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Manual deElaboraçãoO passo a passo daElaboração do PPA
para municípios
2ª edição
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
Ari Vainer
Josélia Albuquerque
Sol Garson
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
Prefácio ............................................................................................................................................... 5
Apresentação da 2ª Edição ............................................................................................................... 7
Apresentação da 1ª Edição ............................................................................................................... 9
Prefácio da 1ª Edição ...................................................................................................................... 11
Apresentação dos Autores da 2ª Edição ....................................................................................... 13
INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 17
I.1. Considerações preliminares ............................................................................................ 17I.2. Legislação ......................................................................................................................... 18I.3. Objetivos ........................................................................................................................... 19I.4. O Ciclo de Gestão do Plano Plurianual ........................................................................ 20I.5. Plano Plurianual - Elementos Essenciais ..................................................................... 21
II. ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL ................................... 23
II.1.Conteúdo do PPA ............................................................................................................ 24II.2.Etapas da Elaboração do PPA ....................................................................................... 25II.3.Base Estratégica ............................................................................................................... 28
II.3.1. A Cidade – Situação Atual X Futuro Desejado ................................................... 28II.3.2. Planejamento Territorial Integrado ................................................................... 29II.3.3. Levantamento das ações setoriais ....................................................................... 30II.3.4. Participação popular ............................................................................................. 30II.3.5. Condicionantes do Planejamento - Restrições Orçamentárias e Financeiras .... 30II.3.6. Orientação Estratégica - Definição de Macroobjetivos ................................... 31
II.4.Elaboração de Programas ............................................................................................... 31II.4.1. Considerações preliminares ................................................................................. 31II.4.2. Levantamento das ações - Programas Finalísticos .......................................... 33II.4.3. Definição dos programas setoriais pelos órgãos/entidades .............................. 37II.4.4. Validação de Programas ........................................................................................ 38II.4.5. Planejamento e Responsabilidade Fiscal - A Integração do PPA com a LOA .... 39
Anexo I - Projeção de Receitas ................................................................................................ 41
1. Considerações Gerais .......................................................................................................... 43
2. As Modalidades de Receitas Orçamentárias .................................................................... 45
2.1. Receitas Correntes .......................................................................................................... 462.1.1. Receitas de impostos diretamente arrecadados e de transferências
constitucionais .......................................................................................................... 462.1.2. Receitas de Taxas e de Contribuições de Melhoria ............................................ 502.1.3. Receita de Contribuições ....................................................................................... 50
S u m á r i o
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
2.1.4. Receitas Patrimoniais ............................................................................................ 512.1.5. Receita Agropecuária/Industrial/de Serviços ....................................................... 512.1.6. Transferências Correntes ...................................................................................... 512.1.7. Outras Receitas Correntes ..................................................................................... 51
2.2. Receitas de Capital ......................................................................................................... 52
Anexo II - Restrições ao Planejamento Orçamentário ................................................... 53
1. Considerações Gerais ......................................................................................................... 55
2. Obrigações Legais .............................................................................................................. 56
2.1. Vinculação de recursos à manutenção do ensino fundamental ............................ 562.2. Vinculação de recursos à saúde ................................................................................. 572.3. Limite de despesas com o Poder Legislativo Municipal ...................................... 572.4. Outras Despesas Com Recursos Vinculados/ Convênios ....................................... 582.5. Serviço da dívida ........................................................................................................ 582.6. Despesas de Pessoal ................................................................................................... 58
3. Restrições Orçamentárias – Alternativas de Ação ........................................................ 60
Anexo III - Elaboração de Programas, Modelos de Formulários .............................................. 67
Anexo IV - Projeto de Lei e Anexos do Projeto de Lei - Modelo .......................................... 75
Anexo V - Município de Feliz-Cidade, Elaboração de Programas ............................................ 85
Anexo VI - Município de Feliz-Cidade, Projeto de Lei e Anexo ao Projeto de Lei ........... 195
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
Desde 2003, quando o Estado retomou a importante tarefa de pensar ofuturo, recolocando o planejamento em novas bases, a tarefa de elaborarum Plano Plurianual – PPA ganhou centralidade, pois é o instrumento com oqual se decide quais são os investimentos prioritários para um projeto dedesenvolvimento. O debate para a elaboração do PPA evidencia questõesfundamentais, como:
• Qual o conjunto de políticas mais adequado para estimular os diversossetores da produção;
• Quais as melhores políticas para gerar trabalho, emprego e renda;• Quais são as ações necessárias para reduzir as desigualdades
regionais;• Quais os projetos de desenvolvimento e infra-estrutura que vão
receber prioridade e recursos;• Quais são os ramos da pesquisa científica e tecnológica fundamentais
para o crescimento do país;• Quais são as políticas e programas sociais necessários para o
desenvolvimento humano da população, a inclusão social e a melhordistribuição da renda entre os brasileiros.
O projeto de um Brasil de todos, materializado no PPA para o período 2004-2007 é fruto de um planejamento democrático do País propiciado pelo debatedo Governo Federal com os governos estaduais e municipais e asorganizações da sociedade. Para que se combine planejamento nacionalcom desenvolvimento regional é necessário que essa prática seja replicadano âmbito municipal, pois é no local que as relações entre o Estado e asociedade organizada vão se estabelecer.
Essa obra que o BNDES tem o orgulho de patrocinar poderia receber outrotítulo: Manual de Futuro. Pois o município que abraçar com criatividadeesse “passo a passo” da elaboração do seu PPA estará preparando umfuturo coletivo de maior transparência, sustentabilidade e riqueza.
O “desenvolvimento local” ganhou enorme relevância nos últimos anos, emespecial a promoção de organizações sociais e arranjos produtivos locais.Conceitos como “planejamento participativo” também ganharam novasdimensões e possibilidades, especialmente com o alargamento democráticodos espaços de organização e manifestação da sociedade civil.
As novas tecnologias de informação e comunicação propiciam inovaçõescomo o governo eletrônico, a inclusão digital e a formação de redes
Prefácio
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
inteligentes. Essas redes de inteligência coletiva são essenciais para apromoção de novos saltos no desenvolvimento institucional, econômico ecultural no Brasil. Não é por acaso que a mobilização e a capacitação detécnicos de governo de todos os municípios da Federação para a elaboraçãode seus Planos Plurianuais resulta na formação de uma “Rede Nacional dePlanejamento e Gestão Pública”. A CAIXA se integra à Rede com seustécnicos, prestando apoio em todo território nacional, com o propósito deauxiliar o gestor público na formulação e implementação de políticas públicasvoltadas para o desenvolvimento econômico e social. O BNDES amplia oacesso a suas linhas de financiamento e produz conhecimento sobre projetoslocais cruciais para a sustentabilidade da Rede.
Fazemos votos de que essa nova mobilização pelo desenvolvimento aprofundee amplie os horizontes de nosso federalismo fiscal, contribuindo para amodernização institucional e operativa da vida republicana brasileira. Este“Manual de Futuro” representa um ingrediente fundamental para o sucessodessa receita de democracia e progresso com inclusão social e redução dasdesigualdades regionais.
Guido Mantega Jorge MattosoPresidente do BNDES Presidente da Caixa Econômica Federal
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
Apresentação da 2ª Edição
Nos últimos anos, a gestão das finanças públicas brasileiras vem se pautandopor um ambiente crescente de mudança cultural no direcionamento do gastopúblico, no qual a responsabilidade fiscal dá a tônica ao gestor público nacondução das políticas. A apreensão com o nível de endividamento do entepúblico conduz a um novo pensar sobre a qualidade dos gastos nas políticaspúblicas governamentais, levando a uma preocupação crescente do gestorpara a promoção de uma melhoria na composição das despesasorçamentárias. Em um ambiente de restrição orçamentária e crescentesdemandas sociais, cabe uma reflexão sobre qual o melhor direcionamentodos recursos orçamentários para que se possa otimizar o gasto público.
Diante deste cenário, destaca-se a necessidade de se trabalhar de formamais intensa em um maior ordenamento das políticas públicas, notadamenteno nível municipal. Uma das soluções para se conduzir essa questão está noplanejamento de médio e longo prazo das ações de governo. Tendo em vistaas limitações orçamentárias, o planejamento funciona como uma ferramentaindutora na condução e implementação de ações com vistas ao alcance dedeterminados objetivos em um prazo previamente estipulado. Dentro doordenamento jurídico brasileiro, o Plano Plurianual - PPA, regido pelo art.165, inciso I da Constituição Federal e normas complementares, é oinstrumento normativo para que os entes municipais materializem oplanejamento de seus programas e ações governamentais.
Com o intuito de criar as condições para a formação da Rede Nacional dePlanejamento e Gestão Pública, propondo uma forte articulação entre aUnião, os Estados e Municípios, o Governo Federal está promovendo o projetode Mobilização e Capacitação para Elaboração dos Planos PlurianuaisMunicipais, com a transmissão por videoconferência para todo o Brasil.Este projeto, implementado em parceria com os Governos Estaduais e comas associações de municípios de caráter nacional, visa criar as condiçõesnecessárias para o cumprimento da exigência da Lei de ResponsabilidadeFiscal - LRF (Lei Nº 101/2000), que determina que em 2005 os municípiosdeverão elaborar Planos Plurianuais, repetindo o movimento que houve emrelação aos Estados no ano de 2003.
Para o Governo Federal representa uma excelente oportunidade, já que apartir da Lei do PPA 2004-2007, se dispôs a firmar compromissos, comEstados, Distrito Federal e Municípios, agrupados por sub-regiões, na formade Pactos de Concertamento. É também uma oportunidade para contribuir
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
para melhoria da gestão dos municípios, considerando a transparência, aeficiência e a orientação para resultados.
O objetivo do Governo Federal é intensificar a articulação entre os entesfederados, no que se refere à definição de prioridades, àscomplementaridades no processo alocativo, bem como às possibilidades deotimizar o gasto público por meio de uma gestão compartilhada tripartite,ouvida também a sociedade. É também de melhorar a gestão pública e aqualidade do gasto, utilizando-se do planejamento participativo como alavancapara uma nova forma de articular uma parte do gasto dos três entesfederativos e trazer a sociedade local para um compartilhamento deresponsabilidades na gestão e nos resultados do gasto pactuados a partir deum projeto de desenvolvimento sustentável do território.
Paulo Bernardo SilvaMinistro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
A Lei de Responsabilidade Fiscal traz uma mudança institucional e culturalno trato com o dinheiro público, dinheiro da sociedade. Estamos gerandouma ruptura na história político-administrativa do País. Estamos introduzindoa restrição orçamentária na legislação brasileira.
A sociedade não tolera mais conviver com administradores irresponsáveis ehoje está cada vez mais consciente de que quem paga a conta do mau usodo dinheiro público é o cidadão, o contribuinte.
A irresponsabilidade praticada hoje, em qualquer nível de governo, resultaráamanhã em mais impostos, menos investimentos ou mais inflação, que é omais perverso dos impostos pois incide sobre os mais pobres.
O governo não fabrica dinheiro.
Esta afirmação pode parecer óbvia para alguns, mas não para aqueles queadministram contas públicas gastando mais do que arrecadam. Deixandodívidas para seus sucessores e assumindo compromissos que sabem, deantemão, não poderão honrar. É este tipo de postura, danosa para o País,que é coibida pela Lei de Responsabilidade Fiscal. A decisão de aumentargastos, independentemente de seu mérito, precisa estar acompanhada deuma fonte de financiamento.
A Lei reforça os princípios da Federação. Governantes de Estados eMunicípios não terão que prestar contas de seus atos ao governo federal,mas ao seu respectivo Legislativo, ou seja, à comunidade que os elegeu.Tudo isso será feito de forma simplificada para que a sociedade possa exercero seu direito de fiscalização. Os governantes serão julgados pelos eleitores,pelo mercado e, se descumprirem as regras, serão punidos.
Já entramos na era da responsabilidade fiscal. Ter uma postura responsávelé dever de cada governante.
Apresentação da 1ª Edição
Martus TavaresMinistro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
A Lei de Responsabilidade Fiscal reconhece, na ação planejada etransparente, um pressuposto para a responsabilidade na gestão fiscal. Numasituação de estabilidade econômica, o orçamento é instrumento indispensávelpara que os programas de governo se tornem realidade, beneficiando, defato, o público-alvo para os quais se destinam as ações que compõem estesprogramas. Neste contexto, o Plano Plurianual desponta como a estruturabásica sobre a qual se desenharão as demais peças: a Lei de DiretrizesOrçamentárias - LDO e a Lei Orçamentária Anual - LOA. A experiênciana elaboração do PPA por municípios é praticamente inexistente.
Por esta razão, o Ministério do Planejamento, a ESAF, o BNDES, o Bancodo Brasil e o IBAM juntaram esforços para proporcionar o conhecimentodo assunto, através da teleconferência “A Elaboração do Plano Plurianual”,transmitida em 9 de julho do corrente ano, que teve como suporte aprimeiraversão deste Manual. Atualizada pela legislação em vigor, o BNDESe o Banco do Brasil apresentam esta segunda edição do livro Plano Plurianual- Manual de Elaboração, de autoria de Ari Vainer, Josélia Albuquerque e SolGarson. Seu conteúdo, privilegiando uma abordagem prática da matéria,nos dá a certeza de que será de grande valia para orientar as municipalidadesem relação às medidas a serem adotadas para a adequação às normasestabelecidas pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
Como um dos principais instrumentos da Política Econômica de longo prazono Brasil, o BNDES vem participando ativamente de ações voltadas para areformulação do papel do Estado, nos diversos níveis da FederaçãoBrasileira. Neste sentido, tem sido grande o seu empenho em apoiar amodernização da administração tributária e a melhoria da qualidade do gastopúblico, com uma perspectiva de desenvolvimento local sustentado.
Dentre os vários tradicionais de financiamento, o BNDES implementou oPrograma de Modernização da Administração Tributária e da Gestãodos Setores Sociais Básicos (PMAT) para proporcionar aos municípiosbrasileiros possibilidades de aperfeiçoar sua capacidade de arrecadação e,ao mesmo tempo, incrementar a qualidade dos serviços prestados àpopulação. Nessa tarefa, vem contando com a valiosa parceria do Bancodo Brasil, que faz chegar a todos os rincões do país, através de sua vastarede de agências, as oportunidades oferecidas pelo Programa.
Também foi criado um site na Internet (http://www.federativo.bndes.gov.br) paradivulgação de informações e estatísticas sobre o setor público, bem como
Prefácio da 1ª Edição
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
para a troca de experiências entre administradores públicos, pesquisadores,organizações não-governamentais e eventuais interessados em políticaspúblicas. Com efeito, o Banco Federativo tem procurado tratar ]os maisvariados temas relacionados à Federação Brasileira, como a reformaTributária e a Lei de Responsabilidade Fiscal, além de apresentar indicadorestributários e fiscais. Este fórum de debates democrático e aberto cresceu ese dinamizou através de várias parcerias com outros órgãos e institutos depesquisa.
Além do BNDES, o Banco do Brasil, preocupado em atender às necessidadesda Administração Pública, tem oferecido soluções criativas para os problemasadministrativos e financeiros dos governos federal, estadual e municipal.Detentor de alto grau de automação bancária, extensa rede de atendimentoe técnicos capacitados para prestar consultoria nos projetos e programasgovernamentais, o BB se propõe a atuar como parceiro do agente público.A instituição financeira auxilia o gestor público na maximização de receitas,otimização da gestão financeira e prestação de serviços públicos. Assim, osgestores estaduais e municipais ganham maior transparência em suas ações,junto à sociedade, e podem atuar em conformidade com as normas da Leide Responsabilidade Fiscal.
