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Manual para trabalhos acadêmicos.
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UNIVERSIDADE ESTCIO DE S
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FACULDADE ESTCIO DE S DE SANTA CATARINA
BIBLIOTECA UNIVERSITRIA
NORMATIZAO E APRESENTAO DE TRABALHOS ACADMICOS
SO JOS, 2006.
SUMRIO
3APRESENTAO
41 ARTIGO CIENTFICO
72 RESENHA
93 RESUMO
114 FICHAMENTO
145 SHORT PAPER
166 PROJETO DE PESQUISA
207 NORMATIZAO E APRESENTAO GRFICA DE TRABALHOS ACADMICOS
207.1 ESTRUTURA (ELEMENTOS PR-TEXTUAIS)
207.1.1 Capa
217.1.2 Lombada
227.1.3 Folha de rosto
237.1.4 Ficha catalogrfica
247.1.5 Errata
257.1.6 Termo de aprovao (PS-GRADUAO)
267.1.7 Termo de aprovao (GRADUAO)
277.1.8 Dedicatria
287.1.9 Agradecimentos
297.1.10 Epgrafe
307.1.11 Resumo na lngua verncula
317.1.12 Resumo na lngua estrangeira
327.1.13 Ilustraes e tabelas
347.1.14 Lista de abreviaturas
357.1.15 Lista de smbolos
367.1.16 Sumrio
377.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS
397.4 FORMAS DE APRESENTAO
407.4.1 Margens
417.4.2 Paginao
427.4.3 Espacejamento e pargrafos
448 CITAES
448.1 TIPOS DE CITAO
489 INDICAO DAS FONTES CITADAS
489.1 SISTEMA NUMRICO
489.2 SISTEMA ALFABTICO (AUTOR-DATA)
5010 REFERNCIA
56REFERNCIAS
APRESENTAO
O trabalho cientfico implica em anlise, reflexo crtica, sntese e aprofundamento de idias a partir da colocao de um problema. O trabalho cientfico exige, para a sua apresentao ao meio acadmico, uma forma adequada e estruturada de acordo com as normas tcnicas comuns aos vrios tipos de trabalhos bibliogrficos: monografias, dissertaes, teses, artigos e livros.
A necessidade de padronizao das publicaes acadmicos-cientficas apresentadas a Faculdade Estcio de S de Santa Catarina deu origem elaborao deste manual que tem por finalidade facilitar aos alunos de graduao e ps-graduao o acesso s normas tcnicas para a apresentao e formatao dos trabalhos acadmicos utilizando exemplos prticos das variadas forma de registros bibliogrficos. O manual ser atualizado periodicamente, sempre que houver alterao das normas tcnicas ou para incluir outros exemplos que possam contribuir para os seus objetivos.
Baseia-se nas normas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT, mais precisamente, NBR 6023 Referncias (Agosto 2002); NBR 6024 Numerao progressiva (Maio 2003); NBR 6027 Sumrios (Maio 2003); NBR 6028 Resumos (Novembro 2003); NBR 10520 Citaes (Agosto 2002); NBR 14724 Apresentao de trabalhos (Dezembro 2005).
Destaca-se a seguir o principais documentos cientfico utilizados pela Faculdade.
1 ARTIGO CIENTFICO
uma publicao que divulga o resultado de pesquisas tericas e de campo; publicado em revistas e jornais cientficos e pode ser tambm apresentado em congressos e eventos do gnero na forma de apresentao oral e/ou publicao nos anais do evento; tambm solicitado como atividade didtica em cursos de graduao e ps-graduao, para fins de aquisio das habilidades de pesquisa e de escrita.
FORMATAO:
Papel A4
Fonte Arial
Tamanho 12
Espacejamento 1,5 linhas
Contendo de 8 a 15 pg.
Margens: - superior e esquerda 3 cm e
- inferior e direita 2 cm.
MODELO Artigo Cientfico
TTULO DO ARTIGO CIENTFICO
Joo da Silva dos Santos[1]
Nome do professor orientador de contedo[2]
Nome do professor orientador de metodologia[3]
RESUMO
Resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo sumoresumoreresumo,resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo.
Palavras-chave: Palavra. Palavra. Palavra.
ABSTRACT
Abstractabstractabstractabstractabstract,abstractabstractaabstractracabstracttracabstractabstractabstract abstract abstract abstract abstract Abstract abstract abstract abstract abstract abstract abstractaabstractracabstracttracabstractabstractabstract abstract abstract abstract abstract.
Keywords: Word. Word. Word.
1 INTRODUO
Introduo introduo introduo introduo introduo introduo introduo introduo introduo introduo introduo introduo introduo introduo introduo.
2 TTULO ESCOLHIDO PELO ACADMICO RELATIVO AO DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO TERICO
Desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento.
2.1 SUBTTULO ESCOLHIDO PELO ACADMICO
Desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento.
2.1.2 Subttulo escolhido pelo acadmico
Desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimentodesenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento.
3 TTULO ESCOLHIDO PELO ACADMICO RELATIVO AO DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PRTICO
4 CONCLUSES
Concluses Concluses Concluses Concluses Concluses Concluses Concluses Concluses Concluses Concluses Concluses Concluses Concluses Concluses Concluses.
REFERNCIAS
[1] Joo da Silva dos Santos tcnico em Administrao de Empresas, gerente de vendas da empresa Xis Comrcio e Servios LTDA e seu e-mail para contato joaodasilva@provedor.com.br.
[2] Nome e breve currculo do professor orientador de contedo
[3] Nome e breve currculo do professor orientador de metodologia
2 RESENHA
Trata-se da anlise crtica estruturada de uma obra, pois no se limita a sintetizar a obra, mas apresenta comentrios sobre ela ao mesmo tempo em que a interpreta, sustentando a avaliao com evidncias extradas do prprio texto. Resenha uma descrio minuciosa que compreende certo nmero de fatos. Consiste na leitura, resumo, na crtica e na formulao de conceito de valor do livro feitos pelo resenhista.(LAKATOS; MARCONI, 2001, p. 264).
FORMATAO:
Papel: A4
Fonte: Times New Roman
Tamanho: 12
Espacejamento: 1,5 linhas
Contendo de 1 a 5 pg.
Margens: - superior e esquerda 3 cm e
- inferior e direita 2 cm.
MODELO DE RESENHA
FACULDADE ESTCIO DE S DE SANTA CATARINA
CURSO DE ADMINISTRAO GERAL
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTFICA
PROFESSOR: KARL MARX DE MEDEIROS
ALUNO (A): JOS DA SILVA
RESENHA CRTICA
1 IDENTIFICAO DA OBRA E DO AUTOR:(referncia bibliogrfica completa do texto conforme ABNT NBR 6023.e o Perfil bsico (formao acadmica e profissional principais livros publicados na rea.)
2 RESUMO: A descrio do assunto do captulo, artigo, livro ou ensaio compreende a apresentao das idias principais e das secundrias que sustentam o pensamento de quem escreveu a obra. Para facilitar a descrio do assunto, sugere-se a construo dos argumentos por progresso.
