View
2
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
ANO X V II DO M ING O , 15 3DS A B R IL D E 1917 JV.° <§23-
S E M A 'N A R ÍO R E P U B L IC A N O R A D IC A L
issinstnraAno. iS; semestre. S5o. Pagamento aceantado.Para fóra: Ano. 1S20; semestre, Sõo; avuiso. Soa.Para o Brazil: Ano. 2S00 (moeda forte).
PRQPRIETARIO-DIRETOR— José Augusto Saloio jj
P u b licações
(C o B íp o s Iç ã © e im p r e ssã o )H RUA CA N D iD O DOS REIS — 126,
^ Anuncias— i.s publicação. S04 a linha, nas seguintes. $02. Q Anúncios na 4.* pagina, contrato especial. Os autógrafos náo
2 0 j; se resutuem uuer sejam ou náo publicados.g ADMWSTiíADOn-MANBEL T. PAULADA editor-LUCMO FOTONATÍS DA COSTA
Educação da mulher
O nosso ilustrado amigo e eminente causidieo do Porto, dr. Bernardo Lucas, acaba de nos enviar num elegante folheto o programa duma «Casa-Escola Portugueza» que êsse referido amigo acaba de fundar n’aquela cidade com a ajuda de suas filhas.
Pede-nos êsse amigo para que digamos qualquer coisa a respeito d’ess.a iniciativa, e com todo o prazer o fazemos por isso que se trata duma obra que muito bem se casa com a nossa modesta mas sempre bem intencionada opinião ácêrca do magno problema da educação feminina.
«E* tempo de cuidar d’is- to— diz Ainie Martin. Essas mulheres que olvidais, formam metade do género humano; quereis ter magistrados, guerreiros, cidadãos, fazer florescer um reino, uma republica? dirigi-vos ás mulheres porque se elas não prenderem a nossa alma, as vossas instituições, as obras do vosso engenho, ficarão inertes no meio dos povos.»
Mas para que nos cumpra o dever de recorrermos ás mulheres, para que elas estejam á altura de nos compreender e de nos ajudar, necessário é que se imponham não só pelo seu valor moral e intelectual como ainda pelos dotes de virtude.
Que conceito e que confiança nos póde merecer a mulher que passa horas ao espelho, da mulher que foge aos mais rudimentares deveres da maternidade e do lar para se envolver em coisas fúteis; da mulher que por ahi nos a- parece com o corpo em leitão, com decotes ultrajantes, com ares de prostituta recatada, mil vezes mais condenável que as pobres meretrizes que têem os seus nomes inscritos no Govêrno Civil,
Sim, meus amigos, que espécie de aucílio moral, que qualidade de conselhos podêmos nós obter de criaturas d’esse género? infeliz do cidadão, infeliz do Estado, infeliz da Sociedade que n’elas tivesse de cifrar o seu progresso ou o seu futuro!
Viu bem êste perigo o dr. Bernardo Lucas ao criar a sua Casa-escola e por isso nos diz no seu programa: «nem bonecas vivas nem doutoras. Trabalharemos por orientar a menina confiada aos nossos cuidados, de modo a tornal-a, pelo seu proprio esfôrço, consciente, a mulher sensata e util de amanhã.»
Isto é, quer-se a mulher livre, livre de peias, de preconceitos, de prostituições, de vaidades e de ccdoutorices». Quer-se a mulher que em tudo e para tudo seja, consciente e asizadamente, a companheira do homem e o sustentáculo da Patria. Pois que isso se faça, que já não é sem tempo, E oxalá que o consiga o amigo 'dr, Bernardo Lucas com o aucílio de suas filhas e por essa forma prestarão ao paiz um bom serviço.
J . FONTANA DA SILVEIRA..
rece a todos os bons por- Mas vendo, ainda a camara tuguezes a hora gravíssima que êsse preço tambem es- que o paiz atravessa! tava elevado, propoz que
Toda a gente d’aqui, fe- baixasse para dez centavos, lizmente, sabe que ha uma preço por que ainda é ven- comissão de subsistencias dido o pão de milho comnesta vila e que é essa-co- mistura n’esta vila. Deixamissão que resolve todos i lucros, a padaria da. c.ama- os assuntos a ela referentes! ra? Deixa. E se assim não e que a cam ra, auciliada ; fosse estamos certos de que pela autorida.deadministra- nenhum padeiro se di.spo- tiva, apenas ezecuta as ex- ria a trabalhar com prejui-periencias.
Diz o autor da chicanazo.
Diz o órgão que somos.que faz parte da comissão; defensores da camara. Se de subsistencias e não. de- bem que ela não precisa
ÁLERTAESTAMOS...O órgãos evoludonista (?)