No site governo-e (www.governo-e.com.br) do Banco do Brasil o gestorpúblico pode se valer de um conjunto de serviços e produtos desenvolvidossob medida para o setor público. Atuando como agente de políticas públicas,há quase dois séculos, o BB facilita o gerenciamento de recursos dos órgãosgovernamentais.
Mais transparência e informação são, inegavelmente, a garantia perene doefetivo controle popular e do aprendizado da cidadania.
Francisco Roberto André GrosPresidente do BNDES
Eduardo Augusto GuimarãesPresidente do Banco do Brasil
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
A trajetória recente da economia brasileira tem, como um de seus elementosmarcantes, a estabilidade de preços. Num contexto de baixas taxas deinflação, o planejamento de torna imprescindível para garantir o equilíbriofiscal. A estimativa de receitas e despesas, a administração do patrimônio, ocontrole do endividamento e o enfrentamento da questão previdenciáriapassam a ser determinantes das ações que serão desenvolvidas pelosadministradores municipais.
A integração dos instrumentos de planejamento - o Plano Plurianual (PPA),a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei do Orçamento Anual(LOA) - garante que as ações planejadas para o médio prazo efetivamenteorientem o administrador ao longo de cada exercício fiscal.
A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), sancionada em maio de 2000, trouxeuma série de novas exigências no campo da administração orçamentária efinanceira. A isto se agregam limites e condições estabelecidos por emendasconstitucionais aprovadas em período recente, com impacto em áreassignificativas - saúde, Poder Legislativo, administração de pessoal, incluindoprevidência e outras.
A elaboração do PPA não é prática usual entre os municípios brasileiros.Para orientá-la, desenvolvemos, em 2001, este Manual. A metodologiaadotada inspirou-se em extenso trabalho do governo federal, do qualresultaram as elaborações do PPA 1996/99, que tomou o nome de BRASILem AÇÃO e do PPA 2000/2003- AVANÇA BRASIL. Os pontos essenciaisda metodologia federal foram preservados, adotando simplificações quepermitam sua adaptação às práticas orçamentárias dos municípios brasileiros.Para que a metodologia fosse mais facilmente assimilada, idealizou-se, nesteManual, o Município de Feliz-Cidade, cujas contas foram estimadas, deforma compatível com estruturas encontradas em nossa realidade. A partirde dados de receitas e despesas e das obrigações legais de alocações derecursos, estimaram-se as alternativas para as ações dos dirigentesmunicipais, consubstanciadas nos Programas que compõem o PPA.
Esta 2ª edição incorpora ensinamentos da experiência com a versão inicial,aplicada a casos concretos, e novos conteúdos que foram agregados, nonível federal, ao PPA 2004-2007 - Plano Brasil de Todos. Em particular,destaca-se a necessidade da cooperação entre os três níveis de governo -União, Estados e Municípios, através de pactos de concertamento e aimportância conferida à gestão do Plano. Para que a ação cooperativa e a
Apresentação dos Autores da 2ª Edição
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
gestão do planejado de fato ocorram, o Plano deve conter os elementosespecíficos, incorporados a esta versão.
Para manter a consistência deste volume com o Manual de Elaboração daLDO e com o Manual de Elaboração da LOA, enquanto não revisados, osdados referentes às contas do município exemplo foram mantidas.Modificaram-se apenas os anos a que se referem: o exemplo de PPA deFeliz-Cidade refere-se ao período 2006-2009, tendo como ano-base do estudo2005, em lugar de 2001.
Destaque-se que o foco deste Manual é seu aspecto prático. Aqui seapresenta um roteiro passo a passo para a elaboração do PPA. Cremos,com isto, estar transmitindo um pouco de nossa experiência em planejamentoe controle da execução orçamentária e financeira do setor público, emparticular municipal.
* Este documento pode ser reproduzido, em parte ou integralmente, desde que devidamentecitada a fonte.
Os Autores*Março/2005
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
Ari Vainer
Engenheiro de produção graduado pela Universidade Federal do Riode Janeiro com Curso de Pós-graduação em Planejamento Urbano eRegional - Especialização em Localização Industrial. FoiSuperintendente de Orçamento e Subsecretário de Planejamento doEstado do Rio de Janeiro; e Subsecretário de Fazenda da Prefeiturada Cidade do Rio de Janeiro. Atualmente, é Subsecretário Adjunto dePlanejamento da Secretaria de Controle e Gestão do Estado do Riode Janeiro
Josélia Castro de Albuquerque
Pedagoga e administradora de empresa graduada, respectivamente,pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e pela SociedadeUniversitária Augusto Motta, com Curso de Pós-graduação emAdministração Pública, da Fundação Getúlio Vargas - CIPAD.Exerceu atividades de orçamento durante vinte anos, no desempenhode cargos de Assessor e de Coordenador; assumiu o cargo deSuperintendente de Orçamento da Secretaria Municipal de Fazendada Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro em 1996, permanecendoaté dezembro de 2000. Atualmente, é Superintendente da Secretariade Controle e Gestão do Estado do Rio de Janeiro
Sol Garson
Economista graduada pela Universidade Federal Fluminense Cursouo Mestrado em Teoria Econômica na EPGE/ FGV em 1974/75.Trabalhou no BNDES a partir desse ano. Em 1993, integrou-se àequipe da Secretaria de Fazenda da Cidade do Rio de Janeiro,assumindo a Superintendência de Orçamento a partir de 1994. Em1996, foi nomeada Secretária Municipal de Fazenda, onde permaneceuaté dezembro de 2000. Como Presidente da Associação de Secretariasde Finanças das Capitais - ABRASF, conduziu, junto ao CongressoNacional, a discussão da Proposta de Reforma Tributária e de outrosprojetos de interesse das Capitais. Atualmente, é consultora,dedicando-se sobretudo à administração municipal.
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
I. INTRODUÇÃO
I.1. Considerações preliminares
A edição da Lei Complementar nº 101, em maio de 2000, trouxe novo enfoqueà gestão de recursos públicos, exigindo o aperfeiçoamento do processo deplanejamento, onde a elaboração e execução do orçamento público têmpapel fundamental.
Essa Lei, conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), integra ostrês instrumentos de planejamento, já previstos na Constituição Federal de 1988:
PLANO PLURIANUAL - PPALEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - LDO
LEI DE ORÇAMENTO ANUAL - LOA
O Plano Plurianual de um município é o instrumento de planejamentoestratégico de suas ações, contemplando um período de quatro anos. Porser o documento de planejamento de médio prazo, dele se derivam as Leisde Diretrizes Orçamentárias e as Leis de Orçamento Anuais. Assim,
- O Plano Plurianual define as diretrizes, os objetivos e metas da administraçãopública para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para asrelativas aos programas de duração continuada. Estas despesas serãoplanejadas através das ações que integrarão os Programas do PPA, à exceçãodo serviço da dívida (amortização e encargos) e de outros encargos especiais,bem como da reserva de contingência.
- A Lei de Diretrizes Orçamentárias compreenderá as metas e prioridadespara o exercício financeiro subseqüente, orientando a elaboração da LeiOrçamentária Anual .
- A Lei Orçamentária Anual proverá os recursos necessários para cadaação constante da LDO.
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
O esquema a seguir apresentado demonstra o relacionamento entre os trêsinstrumentos de planejamento:
A Lei de Responsabilidade Fiscal reforçou a necessidade de articulaçãoentre esses três documentos, na medida em que a execução das açõesgovernamentais passa a estar condicionada à demonstração de suacompatibilidade com os instrumentos de planejamento: Plano Plurianual, Leide Diretrizes Orçamentárias e Lei de Orçamento Anual. Os artigos 15, 16 e17 da LRF, determinam que a criação, expansão ou aperfeiçoamento daação governamental que acarretem aumento de despesa, bem como oaumento de despesas de caráter continuado, devem estar compatíveis como PPA e com a LOA.
Assim, a expansão da rede escolar de um município em 2006, por exemplo,requer que as ações necessárias - construção de escola, contratação deprofessores, manutenção das novas unidades - tenham sido previstas nosdocumentos de planejamento.
I.2. Legislação
O PPA já estava previsto em artigos da Constituição Federal de l988:
- art.165, onde se dispõe sobre o conteúdo do PPA (§1º). Pelo §9º destemesmo artigo, caberá a lei complementar dispor sobre a vigência, osprazos, a elaboração e a organização do PPA, da LDO e da LOA;
- art.166, § 3º, inciso I, onde se prevê que as emendas ao Projeto da LOAou aos projetos que modifiquem o este orçamento somente podem seraprovadas caso sejam compatíveis com o PPA e com a LDO;
LDO2009
LDO2008
A INTEGRAÇÃO PPA, LDO, LOA
LDO 2007
LDO2006
LOA2009
LOA2008
LOA2007
LOA2006
PPA2006/2009
LDO2009
LDO2008
A INTEGRAÇÃO PPA, LDO, LOA
LDO 2007
LDO2006
LOA2009
LOA2008
LOA2007
LOA2006
PPA2006/2009
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
- art.167, §1º, onde se veda o início de investimento cuja execução ultrapasseum exercício financeiro, sem que tenha sido incluído no PPA ou previstoem lei específica;1
- Art.35 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, que trata daregionalização das aplicações.2
I.3. Objetivos
Os principais objetivos do PPA são:
- Definir, com clareza, as metas e prioridades da administração bem comoos resultados esperados;
- organizar, em Programas, as ações de que resulte oferta de bens ouserviços que atendam demandas da sociedade;
- estabelecer a necessária relação entre os Programas a seremdesenvolvidos e a orientação estratégica de governo;
- nortear a alocação de recursos nos orçamentos anuais, compatível comas metas e recursos do Plano;
- facilitar o gerenciamento das ações do governo, atribuindo responsabilidadepelo monitoramento destas ações e pelos resultados obtidos;
- integrar ações desenvolvidas pela União, Estado e governo local;
- estimular parcerias com entidades privadas, na busca de fontes alternativaspara o financiamento dos programas;
- explicitar, quando couber, a distribuição regional das metas e gastos dogoverno;
- dar transparência à aplicação de recursos e aos resultados obtidos.
1 A Lei nº 4320, de 1964, em seus artigos 23 a 26 estabelece normas sobre "PrevisõesPlurienais". Elas seriam objeto de um Quadro de Recursos e de Aplicações de Capitalpara, no mínimo um triênio, aprovado por decreto de Executivo. É neste artigo 23 queaparecem as primeiras normas sobre planejamento de longo prazo.
2 Os municípios de maior porte, cujo zoneamento urbano está definido em lei, poderãoplanejar de forma regionalizada. O que se deve ter claro é que, ao planejamento, segue-se sua execução. De nada vale apresentar planos regionalizados se não se desenvolvermetodologia compatível para executar o gasto orçamentário.
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
O PPA deixa de representar um documento elaborado apenas para cumprirobrigações legais. O alcance dos objetivos do Plano requer, portanto, que:
- haja compatibilidade entre a orientação estratégica do governo, aspossibilidades financeiras do município e a capacidade operacional dosdiversos órgãos/entidades municipais;
- esteja integrado com as Leis de Diretrizes Orçamentárias, as LeisOrçamentárias Anuais e com a execução do orçamento;
- seja monitorado e avaliado, para o que se definirão, a cada Programa,gerentes responsáveis pela gestão de cada programa ;
- seja revisto, sempre que se fizer necessário.
I.4. O Ciclo de Gestão do Plano Plurianual
A atividade de planejamento se desenvolve de forma contínua, cada fase seconstituindo em fonte de orientação para os passos seguintes. O ciclo degestão do PPA compreende, além da elaboração do Plano, a implantaçãodos Programas que o constituem e seu monitoramento, bem como a avaliaçãoe revisão do Plano.
A elaboração do PPA será seguida pela discussão no âmbito do Legislativo.Aprovado o Plano, inicia-se sua implantação. É fundamental que, desde aelaboração, se tenha claro o modelo de gestão deste Plano.
- Elaboração - processo de construção da base estratégica e de definiçãodos Programas e ações, através dos quais se materializará a ação dogoverno. O PPA elaborado será apresentado sob a forma de Projeto deLei, para discussão com o Legislativo;
- Implantação - é a operacionalização do Plano aprovado, através de seusProgramas, onde a disponibilização de recursos, através dos orçamentosanuais, tem caráter fundamental.
- Monitoramento - processo de acompanhamento da execução das açõesdo Programa, visando à obtenção de informações para subsidiar decisões,bem como a identificação e a correção de problemas.
- Avaliação - é o acompanhamento dos resultados pretendidos com o PPAe do processo utilizado para alcançá-los. A avaliação do Plano buscaráaferir até que ponto as estratégias adotadas e as políticas públicasdesenvolvidas atendem as demandas sociedade, que nortearam aelaboração dos Programas integrantes do PPA.
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
- Revisão - processo de adequação do Plano às mudanças internas eexternas da conjuntura política, social e econômica, por meio da alteração,exclusão ou inclusão de Programas. A revisão do PPA resulta dosprocessos de monitoramento e avaliação.
Conforme consta da apresentação, este Manual tem por objetivo orientar aetapa de elaboração do Plano Plurianual. É fundamental, no entanto, quecada Município, ao elaborar seu PPA, já defina normas para a gestão doPlano e atribua responsabilidades para isto. O monitoramento e a avaliaçãodo Plano, bem como suas eventuais revisões constituem um aprendizadoprecioso para a elaboração dos Planos subseqüentes.
I.5. Plano Plurianual - Elementos Essenciais
De acordo com a metodologia aqui apresentada, o PPA compõe-se de:
1. Base Estratégica - compreende a avaliação da situação atual eperspectivas para a ação municipal, com o objetivo de subsidiar a definiçãoda orientação estratégica do governo;
2. Programas - são os instrumentos de organização da ação governamentalpara enfrentar um problema. Os programas têm objetivos, voltados paraatender demandas de um público-alvo. É importante, portanto, que oproblema seja identificado pela sociedade e não no interior da instituiçãoO alcance destes objetivos será avaliado por meio de indicadores.
Os Programas dividem-se em:
- finalísticos - resultam em bens ou serviços ofertados diretamente àpopulação; e
- de apoio administrativo - contempla as despesas de natureza tipicamenteadministrativa, que, embora contribuam para a consecução dos objetivosdos outros programas, não são passíveis de apropriação a estes programas.
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
II.ROTEIRO DE ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL
A elaboração do PPA deverá envolver, sempre que possível, todos os órgãosda Prefeitura, que colherão também informações de órgãos técnicos -institutos de pesquisa, estudos em geral, estudos. Pareceres técnicos,recomendações e estudos dos Tribunais de Contas serão importantes para adefinição de regras e o conhecimento de restrições que existem ao uso dodinheiro público. Pretendendo ser um instrumento para atender demandasda sociedade, é fundamental definir de que forma serão captadas as questõescolocadas pelos cidadãos. A participação do público interno e externo naelaboração do PPA concorrerá certamente para o sucesso de suaimplementação.
Internamente, a Prefeitura deverá instituir uma unidade coordenadora daelaboração do PPA, que será a Unidade Central de Planejamento - UCP.Em Prefeituras de porte médio e grande, normalmente esta unidade já existe,geralmente integrando a Secretaria de Planejamento ou de Fazenda. EmPrefeituras de pequeno porte, poderá se constituir um núcleo coordenador,articulado com as áreas de contabilidade e controle, de forma a facilitar adisponibilização de informações.
