Legislação++aplicavel+aos+serviços+de+Saúde+Hiperbaricos

Preview:

Citation preview

Capítulo Brasileiro da UHMS

CURSO INTRODUTÓRIO SOBRE QUALIDADE E SEGURANÇA DOS SERVIÇOS DE MEDICINA HIPERBÁRICA

Legislação aplicavel aos serviços de Saúde Hiperbaricos

João R. David Neto, M.D., UHMS, DAN Comitê Mergulho Capítulo Brasileiro UHMS

Diretor Técnico CMHN Ltda Unidades Canela, HSF e IPD Coordenador Médico Núcleo Perícias e Mg - QSMS-CRS - GDK S.A.

Médico do Trabalho - Hiperbaricista - Higienista Ocupacional Auditor Sistema Gestão Integrada e Sistemas Hiperbáricos UHMS

INFORMAÇÕES

ALTAMENTE

RELAVANTES PARA O

DIA-A-DIA

RDC 50 – 2002 ANVISA

http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2002/50_02rdc.pdf

Programação físico funcional dos estabelecimentos de saúde

organização físico funcional

RDC 02 – 2010 ANVISA

Gerenciamento de Tecnologias em

Estabelecimentos de Saúde

RDC 306 – 2004 Gerenciamento de recursos

RDC 185 – 2001 ANVISA Registro de Equipamento Médico (Câmara Hiperbárica) na ANVISA

RDC 59 – 2000 ANVISA Boas Práticas de Fabricação de Produtos Médicos

RDC 69 – 2008 ANVISA Boa Prática de Fabricação de Gases

RDC 70 -2008 ANVISA

Notificação de Gases Medicinais

ABNT NBR 12188:2003 Gases medicinais

ABNT NBR 13534:2007 Pisos Condutores

ABNT NBR 6125:1992 Sprinklers – combate a incêndios

ABNT NBR 12176:1999 Identificação de Cilindros de Gases

ABNT NBR 9050:2004 Portadores de necessidades especiais

ABNT NBR 9077 Rota de Fuga – incêndios

ABNT NBR 15949 Vasos de pressão para Ocupação Humana

ABNT - NBR 16.401 ou CB-55 Exaustão Ambientes

TABELA TUSS Terminologia Unificada em Saúde Suplementar

20104189

É importante destacar que o Rol de Procedimentos, a CBHPM e a TUSS, embora apresentem estrutura e conteúdo semelhantes, são três tabelas distintas,

cada uma com suas funções específicas.

INCLUSÃO NO ROL DE PROCEDIMENTOS DA ANS

1. Cobertura obrigatória quando pelo menos um dos seguintes critérios for preenchido:

a. pacientes com doença descompressiva; b. pacientes com embolia traumática pelo ar; c. pacientes com embolia gasosa; d. pacientes com envenenamento por CO ou inalação de fumaça; e. pacientes com envenenamento por gás cianídrico/sulfídrico; f. pacientes com gangrena gasosa; g. pacientes com síndrome de Fournier, com classificação de gravidade III ou IV;

h. pacientes com fascites, celulites ou miosites necrotizantes (inclui infecção de sítio cirúrgico), com classificação de gravidade II, III ou IV; i. pacientes com isquemias agudas traumáticas, lesão por esmagamento, síndrome compartimental ou reimplantação de extremidades amputadas, com classificação de gravidade II, III ou IV; j. pacientes em sepse, choque séptico ou insuficiências orgânicas devido a vasculites agudas de etiologia alérgica, medicamentosa ou por toxinas biológicas;

k. pacientes diabéticos com ulcerações infectadas profundas da extremidade inferior (comprometendo ossos ou tendões) quando não houver resposta ao tratamento convencional realizado por pelo menos um mês, o qual deve incluir, obrigatoriamente, antibioticoterapia em doses máximas, controle estrito da glicemia, desbridamento completo da lesão e tratamento da insuficiência arterial (incluindo revascularização, quando indicada).

CLASSIFICAÇÃO SBMH Diretrizes de Segurança e Qualidade 2010 – 2011

Classificação de Gravidade da “USP”

Classificação de Lesões por critério morfológico-funcional – CID (Rev. X)

Ministério da Defesa – M.B.

NORMAM 15

Ministério do Trabalho NR-15 Anexo 6 Itens I e II NR-13 – Vasos de pressão NR- 23 - Proteção contra incêndio NR- 26 - Sinalização e segurança NR- 32 – SSO em serviço de Saúde

Legislação Previdenciária PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 27/INSSPRES, DE 30 DE ABRIL DE 2008

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 20/INSSPRES, DE 10 DE OUTUBRO DE 2007

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO – PPP

Resolução do Conselho federal de Medicina

RESOLUÇÃO CFM nº 1.457/95 – Técnicas para o

emprego da OHB

PROCESSO-CONSULTA CFM nº 7.155/09 – PARECER CFM nº 8/11 - EMENTA: A oxigenoterapia hiperbárica é procedimento médico terapêutico reconhecido pela Resolução CFM nº 1.457/95. Há contraindicações absolutas e relativas que devem ser prévia e clinicamente avaliadas.

Recommended