local que não póde nunca encobrir o seu ódio á cap a ra municipal d’este concelho que o mesmo é dizer contra os velhos e sãos democratas' e- que mais parece um órgão monárquico do que republicano, inverte malévolame.nte o sentido d’uma noticia aqui inserta no n.° 821 sobre a questão do pão afirmando que nós dizemos que a camara, em vez de beneficiar as classes pobres, antes lhes vae arrancar mil e tantos j escudos que foram dispen-: didos. em beneficio de quem j comeu carne. E’assim, n u m : estouvanado facciosi-smo,1
'que aqueles evolucionistas (compreendem a União Sagrada e o respeito que mc-
zeja que mais tarde se diga que foi tambem com o seu apoio que a camara explorou o povo. Mas dizemol-o nós já. Foi e é com o consentimento de quasi todos os membros da comissão de subsistencias que o povo comeu, e ainda come, pão caro. E’ verdade que não tão caro como alguns padeiros-—que o órgão tanto tem defendido. — dezejam., mas caro ainda por na comissão estarem indivíduos, como o da chicana prontos mais a defender os interesses de exploradores que do povo a quem sempre costumam, n’estes casos, fazer vista grossa. Mas nós tambem fazemos parte da comissão de subsistencias e na reunião.em que foi a- present.ada -uma nota de despezas a fazer com uma saca de farinha de milho, dissémos logo que essa nota estava malfeita e eram ezageradas as verbas n’ela contidas. Chegou-se á discussão. do preço que devia dar-se a cada, quilo de pão e serviu de base a ezagera- da nota que dav,a por favor ao povo pão. de milho a dezoito centavos. Fomos nós e o delegado da Associação dos Trabalhadores Rurais, nosso amigo Antonio Pereira Rato Junior, os unicos que não concordaram com o preço apresentado. E que fez a comissão de subsistencias? Mandou para a camara as suas deliberações a fim de serem ezecutadas no dia im.media- to e,, feitas as devidas ex- periencias, foi a camara de parecer que se baixasse o
nem nunca precisou de quem a defenda, tão inteligente e honrada tem sido sempre a sua administração, nós. orgulhámos-nos, d’isso por que assim mostramos estar dentro da verdade e da razão.
O órgão grita: Alérta! e nósidlérta estamos.. .------------- --------— -■■■■■ ■■ -----------------------
Sejam as mulheres i)oces?>não violentas
( d e b e n é . g a n g e ) .
Proclama-se nas conversações afirma-se nos livros,, que ha trez ou quatro séculos a esta parte, em seguida á generalisação do uso do tabaco e do alcool, os cérebros masculinos começaram na Europa a degenerar.
Não sabemos se assim é; no emtanto, que os homens tenham cautela, porquey emquanto eles obsec m o espirito com as suas ten- dencias militaristas, as mulheres, enfo cérebro não sofreu o duplo envenenamento a que eles por gôsto se entregam, fazem progressos de gigante em diréçâo a destinos bem superiores.
Serão acaso elas que hão de guiar com a sua doce influencia os povos, do século XX?
Como quer que seja, e- las presentem n’o,
«As raças humanas,disse Elizeu Reclus no seu famoso livro «Histoire d’un ruis- seau» aproqimam-se cada vez mais; amam-se melhor por cada horã que passa e começam, postas elas todas de acôrdo, a querer marchar para um ideal comum
Honra pois ás mulheres que fizeram luz em plena noite e vão,, guiadas por êsse ideal, romper as trévas da hora prezente.
M ARIA TALBOT.
preço para treze centavos, ide liberdade e de justiça»..
 restrição òo plantio vinha
A comissão de agricultu-- ra da Camara dos Deputa-- dos, apreciando a proposta do deputado, sr. dr. João Gonçalves e o projéto de lei do sr. ministro do fomento», elaborou o seguinte projecto:
A r t i g o 1 . ° F i c a p r o h i b i d o até dois a nos d e po is de t e r m i n a d a a atu a l -gu erra o p l a n tio d a vinha^ em to do o eon.tioen.te d,a R e g u b l s r oa P o r t u g u e z a .
§ u n i c o . E x c é t u a - s e so m e n t e o p l a n tio nos t e r r e n o s de enc osta j á socalcad os d a re gião d u r i - e ns e , l i m i t a d a p o r de c re to de 2 7 de n o v e m b r o à e 1908-, cònjo p r o d u t o r a de v i n h o s g e n e r o s o s , 3 o a te rre n o s n a s re g iS e s de. v i n h o v e r d e , , o n d e só s e r á p e r m i t i d o , p l a n t a r v i d e i r a s e m v i n h a de e n fo rca do m a r g i n a n d o os c a m p o s ou em r a m a d a s nos pá te o s e ca m i n h o s , isto é , de f ó r m a a. não, p r e j u d i c a r o utra s, c u l t u r a s .
A r t . 2 ° N a s , v in h a s a tu a lm e n - te e x is t e n te s será per® itid,o a r e » t a n c h a , m a s a p la n t a ç ã o to ta l ou parc ial s o m e n t e se rá a u t o r i z a d a no caso de se re c o n h e c e r q u e os r e s p é t í v o s t e r r e n o s se n ão p o d e m a p lic a r ás c u l tu r a s de c e re a is , ba tata s e l e g u m e s .
A r t . 3 . ° A p la n t a ç ã o 011 re» p la n ta ç ã o de v i d e i r a s , nos t e r r e nos e m q ue esta lei 0 a u t o r i z a , ficam, sujeitas. & lisc-eaça. d.o. goe v ê r n o so lic ita d a p o r in te Emédio* da D i r é ç â o G e r a l de A g r i c u l t u r a , a in d a m e s m o qne se t r a te do, e st a b e le c im e n t o de v i v e i r o s para, uso dos v i t ic u l t o r e s ou c o m e r c ia l .
§ u n i c o . O s r e q u e r im e p t o s dos, inte re ssados serão, ení.regues nas. diréções do s se rv iços a gríc o la a 011 suas delegaçõ es, e p o r aquelag. r e m e t i d o s á, D i r é ç â o G e r a l de A » g r i c u l t u r a , d e v i d a m e n t e i n f o r m a dos.
. . A r t - 4 o- Q u a n d o se d e r c o n t r a v e n ç ã o ao dispo sto 0 ,’ es.t.a lei,0 t r a n s g r e s s o r se rá i n t i m a d o a. a r r a n c a r no p r a z o d e d,ez dias a p la n t a ç ã o q u e i l e g a l m e n te t i v e r r e a l i z a d o , . E s t a in tim a ç ã o será. fe ita pela a utorickide a d m i n i s t r a t i v a , á q u a l a c o n t r a v e n ç ã p s e r á , , c o m u n ic a d a pe!,a. I )if .é s ã p , G e r a l de A p i c u l t u r a .