Para facilitar a compreensão dos valores em discussão com o público internoe externo à Prefeitura, sugere-se que todos os montantes envolvidos noPPA sejam apresentados, durante o processo de elaboração do Plano, apreços do ano em que se está trabalhando. De fato, é bem mais fácil avaliarcustos de bens e serviços se podemos compará-los aos que estamosencontrando em nosso dia a dia. Assim, durante a elaboração do PPA 2006-2009, os valores de receitas e de custos previstos serão apresentados apreços de 2005. Desta forma, um aumento de receita de um ano para outrorefletirá uma maior capacidade de gasto - será um aumento real de receita.Da mesma forma, um aumento previsto de despesas estará exprimindo umcrescimento na quantidade ofertada de bens e serviços ou de obrigações domunicípio, como é o caso de pagamentos a inativos e pensionistas . Concluída
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
a elaboração, o Município poderá optar pela forma de apresentar os valores.Uma forma que pode ser útil é apresentar todos os valores a preços do anoque se inicia o PPA, de forma que os valores relativos ao primeiro ano doPlano serão facilmente identificados no orçamento do ano em se inicia oPlano. No caso do PPA 2006-2009, concluída sua elaboração, a preços de2005, todos os valores seriam multiplicados por (1 + taxa de inflação),digamos 1,055, para uma inflação média de 5,5% (vide Anexo I a esteManual). Assim, os gastos com Manutenção e Desenvolvimento do Ensinoprevistos para o ano de 2006, no PPA, coincidiriam com o montante alocadoa este Programa no orçamento de 2006. Outra vantagem é que isto poderáfacilitar a discussão, pelo Legislativo, dos Projetos de Lei do PPA 2006-2009 e da LOA 2006, uma vez que emendas ao Projeto de Lei da LOA têmque ser consistentes com o PPA. Uma alternativa será, finda a elaboraçãoreavaliar cada ano do PPA a preços correntes. Ou seja, os valores relativosa 2006 seriam apresentados a preços de 2006, os de 2007, a preços de 2007e assim por diante. A vantagem aqui é a identificação com o PPA federal,que é apresentado desta forma. De todo modo, sempre se deveria atentaràs taxas de inflação embutidas nas projeções de cada ente da federação.
Antes de detalharmos o roteiro de elaboração do PPA, convém definir qualserá o conteúdo do documento final, a ser apresentado ao Legislativo e àsociedade.
II.1. Conteúdo do PPA
O documento final, elaborado a partir do roteiro a seguir, terá a seguintecomposição:
- MENSAGEM
• Avaliação da situação atual e perspectivas para a ação municipal
• Síntese da orientação estratégica, elencando os macroobjetivos eexplicitando os critérios utilizados na projeção da receita e a o impactode restrições de ordem legal sobre o planejamento orçamentário .
- PROJETO DE LEI
O texto do Projeto de Lei deverá conter disposições sobre:
• o período abrangido pelo Plano, legislação aplicada e seu conteúdobásico;
• encaminhamento de eventuais alterações nos Programas quecompõem o PPA;
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
• encaminhamento de mudanças em ações que compõem os Programasdo PPA;
• avaliação periódica do Plano, estabelecendo prazo para seu envio àCâmara de Vereadores;
• revisão do PPA, dispondo sobre a atualização periódica do Plano;
O Anexo ao Projeto de Lei deverá conter: os Programas e ações quecompõem o PPA, apresentados em quadros resumo, classificados de acordocom diferentes categorias, como macroobjetivos, função, subfunção.
Outros anexos poderão ser agregados, detalhando a orientação estratégicae os critérios utilizados na projeção da receita, Este procedimento conferirámaior transparência e homogeneidade à forma de apresentação do Plano.O Anexo IV a este Manual apresenta sugestão de texto para o Projeto deLei e respectivo Anexo. O Anexo VI a este Manual apresenta o texto doProjeto de Lei do Município de Feliz-Cidade e respectivo Anexo, com quadrosresumo dos Programas e ações a serem desenvolvidos pelo Município noperíodo coberto pelo Plano, 2006/2009. Conforme observado acima, outrosanexos poderão ser agregados, detalhando a orientação estratégica e oscritérios para a projeção de receitas. Vale lembrar que estes critérios játerão sido explicitados por ocasião da LDO. A diferença é que a LDOcontém a receita prevista para o ano a que se refere e os dois seguintes. Ouseja, terá contemplado 3 anos do PPA, requerendo que se estenda a projeçãopara o quarto ano coberto pelo Plano.
II.2.Etapas da Elaboração do PPAConforme item I.5, a metodologia aqui apresentada considera dois elementosessenciais para o PPA: a Base Estratégica e os Programas.
- Elaboração da Base Estratégica- A elaboração da base estratégica, coordenada pela UCP, compreende:
• avaliação da situação atual e perspectivas para a ação municipal sobrea cidade, a cargo da UCP, baseada em estudo dos problemas e daspotencialidades da cidade, bem como das possibilidades de cooperaçãocom o setor privado e de ações inseridas em planejamento territorialintegrado, em que o município trabalha junto com o Estado, a União eoutros municípios, de forma a articular políticas de desenvolvimentolocal e nacional.
• levantamento, pelos dirigentes municipais, das ações em andamentoem sua área e das demandas da população por novas ações. Os
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
dirigentes deverão explorar as possibilidades de compartilhamento deresponsabilidades com o Estado e a União e de ação conjunta comoutros municípios para a resolução de problemas comuns.
• participação popular, que acontece em paralelo com a avaliação dasituação atual, e será conduzida de acordo com a orientação políticade cada Prefeitura;
• avaliação de restrições legais ao planejamento orçamentário:vinculações de receitas, limites de gastos e outras, conforme será vistono Anexo II a este Manual;
• orientação estratégica do Prefeito e definição dos macroobjetivos daadministração municipal.
• definição dos recursos disponíveis por órgão/entidade.
- Definição de Programas
• A definição dos Programas que integrarão o PPA se inicia na faseanterior, de estruturação da Base estratégica, com o levantamentopreliminar, por órgão/entidade, das ações em andamento e das novasações propostas, servindo como um dos insumos para que o Prefeitopossa definir sua orientação estratégica. A proposta dos órgãos quantoaos Programas a serem incluídos no PPA seguirá portanto orientaçãodos dirigentes dos órgãos/entidades, consoante a orientação estratégicado Prefeito , a suas respectivas unidades responsáveis pelas propostassetoriais;
• definição dos Programas pelos órgãos/entidades, adequando-os aosrecursos disponíveis e à orientação estratégica dos dirigentes de órgãos/entidades (a cargo das unidades setoriais).
A definição dos Programas que integrarão o PPA se encerra com aconsolidação e validação dos Programas finais que comporão o Plano,apresentada pela UCP ao Prefeito para ajustes finais. A seguir, encontram-se orientações gerais sobre as etapas de elaboração do PPA. Os municípiosdeverão adaptar a metodologia proposta a sua estrutura (existência deunidades setoriais e central de planejamento, etc.).
Além disso, orientações de ordem política podem indicar a necessidade deadaptação no roteiro apresentado. O importante é que, ao final de suaelaboração, o PPA indique com clareza a orientação do governo, de forma apreservar sua compatibilidade com a LDO e LOA.
O fluxo do processo de elaboração do PPA encontra-se a seguir.
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
II.3. Base Estratégica
II.3.1. A Cidade - Situação Atual X Futuro Desejado
As orientações estratégicas do Prefeito e dos titulares dos órgãos, queservirão de base para a elaboração dos Programas que compõem o PPA,devem levar em consideração, não apenas o que se gostaria de fazer, mastambém o que se pode fazer. Ou seja, como ocorre com o planejamento denossas ações individuais, o desenho destes Programas respeitará limitaçõesde ordem econômico-financeiras e institucionais, aí compreendidas as deordem legal, para citar as categorias mais relevantes no caso.
A ausência destas considerações poderá levar o administrador a decisõeserradas, porque inviáveis, criando situações de desperdício ou descontrole.Para evitar que isto ocorra, delineia-se abaixo um conjunto de providênciasque permitam, no curto espaço de tempo de que comumente se disporá,traçar bases realistas para a elaboração do PPA. O grau de sofisticaçãocom que se tratarão as questões a seguir apresentadas variará conforme adisponibilidade de informações sobre o Município, a existência de estudossobre seus problemas e de pessoal técnico para lidar com o material.
Como estamos tratando de Programas que nortearão as intervenções daPrefeitura sobre a cidade, sugere-se o seguinte roteiro:
- explicitar as condições da cidade no momento inicial do planejamento,avaliando os pontos favoráveis e desfavoráveis para conduzir um processode mudança da cidade. A direção desta mudança estará identificada comas promessas e/ou programa de governo eventualmente apresentadospelo Prefeito durante sua campanha e com resultado da consulta àpopulação, cuja forma de conduzir seguirá orientação de cadaadministração;
- definir o papel requerido do Governo Municipal - aí entendido o PoderExecutivo e o Legislativo - nesta trajetória da cidade que se tem para acidade que se quer;
- definir possíveis parceiros para que se realize a trajetória desejada detransformação da cidade.
Se a cidade dispuser de Plano Estratégico ou de instrumento equivalente deplanejamento, o trabalho ficará facilitado, pois provavelmente se disporá dedados econômicos, sociais, etc., cabendo então avaliar se as definiçõesestratégicas anteriores são esposadas pela atual administração e pelacomunidade, definindo a oportunidade e o custo de uma mudança deorientação (em termos financeiros e políticos).
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
Caso a cidade não disponha de qualquer instrumento ou registro organizado,podem-se selecionar alguns indicadores básicos que permitam avaliar ascondições de desenvolvimento econômico, a qualidade de vida da população,a disponibilidade de serviços públicos de infra-estrutura urbana, entre outras.Para avaliar a cidade com o uso dos indicadores selecionados, recomenda-se, principalmente àqueles que não têm prática, que apurem estes indicadorespara um conjunto de municípios, que poderá conter outras cidades da região,a média do Estado ou algum subconjunto que se identifique com o municípioestudado (cidades turísticas, cidades portuárias, etc.).
Os dados podem ser encontrados em publicações especializadas ou nossites do IBGE (www.ibge.gov.br), do IPEA (www.ipea.gov.br) e outros.Disponíveis no site, ou para aquisição, o volume 15 da série Estudos &Pesquisas, do IBGE, denominada Síntese de Indicadores Sociais 2004, bemcomo a publicação Indicadores Sociais Municipais, com dados do Censo2000, poderão auxiliar na escolha de indicadores mais significativos paraavaliar as condições da população em áreas específicas: saúde, educação,trabalho e rendimento, condições do domicílio e da família e de gruposespecíficos: crianças, adolescentes, jovens, idosos. Também disponíveis estãoos dados de população do Censo 2000 (e outros) e a estimativa de populaçãopara 2004, o que permite acompanhar o ritmo de crescimento da população,importante para avaliar a expectativa de demanda por bens e serviçospúblicos. Além disto, os institutos de pesquisa estaduais têm disponibilizadodados e estudos a nível municipal, inclusive o cálculo do Produto Interno Bruto- PIB municipal. A Caixa Econômica , em conjunto com o IPEA, elaborou oSIMBRASIL - Sistema de Informações Sócio-Econômicas dos MunicípiosBrasileiros, disponibilizado em forma de CD. Alguns Tribunais de Contas têmrealizado estudos, que podem ser acessados por meio eletrônico.
A comparação com outras cidades ou grupos de cidades permitirá, não apenasdimensionar as carências da cidade estudada, como também dimensionarmetas. Escolha-se, por exemplo, o indicador Taxa de Mortalidade Infantil.Uma taxa ao redor de 50 (por 1000 nascidos vivos) é bem alta. É próxima daque prevalecia no Nordeste brasileiro, em 1999. No entanto, talvez haja dificuldadeem reduzi-la para menos de 20 ao longo de uma administração, nível encontradopara a média da Região Sul, a mais bem posicionada nesta condição.
II.3.2. Planejamento Territorial Integrado
Ao integrar, de forma regionalizada, metas e prioridades dos entes federativos- União, Estados e Municípios - para um período de 4 anos, o PPA pode se
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
constituir em poderoso instrumento de cooperação intergovernamental paraa solução dos problemas apontados pela sociedade. O Art. 12 da Lei nº10933, de 11.08.2004 - Lei do PPA 2004-2007 da União, permite ao PoderExecutivo firmar compromissos com Estados, Distrito Federal e Municípios",na forma de pacto de concertamento, definindo atribuições eresponsabilidades entre as partes, com vistas à execução do Plano Plurianuale de seus programas". Os pactos de concertamento abrangerão os programase ações que, previstos no PPA dos diversos membros da federação, requeremação articulada entre seus executores, em todos os níveis de governo, evitandoo desperdício de recursos que resulta de ações pulverizadas. A possibilidadede desenvolver ações articuladas com a União e com o Estado deverásubsidiar a definição da orientação estratégica do governo municipal.
II.3.3. Levantamento das ações setoriais
Além do reconhecimento dos pontos fortes e das dificuldades da cidade edas possibilidades de articulação com outros níveis de governo,cabe levantaras ações do governo municipal, destacando as que estão em andamento eas propostas de novas ações. Este levantamento será feito individualmentepelas órgãos e entidades. É um levantamento preliminar, a ser encaminhadoao Prefeito. Sua metodologia consta do item II.4.2.
II.3.4.Participação popular
Conforme explicitado em II.2, a metodologia e a responsabilidade pelacondução do processo de consulta à sociedade variarão entre os municípios.
II.3.5. Condicionantes do Planejamento - Restrições Orçamentáriase Financeiras
A capacidade do governo Municipal de conduzir um processo de mudançarequer uma avaliação prévia, que contempla questões de diversas ordens.Dentre elas, destacam-se, além da condição financeira, o apoio político aoPrefeito, tanto em termos de Legislativo, como da população em geral. Aestrutura administrativa e condição técnica dos servidores da Prefeitura sãoquestões extremamente importantes, já que condicionarão, se não a mudança,ao menos o ritmo das transformações. Não há dúvida que uma situação deacentuada fragilidade nestas áreas poderá ser minorada pelo próprio processode planejamento, que alocará recursos à capacitação de servidores ereestruturação administrativa. Restrições de ordem financeira, da mesma
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
forma, podem ser amenizadas, após sua correta caracterização. Umatrajetória pregressa de fraca expansão de receitas próprias pode sermodificada pela implantação de um programa de modernização daadministração tributária, por exemplo. Este programa, por sua vez, demandarádeterminação política para medidas de maior profundidade - instituição eefetiva cobrança dos tributos da competência municipal, conforme exigidopela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). A discussão destes temas ématéria fundamental para a definição das estratégias que nortearão a açãodos dirigentes municipais.
A delimitação dos condicionantes orçamentários e financeiros a seremconsiderados no processo de planejamento constam do Anexo I -Projeçãode Receitas- e do Anexo II Restrições ao Planejamento Orçamentário. Aavaliação de tais condicionantes é fundamental para orientar adisponibilização de recursos por órgão/entidade, delimitando os montantesalocados aos Programas que comporão o PPA. O que não impede, comoacima exemplificado, que o próprio PPA contemple instrumentos para minoraro efeito de restrições identificadas.
II.3.6. Orientação Estratégica - Definição de Macroobjetivos
O conjunto de informações que resulta dos estudos e atividades descritasacima servirão como insumo para a orientação estratégica do Prefeito, quedefinirá os macroobjetivos da ação governamental. É com base nestesmacroobjetivos e na previsão de recursos para cada órgão/entidade que osdirigentes adequarão suas propostas setoriais, base de elaboração dosProgramas que compõem o PPA.
II.4.Elaboração de Programas
II.4.1. Considerações preliminares
No processo de elaboração do PPA, os Programas emergem como oinstrumento que permitirá traduzir os macroobjetivos da ação governamental.Além disso, os Programas são o elo de ligação entre o planejamento demédio prazo e o de cada exercício - LOA.
O Programa é um conjunto de ações - projetos ou atividades - que, executadasde forma articulada, buscam a solução de um determinado problema oudemanda da sociedade.
As ações, que compõem o Programa, corresponderão aos Programas deTrabalho das Leis Orçamentárias Anuais, aos quais estão alocadas dotações.
