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Breve manual de introdução ao WordPress 3.2.1 da perspectiva do utilizador
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1
Manual de U*lização
WordPress 3.2.1
2
Gestão de conteúdos em WordPress
O WordPress é uma plataforma de gestão de conteúdos (content management system)
gratuita e open source, originalmente desenvolvida pela empresa americana AutomaFc,
que explora comercialmente o alojamento de sites usando essa ferramenta, mas que é
actualizada e aperfeiçoada por dezenas de milhares de programadores independentes em
todo o mundo. Desenvolvido a par*r de 2001, o WordPress já foi descarregado mais de
50 milhões de vezes e é usado por um sexto de entre o milhão de sites mais visitados em
todo o mundo.
Filosofia
A maioria das ferramentas de criação de conteúdos foram
desenvolvidas por programadores para facilitarem a sua tarefa.
Tendem a ser muito flexíveis e extremamente complexas, para permi*r
a criação de sites de todos os *pos. Outras ferramentas foram pensadas
por designers que procuravam *rar o maior par*do das potencialidades do Web design
moderno, fazendo com que depois o interface de u*lização fosse primi*vo e limitado e
pouco expansível. O WordPress, pelo contrário, foi desenhado essencialmente por
u*lizadores — bloggers, jornalistas, profissionais da comunicação — que não têm muito
tempo para aprender complexas ferramentas mas que necessitam de ter acesso a todas
as potencialidades necessárias à elaboração de um site complexo. Assim, é uma
3
Filosofia
ferramenta que está na convergência de três mundos: o dos programadores, que
necessitam de formas eficazes e simples de mudar todo o código, actualizá-‐lo com
facilidade sempre que existam inovações tecnológicas, e a capacidade de
desenvolvimento de sites extremamente complexas; o dos designers, que requerem um
sistema de templates gráficos que seja muito simples de alterar sem se perder o acesso
ao conteúdo, e que seja realmente fácil de acrescentar elementos gráficos sem obrigar a
«reprogramar» todo um site; mantendo ao mesmo tempo a exigência do interface de
u*lizador simples e acessível. Criar um novo ar*go para publicação imediata não pode ser
mais exigente do que carregar num botão.
Uma consequência desta filosofia encontra-‐se na forma como o u*lizador lida com o
interface do WordPress (painel de controlo). Para alguém que apenas necessite de se
preocupar com o conteúdo, apenas precisa de um botão para criar um novo ar*go. Para
quem queira modificar a estrutura de navegação do seu site — mudar os menus, criar
novas categorias e interligá-‐las entre si na navegação do site — tem acesso a ferramentas
diferentes. Para quem queira mudar o design do site, basta carregar num botão se já *ver
sido previamente carregado um template gráfico. Criar um template gráfico de raíz é, no
entanto, algo de completamente dis*nto e realizado com recurso a alguma programação
e ferramentas especializadas, embora, em termos de complexidade, não seja muito di`cil
(um especialista em WordPress conseguirá colocar 90% do design num template
WordPress em 24 horas). Finalmente, acrescentar nova funcionalidade que não exista
4
Filosofia
ainda no WordPress, ou alteração profunda da funcionalidade existente, é conseguido à
custa de plug-‐ins — pequenos elementos de programação que são descarregados e
instalados automa*camente e que transformam profundamente a forma como o
WordPress funciona. Não existe qualquer limite às alterações que podem ser feitas ao
funcionamento do WordPress usando plug-‐ins externos. A popularidade do WordPress
advém da simplicidade com que estes componentes são automa*camente actualizados,
acrescentados ou removidos, sem nunca ser preciso mexer no código-‐fonte da ferramenta
— o que permite que esta seja actualizada constantemente sem interferir no resto da
funcionalidade.
E estas actualizações são de facto frequentes. Com mais de 50 milhões de sites
espalhados por todo o mundo, e outros tantos u*lizadores regulares, qualquer problema,
por menor que seja, é imediatamente detectado por alguém e rapidamente corrigido. A
versa*lidade do sistema de plug-‐ins significa que em vez de ser preciso manter uma
complexa e pesada estrutura central, monolí*ca e di`cil de alterar, basta focar a atenção
num pequeno e simples plug-‐in, desenvolvido independentemente, e cuja manutenção é
assegurada por grupos de voluntários (embora existam muitos plug-‐ins comerciais). Se
um plug-‐in falhar, ou o seu autor desis*r de con*nuar a fazer manutenção e dar-‐lhe
suporte, haverá decerto um outro plug-‐in que faça o mesmo e que con*nue a ser
desenvolvido; subs*tuir um pelo outro é apenas uma questão de carregar em dois
botões.