§ 1 . ° N ã o c u m p r i n d o , m a n d a r - se h a p r o c e d e r ao a r r a n q u e p c r e d i t a , do t r a n s g r e s s o r , sêndo &. d e s p e j a fe it a c o b r a d a e x e c u t i v a - , m e n t e c o m o dí-vida á f a z e n d a na? c io n a l , a ssim corno a m u l t a d®. 10 0 ,15» p o r ca da h e c t a r e pla n ta d a » , ou sua corresjjoQd.tiiicia cjuaudy
O D O M I N G Oá r e a p l a n t a d a fô r i n fe r i o r a um h e c t a r e .
§ 2 . ° N o caso de re in c id e n c ia , á lê m d a m u l t a serão ao t r a n í g r e s s o r a plica d a s até o m á c i m o as p e n a l i d a d e s do a r t . 4 8 6 . ° e seu § u nico do C o d i g o P e n a l , p o d e n d o a pen a de prisão ser r e m i v e l á r a z ã o de 5 $ - p o r d i a .
A r t . 5 . ° A s transgressões do di s p o s t o n ’ esta l e i , q u a n d o se d ê e m os casos a que se re fe re m os §§ 1 . ° e 2 . ° do a r t ig o a n t e r i o r , serã o j u l g a d a s e m policia c o r r e c i o n a l , a in d a q ue a pen a de p r i s ã o possa e x c e d e r u m m e z ou a m u l t a f ô r s u p e rio r a 2 0 $ .
§ u n io o . D a i m p o r t a n c i a das m u l t a s , 5 0 p o r c e n t o p e rte n c e r ã o a q u e m d e n u n c i a r q u a l q u e r con t r a v e n ç ã o , caso de la se faça p r o v a , a in d a que q u e m acus ar a t r a n s g r e s s ã o seja f u n c io n á r i o do E s t a d o . e
A r t . 6 . ° A físcalisação qne dis p õ e esta lei p e rt e n c e n d o g e r a l m e n t e a q u a l q u e r i n d i v i d u o pe r te n c e e s p e o ia ím e n te ás diréções d o s se rviço s a g r i c o la s , p o r todo o seu pe sso al, ás a u t o rid a d e s ad m i n i s t r a t i v a s , ru ra is e fiscais.
A r t . 7 . ° O s p r o p r i e t á r i o s ou r e n d e i r o s , d e v i d a m e n t e a u t o r i z a d o s p o r os seus s e n h o r io s , que a r r a n c a r e m v i n h a s que e ste ja m j j i n t a d a s e m te rre n os a p r o p r i a do s á c u l t u r a de c e re a is , b a t a t a e l e g u m e s serão i z e n t o s das res- p é t i v a s c o n tr ib u iç õ e s d u r a n t e , o p r a z o e m q u e v i g o r a r esta lei. m a s s ó m e n t e e n q u a n t o a p lic a re m - esses t e r r e n o s a tais c u l t u r a s .
A r t . 8 . ° A D i r é ç â o G e r a l de A g r i c u l t u r a a p r e s e n t a r á , antes d e t e r m i n a d o o p e rio d o fi x a d o no a r t i g o l . u, p a r a v i g o r a r a p r e s e n t e lei o e stud o das c u ltu ra s p ro p r i a s a i n d ic a r p a r a as regiões v i n b a * e ra s e das condições de e x p l o r a ç ã o e co n o m ic a dessas cul t u r a s e o q u e t i v e r p o r c o n v e n i e nte a h a b i l i t a r o g o v ê r n o a po d e r legis lar co m c a r á t e r de finiti v o so bre o r e g i m e n v itíc o la a e s t a b e l e c e r no t e r r i t o r i o conti n e n t a l da R e p u b l i c a .
A r t . 9 . ° F i c a r e v o g a d a a legis la ç ã o e m c o n t r á r i o .
----------------------------------------- = ^ 3 ® - * -----------------------------------------
CO M ISSÃO EZECUTIVA
Em sessão ordinaria de quarta feira passada sob a presidencia do sr. Antonio Cristiano Saloio, estando presentes os veriadores, srs. José Teodozio da Silva, José da Siiva Lino Vareiro e João Soares, foi lido e a- preciada devidamente a seguinte correspondencia:
Oficio do sr. presidente da Comissão Ezecutiva pedindo i 5 dias de licença.
Ciicularda Comissão E- zecuuva da Camara Mu- nic pal de Lisbôa lembrando a conveniência da culti- vação do trigo.
Idem da Cruzada das Mulheres Portuguezas pedindo ura subsidio para a fundação das Casas de Trabalho.
Oficio do èngenheiro di- rétor dos Caminhos de Ferro do Estado sobre a ligação dum cano de esgôto ao da estação dos caminhos de ferro.
Circular doGovêrno C ivil de Lisbôa sobre a visita do Ex.*00 Presidente da Republica a o s Y á r i o s distritos.
Notas de faltas e aproveitamento das escolas do concelho.
Requerimento de Luciano Fortunato da Costa, pedindo um certificado do seu comportamento moral e civil.
Idem, idem pedindo certificado da fórma como tem desempenhado o cargo de amanuense interino da camara.
Em seguida tomou a camara as seguintes delibe rações:
Conceder a licença pedida pelo sr. presidente.