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
Assim, torna-se possível uma avaliação periódica, que coteje os recursosfinanceiros despendidos em cada Programa, com os resultados obtidos.
A metodologia aqui desenvolvida admite dois tipos de Programa: os Finalísticose o de Apoio Administrativo4.
PROGRAMAS FINALÍSTICOS - são compostos por ações que resultamem produtos (bens ou serviços) ofertados à população.
PROGRAMAS DE APOIO ADMINISTRATIVO - é único ecompreende ações de natureza administrativa, das quais decorrem asseguintes despesas:
- pessoal e encargos sociais alocadas às atividades administrativas;
- manutenção e conservação de bens imóveis;
- manutenção de serviços administrativos estritamente relacionados aatividades meio;
- manutenção de serviços de transporte;
- ações de informática.
É importante observar que nem sempre é possível alocar o custo do pessoalrelacionado às atividades fim nos Programas Finalísticos. Neste caso, estasdespesas poderão estar incluídas no Programa de Apoio Administrativo, namesma ação que contempla os gastos com pessoal administrativo. No entanto,é necessário individualizar as despesas de pessoal e encargos sociais paraas áreas de Educação e Saúde, para o Legislativo e para inativo e pensionistas,de forma a verificar o cumprimento de vinculações e limites legais.
A construção de Programas Finalísticos segue os passos apontados em II.4.2,II.4.3 e II.4.4.
O Programa de Apoio Administrativo poderá ficar a cargo da UCP, queutilizará informações dos órgãos/entidades da Prefeitura.
Para a demonstração da metodologia de elaboração de programas do PPA,procedeu-se a um estudo de caso - Município de Feliz-Cidade - fundamentadonas seguintes premissas:
- os valores envolvidos foram extraídos e são inteiramente compatíveiscom as séries financeiras do Município de Feliz-Cidade, apresentadas no
4 Como se verá no Anexo II a este manual, as despesas com o serviço da dívida e operaçõesespeciais não integram o PPA.
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
Anexos II e consideram todas as possibilidades e restrições para o períododo PPA.
- a montagem dos programas está detalhada para um conjunto de seisSecretarias Municipais (Obras e Serviços Públicos, Educação, Saúde,Desenvolvimento Social, Meio-Ambiente e Fazenda) que, usualmente,fazem parte da estrutura de Prefeituras (vide Anexo V a este Manual).Acreditamos que o preenchimento passo a passo dos formulários queintegram o presente manual, para este conjunto de Secretarias é suficientepara o correto entendimento dos conceitos e da metodologia adotada.Evitou-se aqui um excesso de informações, que desviaria o foco doprocesso que se pretende explicar.
No PPA de Feliz-Cidade, as despesas com pessoal e encargos sociais foramalocadas da seguinte forma:
- nas áreas de Educação e Saúde, o pessoal das atividades fim está incluídonos Programas Finalísticos das respectivas áreas e as despesas compessoal de atividades meio (Gabinete do Secretário, por exemplo) estãoregistradas no Programa de Apoio Administrativo;
- no Poder Legislativo, todas as despesas pessoal e encargos sociaisencontram-se no Programa Finalístico, exclusivo, de Atividades do PoderLegislativo;
- as despesas com inativos e pensionistas dos dois Poderes estão alocadasem Programa Finalístico exclusivo;
- as despesas de pessoal e encargos socais dos demais órgãos, incluindoas referentes a pessoal relacionado às atividades fim, estão contempladasno Programa de Apoio Administrativo.
II.4.2. Levantamento das ações - Programas Finalísticos
Esta fase se inicia com o inventário das ações em andamento, agrupando-assob a nova conceituação de Programa. O orçamento em vigor deve serimportante referência para este trabalho, uma vez que a análise dos projetose atividades fim em execução permite identificar todas as ações em curso.
Há municípios em que não é clara a identificação dos projetos/atividades decada órgão/entidade. Neste caso, o melhor será solicitar a cada administradorque liste as ações que correntemente desenvolve.
Ao elenco das ações em andamento, se agregará a listagem da novas açõespropostas, também sob a forma de Programas. É importante que desde este
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
momento se tenha uma noção dos custos destas novas ações, uma vez que,para as ações em andamento, eles já existam. Isto não significa que nãodevam ser reavaliados, pois, na verdade, deve-se ter presente o princípio daeconomicidade - fazer mais com menor custo. Sempre que forem incluídasações referentes a investimentos, deve-se prever as despesas de operaçãoe manutenção decorrentes.
Além de ações desenvolvidas pela Prefeitura com recursos de seu orçamento,o PPA poderá incluir ações não orçamentárias, ou seja , aquelas que nãodemandem recursos orçamentários do Município. Aqui se incluirão açõesenvolvendo aplicação direta de recursos do Estado e da União, com impactosignificativo no território do Município, no âmbito dos Pactos deConcertamento referidos em II.3.2. Este é o caso também de parceriascom o setor privado como, por exemplo, a construção de uma bibliotecapública. Deve-se identificar claramente estas ações no PPA, evitando superdimensioná-las, o que dificultaria à população conhecer a real capacidadede prestação de serviços a partir do orçamento da Prefeitura. Quando daapresentação do PPA, deve-se destacar a parcela referente a açõesorçamentárias e não orçamentárias.Ao listarem as ações, os órgãos /entidadesestarão compondo um banco de dados, a partir do qual serão definidos osProgramas que integrarão o PPA 2006-2009.
Esta fase do trabalho requer o preenchimento dos formulários 1, 2 e 3, cujasinstruções encontram-se a seguir. Os modelos de formulários encontram-seno ANEXO III a este Manual. O ANEXO V apresenta esses mesmosformulários, preenchidos para órgãos do Município de Feliz-Cidade.
Formulário 1 - Levantamento das ações
CÓDIGO: composto pela sigla do órgão/entidade e ordem seqüencial dasações.
EXEMPLO: ASMOSP01 - Ação nº 1 da Secretaria Municipal de Obras eServiços Públicos.
DESCRIÇÃO DAS AÇÕES: relaciona todas as ações finalísticas, tantoas em andamento quanto as que se pretende realizar (EM ANDAMENTO/NOVA).5
5 Não necessariamente deve-se listar todas as ações em curso, e sim aquelas que se pretendecontinuar além das novas. Evidentemente é obrigatória a preservação das ações cujainterrupção pudesse causar prejuízos à população.
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
PRODUTOS: bem ou serviço resultante da ação; para cada ação, se indicaráum único produto.
Valor no Orçamento do Exercício em Curso:Apontar o valor consignadopara a ação no orçamento do exercício em que se estiver elaborando oPPA.6
Formulário 2 - Programa
DENOMINAÇÃO: traduz os propósitos do Programa
OBJETIVO: expressa os resultados a alcançar, ou seja, a finalidade doprograma.
PÚBLICO-ALVO: identificação dos segmentos da sociedade a serembeneficiados por sua execução.
NATUREZA/INÍCIO PREVISTO/TÉRMINO PREVISTO: Identificaa natureza (contínua ou temporária) do Programa. Apenas no caso doPrograma de natureza temporária, identificar, nos campos 5 e 6 , as datas deinício e término previstas (mês e ano), independente de coincidir ou não como período do PPA. Exceção a essa regra é o caso de um Programa criadono período de vigência do PPA. Neste caso, há início previsto sem previsãode término. Como cada Programa é composto por um conjunto de ações,seu prazo de início e término coincidirá com o da ação que começar primeiroe com a da que por último terminar.
INDICADOR: sempre associado ao objetivo, deve ser concebido de formaa possibilitar sua utilização como unidade de medida para mensuração deresultados desejados com a realização do Programa. Expressa, de formaquantitativa, as conseqüências de suas ações sobre o público-alvo; geralmente,é apresentado com uma relação ou taxa.
ÍNDICE MAIS RECENTE/APURADO EM: representa a quantificaçãoda unidade de medida associada ao indicador. Apontar o valor mais recentedo índice e a datas de sua apuração.
ÍNDICE DESEJADO AO FINAL DO PPA: é o resultado da execuçãodo Programa, esperado ao final do período compreendido pelo PPA. Esteresultado será medido com o uso do indicador escolhido. Cabe observar que
6 Este valor serve, apenas, como referência para o que constará na Proposta Setorial, quepode ser menor, igual ou maior em função da prioridade conferida. Quando o Programade Trabalho do Orçamento for muito genérico, deves-se estimar o custo das ações apartir do conhecimento do órgão setorial.
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
nem sempre se tem informações suficientes para a avaliação. Dois casospodem ocorrer:
- não há clareza quanto à unidade de medida mais adequada/disponível -colocar a expressão "em definição" neste campo, permanecendo embranco os campos referentes à indicação dos índices e data;
- o indicador e sua unidade de medida estão definidos, porém o índice maisrecente não está apurado - se não se tem o índice mais recente, não seterá, a princípio, o índice desejado ao final do PPA. Nestes casos, oscampos referentes aos índices serão preenchidos com a expressão "emapuração".
Os municípios poderão ter alguma dificuldade em encontrar índices apuradospara avaliar o impacto das diversas ações. As estatísticas sociais, muitasvezes, não estão disponíveis para o nível local. Elas são encontradas, emdiversos casos, para as Regiões Metropolitanas e para as capitais.
FONTE: instituição que executa o acompanhamento do indicador e aapuração do índice.
Formulário 3 - Ações Integrantes do Programa
CÓDIGO: dentre as ações listadas no Formulário 1, listar as associadas acada Programa.
TIPO: identificar se a ação é projeto ou atividade, seguindo as definiçõesabaixo.
PROJETO - conjunto de operações limitadas no tempo que resultam naexpansão ou aperfeiçoamento da ação governamental;
ATIVIDADE - conjunto de operações que se realizam de modo contínuo eque concorrem para a manutenção da ação governamental.
DESCRIÇÃO DA AÇÃO: descreverá cada ação listada no formulário,complementando quando couber, com outras informações que a melhorcaracterizarem.
DESCRIÇÃO DO PRODUTO: descrição do bem ou serviço que resultada ação.
UNIDADE RESPONSÁVEL: unidade administrativa do órgão responsávelpela ação.
UNIDADE DE MEDIDA: unidade de mensuração do produto.
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
QUANTIDADE DO ANO EM CURSO: preencher apenas para as açõesem andamento, com as quantidades físicas previstas para o ano de 2005.
Valor no Orçamento do Exercício em Curso: Vale a mesma orientaçãodescrita para o Formulário 1.
II.4.3. Definição dos programas setoriais pelos órgãos/entidades
Esta etapa é realizada a partir dos macroobjetivos definidos na BaseEstratégica, tendo como referências básicas o montante de recursosdisponibilizados pelo Prefeito para cada órgão/entidade e o levantamentodas ações.
Cada dirigente setorial define a orientação estratégica de sua área de atuação,de que resulta sua proposta final de Programas para fins de avaliação evalidação pelo órgão central de planejamento.
Nesta etapa, algumas ações e/ou Programas poderão ser suprimidos oucriados, valores poderão ser modificados, sempre de forma a compatibilizaras proposições com a orientação estratégica e os recursos disponíveis.
Formulário 4
Para os campos 1, 2, 3 e 5 valem as mesmas orientações descritas para oFormulário 2.
UNIDADE RESPONSÁVEL: é o órgão/entidade responsável pelaproposição do Programa.
QUANTIDADE DE INDICADORES: um Programa pode ser avaliadopor vários indicadores. O melhor será minimizar o seu número.
QUANTIDADE DE AÇÕES: nº de ações através das quais o Programaserá implementado.
VALOR DO PROGRAMA: valor estimado para a execução do Programaaté sua conclusão, desde que temporário. Será diferente do valor do Programano PPA quando o seu início e/ou término ocorrerem fora do período do Plano.
INDICADOR: vale a mesma orientação descrita para o Formulário 2
UNIDADE DE MEDIDA: é o padrão escolhido para a mensuração doindicador, ou seja, a forma de dimensionar o indicador.
Índice mais recente/Data de apuração/Índice desejado ao final do PPA/Fonte: valem as mesmas orientações descritas para o Formulário 2.
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
Formulário 5
Este formulário detalha cada ação que integra um determinado Programa.As informações relativas ao Título/Unidade Responsável/Tipo/Produto/Unidade de medida são as mesmas descritas para o Formulário 3, valendoas mesmas orientações. Agregam-se dados das metas físicas e financeiras.
META FÍSICA: é a quantidade do produto que se deseja obter a cada ano,pela implementação da ação expressa na unidade de medida adotada. Nemsempre faz sentido somar as quantidades anuais para obtenção do total doPPA. Caso se planeje comprar carros para coleta de lixo, as quantidadesanuais serão somadas. A manutenção de seu funcionamento não recomendaque sua soma. Os casos são muito diversificados. Por isso, cabe observarcom atenção os diversos tipos de situação ali apresentados.
DADOS FINANCEIROS: são as estimativas de custos da ação, distribuídospor ano. Os valores referem-se à soma de todas as Fontes de Recursos quefinanciam cada uma das ações.
Conforme expresso no item II, na metodologia adotada, recomenda-se que,durante o processo de elaboração, os valores financeiros de cada ano sejamexpressos a preços constantes - preços médios do ano em que se elabora oPPA. No estudo de caso do Município de Feliz-Cidade, os valores desteformulário, bem como dos formulários 6 e 7, estão a preços de 2005. Éapenas quando se apresentam os quadros do Anexo do Projeto de Lei quese convertem os valores para preços de 2006, primeiro ano do PPA.
II.4.4. Validação de Programas
Nesta fase, o órgão central de planejamento e orçamento procede à avaliaçãodos programas elaborados pelos órgãos setoriais para efeito de validação ounão dos mesmos, considerando os seguintes critérios:
- enquadramento do Programa na Orientação Estratégica do Prefeito enos macroobjetivos de governo;
- compatibilidade dos gastos previstos para os Programas setoriais com osrecursos disponibilizados para cada órgão/entidade.
As ações dos Programas setoriais validados são analisadas para identificara possibilidade de formação de programas multissetoriais. Assim, ações deum determinado Programa setorial poderão compor um outro Programa,multissetorial, se observadas uma das seguintes situações:
- os Programas setoriais validados têm objetivos comuns: ou
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
- os Programas setoriais validados têm objetivos semelhantes, e por isto,podem gerar um terceiro Programa multissetorial com objetivo maisabrangente.
Nesta fase, são preenchidos os Formulários 6 e 7, que contêm todas asinformações dos Formulários 4 e 5, complementadas pela associação aomacroobjetivo, pelo código identificador do Programa e pela indicação deprograma multissetorial, quando for o caso.
No Formulário 7, que corresponde ao conjunto de ações de um Programaidentificam-se a Função e a Subfunção referentes a cada uma delas.
Validados os Programas Finalísticos setoriais, entre os quais se encontra orelativo às ações do Poder Legislativo, o órgão central consolida os Programasde Apoio Administrativo Setoriais em um único Programa para toda aPrefeitura. Em seguida, define o Programa Finalístico que abrigará as açõesrelacionadas à previdência dos servidores municipais, contemplando opagamento de inativos e pensionistas e o custeio de sistema previdenciário,quando couber.
No estudo de caso apresentado, relativo ao Município de Feliz-Cidade, oPPA 2006/2009 alcança R$ 640.928 mil, a preços médios de 2005,correspondendo à despesa total prevista para o período. Deste valor, R$450.764 mil correspondem ao conjunto dos programas finalísticos, enquantoque R$ 190.164 mil se referem ao Programa de Apoio Administrativo. Apreços médios de 2006, o PPA prevê aplicações de R$ 676.178. Este é ototal das despesas previstas no Anexo ao Projeto de Lei, quando de somamos totais dos quadros por função e subfunção.