3 APRECIAO CRTICA: deve ser feita em termos de concordncia e ou discordncia das idias apresentadas pelo autor. Deve-se, ainda, para fundamentar a apreciao crtica, correlacionar com os autores discutidos ou estudados nas disciplinas, a experincia profissional, a viso de mundo e a noo histrica do pas e/ou regio que possui o autor que est elaborando a resenha.
4 CONCLUSO: As questes apresentadas a seguir tm o papel de orientar a escrita: Valeu a pena ter lido o texto ? Por que ?Quais as principais contribuies ?Quais as principais falhas ? O contedo do texto ajuda no aprofundamento do assunto de interesse ? Como se compara este texto com outros similares ? Se for o caso, podem ser feitas correlaes com as idias/contedos de outros textos/autores. O texto alcana o que se prope de maneira adequada ? Recomendaria a leitura do livro para outros colegas ? Por que ? O texto ajuda a entender melhor o contedo da disciplina ?
REFERNCIAS: relao das obras utilizadas para fundamentar a apreciao crtica. Este ordenamento deve ser de acordo com a ABNT 6023/02.
3 RESUMO
Trata-se da apresentao concisa de um texto (obra em parte ou no todo), seja ele de que natureza for; na sua apresentao devem ser preservados os pontos de vista fundamentais, a estrutura da exposio e a relao adequada entre as partes do texto bsico; em geral assume a forma de variados tipos de fichamentos; para conhecimento, importante saber que a norma ABNT 6028/90, recomenda que os resumos tenham as seguintes extenses:
notas e comunicaes: at 100 palavras;
monografias e artigos: at 250 palavras;
relatrios e teses: at 500 palavras;
So quatro os tipos de resumo:
Resumo indicativo: Indica apenas os pontos principais do texto, no apresentando dados quantitativos, qualitativos, etc. perfeitamente adequado literatura de prospectos.
Resumo informativo: Informa suficientemente ao leitor para que possa decidir sobre a convenincia da leitura do texto inteiro. Expe finalidades, metodologia, resultados e concluses.
Resumo informativo/indicativo: Combinao dos dois tipos citados.
Resumo Crtico: Resumo redigido por especialistas com a anlise interpretativa de um documento.
FORMATAO:
Papel: A4
Fonte: Times New Roman
Tamanho: 12
Espacejamento: 1,0 entrelinhas (simples)
Contendo no mximo 500 palavras
Citar at 3 palavras chaves
Margens:- superior e esquerda 3 cm e
- inferior e direita 2 cm.
MODELO DE RESUMO
RESUMO
MACHADO, H. B. Curso de direito tributrio. 20. ed. So Paulo: Malheiros, 2002. 468 p.
Resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumoresumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumoresumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo,resumo.
Palavras-chave: Administrao. Direito. Fonoaudiologia.
MODELO RESUMO
(Caso seja solicitado pelo professor)
FACULDADE ESTCIO DE S DE SANTA CATARINA
CURSO DE ADMINISTRAO GERAL
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTFICA
PROFESSOR: KARL MARX DE MEDEIROS
ALUNO (A): JOS DA SILVA
RESUMO
MACHADO, H. B. Curso de direito tributrio. 20. ed. So Paulo: Malheiros, 2002. 468p.
RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
Palavras Chaves: Administrao. Direito. Fonoaudiologia.
4 FICHAMENTO
Tcnica que tem como principal utilidade otimizar a leitura na pesquisa cientfica mediante a reunio de elementos selecionados pelo pesquisador que registra e/ou resume e/ou reflete e/ou analisa de maneira sucinta, uma obra. (PASOLD, 2002, p.233).
IDENTIFICAR O NOME (TIPO DE FICHAMENTO UTILIZADO)
1 NOME COMPLETO DO REALIZADOR DO FICHAMENTO: Carlos Machado
2 OBRA/ARTIGO/ENSAIO EM FICHAMENTO: (Ref. cfme ABNT - 6023)
MACHADO, H. B. Curso de direito tributrio. 20. ed. So Paulo: Malheiros, 2002. 468p.
3 RESUMO DO LIVRO (ENSAIO/ARTIGO)
Expe objetivos, finalidades, metodologia, resultados e concluses, contedo e principais idias do autor.
A primeira frase deve ser significativa explicando o tema principal do documento. Utiliza-se as prprias palavras para representar as idias do autor e, se usar as palavras do autor, indica-se entre aspas .
Evitar expresses: o autor disse, o autor falou, segundo o autor, segundo ele, a seguir, este livro (ou artigo, ou documento)
4 REGISTRO PESSOAL DO TEMA: (SEU POSICIONAMENTO DIANTE DO ASSUNTO OU ARTIGO DE PERIDICO)
5 LOCAL / DATA / ASSINATURA DO FICHADOR
FORMATAO:
Papel: A4
Fonte: Times New Roman
Tamanho: 12
Espaamento: 1,5 linhas
Contendo no mximo 1 pgina
Margens:- superior e esquerda 3 cm e
- inferior e direita 2 cm.
MODELO DE FICHAMENTO
IDENTIFICAR O NOME (TIPO DE FICHAMENTO UTILIZADO)
NOME COMPLETO DO REALIZADOR DO FICHAMENTO: Carlos Machado
OBRA/ARTIGO/ENSAIO EM FICHAMENTO: (Ref. cfme ABNT - 6023)
MACHADO, H. B. Curso de direito tributrio. 20. ed. So Paulo: Malheiros, 2002. 468p.
RESUMO DO LIVRO (ENSAIO/ARTIGO)
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
REGISTRO PESSOAL DO TEMA:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
So Jos, 16 de fevereiro de 2006.
Carlos Machado
MODELO FICHAMENTO
(Caso seja solicitado pelo professor)
FICHAMENTO
1 FACULDADE ESTCIO DE S DE SANTA CATARINA
CURSO DE ADMINISTRAO GERAL
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTFICA
PROFESSOR: KARL MARX DE MEDEIROS
ALUNO (A): JOS DA SILVA
2 OBRA/ARTIGO/ENSAIO EM FICHAMENTO:
MACHADO, H. B. Curso de direito tributrio. 20. ed. So Paulo: Malheiros, 2002. 468 p.
3 RESUMO DO LIVRO (ENSAIO/ARTIGO)
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
4 REGISTRO PESSOAL DO TEMA
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
So Jos, 16 de fevereiro de 2006.
Carlos Machado
5 SHORT PAPER
O short paper um trabalho acadmico que se limita discusso de apenas uma idia sobre um aspecto da realidade observada.
O short paper deve conter:
Dados de identificao no cabealho da folha.
Ttulo opcional;
Objetivo destacado no primeiro pargrafo;
Desenvolvimento, descrio do assunto em foco;
Notas conclusivas;
Bibliografia, citar fonte conforme normas ABNT;
FORMATAO:
Papel: A4
Fonte: Times New Roman
Tamanho: 12
Pargrafo: 1,5
Espacejamento: 1,0 linhas (simples)
Contendo no mximo 1 pgina
Margens:- superior e esquerda 3 cm e
- inferior e direita 2 cm.