Concorrer com 5$oo para a Cruzada das Mulheres Portuguesas. ' f
Pôr em hasta pública a sêmea e farelos do milho e centeio ultimamente farinados, pu'olicando-se uns avisos.
Oficiar a Frederico Guilherme Ribeiro da Costa para que compareça á pró- cima sessão.
Telegraf.r ao Genera Tamagnani de Abreu e Silva, felicitando-o pelo êzito das nossas tropas, assim como ao sr. ministro da Guerra.
Oficiar á Dríéção dos Caminhos de Ferro do Estado comunicando-lhe que a camara não está habilitada a fazer a obra referida no seu oficio.
Deferir os requerimentos de Luc ano Fortunato da Costa.
Deferir o pedido de subsidio de lactação de Maria dos Santos Grilo para seu filho Joaquim Floriano.
ítcm enlarias & M aíicias
As «vespas-marinhas» a- maricanas são os mais irredutíve is iuiiuigos dos submarinos.O « B o n t o n T r a n s c r i f t » p u b l i
cou re c e n te m e n te a segu inte i n f w m a ç ã o :
i í o m o m e n t o da pro cla m a ção da g u e r r a s u b m a r i n a « á o utra n c e u , a « S u b m a r i n e Bo .a t C o r p o r a t i o n » , do rio S a i n t - L a ú r e n t , f a z i a o ú l t i m o e n v io d e 5 5 0 «v es- p a s - m a r i n h a s » ou b a rc o s caça s u b m a rin o s q ue t in h a co n stru íd o no espaço de 5 5 0 d i a s , p o r conta da I n g l a t e r r a .
C o m o c o m p r im e n t o de 80 p és, la r g u r a de 1 2 , cora u m ca lado de a g u a d e y á pés e meio que os põe ao a b rig o dos t o r p e d o s , m u n id o s de m o to re s de 5 0 0 cavalos que lhes p e r m it e m ati n g i r a v e locid a d e de 2 2 m i l h a s , c a p a z e s de u m raio de áção de 7 0 0 m ilh a s a esta ve locida de e de 1 : 5 0 0 á ve lo c id a d e de 1 4 som e n t e , b a s ta n te fáceis de m o v e r pa ra se p o d e re m v o l t a r sobr e si m e sm o s e b a s t a n t e resistentes p a ra f a z e r e m c r u ze iro s de d e z d ia s , esses pe quenos e ro bustos barco s são os m ais te m iveis advtersarios dos s u b m a r i n o s .
A s trip u la ç õ e s , co m po sta s por1 0 pra ça s e oficiaes, estão em, estreita cola b oraçã o co m o a v ia d o r , cu jo o l h a r , de u m a a lt u ra de 7 0 0 ou 1 . 0 0 0 m e t r o s , m e r g u lh a a 1 2 m e tro s de p r o f u n d i d a
C O F R E S I P É R O L A S
SONHANDO...P'los braços de Morpheu fui agarrado, Adormecendo em sonhos deleitosos. ..E fui feli\. .. F ios anjos mais formosos Eu era—que ventura!— rodeado.
Pela mulher mais linda fu i amado E pertenci xí lista dos ditosos Nos braços de alabastro mais ttiimoso P 'r'ds regiões ethereas fui levado. . .
Em tudo vi a Luç a prolongar-se;N ’uma alegria franca e bem sincera Eu vi, emfim, o Povo harmomsar-se.. .
Nisto acordei. Que desgraçado eu era! Ghorei ao vêr meu sonho evaporar-se Nas a\as fulminantes da Quimera! . ..
ARTUR IGNEZ.
de e que in dic a pelo l a n ç a m e n to de u m a b o m b a de f u m o , o po n to e xa o to onde v i u o i n i m i g o .
SleSiodoro KalgadoF a z ôje 2 6 a n o s . q u e pelo tri
bunal da R e la ç ã o foi c o n firm a d a a sentença c o n d e n a n d o H e l i o d o ro S a l g a d o , g r a n d e r e p u b lic a n o e l i v r e - p e n s a d o r , a seis m e ze s de prisão p o r d e lito de im p r e n s a .
Correspondencia para o €. li. S*. em França.D a S e c r e t a r i a da G u e r r a , é nos
p e d i d a , e m n o m e do sr. m in is tro a pu blic ação d a se gu inte c i r c u la r ;
l . o A s c o rre s p o n d e n c ia s pa ra o C . E . P . e n \ . F r a n ç a , são e x p e dida s d i a r i a m e n t e pelas estações ce n tr ae s do co rreio de L i s b ô a e P o r t o , depois de p r e v i a m e n t e c e n s u ia d a s , em m alas f e c h a d a s e d iré tas .
2 . ° T o d a a co rre s p o n d e n cia d irig id a aos m i liia r e s do C . E . P . de v e c o n te r no e ndereço o
.n ò m e , p o s t o , n ú m e r o , b a ta lh ã o , g r u p o , c o m p a n h i a , b a t e r ia , es q u a d r â o ou f o r m a ç ã o , re g i m e n to a que pertecem na m e t r ó p o l e , sem in dic acão d a b rig a d a ou a g r u p a m e n t o s u p e r i o r . A d e s ig n a ção de (J . E . P . — F r a n c e . deve ser escrita em c a ra té re s be m le g iv e is .
N ã o se m e n c io n a rá o n ú m e r o de ■hrigada ou re g i m e n to do C .E . P . mas sim o n ú m e r o que á re s p é tiv a u n id a d e p e rt e n ç a aa m e t r ó p o l e .
A in dic açã o de « Q u a r t e l G e n e r a l» só, será u z a d a na co rres p o n d e n c ia d i r i g i d a aos militares que a êste p e r t e n c e m .