II.4.5. Planejamento e Responsabilidade Fiscal - A Integração doPPA com a LOA
Seguindo a Portaria nº 42/MP, de 14 de abril de 1999, a metodologia adotadaevidencia a importância do conceito de Programa como instrumento deplanejamento de prazo longo e como o elemento sobre o qual se assentarãoas ações, no curto prazo de um exercício fiscal. Criam-se assim as condiçõespara o exercício da responsabilidade fiscal, indispensável para assegurarque as Prefeituras possam prover os serviços que a sociedade demanda.
Os Programas, componentes fundamentais do PPA, desdobram-se em açõesàs quais se alocam os recursos - as dotações- dos orçamentos anuais. NaLei Orçamentária, as ações - projetos e atividades - terão seus custosdetalhados de forma transparente para os cidadãos.
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
O esquema abaixo demonstra a ligação do PPA com a LOA. Os Programasdo PPA e suas ações ficam claramente identificados pelas classificaçõesinstitucional e funcional (Portaria nº 42/MP). O quadro apresenta aidentificação, na LOA, de ações de dois programas do PPA. Em seguida,apresentamos a codificação do Programa de Trabalho - PT da LOA ondese alocam recursos para a ação do PPA denominada "Implantação de oficinasde iniciação profissional". No PPA, Programas e ações são cadastrados enumerados. Em nosso exemplo, se o Programa de Ressocialização de Jovensem Situações de Risco for o de número 009 e a ação constar do cadastrocom o número 105, o PT da LOA será identificado 1702.08.243.0091.105.
1702.08.243.0091.105
Secretaria de Desenvolvimento Social
Coordenação de Assistência Social
Função: Assistência Social
Subfunção: Assistência à criança e ao adolescente
Programa: Ressocializaçãode Jovens em Situação de Risco
Projeto
Implantação de oficinas de iniciação profissional
ClassificaçãoInstitucional
Portaria 42 PouA
Cadastrode ações
1702.08.243.0091.105
Secretaria de Desenvolvimento Social
Coordenação de Assistência Social
Função: Assistência Social
Subfunção: Assistência à criança e ao adolescente
Programa: Ressocializaçãode Jovens em Situação de Risco
Projeto
Implantação de oficinas de iniciação profissional
ClassificaçãoInstitucional
Portaria 42 PouA
Cadastrode ações
FUNÇÃO SUBFUNÇÃO PROJ/ATIV - AÇÃO PPA
LOAPrograma PPA
08. Assistência Social
243. Assitência à criança e ao adolescente
17. SaneamentoSaneamento
para comunidades de baixa renda
FUNÇÃO SUBFUNÇÃO PROJ/ATIV - AÇÃO PPAFUNÇÃO SUBFUNÇÃO PROJ/ATIV - AÇÃO PPA
LOAPrograma PPA LOAPrograma PPA
08. Assistência Social
243. Assitência à criança e ao adolescente
08. Assistência Social
243. Assitência à criança e ao adolescente
1. Implantação de oficinas de iniciação profissional
2. Manutenção de centros de atendimento à juventude
1. Implantação de oficinas de iniciação profissional
2. Manutenção de centros de atendimento à juventude
1. Implantação de oficinas de iniciação profissional
2. Manutenção de centros de atendimento à juventude
Ressocializaçãode jovens em situação
de risco
Ressocializaçãode jovens em situação
de risco
Ressocializaçãode jovens em situação
de risco
17. SaneamentoSaneamento
para comunidades de baixa renda
17. Saneamento 512. Saneamento básico urbano
512. Saneamento básico urbano
512. Saneamento básico urbano
1. Implantação de 70Km de rede de esgoto
1. Implantação de 70Km de rede de esgoto
1. Implantação de 70Km de rede de esgoto
Saneamentopara comunidades de
baixa renda
Anexo I Projeção de Receitas
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
1. Considerações Gerais
Um dado essencial para o planejamento da ação governamental é odimensionamento da disponibilidade de recursos com que se poderá contarpara o desenvolvimento das ações. Este dimensionamento deverá distinguiras diversas fontes de recursos, de acordo com as restrições legais para suautilização. Assim, recursos de arrecadação tributária pelo próprio ente ourecebidos como transferência de outros entes podem apresentar alternativasde utilização diversa de recursos vinculados já na origem - transferências doSUS, da CIDE ou do Fundef. O dimensionamento das diversas fontes derecursos e o reconhecimento das restrições legais para sua utilização, a sertratado no Anexo II, permitirão ao administrador delinear com clareza oconjunto de alternativas de que realmente dispõe para definir suas prioridadese quantificar suas metas. A definição da base estratégica do planejamentonão pode prescindir de tais considerações, sem o que se corre o risco degerar expectativas que não poderão ser atendidas ou, no outro extremo,subdimensionar metas, podendo acarretar atrasos na implantação das açõespriorizadas e até inviabilizá-las.
O registro de montantes de receitas arrecadadas a cada ano constitui o quese chama série temporal. A análise destas séries temporais capacitará osresponsáveis pelo planejamento a estabelecer bases para estimar ocomportamento futuro da variável estudada - receita do IPTU, por exemplo.
Os diversos planos econômicos desenvolvidos em nossa história recentetiveram impacto diferenciado sobre a receita pública, o que exige razoávelconhecimento técnico para o tratamento estatístico dos dados de receitaspassadas. A projeção das receitas com base em técnicas estatísticas maissofisticadas, como, por exemplo, análise de regressão, exige pessoal comsólida formação quantitativa, não disponível na maioria dos municípios. Nestecaso, mais vale trabalhar com uma metodologia de projeção simples e intuitiva,que possa ser entendida e explicada facilmente aos dirigentes pela unidadeencarregada de utilizá-la.
Para estimar uma série de receita futura, parte-se do ano em que se elaborao PPA, cujos próprios dados terão que ser estimados. Assim, o PPA 2006-2009 é elaborado em 2005 e terá como ano base a receita esperada para2005.
Os dados de receita para 2005 deverão refletir, de fato, a expectativa parao ano. Assim, se a estimativa de receita prevista no orçamento já houversido reformulada e publicada, nos termos do Art. 13, articulado ao Art.9º daLei de Responsabilidade Fiscal, será conveniente que a nova estimativa
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
esteja na base. Além disto, é importante ter informação sobre fatores queinfluenciem a arrecadação no ano base, evitando que se projetem situaçõesespecíficas. Suponha, por exemplo, que esteja prevista uma anistia no anobase, influenciando não apenas a arrecadação em dívida ativa, mas tambéma receita de créditos ainda não inscritos. Tal parcela tem que ser apartadada receita deste ano, para fins de projeção.
Partindo do montante de receita no ano base para projetar os demais, pode-se montar a série em valores constantes - valores de um único ano, em geraldo ano base - ou em valores correntes - que incorporam a estimativa deinflação nos períodos que se comparam.
Suponha que a receita da transferência de ICMS esperada para 2005 é deR$ 1.000,00 e que ela é afetada apenas pelo nível de atividade econômicado Estado e pela inflação. Suponha também que o PIB do Estado cresçaeste ano à taxa de 3% e, no próximo ano, à taxa de 4%. Quanto à inflação,as taxas previstas são de 6% e 5%, respectivamente.
Para estimar o valor da transferência do ICMS para 2006, a preços de 2005(constantes), basta aplicar, sobre a estimativa de transferência em 2005 -R$ 1.000,00 - a taxa de crescimento do produto (PIB), que reflete a variaçãoreal da base tributária. Como estamos comparando um fluxo de renda queocorre durante um ano com um fluxo de outro ano, é conveniente que se usea taxa média8. Assim, com um crescimento médio do PIB de 3,5% (0,035,em expressão decimal) teremos:
RICMS2006, 2005 = RICMS2005 x (1 + taxa média de crescimento econômico)
RICMS2006,2005 = 1000x (1 + 0,035)= 1035
Onde:
RICMS2006,2005 = transferência do ICMS em 2006, a preços de 2005.
Pode-se compará-la facilmente com a estimativa para 2005, porque ela está"a preços constantes de 2005". Repetindo, temos aqui apenas a variação dequantidade do produto, a variação real.
Caso queiramos estimar o valor a preços do ano em que a receita chegaráaos cofres da Prefeitura, temos que acrescentar a expectativa quanto à
8 Suponha que a receita fosse igualmente distribuída ao longo dos meses do ano. A receitamensal de janeiro de 2006 teria um crescimento real, em relação a janeiro de 2005, de3%. Já a receita de dezembro de 2006 cresceria 4% em relação a dezembro de 2005.Supondo que não há forte sazonalidade de receitas, ou seja , que elas não se concentramem meses específicos, pode-se aproximar pela média.
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
variação dos preços - a taxa de inflação média de 2005 para 2006 (a razãopara taxas médias já foi explicada). Assim,
RICMS2006 = RICMS2005 x (1 + 0,035) x(1 + 0,055)= 1.092
Onde:
RICMS2006 = transferência do ICMS em 2006, a preços correntes
O raciocínio aqui exposto, para apresentação de valores a preços correntese constantes aplica-se aos fluxos de receitas, em geral.
2. As Modalidades de Receitas Orçamentárias
As receitas orçamentárias podem ser classificadas sob diferentes óticas. Adistinção de diversas categorias de receitas é fundamental para a escolhados parâmetros para sua projeção.
Sob a ótica da captação de recursos, as receitas podem ser próprias ou detransferências. A projeção de receitas próprias poderá incluir elementosque decorram da iniciativa do ente responsável por sua captação que tem, aprincípio, capacidade de influir no comportamento deste fluxo.
Como exemplo, tomemos o IPTU, cuja receita futura deverá ser maior,caso se decida empreender um projeto de recadastramento, ou a da DívidaAtiva, como resultado de uma intensificação dos processos de cobrança.Da mesma forma, algumas categorias de receitas patrimoniais poderão terseu crescimento alterado por um programa de gerenciamento do patrimôniomunicipal, que identifique e reavalie os próprios municipais, cobrandoadequadamente por seu uso por terceiros. As receitas de aplicaçõesfinanceiras, que resultam da aplicação de saldos de caixa, poderão sofreraumento por um adequado gerenciamento destes saldos, porém estarãolimitadas às taxas de juros de mercado e ao montante dos recursos aplicados.
O mesmo valerá para a receita agropecuária, industrial e de serviços, casoa Prefeitura queira incentivar a produção dos bens e serviços que lhes dãoorigem e/ou proceda a alguma majoração de preços que supere a simplescorreção pela inflação passada, respeitadas as condições do mercado deabsorção destas mudanças.
A projeção de receitas de transferências deverá se cingir aos fatoresdiretamente relacionados ao comportamento da base de que se originam,não admitindo as componentes que decorrem de iniciativa própria, conformeos exemplos acima. Assim, a receita do ICMS poderá ser projetada pelocrescimento econômico e pela inflação. Não há dúvida que também se
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
poderão incorporar fatores anunciados pelo administrador desta receita - oEstado - como um aumento de alíquota para segmento de atividade significativopara a arrecadação. A dificuldade nestes casos é que dificilmente se disporá deinformações para avaliar o impacto das mudanças porventura anunciadas.
A seguir, destacam-se as principais categorias de receitas municipais, comorientações para a projeção de cada subconjunto. Inicialmente, se tratarádas receitas correntes, que compreendem as diversas categorias acimaelencadas. Em seguida, se considerarão as receitas de capital, onde sedestacam as receitas de operações de crédito e as transferências destinadasa gastos de capital.
2.1. Receitas Correntes
2.1.1. Receitas de impostos diretamente arrecadados e detransferências constitucionais
Serão projetadas de acordo com os fatores econômicos que afetam a basede arrecadação e levarão em conta mudanças previstas na legislaçãoespecífica. Impacto não desprezível na arrecadação tributária pode ser obtidopelo desenvolvimento de programas de modernização da administração tributária.Programas de fiscalização do ISS bem estruturados podem, em muitos casos,gerar acréscimos de arrecadação maiores que aumentos de alíquotas, quepenalizam os que já estão pagando. O mesmo efeito se pode conseguir comsistemas modernos de atendimento a contribuintes dos diversos tributos.
No caso da transferência do ICMS, o monitoramento da estimativa de valoradicionado pelas empresas que operam no município poderá trazer algumganho no componente do índice de participação, que orienta o rateio de 75%da parcela da arrecadação estadual distribuída aos municípios.9
Abaixo, apresentam-se orientações que consideram as especificidades dediversas categorias de receitas.
ISS - o ISS integra a categoria econômica dos tributos sobre vendas demercadorias de bens e serviços10. Assim sendo, sua arrecadação é
9 Cabe lembrar que, dos 25% da arrecadação estadual do ICMS, 18,75%(75%x25%) sãorateados de acordo com o valor adicionado em cada município e os restantes6,25%(25%x25%) são distribuídos de acordo com lei estadual. O índice de participaçãotem estas duas componentes.
1 0 Outros tributos desta categoria são o ICMS e o IPI. Outras categorias são as de tributossobre o patrimônio, como o IPTU, ITR e IPVA, os tributos sobre fluxos de renda, como o
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
influenciada pelo ritmo da atividade econômica, em particular a do setorServiços, pela variação do nível de preços e, naturalmente, pela legislaçãolocal. Outros elementos que podem impor mudanças no montante arrecadadoestão relacionados à eficiência da máquina tributária.
Exemplo 1
RISS1 = RISS0 x (1 + iINFL) x (1 + iCRE) x (1 + iLEG) x (1 + iMT)
onde:
RISS0 = Receita do ISS do ano base
RISS1 = Receita do ISS do ano projetado
IINFL = é a média da inflação no ano base e no ano projetado
iCRE = taxa esperada do crescimento do PIB (ou do setorServiços, se conhecida)
iLEG = variação esperada da receita em função de mudançasna legislação (alíquotas, definição da base tributária,inclusão de novos serviços etc.)
iMT = variação esperada na receita decorrente de outroscomponentes de programas de modernização daadministração tributária
Suponha os seguintes parâmetros:
RISS2005 = R$ 1.400,00
IINFL2005 = 5,0%
IINFL2006 = 3,5%
iCRE2005 = 3,0%
iCRE2006 = 4,0%
iLEG = 0,0% (não há mudanças previstas na legislação)
iMT = 0,1% (aumento de eficiência da estrutura dearrecadação)
Imposto de renda em suas modalidades IRRF, IRPF e IRPJ e os tributos sobre vendas deativos reais, como o ITBI, para citar os que interessam diretamente aos Municípios.
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
A receita em 2006 será calculada por:
RISS2006 = 1400 x [(1 +(0,050 + 0,035)/2] x [(1 + (0,030+0,040)/2] x (1 + 0,00) x (1 + 0,01)
RISS2006 = 1400 x 1,0425 x 1,035 x 1,010
RISS2006 = 1525,68
Onde
RISS2006 = receita do ISS em 2006, a preços correntes
O crescimento nominal esperado para a receita é 8,98%, dos quais 4,25%deve-se à inflação e 4,53% representa um crescimento real.
IPTU - A correção do IPTU, nos termos do art.97 do CTN, corresponde à"atualização monetária da base de cálculo", que é o valor venal do imóvel,cuja estimativa se faz através da planta de valores do Município. Assim, aatualização monetária da receita de cada ano será obtida pela aplicação doíndice utilizado pelo Município para a correção desta planta de valores (emgeral o IPCA, do IBGE). Observe-se que aqui a atualização é feita pelavariação do índice no ano base e não pelo índice médio, como para as demaisreceitas. Ou seja, a receita do IPTU de 2006, tudo o mais constante, seráigual à de 2005 corrigida pela variação do índice utilizado pelo Municípiopara a correção da planta de valores, em geral IPCA.
