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MAIO 2017
INTRODUÇÃO
As promessas de crescimento mais forte nos EUA ainda não se concretizaram.
Por lá, o 1º trimestre decepcionou, mas o Fed – o banco central (BC) americano
– não se mostra preocupado com isso. No front político, é nítida a dificuldade
que Donald Trump enfrenta para convencer aos próprios republicanos sobre os
benefícios de seus planos. Do outro lado do Atlântico, o risco político da Europa
tem d-iminuído – algo que tem sido um gatilho positivo para os mercados.
Importante: ao contrário dos EUA, os dados de atividade da Zona do Euro
seguem surpreendendo de forma positiva.
No Brasil, o futuro das reformas ainda é tema-chave, que parece “travar”
o melhor desempenho dos mercados locais. É uma questão de tempo, e
negociações, em nossa opinião. Aos poucos, Temer deve conseguir chegar a
consensos em Brasília. Seria uma bela vitória para o tal “governo de transição”
– apelidado de “pinguela”, por FHC. Do lado “macro”, vImos alguns sinais de
melhora do ritmo de atividade no início do 1o trimestre, que perdeu fôlego mais
recentemente; e a inflação segue sendo revisada para baixo. Neste contexto, o
BC tende a intensificar o corte de juros à frente (Copom dias 30 e 31 de maio).
CENÁRIO ECONÔMICO
MERCADO INTERNACIONAL
EUA: DADOS NÃO MUITO ANIMADORES (COMO ANTES)Os dados de atividade já não surpreendem positivamente
como antes (veja no gráfico abaixo) e, em meio às dúvidas
quanto à capacidade que Donald Trump terá para levar as
suas propostas adiante, foi um mês de dólar mais fraco
– um alívio à grande parte das moedas dos emergentes.
Mas vale ressaltar: embora o 1º tri tenha sido mais fraco do
que o esperado (o PIB, em termos anualizados, cresceu
0,7% frente ao tri anterior), não alteramos a nossa visão
dos últimos meses: os EUA continuarão a acelerar; o dólar
deve continuar a ganhar forças no médio prazo e as bolsas
devem seguir firmes. Somente uma surpresa muito grande
de rumos deve alterar o curso que vemos como “natural”
para os EUA. Nos primeiros 100 dias do governo Trump,
ainda não há vitórias importantes. Pelo contrário: a reforma
do sistema de saúde precisou sair da pauta (ainda deve
voltar, após rodadas de negociações); e a reforma tributária
(o tal “plano fenomenal”) ainda consiste em diretrizes
pouco concretas e precisará passar por duras votações
no Congresso para, de fato, sair do campo das intenções.
ZONA DO EURO: MACRON AVANÇA NA FRANÇAA eleição presidencial na França segue sendo o grande
destaque de curto prazo. Apesar dos receios, as pesquisas
de intenção de votos se mostraram acertadas, e o risco
político diminuiu. Afinal, resultados recentes têm reduzido
o risco de desintegração do Euro. Emmanuel Macron,
da França, é visto como alguém que pode manter a
região unida, com politicas pro-mercado. Neste contexto,
investidores começaram a olhar para as eleições na
Alemanha, no 2º semestre deste ano.
CENÁRIO ECONÔMICO
MERCADO LOCAL
MERCADO DE TRABALHO: DESEMPREGO SOBE PARA 13,7%Segundo dados do IBGE, no trimestre móvel com término
em março, o desempenho ficou em 13,7%. Subiu em relação
ao trimestre com término em fevereiro (13,2%). Apesar desta
deterioração, ficou em linha com o esperado pelo mercado.
Vale a nota: na comparação com o mesmo período de 2016
(jan-mar), o desemprego subiu 2,8 pontos percentuais (p.p.).