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Introdução
Neste capítulo iremos fazer uma breve apresentação dos passos essenciais para publicar
um ar*go online usando o WordPress.
Login
Todos os u*lizadores do WordPress estão iden*ficados com um login e password
individuais. Se não recebeu o seu, por favor entre em contacto com o administrador do
site.
Para fazer login no painel de controlo deve introduzir o
seguinte endereço no seu browser:
hhp://nome.do.dominio/wp-‐admin/
e preencher com os dados que lhe foram enviados. Se se
esqueceu da password, pode clicar no link do fundo, que
lhe enviará um email a par*r do qual pode fazer reset da
sua password.
A cada login está associado um perfil de u/lizador. Para o efeito deste capítulo, iremos
assumir que está a usar o perfil de Editor. Isto permite-‐lhe não só acrescentar novas
páginas e ar*gos, mas alterar as existentes, criar novas categorias e links, aprovar
6
Perfil de U*lizador
conteúdos, e fazer algumas operações de manutenção. Estarão apenas disponíveis os
menus e opções apropriados ao seu perfil.
Se o u*lizador *ver previamente registado o seu endereço de email em hhp://
gravatar.com (um serviço gratuito que associa uma imagem à escolha com o endereço de
email, e que é usado em milhões de sites em todo o mundo), o WordPress irá
automa*camente u*lizar essa imagem, não sendo necessário carregá-‐la previamente.
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O painel de controlo
O painel de controlo
Ao entrar no painel de controlo pela primeira vez, poderemos iden*ficar alguns
elementos que são comuns a todas as páginas. No topo está uma barra de menus com
algumas dropdowns para as opções mais frequentes.
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A área do lado esquerdo é reservada ao menu principal do painel de controlo e dá acesso
a todas as opções. Os separadores com o mtulo são na realidade sliders que permitem
«encolher» o painel; a opção de Colapsar o Menu apenas mostra ícones (ocupando assim
menos espaço). A maioria das opções no menu, quando se passa com o rato por cima
delas, revela um pequeno triângulo negro virado para baixo: clicando-‐se neste, o menu
«abre», dando acesso a novas opções de submenu. O WordPress «lembra-‐se», entre
sessões, dos menus que estão abertos e fechados, pelo que a sua apresentação é
personalizada para cada u*lizador.
Os vários «widgets» (caixas informa*vas) que surgem quando se faz login no WordPress
são configuráveis pelo u*lizador. Podem ser livremente arrastados para outras posições
ou simplesmente desligados se não forem u*lizados. Por exemplo, existe aqui um
pequenos painel de estams*cas do site.
O painel de controlo
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Estrutura
Estrutura de um site WordPress
Embora evidentemente cada site possa ter diferenças, regra geral, um site em WordPress
está estruturado da mesma forma: é um conjunto de páginas ou de ar/gos (posts), estes
úl*mos organizados por categoria.
A diferença entre páginas e ar*gos é sub*l. Páginas são usadas para informação que
persista durante muito tempo; o exemplo mpico são as páginas de «Quem Somos»,
contactos, localização, polí*ca de privacidade, mensagem do presidente, e assim por
diante. As páginas podem ser estruturadas hierarquicamente (por exemplo, se a sua
organização *vesse duas localizações `sicas, uma em Lisboa e outra no Porto, poderia
haver uma página principal de «Localização» à qual estavam associadas duas páginas,
uma para «Lisboa», outra para «Porto»).
Os ar*gos, pelo contrário, são altamente dinâmicos no tempo. São apropriados para
nomcias, press releases, legislação, transcrições de sessões legisla*vas, ou até mesmo
imagens agrupadas num álbum. Agrupam-‐se em categorias (ou temas), e quando o
u*lizador navega no site, provavelmente irá para uma área onde aparecem todos os
ar*gos que estejam agrupados na mesma categoria. Enquanto os ar*gos não podem ter
sub-‐ar*gos (ao contrário das páginas), já as categorias, essas sim, podem ser também
hierárquicas. Por exemplo, um álbum de imagens pode ter algumas categorias principais,
10
Estrutura
como por exemplo o ano em que as imagens foram *radas. Depois, dentro de cada ano,
pode exis*r uma categoria para cada mês, ou para cada departamento ou secção da sua
organização a que pertença o álbum. Os ar*gos (ou posts) podem estar em mais do que
uma categoria, e, nas pesquisas, aparecem agrupados também na categoria «pai».