Além disto, revisões na planta de valores, com novas estimativas para ovalor de imóveis, poderão afetar a arrecadação em termos reais, caso hajavalorização dos imóveis acima da inflação. Como em todos os tributos,considerar-se-ão os impactos de mudanças na legislação e dodesenvolvimento de programas de modernização da administração tributária.No caso do IPTU, estamos dando destaque a projetos de recadastramentode imóveis, que muitas vezes integram programas de modernização daadministração tributária.
Exemplo 2
RIPTU1 = RIPTU0 x (1 + iCM) x (1 + iREC) x (1 + iPV) x (1 + iLEG) x (1 + iMT)
onde:
RIPTU0 = Receita do IPTU do ano base
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
RIPTU1 = Receita do IPTU do ano projetado
iCM = correção monetária da planta de valores
iREC = variação esperada da receita em conseqüência derecadastramento
iPV = Variação esperada da receita em função de revisãode planta de valores
iLEG = variação esperada da receita em função de revisãoem parâmetros da legislação local (alíquotas,posição do imóvel, frente x fundos, etc.)
iMT = variação esperada na receita decorrente de outroscomponentes de programas de
modernização da administraçãotributária
Suponha que o ano base - 2005- apresentou os seguintes parâmetros:
RIPTU2005 = R$ 1.000,00
iCM = 5,0% (variação do IPCA em 2005)
Supondo também que, para o ano seguinte se esperam variações de receita,como fruto de ações desenvolvidas em 2005 e 2006:
iREC = 6%
iPV = - 2% (redução real do valor venal médio dos imóveis,em função de revisão da planta de valores)
iLEG = 20% (variação da alíquota única, que passou de 0,5%para 0,6%, ou seja, aumentou em 0,1%, o que representa20% sobre a alíquota inicial)
iMT = 3%
Se estes são os parâmetros, tem-se que:
RIPTU2006 = 1000 x (1 + 0,05) x (1 + 0,06) x (1 - 0,02) x (1 + 0,20) x (1 + 0,03)
RIPTU2002 = 1000 x 1,05 x 1,06 x 0,98 x 1,20 x 1,03
RIPTU2002 = 1348
Observe-se que, no exemplo anterior, a revisão da planta de valores resultounum decréscimo real de 2% na arrecadação (não confundir a revisão daplanta de valores com a correção monetária do valor venal dos imóveis).
A projeção dos demais impostos e transferências decorrentes de participação
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
do Município na receita tributária de outros entes segue a regra de formaçãoanterior. Observe que o índice de correção monetária variará, de acordocom a base de tributação. A receita de ITBI considerará a movimentaçãoesperada do mercado imobiliário e as transferências do IPVA deverãoacompanhar a variação esperada dos preços dos veículos automotores e daquantidade de veículos licenciados na cidade. Na ausência de estimativarazoável para preços dos veículos, pode-se trabalhar com a inflação média,ou seja, o Estado iria supor que os preços dos veículos teriam acompanhado,na média, os preços da economia.
No caso de transferências, como observado acima, o impacto de mudançasde legislação dificilmente pode ser avaliado pelo ente beneficiário datransferência. Programas de colaboração entre fiscos estaduais e municipaispodem proporcionar esta troca de informações, o que certamente facilitaráo planejamento municipal.
2.1.2. Receitas de Taxas e de Contribuições de MelhoriaA projeção da arrecadação de Taxas será influenciada pelos fatoresespecíficos à legislação de cada uma. Como regra geral, a arrecadação dasTaxas pela Prestação Serviços deve ser suficiente para cobrir o custo dessaação. As Taxas pelo Poder de Polícia cobrirão também o custo desta atividade.
A receita de Contribuições de Melhoria variará em função do valor cobradoaos contribuintes para fazer face ao custo de obras públicas de que decorravalorização imobiliária. Para sua projeção, ter-se-á que analisar a carteirade contribuintes e o período de reembolso definido para cada operação.
2.1.3. Receita de ContribuiçõesNo caso de Municípios, cabe aqui destaque para a receita de ContribuiçõesPrevidenciárias, cuja projeção será orientada pela legislação que rege esta matériaem cada município. Em geral, essas contribuições são atreladas ao salário doservidor. Nesse caso, será projetada em função da estimativa de gasto de pessoal.
Normalmente, projeta-se o total das receitas e depois sua distribuição porgrupos de despesas. Assim, as Contribuições Previdenciárias poderãoaguardar a definição do gasto líquido com pessoal, a partir do qual serãocalculadas (vide Anexo II). Neste cálculo, utiliza-se também a legislaçãolocal sobre matéria previdenciária, quando couber.
Exemplo
Suponha que todos os servidores são estatutários e que o desconto
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
previdenciário (9%) incide sobre os salários dos servidores ativos. A cadaR$ 1.000,00 pagos a estes servidores, corresponderá uma receita decontribuições previdenciárias de R$ 90,00 (9% de R$1000,00).
2.1.4. Receitas Patrimoniais
Serão projetadas em função da carteira de ativos do Município. As receitasimobiliárias dependerão de quantidade de imóveis utilizados por terceiros edo valor cobrado nas diversas modalidades - aluguéis, arrendamento, etc.As receitas de concessão e de permissões de uso dependerão das condiçõesdos termos de permissão e dos contratos de concessão. A receita de valoresmobiliários dependerá do saldo médio de disponibilidades financeiras estimadopara o exercício e da estimativa do rendimento destas aplicações - taxanominal de juros que se poderá conseguir. Assim, com um saldo médioprevisto para o exercício de R$ 100,00 e uma taxa de rendimento nominalde 10,0%, a receita de aplicações financeiras alcançará R$ 10,00. Observe-se aqui que a projeção deverá distinguir recursos próprios de vinculados,cabendo a cada conta o resultado da aplicação de seus saldos ociosos.
2.1.5. Receita Agropecuária/Industrial/de Serviços
Corresponde ao resultado de atividade empresarial da administração municipal.A projeção das receitas dependerá dos fatores expostos no item 2, acima.
2.1.6. Transferências Correntes
As transferências decorrentes da repartição constitucional de receitastributárias já foram examinadas no item 2.1. Outras transferências, como atransferência do Fundef, a complementação da União ao Fundef e atransferência do SUS subordinam-se às normas próprias de cada modalidade.
Da mesma forma, as transferências de convênios seguem normas específicas.A possibilidade de renovação de convênios em áreas estratégicas para aPrefeitura deve ser cuidadosamente avaliada, bem como os montantes decontrapartida requeridos, evitando que se descontinuem serviços essenciaispara a população.
2.1.7. Outras Receitas Correntes
O destaque aqui cabe para multas e juros de mora, onde em geral prevalecem
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
os relativos a tributos, podendo o item guardar relação com os tributospróprios e assim ser projetado (como percentual de receita própria, calculadopela comparação destas receitas e da relativa aos tributos próprios em anosanteriores).
A Receita da Dívida Ativa, em geral também relacionada a impostos, poderávariar, a princípio, de acordo com a legislação própria, se esta definir índice paraa correção dos créditos inscritos. Além disso, poderá se beneficiar de esforçosintensificados de cobrança e de melhorias na administração tributária (novossistemas para controle de créditos inscritos, parcelamento de dívidas, etc.).
2.2. Receitas de Capital
As Receitas de Capital originam-se de Operações de Crédito, Alienação deBens, Amortização de Empréstimos (concedidos), Transferências de Capitale Outras Receitas de Capital.
Os ingressos de recursos de Operações de Crédito estão, como regra geral,condicionados à efetiva implantação do projeto financiado. Sua projeção,portanto, depende deste cronograma de implantação.
A Receita de Alienação de Bens deverá ser cuidadosamente dimensionada.Cabe lembrar que tal receita é subtraída para efeito do cálculo da estimativade resultado primário.
As demais receitas de capital seguem as regras gerais já expostas.
Anexo II Restrições ao Planejamento Orçamentário
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
1. Considerações Gerais
O correto dimensionamento do montante de recursos que estará disponívelpara o administrador a cada exercício é condição necessária, porém nãosuficiente para o planejamento responsável. É fundamental que se consideremas restrições legais que requerem a alocação de recursos a determinadasatividades (saúde, educação, por exemplo). Por outro lado, limitações dealguns componentes da despesa – pessoal em geral, legislativo, serviço dadívida - podem apoiar o administrador, pressionado para atender as diversasdemandas da população.
É comum o uso de metodologias onde se constrói a estrutura do orçamentode cada ano abrangido pelo PPA, para então definir os programas que ocomporão. Para isso, não apenas se projetam as receitas. Parte-se daestrutura de despesas do ano base, estimando grandes agregados, comopessoal, custeio e capital. Por este caminho invertido, tem-se, não um PlanoPlurianual, mas um somatório de orçamentos anuais.
Não há dúvida que o orçamento público apresenta um razoável grau derigidez, que dificulta mudanças radicais no período coberto por um PPA - 4anos. Isto, no entanto, não recomenda que se projete a estrutura dosorçamentos anuais, o que sugeriria que se estará, ao longo do tempo, apenasreproduzindo a situação inicial. Isto pode levar a uma rigidez além danecessária ou, no outro extremo, impedir que se atendam novas exigências,como as que aqui evidenciaremos.
Em período recente, particularmente ao longo do período 1998/2000, diversasmudanças constitucionais foram aprovadas nesse sentido. De formaabrangente, a LRF definiu um vasto conjunto de normas a serem adotadaspara a gestão fiscal.
Para se ter um quadro geral das restrições apresentadas, é necessário,inicialmente, dimensionar cada uma em separado, de forma a identificar atéque ponto elas impõem restrições ao estabelecimento de diretrizes edimensionamento de metas. Em seguida, avalia-se como estas limitações serelacionam, de forma a definir a melhor forma de dar-lhes cumprimento,sem prejuízo ao planejamento das ações definidas a nível local.
Este Anexo apresenta metodologia simples para a avaliação do impacto deobrigações legais, evidenciando aquelas que resultam de emendas constitucionaisaprovadas, sobretudo em 2000, bem como das determinações da LRF.
De início, projetam-se as receitas, de forma detalhada, identificando comclareza aquelas que têm alguma vinculação. Conforme comentado no item
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
II, sugere-se que os dados sejam apresentados a preços do ano em que oPPA está sendo elaborado. A Tabela I deste ANEXO apresenta dados dereceitas realizadas em 2002 -2004, previstas para o ano em curso - 2005 epara o período coberto pelo PPA 2006-2009. Cabe lembrar que, por ocasiãoda elaboração da LDO 2006, os Municípios terão apresentado, em reaiscorrentes e constantes (de 2005) as receitas realizadas nos três exercíciosanteriores e as previstas no exercício corrente, no de referência da LDO enos dois seguintes. Da apresentação, constavam os totais de receitas, maspara encontrá-los foi necessário estimar seus componentes, que aqui deverãoser desdobrados.
Em nosso exemplo, recuperamos os valores da série elaborada pelo municípioexemplo por ocasião da LDO - receitas de 2002 a 2008 (vide Manual deElaboração da LDO), a preços de 2005, e agregamos o ano de 2009.
2. Obrigações Legais
Abaixo, enumeram-se as principais obrigações legais/normas quecondicionam o planejamento orçamentário. Os comentários e referênciastemporais serão feitos sempre ao caso em estudo, do Município de Feliz-Cidade.
2.1. Vinculação de recursos à manutenção do ensino fundamental
Calculada conforme Tabela II compreende, no mínimo, 25% da receita deimpostos e transferências constitucionais, aos quais se somarão, quandocouber, recursos adicionalmente transferidos ao Município pelo Fundef11.Em 2005, por exemplo, a transferência do ICMS seria de R$ 65.000,00, dosquais 15,0% - R$ 9.750 mil - ficam inicialmente retidos para a constituiçãodo Fundo. Em nosso exemplo, o Município de Feliz-Cidade recebe, em2005, R$ 15.255 mil do Fundef, tendo um ganho líquido de R$ 1.000mil..Caso o Município tivesse uma perda líquida com o Fundef, o valor mínimo agastar com a rede de ensino fundamental do Município seria igual aos 25%da obrigação constitucional menos essa perda. Dito de outra forma, oMunicípio teria aplicado o mínimo constitucional, porém uma parte delecusteando o ensino em outros municípios ou em escolas estaduais.
11 iniciamos a Tabela pelo ano de 2004, de forma a evidenciar o passado recente e focar nosanos projetados para o PPA.
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
A distribuição do gasto entre os componentes Pessoal, Outras de custeio eCapital levará em conta não apenas a situação atual, mas consideraçõessobre a política de gestão da área. Uma decisão de informatizarprocedimentos administrativos reduzirá despesas com pessoal e aumentarágastos de capital e de manutenção, por exemplo. O mesmo raciocínio éválido para as demais áreas.
2.2. Vinculação de recursos à saúdeA Emenda Constitucional nº 29, de 13/09/2000, entre outras determinações,assegurou recursos mínimos para o financiamento das ações e serviçospúblicos de saúde. No caso dos municípios, exigiu que:
- até o exercício financeiro de 2004, apliquem nesta área 15,0% da receitados impostos e transferências elencados na Tabela III;
- já em 2000, fossem aplicados, no mínimo 7,0% dessas receitas;
- a diferença fosse reduzida, pelo menos, à razão de um quinto ao ano. Há,no entanto Municípios que ainda não se adaptaram a esta exigência. Oajuste dos orçamentos municipais ás determinações desta emenda poderãorequerer a revisão de várias outras ações, uma vez que acréscimos dereceita previstos no PPA poderão ter que ser direcionados prioritariamentepara esta área.
Em nosso exemplo, o Município de Feliz-Cidade, o ajuste se completaráapenas em 2005.
2.3. Limite de despesas com o Poder Legislativo Municipal
A Emenda Constitucional nº 25, de 14/02/2000, definiu limites para estasdespesas, aí incluídos os subsídios dos Vereadores e excluídos os gastoscom inativos, em percentuais que variam de acordo com a população. Alémdisso, restringiu os gastos com a folha de pagamento a 70,0% dos limitesestabelecidos (observe que a base de cálculo é a receita do ano anterior, oque pode reduzir o percentual que chamaríamos de efetivo, sempre que ainflação cresça e vice-versa).
A despesa total com pessoal do Poder Legislativo Municipal foi submetida alimites adicionais, nos termos dos artigos 18 a 20 da LRF (prevalecendo omenor). Tais determinações devem ser consideradas em dois sentidos. Sehouver margem para aumento de despesas com o Poder Legislativo, atéque ponto haverá pressões para tal? Se os limites são ultrapassados, o ajusteà nova regra poderá liberar recursos para aplicações em outras áreas?
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
No Município de Feliz-Cidade, os gastos com o Poder legislativo estãoaquém do limite, em particular os de pessoal (vide Tabela IV) Assim, háque estar atento para a possibilidade de aumentos de gastos nesta rubrica.
2.4. Outras Despesas Com Recursos Vinculados/ Convênios
Entre as receitas previstas, encontram-se as que resultarão de convênios,as quais requerem contrapartida do Tesouro Municipal, em outras áreasalém da saúde e educação. A contrapartida de convênios da saúde educaçãoserá feita com parte dos recursos próprios exigidos pela Constituição. Alémdestas, há outras receitas vinculadas, como a da CIDE, de multas de trânsito,etc. As despesas por elas financiadas têm que ser apartadas, para se chegarà estimativa de recursos livres do Tesouro, para rateio entra as demais áreas.
Há ainda o caso de receitas não vinculadas, porém com restrições ao uso derecursos: é o caso de royalties do petróleo, que não podem custear despesasde pessoal.
2.5. Serviço da dívida
Os gastos futuros com amortização e encargos da dívida decorrem deobrigações contratuais, ou seja de compromissos assumidos no passado, emfunção de prioridades daquele momento. Eles não se submetem, portanto àdiscussão de prioridades que norteia a construção do PPA. Por isto, estesgastos, a reserva de contingência e outras operações especiais não integramo PPA – vide TABELA VI.