3 0 A c a rre s p o a d e n c ia p a r t i c u lar e x p e d id a do C o n t i n e n t e è I l h a s pa ra oficiais, pra ça s e civis que f o r m a m o C . É . P . d e v e ser f r a n q u ia d a co m as re s p á tiv a s t a x a s e m p re g a d a s no s e rv iç o nacio nal, vis to o te rrito rio o cu p ad o pelas tro pas ser c o n sid e ra d o nac io nal. A co rre s p o n d e n c ia póde ser re g i s t a d a , p a g a n d o se o prémio , de re gisto de 5 c e n ta v o s , m a s u n i c a m e n te oom o i n t u i t o de. m e lh o r fiscalisação na sua e n t r e g a , não a s s u m in d o , p o r ê m , o e s ta d o , re sp o n sab il ida de pela in d e m n is a ç à o de q u a l q u e r d ’ essas c o r r e s p o n dê ncias em caso de e x t r a v i o .
4 - ° A c o rre s p o n d e n c ia oficial é i z e n t a de f r a n q u i a , d e v e n d o , com- t u d o , c o b r a r se a t a x a de 5 ce nta v o s p o r cada u m a , pelo p ré m io de r e g i s t o , q u a n d o se ja m regis tados.
5 . ° A s e n c o m e n d a s postais d e v e m ser e n d e r e ç a d a s pela uies. m a f ó r m a q ue as c o rre s p o n d e n , c ia s, p o d e n d o ser a pre se n ta da s
em q u a l q u e r estação p o s t a l, qne c o b ra rá por ca da u m a a t a x a r e s p é t iv a ás e n c o m e n d a s pa ra F r a n ç a ; isto é, 3 5 ce n.av< s A f x p e d i ç ã o das e n c o m e n d a s pa rao seu destino é feita de L i s b ô a e P o r t o pela m e s m a f ó r m a que a das c o rre s p o n d ê n c ia s .
6 o Q u a n t o á e x p e d iç ã o de ta bacos, p o d e m ser e n v ia d o s como e nc om e nda s postais ou co m o a- m o ^tr as sim ples ou re gista a í . com a condiç ão p o r ê m de que todo o c o n te ú d o das e n c o m e n d a s ou a m o s t r a s , e m b o r a esteja ize n - to de dire itos a lf a n d e g a r i o s , em F r a n ç a , d e v e ser de stin a d o e x c l u siv a m e n te a u zo dos d e stina ta- rios re s p é tiv o s .
7 . ° O s va lo re s d e cla rad os não p o d e m ser p e r m u t a d o s p o r i n te r m édio postal.
ISanda EleusoeratlcaE m re u n iã o de diréçâo e eze-
cu ta n te s d a B a n d a D e m o c r a t i c a de q u in ta fe ira p a s s a d a , foi deli b erado p u b l i c a r u m anu n cio nos j o r n a i s da capital p a ra ser contrata do. n o v o re g e n te .
Kota oficiosaA E x . ma C a m a r a M u n i c i p a l de
êste co n ce lh o , pé de nos a p u b l i cação da se gu inte n o t a ;
A C a m a r a Municip_al do co n ce lho de A l d e g a l e g a do R i b a t e j o , tendo c o n h e c im e n to de que os i n du stria is de p a d a r ia e z e r c e m d ia r ia m e n te u m a c a m p a n h a de des p re stigio c o n tr a a atu a l v e r i a ç ã o , a tr ib u i n d o - l h e a e a r e z a do p ã o , r e p u d ia m se m e lh a n te in s in u a ç ã o , a b s o lu ta m e n te m a l é v o l a e in ju s ta. T o d a s as resoluções ácêrc a do pão têeiu sido to m a d a s p o r u m a g r a n d e C o m is s ã o de S u b s i s t e n cias de que f a z e m p a rte e o n d e t i e m v o z r e p re s e n ta n te s de t o * das as classes p o r m e io de deleg a do s das r e s p e c tiv a s associações.
A áção d ’ éssa C o m is s ã o te m sido b a stan te benéfica e assid ua e v i t a n d o , se não que o pão seja v e n d id o b a r a t o , pelo. m e n o s que não seja fo rn e cid o pelo preço e z o rb it a n t is s im o de q u a r e n t a ce n ta v o s e mais., co mo de p r i n c i pio o e r a , e que só u m a certa «é lite » pude sse a u f e r ir êsse g é nero de p r i m e i r a e p rin c ip a l necessidade p a ra as olasses prole- t a ri a s,
A áção da c a m a r a t e m consistido u n ic a m e n te em s a n c io n a r as resoluções, da C o m is s ã o de S u b sistencias , c o n s t itu íd a p o r elem e n tos de b a s ta n te re spe ito e c o n sideraçã o e em f a z e r e z e c u t a r , de acôpdo co m a a u t o rid a d e a d m i n i s t r a t i v a , essas m e s m a s delibe racõés.
P a r a o p o v o apela a Camarj pa ra q ue fiscalise o procedimenij dos in d u s tr ia e s no e zeroic io Jj panifica çã o , c o n f r o n t a n d o o pj, r e x p o s t o á v e n d a , e para q ue tnaj, te n h a toda a s e re n id a d e , convj,- c o de q ue ta n to a C o n i sío (j, S u b s is te n c ia s co m o a autoridadi a d m i n is t r a t i v a e a c a m a r a uni c a m e n te t r a b a l h a m no sentido dj b a r a te a r as su bsis tencias e d( , c o n se g u ir a e zis te n c ia de pj, p a r a o concelho até á próei®) c o lh eita .
l í é l i v s - s a i o eA esposa do nosso a m ig o Ar.
m a n d o H e n r i q u e s M a r q u e s deu j l u z , co m m u i t a f e lic id a d e , domij, go p a ssa do , u m a ro b u s ta criançi do sexo m a s c u l i n o .