O short paper deve apresentar no 1pargrafo o objetivo do texto, no 2 a discusso e fundamentao do tema e o 3 a concluso, seguindo das referncias utilizadas.
MODELO DE SHORT PAPER
FACULDADE ESTCIO DE S DE SANTA CATARINA
CURSO DE ADMINISTRAO GERAL
Disciplina: CONTABILIDADE
Prof.: JULIANA BRANDO
Aluno: Carlos Machado
TITULO
short paper, short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper short paper
MACHADO, H. B. Curso de direito tributrio. 20. ed. So Paulo: Malheiros, 2002. 468 p.
6 PROJETO DE PESQUISA
O projeto uma carta de intenes. Se assim, deve definir com clareza o problema motivador da investigao, o referencial terico que a suportar e a metodologia a ser empregada. Tambm no pode deixar de apresentar o cronograma da pesquisa, bem como a referncia. (VERGARA, 2000, p.15).
1 INTRODUO: Apresenta e descreve o projeto em suas linhas mais gerais (seu tema) contextualizando-o no debate acerca de assuntos relevantes. A idia aqui, de introduzir o leitor no tema . ( Contextualizao sobre o cenrio a ser pesquisado)
2 TEMA E PROBLEMA DE PESQUISA: (apresentao do foco de estudo, sua delimitao e a questo a ser investigada).
3 OBJETIVOS: Nesta parte dos objetivos, dever ser apresentado o problema de pesquisa, ou seja, a questo central do trabalho, aquela a partir da qual vai se estruturar o prprio estudo.(o que fazer?).
3.1 OBJETIVOS GERAL
3.2 OBJETIVOS ESPECFICOS
4 JUSTIFICATIVA: A justificativa deve cumprir o papel singular de demonstrar a importncia do estudo. Mostrar porque o trabalho (o tema, a pergunta, a abordagem) tem relevncia, uma das estratgias mais utilizadas a da sua contextualizao dentro de um espectro mais amplo, visando demonstrar sua pertinncia. (Por que fazer? Para que?)
5 HIPOTSE: Resposta provisria ao problema de pesquisa apresentado. (Obrigatria para o Curso de Direito)
6 REVISO DE LITERATURA (denominada no Curso de Direito como ORDEM DO RELATO). O que j foi escrito sobre o tema.
7 METODOLOGIA: Nesta parte devem ser descritos os procedimentos metodolgicos do estudo, assim como o conjunto de tcnicas de pesquisa a serem utilizados. (Como fazer)
8 CRONOGRAMA: Apresentao das atividades a serem desenvolvidas. (Em quanto tempo fazer)
REFERNCIAS: Listagem dos livros, artigos e documentos consultados e que serviram de base para a elaborao do projeto . Essa listagem obedece normas da ABNT (Associao Brasileira de Normas Tcnicas). ( Qual material bibliogrfico CITADO?).
FORMATAO:
Papel: A4
Fonte: Times New Roman
Tamanho: 12
Pargrafo: 1,5
Espacejamento: 1,5 linhas
Margens:- superior e esquerda 3 cm e
- inferior e direita 2 cm.
MODELO DE PROJETO DE PESQUISA
1 INTRODUO
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII.
2 TEMA E PROBLEMA DE PESQUISA
TTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTT.
3 OBJETIVOS
3.1 OBJETIVOS GERAL
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO.
3.2 OBJETIVOS ESPECFICOS
OEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOEOOEOEOOEOEOOE.
4 JUSTIFICATIVA
JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ.
5 HIPOTSE (A CRITRIO DO PROFESSOR)
HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH.
6 REVISO DE LITERATURA (ORDEM DO RELATO)
RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR.
7 METODOLOGIA
MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM.
8 CRONOGRAMA
CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC.
REFERNCIAS
RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR.
7 NORMATIZAO E APRESENTAO GRFICA DE TRABALHOS ACADMICOS
Os trabalhos cientficos devem ser elaborados de acordo com as normas pr-estabelecidas [...] podem ser realizados com base em fontes de informaes primria ou secundrias e elaborados de vrias formas, de acordo com a metodologia e com os objetivos propostos. (LAKATOS; MARCONI, 2001, p. 234).
7.1 ESTRUTURA (ELEMENTOS PR-TEXTUAIS)
| 3cm
__ 3cm 2cm__
| 2cm
| 3cm
__ 3cm 2cm__
| 2cm
Capa
Lombada
Folha de rosto
Errata
Termo de aprovao
Dedicatria, Agradecimento e Epgrafe
Resumo na lngua verncula
Resumo em lngua estrangeira
Lista de ilustraes, tabelas
Lista de abreviaturas, siglas, smbolos
Sumrio
7.1.1 Capa
Proteo externa do trabalho e sobre o qual se imprimem as informaes indispensveis sua identificao.
Deve conter:
Nome da instituio (por extenso)
Nome do autor
Ttulo e subttulo, se houver
Loca(cidade)
Ano da entrega.
Fonte:14
7.1.2 Lombada
Elemento opcional, parte da capa do trabalho que rene as margens internas das folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas juntas de outra maneira. As informaes, devem ser impressas da seguinte maneira:
Nome do autor, impresso longitudinalmente e legvel do alto para o p da lombada. Esta forma possibilita a leitura quando o trabalho est no sentido horizontal, com a face voltada para cima;
Ttulo do trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor;
7.1.3 Folha de rosto
Elemento obrigatrio que contm os elementos essenciais identificao do trabalho.
Deve conter: autor (caixa alta), ttulo (caixa alta), subttulo (se houver), natureza (trabalho acadmico, dissertao, tese e outros), objetivo aprovao em disciplina, grau pretendido e outros), nome da instituio a que submetido e rea de concentrao, nome do orientador e do co-orientador, local (cidade), ano de depsito (da entrega).
Esta folha, embora considerada a primeira pgina do trabalho, no recebe numerao.
7.1.4 Ficha catalogrfica
O verso da folha de rosto deve conter a FICHA CATALOGRFICA conforme Cdigo de Catalogao Anglo-Americano vigente.
Para a elaborao da mesma, os alunos devem recorrer aos servios das Bibliotecas da Faculdade, ou devem enviar solicitao pelo formulrio online, na pgina da biblioteca www.sc.estacio.br/biblioteca, no link SERVIOS OFERECIDOS: catalogao na fonte. Este servio oferecido gratuitamente pela Biblioteca da Faculdade.
Dados Internacionais de Catalogao-na-Publicao (CIP)
7.1.5 Errata
Elemento opcional, a errata apresentada em papel avulso ou encartado, encartado, acrescido ao trabalho depois de impresso e inserido aps a folha de rosto. Consiste em uma lista das pginas e linhas em que ocorreram os erros e as devidas correes.