2.6. Despesas de Pessoal
A política de pessoal global pode ser considerada uma variável estratégicapara o planejamento, pelo peso desta rubrica no orçamento municipal. Comoo Município atua fortemente na prestação de serviços básicos, geralmenteintensivos em mão de obra, e como, apesar dos instrumentos legais atualmenteexistentes para redução destes gastos, há ainda uma razoável rigidez paratal (principalmente em Municípios menores, onde o setor público é forteempregador), é fundamental incluir, entre as restrições, uma definição donível em que deverão se situar estas despesas no médio prazo coberto peloPPA. Para fins de planejamento, as despesas não deverão superar o limiteprudencial, nos termos do art.22 da LRF, equivalendo a 54,0% da RCL.Sempre que possível, deve-se guardar uma margem, dadas as incertezas
59
O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
com relação ao futuro e ao risco de despesas mal dimensionadas. Nesteponto, há que considerar as dificuldades do setor público brasileiro emdimensionar custos de ações, prática não usual, o que requer que se trabalhecom uma margem de segurança, principalmente quando se trata de prazomais longo de planejamento.
Para o PPA de Feliz-Cidade, estabeleceu-se que as despesas de pessoalnão ultrapassem 50,0% da RCL, conforme demonstrado na Tabela V.
Os montantes de despesas ali definidos foram calculados em função dalegislação relativa ás contribuições previdenciárias, à estimativa da evoluçãode pagamentos de inativos e à estimativa de receitas para 2002/05, a partirda qual se estimou a RCL para o período Tabela I-A.
Assim, considerando que os servidores ativos contribuam com 10,0% deseu salário para a Previdência e que 90,0% do gasto de pessoal comservidores ativos consista de salários pagos, temos que:
CP = 0,10 x 0,90 x PA
CP = 0,09 x PA,
Onde
CP = receita de contribuição previdenciária
PA = total pago a servidores ativos
A premissa de manter a despesa líquida de pessoal em 50,0% da RCLsignifica que:
DLP/RCL = 0,50
(PA + PIP- CP)/RCL = 0,50
(PA + PIP- 0,09 PA)/RCL = 0,50
(0,91 PA +PIP) = 0,50 RCL
Estimada a evolução dos gastos com inativos e pensionistas (PIP) e a RCL,pode-se calcular o gasto com pessoal ativo a cada exercício:
PA= (0,50 RCL – PIP)/0,91
Para 2006, teríamos:
PA = (0,50 x 140148 – 9870)/0,91
PA = 66158
60
Plano Plurianual - Manual de Elaboração
Como vimos, a decisão de restringir a despesa total com pessoal a 50,0% daRCL permitiu estimar a despesa líquida total com pessoal. Na Tabela V, háoutros elementos que intervêm no cálculo – Precatórios, Indenizações porDemissão e Outras Despesas de Pessoal. Precatórios e Indenizações terãoque ser estimados, portanto entram como valores conhecidos. Quanto aOutras Despesas de Pessoal, se não houver estimativa, pode-se trabalharcom o somatório de pessoal ativo e esta categoria. Neste caso, teríamos umtotal para Pessoal Ativo, Encargos Sociais e Outras Despesas de Pessoal.A participação de Pessoal Ativo neste total (0,90, em nosso exemplo) cairia.
Dada a despesa total requerida com saúde e educação e a estimada com oPoder Legislativo, encontra-se, na TABELA V-A, o montante de despesade pessoal nas demais áreas.
3. Restrições Orçamentárias – Alternativas de Ação
Às componentes aqui elencadas podem ser acrescentadas outras obrigaçõesporventura assumidas pelo Município. O importante é ter claro que estasrestrições condicionam fortemente a definição de políticas de médio prazo,horizonte de planejamento do PPA. O estudo do efeito conjunto destasrestrições pode trazer orientações importantes sobre que alternativa adotarem termos de distribuição das despesas.
No caso de Feliz-Cidade, do total de recursos a serem aplicados em cadaano, quase a metade é vinculada. Além disto, o gasto de pessoal em outrasáreas além de educação, saúde e Legislativo absorve substancial parcelados recursos sem vinculações. As outras despesas de custeio e capitaldeverão ainda cobrir as relativas a atividades exclusivas dos municípios,como a coleta de lixo e a iluminação pública
O exemplo apresentado demonstra a importância deste estudo para a definiçãoda orientação estratégica do PPA, uma vez que possibilita ao administradoravaliar as alternativas para o período coberto pelo Plano.12
1 2 iniciamos a Tabela pelo ano de 2004, de forma a evidenciar o passado recente e focar nosanos projetados para o PPA.
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
Anexo III Elaboração de Programas, Modelos de Formulários
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
Formulário 4 Proposta de Programa Setorial – Identificação de Programa ÓRGÃO/ENTIDADE INFORMAÇÕES SOBRE O PROGRAMA 01. Denominação 02. Objetivo 03. Público-alvo 04. Unidade Responsável 05. Horizonte Temporal [ ] Contínuo [ ] Temporário
Início (mm/aaaa) Término (mm/aaaa)
06. Quantidade de Indicadores 07. Quantidade de Ações 08. Valor do Programa (Em R$ 2005)
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
Formulário 6 Programas Validados por Macroobjetivos Macroobjetivo: INFORMAÇÕES SOBRE O PROGRAMA 01. Denominação / Identificador 02. Objetivo 03. Público-alvo 04. Unidade Responsável 05. Horizonte Temporal 06. Multissetorial [ ] Contínuo [ ] Temporário
Início (mm/aaaa) Término (mm/aaaa)
[ ] SIM [ ] NÃO
07. Quantidade de Indicadores 08. Quantidade de Ações 09. Valor do Programa (Em R$ 2005)
INFORMAÇÕES SOBRE INDICADORES ÍNDICES Descrição Unidade de Medida Mais recente Apurado Desejado ao
Final do PPA Fonte
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
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Anexo IV Projeto de Lei e Anexos do Projeto de Lei - Modelo
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
PROJETO DE LEI DO PLANO PLURIANUALMODELO
PROJETO DE Lei nº ___ de _____
Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período ..../....
O Prefeito Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono aseguinte Lei:
Art.1º - Esta lei institui o Plano Plurianual para o quadriênio ..../...., emcumprimento ao disposto no art.165, parágrafo 1º, da Constituição Federal,estabelecendo, para o período, os programas com seus respectivos objetivos,indicadores e montantes de recursos a serm aplicados em despesas de capitale outras delas decorrentes e nas despesas de duração continuada, na formados Anexos............
Art.2º - As prioridades e metas para o ano .... conforme estabelecido noArt.___ da Lei nº___, que dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para...., estão especificadas no Anexo ___ a esta Lei.12
Art.3º - A exclusão ou alteração de programas constantes desta lei, bemcomo a inclusão de novos programas serão propostos pelo Poder Executivo,através de Projeto de Lei de Revisão do Plano ou Projeto de lei específico.
Art.4º - A inclusão, exclusão ou alteração de ações orçamentárias no PlanoPlurianual poderão ocorrer por intermédio da lei orçamentária anual ou deseus créditos adicionais, apropriando-se ao respectivo programa, asmodificações conseqüentes.
Parágrafo Único - De acordo com o disposto no caput deste artigo, fica oPoder Executivo autorizado a adequar as metas das ações orçamentáriaspara compatibilizá-las com as alterações de valor ou com outras modificaçõesefetivadas na lei orçamentária anual.
1 2 As metas da LDO de cada ano são definidas a partir da elaboração do PPA. No primeiroano de governo, a administração elabora o PPA que se inicia no segundo ano, Ante, noentanto,o Executivo deverá encaminhar o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentáriascom metas e prioridades para o segundo ano de governo - ano inicial do PPA. Por estarazão, nos anos iniciais de administração, o Governo Federal tem enviado as diretrizese metas para o 2º ano de governo, como anexo extraordinário do PPA. Os Municípios, noentanto, deverão ouvir o Legislativo e o Tribunal de Contas, antes de adotar talprocedimento. Caso haja concordância, o art.2º pode ser incluído tal como aqui proposto.
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
Art.5º Fica o Poder Executivo autorizado a alterar, incluir ou excluir produtose respectivas metas das ações do Plano Plurianual, desde que estasmodificações contribuam para a realização do objetivo do Programa.
Art.6º O Poder Executivo enviará à Câmara de Vereadores, até o dia 15 deabril de cada exercício, relatório de avaliação dos resultados da implantaçãodeste Plano.
Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
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Anexo V Município de Feliz-Cidade, Elaboração de Programas
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O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
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160
Plano Plurianual - Manual de Elaboração
Formulário 6 Programas Validados por Macroobjetivos Macroobjetivo: Assegurar serviços de proteção social à população mais
vulnerável à exclusão
INFORMAÇÕES SOBRE O PROGRAMA 01. Denominação / Identificador
CESTA DE ALIMENTOS 001
02. Objetivo
Reduzir a parcela da população municipal com carência de alimentação básica, de renda familiar inferior a um salário mínimo, cujos filhos frequentam a escola municipal. 03. Público-alvo
Famílias carentes com filhos na escola
04. Unidade Responsável
Secretaria Municipal de Desenvolvimento social
05. Horizonte Temporal 06. Multissetorial
[ X ] Contínuo [ ] Temporário Início (mm/aaaa) Término (mm/aaaa)
[ ] SIM [ X ] NÃO
07. Quantidade de Indicadores 08. Quantidade de Ações 09. Valor do Programa no PPA (Em R$ 2005)
1 1 4.920.000
INFORMAÇÕES SOBRE INDICADORES ÍNDICES
Descrição Unidade de Medida Mais recente Apurado Desejado ao Final do PPA
Taxa de atendimento % (famílias atendidas/total de famílias carentes com filhos na escola) 40,0% dezembro/2003 42,0%
Fonte
IEMF
161
O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
Formulário 6 Programas Validados por Macroobjetivos Macroobjetivo: Assegurar serviços de proteção social à população mais
vulnerável à exclusão
INFORMAÇÕES SOBRE O PROGRAMA 01. Denominação / Identificador
RESSOCIALIZAÇÃO DE JOVENS EM SITUAÇÃO DE RISCO 002
02. Objetivo
Atender adolescentes que estão nas ruas, encaminhando-os a Centros de Recuperação com vistas a sua reintegração social. 03. Público-alvo
Adolescentes em situação de risco
04. Unidade Responsável
Secretaria Municipal de Desenvolvimento social
05. Horizonte Temporal 06. Multissetorial
[ X ] Contínuo [ ] Temporário Início (mm/aaaa) Término (mm/aaaa)
[ ] SIM [ X ] NÃO
07. Quantidade de Indicadores 08. Quantidade de Ações 09. Valor do Programa no PPA (Em R$ 2005)
1 2 871.000
INFORMAÇÕES SOBRE INDICADORES ÍNDICES
Descrição Unidade de Medida Mais recente Apurado Desejado ao Final do PPA
Taxa de atendimento a jovens e adolescentes
% (nº de adolescentes atendidos/total de adolescentes em situação de risco) Em apuração - Em apuração
Fonte
IEMF
162
Plano Plurianual - Manual de Elaboração
Formulário 6 Programas Validados por Macroobjetivos Macroobjetivo: Assegurar serviços de proteção social à população mais
vulnerável à exclusão
INFORMAÇÕES SOBRE O PROGRAMA 01. Denominação / Identificador
ATENÇÃO À TERCEIRA IDADE 003
02. Objetivo
Assegurar condições dígnas de vida a idosos carentes proporcionando-lhes ajuda financeira e/ou acolhimento em Casas de Convivência. 03. Público-alvo
Idosos carentes
04. Unidade Responsável
Secretaria Municipal de Desenvolvimento social
05. Horizonte Temporal 06. Multissetorial
[ X ] Contínuo [ ] Temporário Início (mm/aaaa) Término (mm/aaaa)
[ ] SIM [ X ] NÃO
07. Quantidade de Indicadores 08. Quantidade de Ações 09. Valor do Programa no PPA (Em R$ 2005)
1 3 747.200
INFORMAÇÕES SOBRE INDICADORES ÍNDICES
Descrição Unidade de Medida Mais recente Apurado Desejado ao Final do PPA
Taxa de atendimento ao idoso % (idosos atendidos/total de idosos do Município) Em apuração - Em apuração
Fonte
IEMF
163
O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
Formulário 6 Programas Validados por Macroobjetivos Macroobjetivo: Garantir cidadania à criança e à família.
INFORMAÇÕES SOBRE O PROGRAMA
01. Denominação / Identificador
MANUTENÇÃO E REVITALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL 004
02. Objetivo
Capacitar a criança de 0 a 6 anos para iniciar o processo pedagógico, proporcionando-lhe a oportunidade de participar de atividades que promovam o seu desnvolvimento social, físico e intelectual. 03. Público-alvo
População do Município na faixa etária de 0 a 6 anos
04. Unidade Responsável
Secretaria Municipal de Educação
05. Horizonte Temporal 06. Multissetorial
[ X ] Contínuo [ ] Temporário Início (mm/aaaa) Término (mm/aaaa)
[ X ] SIM [ ] NÃO
07. Quantidade de Indicadores 08. Quantidade de Ações 09. Valor do Programa no PPA (Em R$ 2005)
1 7 35.575.520
INFORMAÇÕES SOBRE INDICADORES ÍNDICES
Descrição Unidade de Medida Mais recente Apurado Desejado ao Final do PPA
Taxa de crianç as atendidas na faixa etária de 4 a 6 anos
% (nº de crianças de 4 a 6 anos matriculadas na escola/total de crianças do Município na idade de 4 a 6 anos)
90,0% outubro/2001 95,0%
Fonte
IEMF
164
Plano Plurianual - Manual de Elaboração
Formulário 6 Programas Validados por Macroobjetivos Macroobjetivo: Elevar o nível educacional da população
INFORMAÇÕES SOBRE O PROGRAMA
01. Denominação / Identificador
MANUTENÇÃO E REVITALIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL 005
02. Objetivo
Assegurar a igualdade nas condições de acesso, permanência e êxito do aluno matriculado no Ensino Fundamental 03. Público-alvo
População de 7 a 14 anos do Município
04. Unidade Responsável
Secretaria Municipal de Educação
05. Horizonte Temporal 06. Multissetorial
[ X ] Contínuo [ ] Temporário Início (mm/aaaa) Término (mm/aaaa)
[ X ] SIM [ ] NÃO
07. Quantidade de Indicadores 08. Quantidade de Ações 09. Valor do Programa no PPA (Em R$ 2005)
3 7 90.368.480
INFORMAÇÕES SOBRE INDICADORES ÍNDICES
Descrição Unidade de Medida Mais recente Apurado Desejado ao Final do PPA
Taxa de evasão escolar no ensino fundamental
% (nº de alunos que concluem o ensino fundamental/nº de alunos matriculados a cada ano)
15,0% outubro/2001 5,0%
Taxa de repetência escolar no ensino fundamental
% ( alunos reprovados/alunos matriculados) 20,0% outubro/2001 8,0%
Percentual de crianças fora da escola na faixa etária de 7 a 14 anos
% (nº de crianças de 7 a 14 anos fora da escola/nº total de crianças de 7 a 14 anos do Município)
5,0% outubro/2001 0,0%
Fonte
IEMF
165
O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
Formulário 6 Programas Validados por Macroobjetivos Macroobjetivo: Manter o equilíbrio fiscal
INFORMAÇÕES SOBRE O PROGRAMA
01. Denominação / Identificador
ADMINISTRAÇÃO DE RECEITAS 006
02. Objetivo
Aprimorar os procedimentos de administração tributária do IPTU, buscando maior eficiência e controle dos recursos arrecadados. 03. Público-alvo
População do Município do Rio de Janeiro
04. Unidade Responsável
Secretaria Municipal de Fazenda
05. Horizonte Temporal 06. Multissetorial
[ X ] Contínuo [ ] Temporário Início (mm/aaaa) Término (mm/aaaa)
[ ] SIM [ X ] NÃO
07. Quantidade de Indicadores 08. Quantidade de Ações 09. Valor do Programa no PPA (Em R$ 2005)
1 1 32.000
INFORMAÇÕES SOBRE INDICADORES ÍNDICES
Descrição Unidade de Medida Mais recente Apurado Desejado ao Final do PPA
Taxa de eficiência de arrecadação % (Valor do IPTU arrecadado/Valor do IPTU lançado) Em apuração - Em apuração
Fonte
SMF
166
Plano Plurianual - Manual de Elaboração
Formulário 6 Programas Validados por Macroobjetivos Macroobjetivo: Manter o equilíbrio fiscal
INFORMAÇÕES SOBRE O PROGRAMA
01. Denominação / Identificador
MODERNIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA 007
02. Objetivo
Incrementar a arrecadação visando o equilíbrio das contas do Município e a melhoria dos serviços prestados à população. 03. Público-alvo
População do Município do Rio de Janeiro
04. Unidade Responsável
Secretaria Municipal de Fazenda
05. Horizonte Temporal 06. Multissetorial
[ ] Contínuo [ X ] Temporário Início jun/2005 (mm/aaaa) Término dez/2009 (mm/aaaa)
[ ] SIM [ X ] NÃO
07. Quantidade de Indicadores 08. Quantidade de Ações 09. Valor do Programa no PPA (Em R$ 2005)
1 3 640.000
INFORMAÇÕES SOBRE INDICADORES ÍNDICES
Descrição Unidade de Medida Mais recente Apurado Desejado ao Final do PPA
Taxa de incremento da arrecadação % (arrecadação do ano/arrecadação do ano anterior) 1% aa dezembro/2003
11,1% (acumulado no
período 2005/2009)
Fonte
SMF
167
O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
Formulário 6 Programas Validados por Macroobjetivos Macroobjetivo: Ampliar os serviços de saneamento básico e garantir a qualidade
do meio-ambiente
INFORMAÇÕES SOBRE O PROGRAMA 01. Denominação / Identificador
CONTROLE DA POLUIÇÃO 008
02. Objetivo
Promover a melhoria da qualidade do meio ambiente através do monitoramento e controle ambiental.