A s nossas fe licita çõ e s.
As m ulheresN o p a r l a m e n t o p o r t u g u e z fd
a p re s e n ta d o u m p ro jé to de le re c o n h e c e n d o ás m u lh e r e s o dj, .
re ito de a d v o g a r , de ser procu. r a do ra s em j u i z o , de f a z e r parti de co nse lhos de f a m i l i a , de tes. t e m u n h a r e m c o n tr a to s e testa, m e n to s e de ser fia d o r a s .
llatsuel Cipriano !*SoT e m estado de cam a c o m ums
p h e u m o n ia êste nosso a m ig o c o r r e lig io n á rio , z e l o z o fiscal muj nicip al.
A o nosso a m ig o P i o dezejâmoi o m a is r á p id o restabelecimento,
Mova moeda0 sr . m in is tro das finança s a.
pre sentou a a C a m a r a dos D e p u tados u m a p ro p o s t a d̂ > lei peli qual são cri a do s os se gu inte s »• pos de m o e d a s ;
4 c e n ta v o s , liga de c o b re e nt q u e l , oom o pêso de X g r t
2 c e n t a v o s , b r o n z e , co m o pêso de. 5. g r .
1 c e n t a v o , b r o n z e , co m o pêso de 3 gr..
Viva o Ezército Porín< gucz!N ’ esta v i l a f o i , e n e m outra
coisa era de e s p e r a r , recebida com v i v o e ntu sia sm o a notícia de q u e os nossos so lda do s, ao i do da s f ô r ç a s , i a g l e z a s , se hav i a m b a tid o h e r o i c a m e n t e n^s’ t rin c h e ira s , f a z e n d o assim trem u l a r a lt i v a m e n t e a bandeira da P a t r i a e m a n if e s ta n d o mais u- m a v e z as suas q u a lid a d e s gu erreiras de s e m p r e . S o u b e r a m de*I f r o n t a r se b ri l h a n t e m e n te cora o i n im igo & assim não só honrara m a. P a t r i a m a s até a f a r d a que v e s t e m .
N ’ esle m o m e n t o de g l ó r i a par a P o r t u g a l , n e n h u m po rtu g u e J que de o se r se o r g u l h e , d e ixa rá de se sentir cheio de regosijo ante tão g r a n d e f a c t o .
V i v a o E z é r c i t o P o r t u g u e z ? V i v a a P a t r i a í
O «1 3 »O nosso a m i g o A n t o n i o Jo a*
qtiim R i b e i r o , estim ado c h e fe da estação dos c a m i n h o s d e ferro d ’ esta v i l a , l e v a n t o u e l e v o u para j u i z o u m a u to c o n tr a o a 13», a lc u n h a p,or q u e m a i s a q u i é conhecido o re a cio n a rio d r A l b e r to C a b r a l , e x - d e l e g a d o d 'e s ta com a r c a . A q u e l e nosso, a m i g o f t » ; o b r i g a d o a p r o c e d e r assim em v i r t u d e de a b u s a e falta de respeito com etidos pelo re fe rid o dr. C a b r a l dentro, da b ilh e te ira da estação, ond e e n t r a r a arroga nte e m a l c r i a d a m e n t e de ch apéo n * 1 cabeça f a z e n d o cen su ras áquel' e m p r e g a d o a p o n to de o t e r de m a n d a r sair d ’ ali.
S e n t i m o s que factos d ’ esta na- tnrejta se d ê e m no nosso pai* oom c ria tu ra s c u ja posição s o c i^ va e çuuito á lS a u
TRIPAda mesma índole que ha publicados, nenhum como êste está ao alcance de todas as inteligencias, nenhum é de tão facil assimilação. '
O neg ociante, o guar- da-livros, o mais simples empregado no comercio n’ele encontrarão um guia e exfflicador segufo que lhes garante adquirir dentro de pouco tempo um conhecimento muito apre- ciavel da lingua ingleza.
í volume brochado $40,
ínbliofeca í)o Wovo H. B, Torres — E D ITO R
R . de S . B e n ^ o , £ 7 9 , Lfcsbôa
Tripa de porco, s; da, vende José Soares
Concurso VENDEM-SEDois toneis*de oito pi
pas, em: muito bom estado,
N’esta redação se diz-.
YE1.NDE-SBCaldeira de distilação*
de capacçte e coluna, com. respétiva serpentina, tudo era bom uso. Capacidade:- 200 litros. Quem preten-. der dirij-a-se a Manuel José Salgueiro — Canha, '
A artificialidade ç a, qeshqnestidada da. opinião pubiica. Os traficaft» tes. da letra rèdpnd%, çriadpres. da, fprça tiçticiq.. da opinjíjp, A, fpr.ça do jornal independem n e o envenenamento subtil causado peias, suas mfyttnações Ma ííestaçóes esPontâneas preparadas na sombra: o ezemplo dq.c.aso F*r’rer. A crueldade patológica das. massas populares. A, foripaçííp da opiniãp na época do. Terror-. O poderio da opinião j úblira é o poderia da.ignorancial A competência profissional causa de inaptidão para a e r í t : C dos factos po,! lit;cos. Necessidade de dar á patria um podêr que seja independente da,o,,-, piniãs,
áfeâk& & & & & & & & & .& é .& áfeÈ-,& & & & & & áfe èrísl1* èííSlí èJ- èí*'W ¥ W W W w w W f f W W W W w w w W W w W 'w W :
iMensario artistico, literário e social para Portugal o-B r a z i l
Adinini&ííaçáo: 1,. do Conde Barão, 4 9 LISBO I
JOSE AUGUSTO SALOIOEsta. casa eoeappega«se «««s***
d.e todos os t raba lhos tipográficos pelos.
