos qualificados;o Conhecimento abrangente dos processos de negócios.
Critérios para Seleção de Parceiros 22
Fazer, Comprar ou Adquirir Serviços na Nuvem
Fazer
Comprar
Adquirir Serviços de Nuvem (SaaS)
ou
ou
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Características Pontos Fortes Pontos Fracos
São pacotescomerciais
• Redução de custos de informática
• Foco na atividade principal da empresa
• Atualizações tecnológica permanente
• Ganho de escala em desenvolvimento e pesquisa
• Dependência do fornecedor;• Organização não detém o
conhecimento sobre o pacote;• Tempo de aprendizagem de
interfaces não desenvolvidas especificamente para a empresa.
Usam modelos padrão de negócio
• Difunde conhecimento sobre melhores práticas;
• Dá acesso à experiência de outras empresas
• Facilita a reengenharia de processos
• Impõem padrões
• Necessidade de adequação do pacote à empresa;
• Necessidade de alterar processos empresariais;
• Necessidade de consultoria para implementação;
• Alimenta a resistência a mudanças.
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Características Pontos Fortes Pontos Fracos
São sistemas integrados
• Redução de retrabalho e inconsistências• Registro On-line• Redução de custos operacionais e administrativos;• Atende à integração global ou internacional• Acesso em tempo real às informações do sistema• Eliminação de interfaces entre sistemas isolados;• Melhoria na qualidade da informação• Contribuição para a gestão integrada;• Otimização global dos processos da empresa
• Mudança cultural da visão departamental para a de processos;• Maior complexidade de gestão da implementação;• Custos e prazos de implementação maiores• Maior dificuldade na atualização do sistema, pois exige acordo entre vários departamentos• Um módulo não disponível pode interromper o funcionamento dos demais;• Necessidade consultoria para implementação;• Alimenta a resistência à mudança.
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Características Pontos Fortes Pontos Fracos
Usam banco de
dados corporativos
• Padronização de informações e conceitos;• Eliminação de discrepâncias entre informações de diferentes departamentos;• Melhoria na qualidade da informação;• Acesso a informações para toda a empresa;• Facilidade para extração de informações.
• Mudança cultural da visão de “dono da informação”para a de “responsável pela informação”.• Mudança cultural para uma visão de disseminação de informações dos departamentos por toda a empresa;
Possuem grande abrangência
funcional
• Eliminação da manutenção de múltiplos sistemas;• Padronização de procedimentos;• Redução de custos de treinamentos;• Interação com um único fornecedor.
• Dependência de um único fornecedor;• Se o sistema falhar toda e empresa pode parar.
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MÓDULOS FUNCIONALIDADES
Previsão e Análise de Vendas Avaliação das estimativas de vendas, estatísticas matemáticas dos históricos de vendas.
Lista de Materiais Responsável pela geração e manutenção e estruturas de produtos, substituição dos componentes a partir de outras já existentes.
Programação-Mestre de Produção Definição de programas de produção de produtos acabados (plano mestre); avaliação e análise do plano mestre de trabalho.
Planejamento de Materiais(MRP – Material Request Planning)
Cálculo da quantidade de itens necessários em determinado momento para o plano de produção.
Planejamento Detalhado de Capacidade (CRP- Capacity Requirements Planning).
Análise da capacidade de produção por itens.
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Compras (Purchasing) Apoiar funcionalmente o processo decisório da função de suprimentos, geração e análise de cotações, emissão dos pedidos de vendas, manutenção dos cadastros de fornecedores, acompanhamento de fornecedores, auditoria das compras efetuadas e acompanhamento de desenvolvimento dos compradores.
Controle de Fabricação Controle e gerenciamento dos lotes de produção, gestão de mão-de-obra necessária, avaliação por rastreabilidade de produtos, controle de qualidade dos produtos
Controle de Estoque Apoiar o controle de inventário físico, posições de estoque, transações de recebimento de materiais, transferência, baixas, alocação de materiais.
Engenharia Apoio à função de engenharia auxiliando na interface do processo de produção e planejamento, controle das mudanças e dos números de desenhos, controle dos processos produtivos e rotineiros de fabricação.
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Distribuição Física (DRP – Distribution Requirements Planning)
Planejamento das necessidades de distribuição e dos recursos de distribuição
Gerenciamento de Transporte (TM- Transport Management)
Apoio à tomada de decisão em relação ao transporte de materiais de produtos acabados. Cadastramento e controle de fornecedores de serviços de transporte, locação de veículos e rotas, montagem de carga de veículos.
Gerenciamento de Projetos Apoio para gestão de redes COM/PERT trabalhando integrado ao sistema ERP
Apoio à Produção Repetitiva Apoio à gestão de manufatura por taxa de alto volume de produção.
Apoio da gestão da produção em processos Gestão da produção em fluxo contínuo; tratamento de co-products e by-products
Apoio à programação com capacidade finita de produção discreta
Planejamento de controle da produção com base no modelo do sistema produtivo, na demanda e nas condições reais do sistema em um dado momento.
Configuração de produtos Gerenciamento de estruturas de produto modulares genéricas; geração de estruturas específicas baseadas em estrutura modular.
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Contabilidade Geral Funções Tradicionais de contabilidade, cadastro de conta contábil e centro de custo, geração dos relatórios contábeis.
Contas a Pagar Controle dos pagamentos devidos, cadastro de fornecedores, envio de arquivo eletrônico para pagamento, geração de relatórios de contas a pagar, manutenção de títulos em aberto.
Contas a Receber Controle de contas a receber, cadastro de clientes, análise de crédito de clientes, geração de relatórios de contas a receber e manutenção de títulos em carteira (borderô)
Faturamento Emissão e controle de faturas e duplicatas, controle de emissão de notas fiscais, relatórios de faturamento, recebimento de materiais.