03. Público-alvo
População do Município do Rio de Janeiro
04. Unidade Responsável
Secretaria Municipal de Meio Ambiente
05. Horizonte Temporal 06. Multissetorial
[ X ] Contínuo [ ] Temporário Início (mm/aaaa) Término (mm/aaaa)
[ ] SIM [ X ] NÃO
07. Quantidade de Indicadores 08. Quantidade de Ações 09. Valor do Programa no PPA (Em R$ 2005)
1 3 1.925.000
INFORMAÇÕES SOBRE INDICADORES ÍNDICES
Descrição Unidade de Medida Mais recente Apurado Desejado ao Final do PPA
Taxa de qualidade no meio ambiente (Em definição) Em definição - - -
Fonte
IEMF
168
Plano Plurianual - Manual de Elaboração
Formulário 6 Programas Validados por Macroobjetivos Macroobjetivo: Ampliar os serviços de saneamento básico e garantir a qualidade
do meio-ambiente
INFORMAÇÕES SOBRE O PROGRAMA 01. Denominação / Identificador
SANEAMENTO PARA COMUNIDADES DE BAIXA RENDA 009
02. Objetivo
Elevar a qualidade de vida da população de baixa renda do Município através da implantação de um conjunto de ações integradas contemplando novas redes de esgoto e de água e expansão da coleta domiciliar de lixo. 03. Público-alvo
População dos bairros X, Y e Z
04. Unidade Responsável
Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos
05. Horizonte Temporal 06. Multissetorial
[ ] Contínuo [ X ] Temporário Início fev/2006 (mm/aaaa) Término jun/2008 (mm/aaaa)
[ ] SIM [ X ] NÃO
07. Quantidade de Indicadores 08. Quantidade de Ações 09. Valor do Programa no PPA (Em R$ 2005)
4 3 7.248.000
INFORMAÇÕES SOBRE INDICADORES ÍNDICES
Descrição Unidade de Medida Mais recente Apurado Desejado ao Final do PPA
Taxa de esgotamento sanitário % (nº de domicílios atendidos por esgoto/nº total de domicílios) 64,0% dezembro/2002 84,0%
Taxa de abastecimento de água % (nº de domicílios atendidos por rede de água/total de domicílios) 80,0% dezembro/2002 100,0%
Taxa de coleta de lixo domiciliar % (nº de domicílios atendidos por coleta/total de domicílios) 64,0% dezembro/2002 84,0%
Taxa de mortalidade infantil 1/1000 (nº de óbitos/1000 nascidos vivos)
50/1000 nascidos vivos dezembro/2002 25/1000 nasc
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Fonte
IEMF
169
O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
Formulário 6 Programas Validados por Macroobjetivos Macroobjetivo: Ampliar os serviços de saneamento básico e garantir a qualidade
do meio-ambiente
INFORMAÇÕES SOBRE O PROGRAMA 01. Denominação / Identificador
LIMPEZA URBANA 010
02. Objetivo
Coletar o lixo domiciliar, proceder à varrição dos logradouros e dar destinação final adequada ao lixo, de forma a preservar a qualidade do meio ambiente e a saúde da população. 03. Público-alvo
População do Município do Rio de Janeiro
04. Unidade Responsável
Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos
05. Horizonte Temporal 06. Multissetorial
[ X ] Contínuo [ ] Temporário Início (mm/aaaa) Término (mm/aaaa)
[ X ] SIM [ ] NÃO
07. Quantidade de Indicadores 08. Quantidade de Ações 09. Valor do Programa no PPA (Em R$ 2005)
1 5 110.900.000
INFORMAÇÕES SOBRE INDICADORES ÍNDICES
Descrição Unidade de Medida Mais recente Apurado Desejado ao Final do PPA
Taxa de qualidade ambiental no meio urbano (Em definição) Em definição - - -
Fonte
IEMF
170
Plano Plurianual - Manual de Elaboração
Formulário 6 Programas Validados por Macroobjetivos Macroobjetivo: Ampliar o acesso da população aos serviços de saúde, incluindo
novas modalidades de atendimento
INFORMAÇÕES SOBRE O PROGRAMA 01. Denominação / Identificador
ATENDIMENTO AMBULATORIAL, EMERGENCIAL E HOSPITALAR 011
02. Objetivo
Promover o acesso universal da população aos serviços ambulatoriais, emergenciais e hospitalares nos Postos de Saúde e Hospitais localizados no Municipio. 03. Público-alvo
População do Município
04. Unidade Responsável
Secretaria Municipal de Saúde
05. Horizonte Temporal 06. Multissetorial
[ X ] Contínuo [ ] Temporário Início (mm/aaaa) Término (mm/aaaa)
[ X ] SIM [ ] NÃO
07. Quantidade de Indicadores 08. Quantidade de Ações 09. Valor do Programa no PPA (Em R$ 2005)
2 6 103.135.000
INFORMAÇÕES SOBRE INDICADORES ÍNDICES
Descrição Unidade de Medida Mais recente Apurado Desejado ao Final do PPA
Consultas por habitante nº de consultas/população total do Município 1,8/hab dezembro/2000 1,9/hab
Oferta de leitos por habitante 1/1000 ( nº de leitos para cada 1000 habitantes) 150/mil hab dezembro/1999 160/mil hab
Fonte
IEMF
171
O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
Formulário 6 Programas Validados por Macroobjetivos Macroobjetivo: Ampliar o acesso da população aos serviços de saúde, incluindo
novas modalidades de atendimento
INFORMAÇÕES SOBRE O PROGRAMA 01. Denominação / Identificador
SAÚDE DA FAMÍLIA 012
02. Objetivo
Ampliar o acesso e melhorar a qualidade dos serviços básicos de saúde, tendo como nova referência as Equipes de Saúde da Família 03. Público-alvo
População dos bairros de baixa renda do Município
04. Unidade Responsável
Secretaria Municipal de Saúde
05. Horizonte Temporal 06. Multissetorial
[ X ] Contínuo [ ] Temporário Início mar/2006 (mm/aaaa) Término (mm/aaaa)
[ ] SIM [ X ] NÃO
07. Quantidade de Indicadores 08. Quantidade de Ações 09. Valor do Programa no PPA (Em R$ 2005 )
2 2 4.196.000
INFORMAÇÕES SOBRE INDICADORES ÍNDICES
Descrição Unidade de Medida Mais recente Apurado Desejado ao Final do PPA
Taxa de cobertura da população acompanhada pelas equipes de saúde da família
% ( nº de pessoas atendidas /população total do Município) 0,0% dezembro/2001 20,0%
Taxa de mortalidade da população coberta por equipes de saúde da família
% (nº de óbitos/total de pessoas atendidas pelo Programa) 10,0% dezembro/2001 6,0%
Fonte
IEMF
172
Plano Plurianual - Manual de Elaboração
Formulário 6 Programas Validados por Macroobjetivos Macroobjetivo: Ampliar o acesso da população aos serviços de saúde, incluindo
novas modalidades de atendimento
INFORMAÇÕES SOBRE O PROGRAMA 01. Denominação / Identificador
SAÚDE ESCOLAR 013
02. Objetivo
Dar assistência médica e odontológica de forma a potencializar o aproveitamento escolar.
03. Público-alvo
Alunos da Rede Pública Municipal
04. Unidade Responsável
Secretaria Municipal de Saúde
05. Horizonte Temporal 06. Multissetorial
[ X ] Contínuo [ ] Temporário Início (mm/aaaa) Término (mm/aaaa)
[ ] SIM [ X ] NÃO
07. Quantidade de Indicadores 08. Quantidade de Ações 09. Valor do Programa no PPA (Em R$ 2005)
1 2 960.000
INFORMAÇÕES SOBRE INDICADORES ÍNDICES
Descrição Unidade de Medida Mais recente Apurado Desejado ao Final do PPA
Taxa de atendimento médico e dentário prestado a alunos da Rede Escolar
% (nº de alunos atendidos/nº total de alunos matriculados) Em apuração - Em apuração
Fonte
IEMF
173
O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
Formulário 6 Programas Validados por Macroobjetivos Macroobjetivo: Ampliar o acesso da população aos serviços de saúde, incluindo
novas modalidades de atendimento
INFORMAÇÕES SOBRE O PROGRAMA 01. Denominação / Identificador
PREVENÇÃO E CONTROLE DA DENGUE 014
02. Objetivo
Reduzir a incidência da dengue pelo controle do Aedes aegypti.
03. Público-alvo
População do Município
04. Unidade Responsável
Secretaria Municipal de Saúde
05. Horizonte Temporal 06. Multissetorial
[ X ] Contínuo [ ] Temporário Início (mm/aaaa) Término (mm/aaaa)
[ ] SIM [ X ] NÃO
07. Quantidade de Indicadores 08. Quantidade de Ações 09. Valor do Programa no PPA (Em R$ 2005)
1 2 16.267.000
INFORMAÇÕES SOBRE INDICADORES ÍNDICES
Descrição Unidade de Medida Mais recente Apurado Desejado ao Final do PPA
Taxa de infecção por dengue 1/1000 ( nº de pessoas infectadas para cada 1000 habitantes) 10 por mil dezembro/2002 5 por mil
Fonte
IEMF
174
Plano Plurianual - Manual de Elaboração
Formulário 6 Programas Validados por Macroobjetivos Macroobjetivo: Fortalecer a democracia e garantir os benefícios de Previdência
Social
INFORMAÇÕES SOBRE O PROGRAMA 01. Denominação / Identificador
AÇÃO DO PODER LEGISLATIVO 015
02. Objetivo
Prover a Câmara Municipal dos recursos humanos e materiais necessários ao cumprimento de suas funções. 03. Público-alvo
População do Município
04. Unidade Responsável
Câmara Municipal
05. Horizonte Temporal 06. Multissetorial
[ X ] Contínuo [ ] Temporário Início (mm/aaaa) Término (mm/aaaa)
[ ] SIM [ X ] NÃO
07. Quantidade de Indicad ores 08. Quantidade de Ações 09. Valor do Programa no PPA (Em R$ 2005)
0 4 32.300.000
INFORMAÇÕES SOBRE INDICADORES ÍNDICES
Descrição Unidade de Medida Mais recente Apurado Desejado ao Final do PPA
- - - - -
Fonte
SMF
175
O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
Formulário 6 Programas Validados por Macroobjetivos Macroobjetivo: Fortalecer a democracia e garantir os benefícios de Previdência
Social
INFORMAÇÕES SOBRE O PROGRAMA 01. Denominação / Identificador
REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES ESTATUTÁRIOS 016
02. Objetivo
Assegurar a remuneração dos inativos e pensionistas
03. Público-alvo
Aposentados e Pensionistas no Município
04. Unidade Responsável
Instituto de Previdência Municipal
05. Horizonte Temporal 06. Multissetorial
[ X ] Contínuo [ ] Temporário Início (mm/aaaa) Término (mm/aaaa)
[ ] SIM [ X ] NÃO
07. Quantidade de Indicadores 08. Quantidade de Ações 09. Valor do Programa no PPA (Em R$ 2005)
0 1 40.679.000
INFORMAÇÕES SOBRE INDICADORES ÍNDICES
Descrição Unidade de Medida Mais recente Apurado Desejado ao Final do PPA
- - - - -
Fonte
-
176
Plano Plurianual - Manual de Elaboração
177
O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
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Plano Plurianual - Manual de Elaboração
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Anexo VI Município de Feliz-Cidade, Projeto de Lei e Anexo ao
Projeto de Lei
197
O passo a passo da Elaboração do PPA para municípios
PROJETO DE LEI DO PLANO PLURIANUALDO MUNICÍPIO DE FICALÂNDIA
PROJETO DE LEI Nº 030/2005 de 30 de setembro de 2005
Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2006/2009
O Prefeito Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono aseguinte Lei:
Art.1º - Esta lei institui o Plano Plurianual para o quadriênio 2006/2009, emcumprimento ao disposto no art.165, parágrafo 1º, da Constituição Federal,estabelecendo, para o período, os programas com seus respectivos objetivos,indicadores e montantes de recursos a serem aplicados em despesas decapital e outras delas decorrentes e nas despesas de duração continuada, naforma do Anexo a esta Lei.
Art.2º - As prioridades e metas para o ano de 2006 conforme estabelecidono Art.2º da Lei nº 010, que dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para2006, estão especificadas no Anexo a esta Lei.
Art.3º - A exclusão ou alteração de programas constantes desta Lei, bemcomo a inclusão de novos programas serão propostos pelo Poder Executivo,através de Projeto de Lei de Revisão do Plano ou Projeto de Lei específico.
Art.4º - A inclusão, exclusão ou alteração de ações orçamentárias no PlanoPlurianual poderão ocorrer por intermédio da lei orçamentária anual ou deseus créditos adicionais, apropriando-se ao respectivo programa, asmodificações conseqüentes.
Parágrafo Único - De acordo com o disposto no caput deste artigo, fica oPoder Executivo autorizado a adequar as metas das ações orçamentáriaspara compatibilizá-las com as alterações de valor ou com outras modificaçõesefetivadas na lei orçamentária anual.
Art.5º Fica o Poder Executivo autorizado a alterar, incluir ou excluir produtose respectivas metas das ações do Plano Plurianual, desde que estasmodificações contribuam para a realização do objetivo do Programa.
Art.6º O Poder Executivo enviará à Câmara de Vereadores, até o dia 15 deabril de cada exercício, relatório de avaliação dos resultados da implantaçãodeste Plano.
Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
198
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