preços roais reduzidos de Lisbôa,, enoontnandp-se para.
isso m ontada com Smaquinismo e materia is
O.o.vos, de pr im eira ordem-,p a . c a t r a . b a l . b o s ,
'T .M B A i m B A COfcES, O ur.0
de luxo e fantazia
G ra n d e var iedade de tipos para
ca rtões de visita, fá tu ras , envelopes,
m em oranduns , obras de livros e jo rnais , relatorios
e es tatu tos, e tc . , etc .
taíS Jãí®
ÍPI> '■«p’ •GffB' v?5í> «G}[
O D O M I N G O
4 O D O M I N G O
B G R R Ã S E S A R R O S
Gregorio Gil, com fábrica de distilação, previne os ex.muS lavradores e mais pessoas interessadas que compra quaisquer quantidades de Sarros, Borras espremidas e secas, e em especial Borras em liquido por preços muito elevados. Péde para não ligarem negocio com outras pessoas j?;em antes consultarem os seus preços. 800
MEDICINA FAMILIAR
COORDENAÇAO DE
<$®S© da l« ie â a d e Slorals
Um volume com perto de 3oopáginas
3 © cegiáavos
L i v r o de g r a n d e u ti l i d a d e caseira
SUMARIO: Licor depurativo oli purgante, clistéres e seu préstimo- vomitório e seu emprêgo, chás e co simentos, elixir estomacal e seu emprego, leite e lambeuores peitoraes, óleos e caldos, dieta rasoavel, ímagi nação curativa, banho de fogo sudorífico, banhos fríguos. lavagens, fn cçóes.e compressas estimulantes, si- napismo e ou-tros tópicos distraiivos. rellexóes ácêrca dos vermes e cura das sezões, remedio paia os olhos, ouvidos, fauces, e dentes,,,contra a epilepsia, dôres de cabeça, icterícia, diarreia, astina, saluços, incómoaos na bexiga, gangrena, envenenamento, frieiras, sarna, escaioaduías. foga- gens, unheiro, panarício, antraz, fe- í)re intermitente, febre remitente. outras febres, febre amarela,, cóleta- morbus e tifo consequente, febre lenta da tísica, moléstias na cabeça, nos olbos. nos ouvidos, fossas nasaes. bôca, dentes, moléstias no pescoço internas e externas, angina, esqui- nencia,escrófulas, intumescência das parótidas, moléstias no peito, coração, pulmão, figado, estômago, ventre. remedio contra a solitária, cólica, iópico dè ação diurética, moléstias nas vias superiores e suas dependas, via posterh-r. via anterior, íntu- mescencia testicular., hérnia, moles tias venéreas, gonorréia, blenorréia. blenorragia,. cubóes, moléstias nas extremidades das pernas e braços, frátúras. torceduras, reumatismo, gô- ta,-ciática, varizes, calos, pés..sujos, cravos, morfeia, bexigas, tinha, erisipela, feridas, tumores, úlceras, feridas recentes,'feridas estacionarias, cancros, aneurisma,\ tétano, kisto, c.achexia e rachitis, nevralgias, insónia, sonolência, loucura e delírio, apoplexia, hidrofobía e biofobía.
LISBOA
Henrique Bregante TcrresEDITOR
R. de S. Bento, 279
A ’ venda em essa do. sr. JOÃO MARTINS .
A L D E G A L E G A
QUEREIS SER
G U ARD A LIVROS?Comprae o melhor método para
o aprender
Afilia Do praticante í ú a e T i t o r i oPOR
J O A Q U I M J O S É DE S E Q U E I R A
Acaba de sahir tí 2. MiLHEItiOI vol. br., $ 5o (5oo)
Enc..$70 [700 A venda nas livrarias e no editor
LIVRARIAV E N T U l i A A B R A N T E S
So,.Ruado Alecrim, 82
LISBOA
8 U 1 M M H S A M W I ' 8
. A. I . M VÍTORÍÀ PERE1HA J U L G A R D E U S
1Trabaíha òe alfa íranscenbencia filosófica
A venisíSe. a razáo^ a cíeocla esoiagaotS© os pre- c©fi£et‘iÊ«s blblfeos e os alogsaaas absssrdsss
das relig iões «geise têem «eomiasaáo o nmsedo eentravado o progresso
A lu\ iluminando uma era nova,'libertando o espírito da mulher e da criança da tutela nefasta dos jesuítas e das congregações religiosas.
TÍTULOS DOS CAPÍTULOS
Divagando=Onde principia e onde acaba D eu s=A preocupação da humanidade=A Biblia, a Historia da Filosofia=A terra segundo os sabio§=O s crimes e o Deus Bíblico— O diluvio dos hebreus=A Biblia é o livro mais immoral que ha=Julgamcnto do Deus da Guerra=Eurech!-Jericbó= 0 egíto historico até ao exodo do povo de Moysés=Filosofando= Filosofando e continuando— Deuzes e religiõesi=Autos de fé, tormentos, morticínios e assassinos em nome de Deus
cristão— A separação da igreja do EstadoO livro é dedicado ao eminente homem d’Estado o ilustre cidadão
DR. AFONSO COSTA. ,e é uma homenagem ao grande propagandista republicano DR. MAGAI..HAE? LIMA. Grão-Mestre da Maçonaria Portugue- Za, á Maçonaria mundial e aos livres pensadores.