7.1.6 Termo de aprovao (PS-GRADUAO)
Elemento obrigatrio, contendo os elementos essenciais da identificao do trabalho. Colocada logo aps a folha de rosto, constitudo pelo nome do autor do trabalho, ttulo e subttulo (se houver), natureza, objetivo, instituio a que submetido, rea de concentrao, data da aprovao, nome, titulao e assinatura dos membros da banca examinadora, e instituies a que pertencem. A data de aprovao e a assinatura dos membros da banca so colocados aps a aprovao.
7.1.7 Termo de aprovao (GRADUAO)
Colocada logo aps a folha de rosto, constitudo pelo: nome do autor do trabalho, ttulo do trabalho, natureza, objetivo, nome da instituio, data de aprovao, nome do professor por extenso, e assinatura dos componentes da banca examinadora.
7.1.8 Dedicatria
Elemento Opcional, onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho.
7.1.9 Agradecimentos
Elemento opcional, dirigido queles que contriburam de maneira relevante elaborao do trabalho. Importante agradecer ao orientador, banca e agncia de fomento, se houver.
7.1.10 Epgrafe
Apresenta uma citao, seguida da indicao de autoria, relacionada com a matria tratada no corpo do trabalho.Podem tambm constar epgrafes nas folhas de abertura das sees primrias.
7.1.11 Resumo na lngua verncula
Consiste na apresentao concisa dos pontos relevantes de um texto, fornecendo uma viso rpida e clara do contedo e das concluses do trabalho. O resumo redigido pelo prprio autor compem-se de uma seqncia de frases concisas e objetivas e no de uma simples enumerao de tpicos, no ultrapassando 500 palavras. Deve ser redigido em pargrafo nico, utilizando espao simples e seguido das palavras representativas do contedo do trabalho, isto , palavras-chave e/ou descritores, conforme a NBR 6028: 1990.
7.1.12 Resumo na lngua estrangeira
Consiste em uma verso do resumo em idioma de divulgao Internacional (em ingls Abstract; em castelhano Resumen; em francs Rsum, por exemplo).
Deve aparecer em folha distinta e seguido das palavras mais representativas do contedo do trabalho, isto , palavras-chave e/ou descritores, na lngua escolhida.
7.1.13 Ilustraes e tabelas
O uso das ilustraes (quadros, figuras, fotos, desenhos, grficos, mapas, esquemas, frmulas, modelos, fotografias, diagramas, fluxogramas, organogramas) e tabelas no trabalho visam explicar ou complementar o texto. Estas devem ser inseridas, o mais prximo possvel do trecho a que se referem;
a) caso no se queira inserir as ilustraes no texto, estas podem figurar em apndice (A,B,C) ou em anexo (A,B,C), deste que mencionados no texto;
b) a reproduo de ilustraes retiradas de outros documentos deve ser feita com a indicao do referido documento, abaixo destas;
c) podem ser utilizados outros formatos de papel para plantas, desenhos tcnicos, mapas, etc., desde que, dobrados, resultem no formato A-4;
d) deve-se procurar reduzir ilustraes a uma nica pgina, evitando ao mximo material desdobrvel.
e) o emprego das mesmas no dever ultrapassar 20% do trabalho.
O emprego de ilustraes do tipo quadro (grifo nosso) consiste na representao tipo tabular que no emprega dados estatsticos (ABNT). Estes se apresentam com as laterais fechadas; podem possuir traos horizontais.
a) devem ser dotadas da palavra Ilustrao e seu respectivo nmero, localizado abaixo deles (Ex.: Ilustrao 1: Fatores de influncia)
b) devem ter numerao independente e consecutiva em algarismos arbicos conforme ilustrao abaixo:
Fatores
Explicao
Imigrao
----------------
Estudos
----------------
Ilustrao 1: Fatores de influncia
Fonte: IBGE (2000)
c) se o quadro no terminar numa pgina, deve-se continu-lo na pgina seguinte, sem a colocao de um trao horizontal na parte inferior, devendo o ttulo ser repetido nas pginas seguintes, acrescentando-se as palavras continua, continuao ou concluso, entre parnteses, logo abaixo do ttulo, no canto superior direito.
J as tabelas tm a finalidade de resumir ou sintetizar dados, fornecendo o mximo de informao num mnimo espao. As tabelas no so fechadas lateralmente; no possuem traos horizontais separando os dados numricos
a) devem ser dotadas da palavra TABELA e seu respectivo nmero, localizado acima delas, centrado e em CAIXA ALTA (Ex.: TABELA 1)
b) ttulo escrito em minsculas, centrado e vem logo depois da palavra TABELA
c) devem ter numerao independente e consecutiva em algarismos arbicos, conforme exemplo abaixo:
TABELA 1: Influncias na pesquisa
Influncias
Nmero
%
Inglaterra
10
10
Frana
90
90
total
100
100
Fonte: IBGE (2000)
d) se a tabela no terminar numa pgina, deve-se continu-la na pgina seguinte, sem a colocao de um trao horizontal na parte inferior, devendo o ttulo ser repetido nas pginas seguintes, acrescentando-se as palavras continua, continuao ou concluso, entre parnteses, logo abaixo do ttulo, no canto superior direito.
A lista de ilustraes e tabelas deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item, designado por seu nome especfico, acompanhado do respectivo nmero da folha. Recomenda-se a elaborao de listas prprias para cada tipo de ilustrao (quadros, lminas, plantas, fotografias, grficos, desenhos, organogramas, fluxogramas, esquemas, e outros).
7.1.14 Lista de abreviaturas
Consiste na relao alfabtica das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidos das palavras ou expresses correspondentes grafadas por extenso.
Recomenda-se a elaborao de lista prpria para cada tipo.
Quando forem usadas poucas siglas ou abreviaturas e no houver necessidade de elaborao de uma lista, recomenda-se grafar a sigla ou abreviatura seguida da denominao correspondente escrita por extenso.
LISTA DE SIGLAS
ABNT
Associao Brasileira de Normas Tcnicas
ANPAd
Associao Nacional dos Programas de Ps-graduao em Administrao.
ANPEd
Associao Nacional de Ps-graduao e Pesquisa em Educao
CFC
Conselho Federal de Contabilidade
COPPEAD
Instituto de Ps graduao e Pesquisa em Administrao
EMERJ
Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro.
HTML
Hypertext Markup Language
IBICT
Instituto Brasileiro de Informao em Cincia e Tecnologia
OAB
Ordem dos Advogados do Brasil
7.1.15 Lista de smbolos
Deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado.
LISTA DE SMBOLOS
Alfa
Beta
Copyright
Marca registrada
No fume
Omega
Pare
Pi
7.1.16 Sumrio
As partes so acompanhadas do (s) nmero (s) da (s) folha (s).
Uma linha pontilhada deve ser usada para ligar o nome da seo folha correspondente.
7.2 ELEMENTOS TEXTUAIS
Tem trs partes fundamentais:
Introduo
Parte em que o pesquisador constri o seu problema.