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Gestão de Recursos Humanos Controle de pessoal, cadastro de funcionários, cadastro de currículos, manutenção de cargos e salários.
Pessoal Controle de folha de pagamento de pessoal, locação e centro de custos, programação de férias, programação de treinamentos.
Folha de Pagamento Controle da folha de pagamento
Ciclo de Vida 33
UtilizaçãoFase 1
ImplementaçãoFase 1
Decisão eSeleção
MódulosParametrizadosDados migrados
Usuários Treinados
PacoteSelecionado
Plano de Implementação
Novas necessidades,Conhecimento acumulado
Parâmetros já estabelecidos
Implantação de um ERP é um Projeto
• Executados por Pessoas• Limitados pela disponibilidade de recursos• Planejados, executados e controlados
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PréImplantação
Implantação
PósImplantação
Business CaseSeleção
PlanejamentoDesenho de SoluçãoConstrução Teste
E Implantação
EstabilizaçãoSinergia
AtualizaçõesImplementação –Sugestão de Ciclo 35
Business Case –Dimensões
• Estratégica – Apoio aos Objetivos Estratégicos• Operacional – Foco na melhoria dos processos• Técnica – Mudanças e Impactos na TI• Financeira – Custos e Benefícios
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PréImplantação
Business Case
PlanejamentoAvaliação
Econômico.Financeira
Desenvolvimento daRecomendaçãoComunicação
AvaliaçãoEstratégica
Identificaçãode
Oportunidades
Business Case - Fases
• Estudo de Viabilidade (Business Case)
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PréImplantação
Seleção
Estratégia deSeleção e de
Contratação dos Fornecedores
Seleção dosEquipamentos
Seleção do Sistema ERP
Seleçãoe Contratação
doImplantador
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Construção2 a 10 meses
PlanejamentoDesenho de Solução
Construção Teste
e Implantação
Desenho daSolução
1 a 6 meses
Planejamento1 a 2 meses
Testes e Implantação2 a 6 meses
-------- 6 a 24 meses --------
A fase de implantação trata da configuração doERP para dar suporte aos processos de negócios,onde definem-se necessidades adicionais emtermos de tecnologia e cria-se a infra-estruturatecnológica.
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Frentes do Projeto
• Gerência do Projeto• Redesenho dos Processos• TI• Gerência das Mudanças• Treinamento
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Estabilização e Materialização dos Benefícios - O inicío da operação é marcada por erroscausados por imperícia no uso do sistema, erros decorrentes de dados incorretos, erros deconfiguração e desempenho inadequado. O desempenho normalmente cai mas com o passar dotempo o ERP traz melhoria de desempenho. Existem também casos de insucesso.Sinergia : Instalações de aplicações complementares integradas ao sistema ERPAtualizações do Sistema : Técnica e Funcional
PósImplantação
Estabilização e Materialização dos BenefíciosSinergia
Atualizações do Sistema
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Implementação Estabilização Utilização
Big Bang - Início da Operação 42
FatoresContingencias
Módulos Customizados
Dados MigradosUsuários treinados
ERPEstabilizado
Fase n Fase n Fase n
ImplementaçãoFASE I
EstabilizaçãoFASE I
UtilizaçãoFASE I
Início da Operação –Small Bangs ou Fases
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FatoresContingencias
Módulos CustomizadosDados Migrados
Usuários treinadosMódulos Estabilizados
Necessidade de Alteração em Módulos
Novas necessidades,Conhecimento acumulado
Parâmetros já estabelecidos
FCS
SUCESSO FRACASSO
Definição clara dos objetivos e dos benefícios Não ter uma visão clara das mudanças
Apoio da alta administração Falta de comprometimento da alta administração; não estabelecimento da alta administração da urgência das mudanças organizacionais.
Consultora externa com experiência comprovada e que respeita o perfil cultural da empresa
Seleção da consultoria pelo menor custo; falta de entrosamento e envolvimento entre a consultoria externa e a equipe interna da empesa
Análise criteriosa do nível de aderência do produto às necessidades e objetivos do projeto; avaliação das condições e estrutura do fornecedor.
Avaliação do produto pelo custo; falta de uma metodologia de avaliação e seleção do fornecedor do sistema ERP; seleção somente por indicação. Cada empresa tem suas próprias características e necessidades.
Análise criteriosa dos recursos computacionais e tecnológicos (hardware, ambiente de rede, configuração de banco de dados, escalabilidade e flexibilidade, volume de transações.
Seleção de hardware sem a ajuda da empresa fornecedora do sistema ERP; capacidade mal dimensionada da capacidade de processamento.
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SUCESSO FRACASSO
Estabelecimento de uma metodologia de implementação de acordo com os objetivos e benefícios almejados.
Não estabelecimento de planos de contingência.
Estabelecimento de um cronograma de implementação realista e flexível.
Condicionamento da implementação a datas específicas.
Estabelecimento de uma equipe de implementação com pessoas capacitadas, dedicadas e motivas; Gerente de Projeto com as habilidades necessárias
Mudanças constantes na equipe de implementação: desconexão e brigas internas dos gestores e equipe: falta de liderança do gerente do projeto.
Usuários capazes e envolvidos; estabelecimento de um plano de comunicação e de preparação das mudanças
Falta de comunicação da equipe de implementação e os colaboradores da empresa; resistência organizacional.
Dimensionamento da frente de treinamento. Funcionários desqualificados tecnicamente.
Preparação do ambiente tecnológico e de infraestrutura física e lógica
Tecnologia da informação defasada; capacidade de processamento requerido subestimado.
Estabelecimento de um plano de conversão de dados do antigo para o novo sistema; modelagem, parametrização e prototipação.
Excesso de customizações e alterações do programa fonte.
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