Destes, 1,6 p.p. se deve à queda da população ocupada, e 1,2
p.p. se deve ao aumento da força de trabalho – fatores que,
em conjunto, têm contribuído para o aumento da taxa de
desemprego. Mas vale reparar que a velocidade com que a
população ocupada tem recuado está diminuindo (sempre
fazendo comparações frente ao mesmo período do ano
anterior) – um sinal, embora incipiente, de alguma melhora,
que pode se concretizar ao longo do 2º semestre. Mais: os
salários reais têm melhorado, e já sobem na comparação
ano-a-ano, refletindo (também) a queda da inflação.
-75
-55
-35
-15
5
25
45
65
jan-14 mai-14 set-14 jan-15 mai-15 out-15 fev-16 jun-16 out-16 fev-17
Acima de zero, o índice sinaliza que os dados de atividade surpreenderam
positivamente aos investidores (e vice-versa).
EUA: ÍNDICE DE SURPRESA ECONÔMICA
FONTE: BLOOMBERG; GUIDE INVESTIMENTOS.
SALÁRIOS REAIS (DE ADMISSÃO E DEMISSÃO)COMPARAÇÕES ANO CONTRA ANO (MÉDIA MÓVEL DE 6 MESES)
FONTE: CAGED; GUIDE INVESTIMENTOS.
-3%
-2%
-1%
0%
1%
2%
3%
4%
5%
6%
7%
jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/16 jan/17
admissão demissão
INFLAÇÃO:
AS PROJEÇÕES SEGUEM EM BAIXAO mercado continua a revisar as suas expectativas de
inflação para baixo. Segundo o Boletim Focus, o mercado
projeta 4,04% para o final de 2017, e 4,32% para o final
de 2018. Há exatas 4 semanas, esperava 4,12% e 4,50%,
respectivamente. Nos últimos 12 meses (encerrados em
março), o IPCA acumulado é de 4,57%. Importante: diante
de preços favoráveis de alimentos, espera-se que no
transcorrer do 3º tri a inflação acumulada em 12 meses
fique abaixo de 4% - algo que não acontece desde meados
de 2007.
CENÁRIO ECONÔMICO
ATIVIDADE: ALGUMA MELHORA (QUE JÁ É GRANDE COISA)Nas últimas semanas, alguns sinais mais animadores
começaram a ser observados. Índices de confiança –
como o da indústria, por exemplo – seguem, aos poucos,
avançando. O mercado espera um crescimento do PIB de
0,43% para este ano, e segue mantendo a expectativa de
+2,50% para 2018 (há 5 semanas seguidas). Já citamos no
último mês, mas vale continuar considerando as projeções
do próprio BC, que em seu último Relatório Trimestral de
Inflação revisou a sua expectativa para este ano para 0,5%
(era 0,8% até o final do ano passado).
PROXY MENSAL PARA O PIBIBC-BR, COM AJUSTE SAZONAL
FONTE: BCB; GUIDE INVESTIMENTOS.
90
100
110
120
130
140
150
2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017
O índice do BC mostra que, embora marginal, o ritmo de atividade do país mostrou alguma melhora recente...
POLÍTICA MONETÁRIA: MANUTENÇÃO DO RITMOEm linha com aquilo que esperávamos, o BC cortou a Selic
em 1 p.p., de 12,25% para 11,25% no último mês de abril. Em
maio, a reunião do Copom será dias 30 e 31. E, por conta da
conjuntura, acreditamos que o BC pode, sim, intensificar
o corte de juros (para -1,25 p.p.). E vale notar: a depender
da tramitação das reformas -- especialmente Previdência
e Trabalhista --, o BC pode levar a Selic para um patamar
abaixo daquele que é previsto neste momento (8,50%).