Desenvolvimento
Parte principal do texto, que contm a exposio do assunto.
Concluso
Parte final do texto, onde so apresentadas as concluses correspondentes aos objetivos ou hipteses.
7.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS
Referncias
Conforme a NBR 6023/2005.
Glossrio
Lista em ordem alfabtica, de palavras ou expresses tcnicas, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definies.
Apndices
Documentos produzidos pelo autor.
Anexos
Documentos trazidos de fora.
ndices
Lista de palavras ou frase, ordenadas segundo determinado critrio que localiza e remete para as informaes contidas no texto.
7.4 FORMAS DE APRESENTAO
Papel branco
Formato A4 (21,0 cm x 29,7 cm)
Impresso na cor preta
(com exceo das ilustraes)
Em uma s face
Espacejamento 1,5 linhas
Fonte: Tamanho 12
TIMES NEW ROMAN
7.4.1 Margens
3 cm na esquerda
2 cm na direita
3 cm na parte superior
2 cm na parte inferior
7.4.2 Paginao
Definem-se, a seguir, as regras de paginao.
a) quanto ao tipo de nmero: ser contada a partir da folha de rosto, porm no (grifo nosso) numerada;
b) quanto localizao do nmero da pgina: o nmero da pgina ser a margem direita na parte superior da pgina;
c) quanto s pginas que devem ser paginadas: de forma seqencial por meio dos nmeros arbicos (1, 2, 3 etc.) a partir da folha de rosto, inclusive glossrio, apndices e anexos. importante mencionar que a pgina em que consiste um novo captulo no dever (grifo nosso) aparecer o nmero de pgina. Por exemplo (a pgina do captulo 1 INTRODUO, no receber paginao, mas ser contada normalmente e, a pgina seguinte receber o nmero seqencial a esta).Vale ressaltar que nos nmeros at dez, no se indicam o zero na frente do nmero (ex.: 1 e no 01).
Recomenda-se o uso da numerao progressiva para as sees do texto. Assim como:
1 SEO PRIMRIA
1.1 SECO SECUNDRIA
1.1.1 Seo terciria
1.1.1.1 Seo quaternria
1.1.1.1.1 Seo quinria
a)
b)
EVITAR:
Ttulos das sees no final da folha e texto na folha seguinte;
Digitao de uma linha isolada no final ou incio da folha;
Separar as ilustraes do texto.
7.4.3 Espacejamento e pargrafos
Os pargrafos so de 1,5 cm, justificados, com espaamento entre linhas 1,5 cm, conforme indicao na figura:
a) ao iniciar novos captulos, a margem de incio ser a mesma utilizada para as demais pginas do texto, sem a necessidade de espaamentos diferenciados.
b) o espaamento entre linhas ser duplo;
e) o espaamento entre o ttulo do captulo principal (seo primria) e o texto ser 2 espaos duplos;
c) o captulo principal sempre iniciar em pgina nova;
d) ao trmino do texto dos captulos principais (p.ex. 1, 2, 3), deixar 2 espaos duplos para iniciar captulos secundrios (p.ex.1.1;1.2);
e) ao iniciar as subdivises secundrias e tercirias (p.ex.: 2.1, 2.1.1; 2.2, 2.2.1 ) deixar 1 espao duplo para iniciar o texto em cada uma das divises;
f) alm da margem esquerda j definida, deixar 1,5 cm para incio de pargrafo.
g) para a nota de tipo de trabalho (indicada na folha de rosto), bem como para a dedicatria e epgrafe deixar 8 cm a partir da margem esquerda; espaamento entre linhas simples, tamanho de letra 10.
h) para citaes longas (isto maiores de 3 linhas), iniciar 4cm a partir na margem esquerda, espaamento entre linhas simples, tamanho de letra 10, sem aspas.
8 CITAES
Citao a meno no texto, de informao colhida de outra fonte, para esclarecimento do assunto em discusso ou para ilustrar ou sustentar o que se afirma. Devem ser evitadas citaes referentes a assuntos j amplamente divulgados, rotineiros ou de domnio pblico, bem como daqueles provenientes de publicaes de natureza didtica, que reproduzem de forma resumida os trabalhos originais, tais como apostilas e anotaes de aula.
As citaes podem ser diretas ou indiretas, sejam obtidas de documentos ou de canais informais. As fontes de que foram tiradas as citaes so indicadas pelo sistema alfabtico ou pelo sistema numrico, no entanto, qualquer que seja o mtodo adotado, deve ser seguido consistentemente ao longo de todo o trabalho.
8.1 TIPOS DE CITAO
1. citao direta: a transcrio literal (grifo nosso) de um texto ou parte dele, conservando-se a grafia, pontuao, uso de letras maisculas e idioma. usada somente quando um pensamento significativo for particularmente bem expresso, ou quando for absolutamente necessrio e essencial transcrever as palavras de um autor. As transcries no texto devem aparecer entre aspas quando inferior a 3 trs linhas ou destacadas graficamente se superior.
a. citao de at trs linhas: a citao de at trs linhas deve ser inserida no pargrafo, entre aspas, tamanho da fonte 12, no esquecendo de mencionar Autor, ano e pgina, conforme modelo a seguir:
Ex.1
Segundo Stoner (1985, p. 70) "estratgia o programa geral para a consecuo dos objetivos de uma organizao e, portanto, para o desempenho de sua misso".
OU
Ex. 2
A "estratgia o programa geral para a consecuo dos objetivos de uma organizao e, portanto, para o desempenho de sua misso" (STONER 1985, p. 70).
b. citao com mais de trs linhas: a citao com mais de trs linhas deve aparecer em pargrafo distinto, a 4cm da margem do texto), terminando na margem direita. Esta deve (grifo nosso) ser apresentada sem aspas (grifo nosso), deixando-se espao simples entre as linhas e um espao duplo entre a citao e os pargrafos anterior e posterior, conforme modelo:
Ex. 1:
Um objetivo um alvo que precisa ser atingido para a organizao poder atingir suas metas. Os objetivos so, por natureza, mais especficos que a definio da misso e so, na realidade, a traduo da misso em termos especficos e concretos com os quais se possa medir os resultados. Estabelecem-se muitos objetivos-marcos de execuo das misses e da busca da consecuo das metas. A firma de produtos eletrnicos, por exemplo, poderia traduzir sua definio geral de sua misso em objetivos especficos como "passar a ser um dos dez maiores fornecedores de semicondutores em faturamento bruto" ou aumentar os gastos com pesquisas e desenvolvimento (STONER, 1985, p. 70).
Ou
Ex. 2:
Para Stoner (1985, p.70),
Um objetivo um alvo que precisa ser atingido para a organizao poder atingir suas metas. Os objetivos so, por natureza, mais especficos que a definio da misso e so, na realidade, a traduo da misso em termos especficos e concretos com os quais se possa medir os resultados. Estabelecem-se muitos objetivos-marcos de execuo das misses e da busca da consecuo das metas. A firma de produtos eletrnicos, por exemplo, poderia traduzir sua definio geral de sua misso em objetivos especficos como "passar a ser um dos dez maiores fornecedores de semicondutores em faturamento bruto" ou aumentar os gastos com pesquisas e desenvolvimento.