-------- =■ 20 CENT, , -ípor ser o resto da edição) um volume em 8.°, brocha do e com os retratos dos personagens a quem é dedicado!!
ENCADERNADO, 3 0 0 R É I S ! !
V veada em todas as S-ivrarias
Pedidos de assinatura, revenda, ou grandes encomendas a Luiz Pereira— Jogo da Bola— O BIDO S.
I M A C A M P A N HA DE A Ç ÁO N A C I O N A LO LEVANTAMENTO N A CIO N A L
IV'
A D EG RAD AÇ ÃO DO PO D ER R E A L
Uma cruel ilusão. O rei reduzido a simples pregoeiro público e a máquina d’assinar. A falsa nobreza do rei constitucional. A irresponsabilidade real origem de degradação. Os famosos árgus da «monarquia nova». A «monarquia nova», menos monarcjuica do que a monarquia velha. A monarquia constitucional não é preferível ao regimen republicano. O argumento do figurino inglez. Poder absoluto e poder arbitrário. O falso equilíbrio social resultante do casamento do poder real com o poder do povo. O ' poder real, independente dos súbditos, não conduz ao despotismo. «Reis, governae ousadamente». O ezemplo que nos vem ’de França.
A venda na rua Poiaes de S. Bento, 133 e 135 — Lisbôa- Preço, 5 centavos
D U O
0 F R A N C E Z S E I M E S T R E P A I A T O D O SNovissimo guia de conversação franceza
a proffismeia figasrada em sosss da Fkgna portsagsseza
POR
IW. Gonçalves PereiraVocabularios,
Cartas comerciaes e de amisade Diálogos e frades úteis
3 0 0 0 0 —
i volume cartonado e franco de porte.Brazil e mais paizes estrangeiros........A ’ Cobrança..........................................
$4°
A medicina vegetal, será a primitiva, mas é a mais natural, a mais prom pta. a mais barata e a menos perigosa. Com várias nomenclaturas, fórmulas caprichosas, rótulos bonitos e reclames extravagantes, o» médicos receitam e as pharmacias vendem sempre «por aito preço», extracto-s dozeatios de plantas ião vulgares. que'em qualqner quintal se encontram sem custo E uma industria legal, scientifica. necessaria. mas que só póde existir peia exploração dos enfermos, nem sempre ricos. O DICCiONARIO DE MEDICI NA VLGETAL, ao aicance de todos, por Çarlos Marques, é portanto, util em todas as casas.—0 i,° volume, de 176 páginas. mviicq_«os signaes que caracterisam as principaes enfermidades e a sua cura pela therapeutica ve getal», raízes, folhas, tfôres e fruetos, etc.—-O 2.0 vol. tambem de 176 pág. trata da «descnpção botamea e emprego medicinal» das pnncipaes piantas portuguezas e brazileiras.
Cada volume custa-apenas 200 rs. .pelo correio 220 rs., e encontram se já á venda ntes principais livrarias do reino, ilhas. Africa e Brazil. Os pedidos devem ser dirigidos ao editor, FRANCISCO SILVA-^Livram do P qvq, R f ia S. Bento, 2i6-B=Lisbòa.
T o d o s os p e d id o s a c o m p a n h a d o s da r e s p é t i v a i m p o r t a n c i a , em v a le do c o r r e i o , o rd e n s po sta es ou sêlos de ^ 0 2 , 5 d e v e m se r dirig ido s a
c M: mmkiiís mMi&kpRUA » A EISA, 19 — 1.° (Aos P au listas)
L I S B O A .
Em Aldegalega póde este novissimo guia de conversação francesa ser encontrado no estabelecimento do sr. João Silvestre Mar Uns, rua Almirante Cândido dos Reis, 143.
ULTIMAS PUBLICACÕES!
10 C E N T A V O S - C A D AAssinatura permanente
A VITIMA DE UM FRADE romance historico— A SANTA INQ UISIÇÃO emocionante romance — O AMOR DOS AiVlORES novéla de costume — OS SEGREDOS DA HONRA romance de grande sensa-
O LIVRO DA MULHER a revista mais util ás donas de casa, 20 centavos cada tomo.
cao
EM PREPARAÇÃO:
A INQ UISIÇÃO EM PO RTU G A L grande romance historico, 10 centavos cada tomo — A mulher em sua casa, O MANUAL DA C O S1NHE1RA, 20 centavos
cada tomo
A’ venda na Biblioteca do Povo, Henrique Bregante Torres, Rua de S. Bento, 279
LISBOA
LA CONQUISTA DEL OROpor E L M A R Q U ES D E TUDESCO
Obra premiada com 2:5o o F R A N C O .
Esta notabilissima obra, contiene el procedimento científico de obtener facilmente recursos, forma rapidamente un capital y conseguir buenas rentas. Es util é indispensable al pobre y al rico.
Para el pobre, porque sin esfuerzo y facilmente puede constituir un capital; para el rico, porque le en* sewa y proporciona medios de aumentar el suyo.
Con esta iníeresantisima obra, conseguireis vi vir bien, sin inquietudes, una vida tranquila y civilizada.
| _ PRECIO 5 PESETAS EJEMPLAR[Cualquiera duda de interpretación será resuelta porlos Herederos del Marques de Tudesco Chalet Bela Vista— Lisbôa Dáfundo.
Los pedidos al editor Ventura Abrantes— Livraria, 80, Rua do Alerrim, 82 — Lisbôa.
Recommended