POLÍTICA FISCAL: PROJEÇÃO AINDA É DE META CUMPRIDAEm março, o setor público consolidado registrou déficit
de R$11 bi (enquanto o governo central teve déficit de
R$11,7 bi, governos regionais tiveram superávit de R$0,9
bi, e empresas estatais um déficit de R$0,3 bi). Até
o final do ano, ainda se espera que o governo central
possa cumprir o déficit estipulado como meta (R$139 bi),
graças às receitas extraordinárias, como a reabertura do
Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária
(“repatriação”) e as concessões nos setores de aeroportos,
petróleo e energia hidrelétrica, por exemplo. No entanto,
mais importante do que estes números, é a tramitação
das reformas em Brasília. Em especial, a da Previdência,
que continua a ser vista como peça fundamental para
que o país volte a ter perspectivas mais saudáveis quanto
à trajetória de sua dívida no médio prazo. Cronograma
possível: a votação da Reforma da Previdência, após passar
pela Comissão Especial da Câmara, pode ir a plenário até
o final do mês de maio. Mas o cronograma pode sofrer
alterações, e ser postergado. Se esta última votação ficar
para junho, será uma sinalização importante, e negativa,
sobre a evolução das discussões (e algo que tende a trazer
impactos negativos sobre os mercados locais).
DESEMPENHO DOS MERCADOS
Em abril, os mercados internacionais apresentaram mais um mês de performance positiva. A economia global segue mostrando bom desempenho, o que vem dando suporte às principais bolsas no mundo. No Brasil, os ativos de risco não acompanharam o movimento externo, principalmente devido a maiores incertezas em relação à aprovação da reforma da previdência.
As bolsas europeias foram novamente o principal
destaque. O resultado das eleições na França no
primeiro turno, que evidenciou amplo favoritismo
de Emmanuel Macron, colaborou para uma redução
significativa do prêmio de risco na região. Tanto o
mercado acionário (STOXX 600 +1,56%) quanto o
Euro (EUR/USD +2,28%) reagiram positivamente a
este evento.
Nos EUA, alguns dados econômicos surpreenderam
para baixo, apesar dos indicadores de mercado
de trabalho continuarem fortes. A capacidade
de execução dos planos de governo de Trump,
com expressivos estímulos fiscais, seguiu sendo
questionada pelo mercado. Neste contexto, o S&P
500 subiu 0,91% e os juros de 10 anos fecharam 11
bps. O Dólar teve um mês de queda (Dólar Index
-1,30%), muito influenciado pela boa performance
do Euro.
No Brasil, novos ruídos em torno da aprovação da
reforma da previdência impactaram negativamente
os ativos de risco, especialmente na primeira
quinzena. No final do mês, com a aprovação do
projeto da reforma trabalhista na Câmara, houve
certa recuperação dos mercados. Após estar
caindo mais de 3%, o Ibovespa fechou o mês com
alta de 0,64%. Já o Dólar/Real teve um retorno pior
(+1,76%), influenciado também pelo desempenho
negativo das commodities (Minério -14,42%).
No mercado de juros, os vencimentos mais curtos
continuaram se beneficiando de um cenário
inflacionário mais benigno, o que permite ao BC
adotar uma postura mais agressiva no ciclo de
cortes da Selic (DI Jan/19 -15bps). Já os vencimentos
mais longos apresentaram abertura de taxas, já que
possuem maior correlação com a perspectiva de
risco do país (DI Jan/21 +12bps). FONTE: BLOOMBERG; GUIDE INVESTIMENTOS
ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTO
RF PÓS FIXADO
Em abril, o BC confirmou a expectativa de grande parte dos analistas e reduziu a Selic em 100 bps, de 12,25% para 11,25% ao ano. Para o final de 2017, o mercado já precifica uma taxa de juros básica abaixo de 9% ao ano. Esse movimento corrobora o nosso posicionamento abaixo do neutro na classe, que já mantemos há bastante tempo. Os principais instrumentos de alocação são os Fundos de Liquidez, Fundos de Crédito Privado, Emissões Bancárias (dentro do FGC) e Emissões Corporativas.
Os ativos pré-fixados tiveram desempenhos mistos. As taxas dos títulos mais curtos seguiram trajetória de queda, enquanto que os vencimentos mais longos mostraram abertura. Apesar de ainda haver espaço para fechamento adicional, acreditamos que os juros curtos já possuem pouca gordura e estão razoavelmente bem precificados. As Emissões Bancárias (com proteção do FGC) e os Fundos Pré-Fixados seguem como as principais indicações na categoria.