2. citao indireta: tambm conhecida como parfrase, redigida pelo autor do trabalho com base em idias de outro autor ou autores. Deve-se sempre indicar a fonte de onde foi tirada a idia. As citaes indiretas podem aparecer sob a forma de parfrase, isto , citao livre do texto, ou em forma de condensao que a sntese dos dados retirados da fonte consultada, sem alterar fundamentalmente a idia do autor, conforme exemplo a abaixo.
Ex. 1
A palavra programa implica, um papel ativo, consciente e racional desempenhado por administradores na formulao da estratgia da organizao e a estratgia o programa geral para a consecuo dos objetivos de uma organizao (STONER, 1985).
Ou
Ex. 2
Segundo Stoner (1985), a palavra programa implica, um papel ativo, consciente e racional desempenhado por administradores na formulao da estratgia da organizao e a estratgia o programa geral para a consecuo dos objetivos de uma organizao.
3. citao de citao: a meno a um documento ao qual no se teve acesso, mas do qual se tomou conhecimento apenas por citao em outro trabalho. Esta forma de citao s deve ser usada na total impossibilidade de acesso ao documento original. A indicao feita pelo sobrenome do autor original, ano da obra ,seguido da expresso apud e do sobrenome do autor da obra consultada, ano da obra e pgina de for citao direta. Somente o autor da obra consultada mencionado nas referncias conforme exemplo a seguir:
NO TEXTO:
Segundo Mintzberg (1982 apud STONER,1985, p.70)
ou
(MINTZBERG 1982 apud STONER,1985, p.70)
NA REFERNCIA:
STONER, James A. F. Administrao. 2. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1985. p. 68-87.
4. omisses em citao: so permitidas em citaes quando no alteram o sentido do texto ou frase. So indicadas pelo uso de reticncias entre colchetes da seguinte forma: [...]. Isto visto no exemplo a seguir:
Ex. 1
Segundo Stoner (1985, p. 72) "[...] outra razo pela qual o planejamento estratgico tornou-se importante para os administradores que ele permite que eles preparem...e que suas organizaes funcionem".
5. citao de informao obtida atravs de canais informais: pode ser originria de palestras, debates, conferncias, entrevistas ou ainda de correspondncia pessoal, anotaes de aula e outros, mas s deve ser usada quando for possvel comprov-la, caso contrrio, deve-se indicar entre parnteses a expresso: (informao verbal) .
Ex.1
Flvio Suplicy de Lacerda, em discurso proferido em 25 de agosto de 1967, por ocasio do encerramento das comemoraes do Dia do Soldado, no Auditrio da Reitoria, alertava que a Universidade deveria saber que a plenitude da vida se alcana com o desejo de um futuro e no com a estabilidade, permanente e definitiva, que o imprio da melancolia (Informao verbal) .
Ex.2
Algumas complexidades e problemas associados definio e ao estudo das estratgias organizacionais j foram mencionadas por muitos autores (informao verbal).
9 INDICAO DAS FONTES CITADAS
A indicao das fontes citadas pode ser feita por autor (sistema alfabtico) ou por nmero (sistema numrico). O sistema escolhido deve ser usado sistematicamente at o final do trabalho.
9.1 SISTEMA NUMRICO
No sistema numrico as citaes so numeradas no texto, em ordem crescente e consecutivamente em um mesmo captulo ou artigo; os nmeros no rodap correspondem fonte citada no texto. Os nmeros so situados pouco acima da linha do texto, colocado aps a pontuao que fecha a citao. A fonte citada deve ser indicada em nota de rodap o que no dispensa a apresentao da lista de referncias ao final do trabalho, conforme modelo abaixo:
Ex.: NO TEXTO:
A melhor definio : "O poeta aquele que ouve uma linguagem sem entendimento".1
NO RODAP:
___________________
1 BLANCHOT, Maurice. O espao literrio, p.45.
9.2 SISTEMA ALFABTICO (AUTOR-DATA)
Neste sistema, a indicao da fonte feita pelo sobrenome do autor ou pela instituio responsvel ou, ainda, pelo ttulo de entrada seguido da data de publicao do documento, separados por vrgula e entre parnteses. Quando se usa este sistema, no podem ser usadas notas de referncia em rodap. A referncia completa deve figurar em uma lista ordenada alfabeticamente no final do trabalho. Isto visualizado no modelo abaixo:
NO TEXTO:
Ex.1
"Planejamento estratgico o processo de planejamento formalizado e de longo alcance empregado para se definir e atingir objetivos organizacionais" (STONER, l985, p.70).
NA REFERNCIA:
STONER, James A. F. Administrao. 2. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1985.
As citaes de diversos documentos de um mesmo autor, publicados em um mesmo ano, so diferenciados pelo acrscimo de letras minsculas aps a data e sem espaamento conforme modelo.
Ex.: NO TEXTO:
(ALVES, 1979a)
(ALVES, 1979b)
NA REFERNCIA:
ALVES, O. Ergonomia cognitiva. So Paulo: Atlas, 1979a.
ALVES, O. O desenvolvimento da ergonomia cognitiva. So Paulo: Atlas, 1979b.
As fontes indicadas no texto devem ser referenciadas no final do trabalho de acordo com a NBR 6023/2002 - REFERNCIAS
Vale salientar que para os efeitos desta apostila, ser utilizado o sistema autor-data nos documentos cientficos aqui descritos.
Notas de Rodap
Em geral, so de dois tipos: bibliogrfica ou explicativa.
a) bibliogrfica: a nota bibliogrfica citada em rodap segue modelo das referncias bibliogrficas.
b) explicativa: informaes obtidas por meio de correspondncias pessoais, comunicaes, documentos de divulgao restrita, trabalhos no publicados, palestras, cursos, aulas etc. Devem ser indicadas da seguinte forma:
10 REFERNCIA
Referncia o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificao individual. (ABNT, 2002).
As referncias so alinhadas somente margem esquerda e de forma a se identificar individualmente cada documento. A pontuao segue padres internacionais e deve ser uniforme para todas as referncias de um mesmo documento. Deve-se listar as referncias completas das fontes que foram citadas (e que constam em rodap) ao longo do projeto e da MONOGRAFIA.
Elementos essenciais de uma referncia: so aqueles indispensveis identificao do documento, como: autor; ttulo; edio; local; editora; data.
Padro de uma referncia:
SOBRENOME, Prenomes do autor. Ttulo: subttulo. ed. Local: Editora, ano.
ROCHA, Silvio.Tudo sobre metodologia cientfica: papers, resenhas, etc. 2. ed. So Paulo: Papirus, 2006.
OBS: Quando no for possvel identificar a editora, usa-se [s.n], e quando no for informado o local de publicao, usa-se [S.l].
Quando no se tem certeza ou no se conhece o ano de publicao usa-se:
1971 ou 1972]
um ou outro
[1971?]
data provvel
[1971]
data certa indicada
[entre 1971 e 1975]
intervalos
[ca. 1971]
data aproximada
[197-]
dcada certa
[197-?]
dcada provvel
[19--]
sculo certo
[19--?]
sculo provvel
AUTOR (PESSOA FSICA)
1 autor:
MINADEO, Roberto. Marketing internacional: conceitos e casos. Rio de Janeiro: Thex, 2001.
2 autores:
GOMES, Josir Simeone; SALAS, Joan M. Amat. Controle de gesto: uma abordagem contextual e organizacional. 2.ed. So Paulo: Atlas, 1999.
3 autores:
SOUZA, Donaldo Bello de; SANTANA, Marco Aurlio; DELUIZ, Neise. Trabalho e educao: centrais sindicais e reestruturao produtiva no Brasil. Rio de Janeiro: Quartet, 1999.
mais de 3 autores:
GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Juizados especiais criminais: comentrios Lei 9.099, de 26-09-1995. 2. ed. rev. atual. e aum. So Paulo: R. dos Tribunais, 1997.
RESPONSABILIDADE INTELECTUAL DESTACADA: (Org.) (Coord.) (Ed.)
CARVALHO, Maria Cecilia Maringoni de (Org.).Construindo o saber: metodologia cientfica. 5. ed. So Paulo: Papirus, 1995. 175 p.
SOBRENOMES QUE INDICAM PARENTESCO: (Neto), (Jnior), (Filho)
OLIVEIRA JUNIOR, Jos Alcebades de; LEITE, Jos Rubens Norato (Org.). Cidadania coletiva. Florianpolis: Paralelo, 1996.
SOBRENOMES LIGADOS POR HFEN:
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Mtodo nas cincias naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. So Paulo: Pioneira, 2001.
AUTOR ENTIDADE
ORGANIZAO MUNDIAL DAS ALFNDEGAS. Glossrio de termos aduaneiros internacionais. Braslia, DF: LGE, 1998.
TRABALHOS ACADMICOS, DISSERTAES E TESES: Trabalho de concluso de curso(graduao), Dissertao (Mestrado em Administrao), Tese (Doutorado em Direito)
NOGUEIRA, Angela Guiomar. Competncias gerenciais: o caso TELERJ. 1998. 122 f. Dissertao - (Mestrado em Administrao) - Universidade Estcio de S, Rio de Janeiro, 1998.
EVENTOS NO TODO: ( Reunio, Forun, Congresso, Simpsio, Seminrio)
SIMPSIO REGIONAL DE ADMINISTRAO DA EDUCAO DO NORDESTE, 1., 1996, Fortaleza. Gesto e participao. Fortaleza: ANPAE, 1996.
TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS
QUINTELLA, Heitor M.; SOUZA, Levi P. Cultura de negcios: nova perspectiva dos estudos sobre o comportamento organizacional, estudo de caso em duas emissoras de TV educativa. In: ENCONTRO DA ANPAD, 25., 2001, Campinas. Resumo dos trabalhos. Campinas: [s.n.], 2001.
DOCUMENTOS JURDICOS
BRASIL. Medida provisria n. 2.052, de 26 de outubro de 2000. Dispe sobre o acesso ao patrimnio gentico, a proteo e o acesso ao conhecimento tradicional associado, a repartio de benefcios e o acesso tecnologia e a transferncia de tecnologia para sua conservao e utilizao, e d outras providncias. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, 27 out. 2000. Seo 1-E, p. 87.
OBRAS SEM AUTORIA
EDUCAO formal: entre o comunitarismo e o universalismo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996.
PUBLICAES PERIDICAS (REVISTAS E JORNAIS)
EMPRESRIOS da Argentina querem a suspenso temporria do Mercosul. O Globo, Rio de Janeiro, 27 set. 2001. Economia, p. 28.
PANZUTTI, Nilce. Impureza e perigo para povos de floresta. Ambiente e sociedade, Campinas, ano 2, n. 5, p. 69-77, jul./dez. 1999.
FITAS DE VDEO
D um show: transforme seu business em um show. Palestrante Luiz Marins. Rio de Janeiro: COMMIT, 2001. 1 fita de vdeo (32 min.), VHS, son., color.
ENTREVISTAS
POSSI, Zizi. Movida a paixo. So Paulo, 2001. Entrevista concedida a Lucy Dias em 10 set. 2001.
PALESTRAS
LEONARDOS, Ana Cristina. Educao e novas tecnologias. 2001. Palestra realizada na Universidade Estcio de S em 28 ago. 2001.
ANOTAES DE AULA
SILVA, Jos. Mecnica bsica. 2001. 45 f. Notas de aula.
TRABALHOS DE ALUNOS
COUTINHO, Vanessa Monteiro. Histria da 10 Conferncia Nacional de Sade. 2001. Trabalho de aluno.
DOCUMENTOS ELETRNICOS
ARRUDA, Maria Ceclia Coutinho; NAVRAN, Frank. Indicadores de clima tico nas empresas. Revista de Administrao de Empresas, So Paulo, v. 40, n. 3, jul./set. 2000. Disponvel em: . Acesso em: 28 set.
LISTA DE DISCUSSO
BIBIAMIGOS Discussion List. Lista de Discusso sobre Biblioteconomia e Cincia da Informao.Bibi Amigos no Brasil. Disponvel em:
. Acesso em: 21 ago. 2001.
QUANDO O AUTOR DA PARTE E DA OBRA FOREM DIFERENTES (COLETNEA)
CAVALCANTE, A. M. Lgua tirana, um turismo de f. In: LIMA, L. C. (Org.). Da cidade ao campo: a diversidade do saber-fazer turstico. Fortaleza: UECE, 1998. p. 144-152.
QUANDO O AUTOR DA PARTE E DA OBRA FOR O MESMO
REJOWSKI, M. Turismo como rea de conhecimento no Brasil. In:______.
Turismo e pesquisa cientfica: pensamento Internacional x situao brasileira. Campinas: Papirus, 1996. p. 59-85.
CD
ANA Carolina. [Rio de Janeiro]: BMG, c2001. 1 CD (53 min).
APOSTILA
SILVEIRA, Marcelo. Planejamento estratgico. 2004. 30 f. Apostila - (Curso e Graduao em Administrao) Faculdade Estcio de S de Santa Catarina, So Jos, 2004.
REFERNCIAS
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia cientfica. 4. ed. So Paulo: Atlas, 2001.
PASOLD, Csar Luiz. Prtica da pesquisa jurdica. 7. ed. Florianpolis: OAB/SC, 2002.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatrios de pesquisa em administrao. 3. ed. So Paulo: Atlas, 2000.
ELEMENTOS OBRIGATRIOS
ELEMENTOS OPCIONAIS
FACULDADE ESTCIO DE S DE SC
JOO DA SILVA
HERMENUTICA, HERMENUTICA, HERMENUTICA.