O IMA-B (índice de NTNBs) obteve retorno negativo no mês. Como os ativos atrelados à inflação possuem prazos mais longos, estes foram negativamente impactados pelos ruídos políticos e aumento do prêmio de risco nos mercados. Apesar disso, mantemos posicionamento acima do neutro na classe. As taxas ainda são bastante atrativas (quando comparadas com pares internacionais), e tendem a cair com a melhora da percepção de risco do país. Além disso, observamos um pipeline relevante de emissões corporativas isentas, gerando boas oportunidades para as carteiras e permitindo uma maior diversificação. Os principais instrumentos para alocação são os CRIs, CRAs, Debêntures Incentivadas e Fundos de Debêntures Incentivadas, todos isentos de IR para a pessoa física.
Os fundos Multimercados tiveram um mês com retorno médio positivo, mas abaixo do CDI. Os gestores se beneficiaram do fechamento dos juros curtos, mas perderam dinheiro com a abertura dos juros longos (reais e nominais) e com a alta do Dólar x Real. Ainda observamos um posicionamento mais concentrado no mercado local, com viés otimista. Porém, muitos gestores mantêm alocações tomadas em juros internacionais e têm operado ativamente diversas moedas globais. Seguimos com posicionamento acima do neutro na classe.
A primeira metade do mês foi bastante negativa para o Ibovespa, que mostrou recuperação e fechou em terreno positivo. A continuidade da trajetória negativa das commodities, especialmente do petróleo e do minério, vem impactando negativamente o Ibovespa. Apesar de estarmos um pouco mais cautelosos em relação aos eventos políticos locais, ainda trabalhamos com um cenário-base de aprovação da reforma da previdência, sem novas alterações relevantes no texto. Este evento, aliado a um cenário de juros mais baixos, deve atrair fluxo significativo para a bolsa, tanto de investidores locais, quanto estrangeiros. Além disso, ainda enxergamos valor em diversos setores, que se beneficiam de um ambiente de juros mais baixos e de uma melhora na gestão pública (estatais).pública (estatais).
RF PRÉ FIXADO
RF INFLAÇÃO
MULTIMERCADO
AÇÕES
IMOBILIÁRIO
No último mês, a classe de fundos imobiliários registrou leve valorização. O IFIX subiu 0,15%, e apresenta forte desempenho nos últimos 12 meses (+30,95%). Seguimos com recomendação positiva para a categoria, antecipando um cenário de recuperação de atividade, queda na taxa de vacância e melhora nos preços dos aluguéis. Vale ressaltar que a classe possui elevada correlação com o mercado de juros futuros, que deve seguir mostrando queda de taxas. Sugerimos a montagem de posições equilibradas, combinando fundos com desconto em relação ao valor patrimonial, com fundos que apresentem yields atrativos e bons rendimentos mensais.
POSICIONAMENTO POR PERFIL
ULTRA CONSERVADOR
Perfil indicado para investidores sem tolerância a risco, que buscam preservação de capital e proteção contra a inflação.
FONTE: GUIDE INVESTIMENTOS
CONSERVADOR
Perfil indicado para investidores com baixa tolerância a
risco, que buscam retorno levemente acima do CDI, sem oscilações relevantes.
ARROJADO
Perfil indicado para investidores elevada tolerância a risco,
que procuram rentabilidade significativa acima do CDI.
AGRESSIVO
Perfil indicado para investidores com altíssima tolerância
a risco e horizonte de longo prazo, que aceitam grandes oscilações e buscam maximizar o retorno de suas carteiras.
MODERADO
Perfil indicado para investidores com tolerância
moderada a risco, que aceitem pequenas oscilações, com o objetivo de obter rentabilidade acima do CDI.
ALOCAÇÃO RECOMENDADA
DESCRIÇÃO DOS PERFIS
PRINCIPAIS PRODUTOS
RF PÓS FIXADO (LIQUIDEZ)
RF PRÉ FIXADO
AÇÕES LONG ONLY
IMOBILIÁRIO
BNP Paribas Match DI
Porto Seguro DI
AZ Quest Luce
Brasil Plural High Yield
Capitânia Top
Emissões Bancárias
JPM Nominal Rates
Carteiras Guide
Apex Ações 30
AZ Quest Ações
Studio
Oceana Selection
GAP Equity Value Inst.