SO JOS, 2006
JOO DA SILVA
HERMENUTICA, HERMENUTICA,
SO JOS, 2003.
Trabalho de Concluso de Curso apresentado disciplina de Estgio Supervisionado III, como requisito parcial para a obteno do grau de Bacharel em Administrao Geral, Faculdade Estcio de S de Santa Catarina
12,5 cm
7,5 cm
S586 Silva, Joo da.
Hermenutica, hermenutica, hermenutica / Joo
da Silva. Rio de Janeiro, 2003.
99 f. ; 30 cm.
Dissertao (Mestrado em Direito) Universidade
Estcio de S, 2003.
Bibliografia: f. 98-99.
1.Hermenutica. 2. Direito. 3. Direito Filosofia.
I. Ttulo.
CDD
340.326
ERRATA
Folha Linha Onde se l Leia-se
17 8 educacao educao
JOO DA SILVA
HERMENUTICA, HERMENUTICA, HERMENUTICA
Este Trabalho de Especializao foi julgado adequado e aprovado em sua forma final pela Coordenao da Faculdade Estcio de S de Santa Catarina, em 7 de dezembro de 2005.
Prof. Joo Carlos Silva
Coordenador do Curso de
Apresentada Banca Examinadora composta pelos professores:
_____________________________________________
Prof. XXXXXXXXXXX, Doutor
Faculdade Estcio de S de SC
_____________________________________________
Prof. YYYYYYYYYYY, Mestre
Faculdade Estcio de S de SC
_____________________________________________
Prof. ZZZZZZZZZZZZZ. Doutor
Faculdade Estcio de S de SC
JOO DA SILVA
HERMENUTICA, HERMENUTICA, HERMENUTICA
.
Prof. Joo Carlos Silva
Coordenador do Curso de
Apresentada Banca Examinadora composta pelos professores:
_____________________________________________
Prof. XXXXXXXXXXX,
Orientador
_____________________________________________
Prof. YYYYYYYYYYY
Membro
_____________________________________________
Prof. ZZZZZZZZZZZZZ.
Membro
Este Trabalho de Concluso de Curso foi julgado adequado e aprovado em sua forma final pela Coordenao da Faculdade Estcio de S de Santa Catarina, em 7 de dezembro de 2005.
A minha me co todo o carinho.
AGRADECIMENTOS
Ao Prof. .............
empresa.............
...................
Os caminhos da libertao so do oprimido eu se libera; ele no coisa eu se resgata, sujeito que se deve autoconfigurar responsalvemente
Paulo Freire
Este estudo objetivou apreender como professores e educadores sociais que atuam em projetos e convnios que atendem a adolescentes desfavorecidos econmica e socialmente na periferia do Rio de Janeiro representam o adolescente em situao de risco. O conceito de representao social utilizado refere-se matriz conceitual estabelecida por Moscovici (1978) e complementada por Abric (1994). As anlises dos elementos da representao social de adolescente em situao de risco mais destacados pelos dois grupos nas diferentes etapas da abordagem plurimetodolgica aplicada permitiram detectar a centralidade da situao de risco no risco da marginalidade e na falta de amparo da famlia. As semelhanas entre os dois grupos parecem retratar a memria coletiva em torno da dimenso da excluso social-abandono, da negao de direitos a ter direitos, da estigmatizao do adolescente pobre como um virtual delinqente. Considerando-se que as representaes sociais elaboradas por um grupo orientam e justificam sua conduta frente ao objeto a que se referem, o presente estudo expressou o sentimento de inoperncia dos professores e educadores no resgate dos valores dos adolescentes em situao de risco para sua incluso na sociedade.
Palavras-chave: Representaes sociais. Pesquisa educacional. Adolescentes.
RESUMO
The aim of this study was to investigate how teachers and social educators who work with socially and economically disadvantaged adolescents in Rio de Janeiro represent adolescents at risk. The social representation approach adopted in the study refers to the framework proposed by Moscovici (1978) and further developed by Abric. Data colletion used a multi-methodological approach (ABRIC, 1994) that included in depth interviews, free association, focal groups and other techniques aimed at uncovering the relations and hierarchy among the elements of the representations.
Results indicated that the most important elements of the social representation of at risk adolescents for the two groups were lack of family care and the risk of delinquency. The similarity between the two groups seems to be anchored in the collective memory that regards poor adolescents as a virtual delinquents. Considering that the social representation constructed by a group orient and justify its behavior towards the object they represent, we can conclude that teachers and social educators who work with adolescents at risk need more training and support to be able to foster their inclusion in the society.
Keywords: Social representation. Educational research. Adolescents.
ABSTRACT
LISTA DE ILUSTRAES
Ilustrao 1: Vista area parcial do prdio .....................95
Ilustrao 2: Entrada principal dos alunos ......................96
Ilustrao 3: Biblioteca ........................ ........................110
Ilustrao 4: Sala de aula ..............................................115
SUMRIO
1 INTRODUO............................................................................................................8
1.1 TEMA E PROBLEMA DE PESQUISA.....................................................................9
1.2 OBJETIVOS................................................................................................................9
1.2.1 Objetivo geral
1.2.2 Objetivos especficos
1.3 JUSTIFICATIVA
1.4 ESTRUTURA DO TRABALHO
2 REVISO DE LITERATURA
2.1 TTULO A SER DEFINIDO
2.2 TTULO A SER DEFINIDO
3 PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS
3.1 TTULO A SER DEFINIDO
3.2 TTULO A SER DEFINIDO
4 DESCRIO E ANLISE DE DADOS
4.1 CARACTERIZAO DA EMPRESA
4.2 SUB-TTULO ESCOLHA
4.2.1 Ttulo a ser definido
4.2.2 Ttulo a ser definido
4.2.3 Ttulo a ser definido
4.3 SUGESTES E PROPOSTAS AO MODELO ESTUDADO
5 CONCLUSO
REFERNCIAS
APNDICE A - Ttulo
ANEXO A - Ttulo
NDICE 18
UNIVERISDADE
TTULO
NOME DO ALUNO
LOCAL
ANO
ANEXOS 17
APNDICE 16
GLOSSRIO 15
REFERNCIAS 14
ELEMENTOS PS-TEXTUAIS
CONCLUSO 13
12
INTRODUO 11
SUMRIO
ELEMENTOS TEXTUAIS
LISTA DE ILUSTRAES
ABSTRACT
RESUMO
EPGRAFE
AGRADECIMENTOS
DEDICATRIA
FOLHA DE APROVAO
ERRATA
FOLHA DE ROSTO
UNIVERSIDADE ESTACIO
DE S
AUTOR
TTULO
LOCAL
ANO
ELEMENTOS PR-TEXTUAIS
Capa no
numerada e
no contada
Incio da
numerao do
trabalho
Pginas
contadas
no
numeradas
Aps a introduo todas
as pginas so
numeradas at o fim do
trabalho.
Primeira folha
do trabalho
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