Vinci Seleção Dividendos
BC Fund (BRCR11)
BTG Pactual FoF (BCFF11B)
CSHG Brasil Shopping (HGBS11)
CSHG Logística (HGLG11)
CSHG Real Estate (HGRE11)
Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11)
CSHG JHSF Prime Office (HGJH11)
RF PÓS FIXADO (CRÉDITO)
RF INFLAÇÃO
AÇÕES LONG BIASED
Emissões Bancárias
CRA / CRI / Debêntures
Brasil Plural Crédito Corporativo II
Capitânia Premium
Prass FIC FIM
Artesanal CP
DLM Hedge Conservador II
CRA / CRI / Debêntures
AZ Quest Deb. Incentivadas
Brasil Plural Deb. Incentivadas 45
BNP Paribas Deb. Incentivadas
AAA Ações
Apex Infinity 8 LB
Ibiuna LB
AZ Quest Top LB
Opportunity Long Biased
MULTIMERCADO MACRO
AAA Allocation
Canvas Enduro II
Flag
Kondor LX
Vintage Macro VI
Modal Institucional
BBM Maraú
MULTIMERCADO LONG SHORT
AZ Quest Total Return
AZ Quest Equity Hedge
RPS Equity Hedge
Apex Equity Hedge 30
Ibiuna LS STLS
DESEMPENHO DAS CARTEIRAS
RENTABILIDADE HISTÓRICA
RENTABILIDADE EM JANELAS ALOCAÇÃO POR ESTRATÉGIA
ESTATÍSTICAS MENSAIS
Os Portfolios Modelo são definidos mensalmente para cada perfil de risco, respeitando a alocação sugerida por classe e os principais ativos recomen-dados. Esses portfolios são montados considerando um patrimônio de R$500.000. A rentabilidade apresentada é uma média ponderada da rentabi-lidade histórica dos ativos alocados, não sendo garantia de desempenho futuro.
90,0%
65,0%
35,0%
20,0%
10,0%
5,0%
10,0%
15,0%
15,0%
15,0%
5,0%
25,0%
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40,0%
35,0%
7,5%
17,5%
32,5%
7,5% 7,5% 7,5%
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20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Ultra-Conservador Conservador Moderado Arrojado Agressivo
RF Pós Fixado RF Inflação Multimercado Renda Variável Imobiliário
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
Mês 3 Meses 6 Meses 12 Meses 24 Meses
CDI Ultra-Conservador Conservador Moderado Arrojado Agressivo
CONTATOS
Aline SunHead da Área de Investimentos
FUNDOSgestao.fundos@guideinvestimentos.com.br
Erick Scott Hoodeshood@guideinvestimentos.com.br
Leonardo Uramluram@guideinvestimentos.com.br
David Rochadsrocha@guideinvestimentos.com.br
Rodrigo Fazzolarirfazzolari@guideinvestimentos.com.br
RENDA VARIÁVELresearch@guideinvestimentos.com.br
Luis Gustavo Pereira - CNPItavico@guideinvestimentos.com.br
EQUIPE ECONÔMICA
Ignacio Crespo Reyirey@guideinvestimentos.com.br
Lucas Stefaninilstefanini@guideinvestimentos.com.br
Guilherme Vasonegrocha@guideinvestimentos.com.br
Rafael Passosrpassos@guideinvestimentos.com.br
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Nathália Medeirosnmedeiros@guideinvestimentos.com.br
RENDA FIXAtrade@guideinvestimentos.com.br
Bruno M. Carvalhobmcarvalho@guideinvestimentos.com.br
Gabriel S. Santosgssantos@guideinvestimentos.com.br
Alexandre Caroneacarone@guideinvestimentos.com.br
TRADING
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Thiago Teixeiratteixeira@guideinvestimentos.com.br
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