A apresentação dos ar*gos pode ser feita de duas formas: a vista por categoria e a vista
individual. Na vista por categoria, são apresentados os resumos dos ar*gos, um grupo de
cada vez (normalmente 10, mas esse número pode ser alterado), normalmente
apresentando o mais recente em primeiro lugar; o u*lizador pode depois carregar num
dos resumos, e passará à vista individual do ar*go, que o apresenta por inteiro. Para
complicar um pouco mais as coisas, é possível definir, na vista por categoria, qual o
tamanho do resumo, ou se este é gerado automa*camente (pode ser manual), ou ainda
se é apresentada uma imagem ou não; por sua vez, na vista individual, pode aparecer o
ar*go por inteiro ou dividido em várias «secções», sendo apresentada uma secção de
cada vez.
Do ponto de vista de quem produz os conteúdos, pode não ser óbvio se deve acrescentar
uma nova página ou um novo ar*go. Regra geral, as novas páginas devem ser u*lizadas
para informação que não muda muito no tempo e que fazem parte da estrutura de
navegação do site (mas é sempre possível acrescentar/emendar as páginas existentes,
claro está). Os ar*gos em categorias são mais apropriados para nomcias, descrições de
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eventos, transcrições de sessões/reuniões, catálogos, etc. — informação que muda com
muita frequência. No entanto, dependendo do designer do site, esta regra pode não ser
universal; é possível desenhar um site só com páginas está*cas ou um site só.
Criando um artigo novo
Criando um ar*go novo
① ②
③
④
⑤
12
O processo de criação de um ar*go novo segue cinco simples passos:
1. A par*r do menu lateral esquerdo, em Posts, clicar no submenu Novo Post
2. Escrever o mtulo do novo ar*go
3. Editar o texto propriamente dito; é possível usar o editor visual para acrescentar
negrito, itálico, etc. (veremos mais à frente como colocar imagens)
4. Escolher uma categoria (ou várias). No exemplo acima, iremos colocar o ar*go na área
dos Tópicos
5. Carregar no botão azul que diz Publicar
O WordPress, se o perfil do u*lizador o permi*r, irá imediatamente publicar o ar*go na
área respec*va. Os u*lizadores com o perfil Editor podem criar novas categorias, mas
para que estas apareçam automa*camente, o template corrente terá de o permi*r.
Bastam estes passos para actualizar o site com uma nomcia nova. No entanto, é possível
acrescentar mais informação. Tags são palavras-‐chave associadas ao ar*go; é possível
depois pesquisar por palavra-‐chave, ou listar todos os ar*gos que contenham essa palavra
chave.
Os ar*gos podem ser arquivados em modo dra;. Nesse caso não ficam disponíveis de
imediato mas requerem que sejam aprovados (o perfil de u*lizador Colaborador nunca
Criando um ar*go novo
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permite a publicação sem autorização prévia de um Editor; o perfil Autor pode publicar os
seus próprios ar*gos, mas não pode editar/aprovar ar*gos de outros u*lizadores).
Também é possível preparar um ar*go para publicação numa data futura. Antes de
publicar o ar*go, clique no topo, do lado direito, no link que diz Editar junto a Publicar
imediatamente. Pode indicar a data e a hora a que o WordPress deve publicar o ar*go.
Tenha em atenção que, nas categorias, normalmente os ar*gos mais recentes surgem em
primeiro lugar; um ar*go que esteja preparado para ser publicado numa data futura não
aparecerá senão nessa data, e será o primeiro da lista.
Editando um artigo existente
Clicando-‐se em Posts (a primeira opção do menu Posts) obtém-‐se uma lista de todos os
ar*gos actualmente inseridos no WordPress — tanto os aprovados como os por aprovar
(dra;).
Editando um ar*go existente
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Título — Título com que o ar*go foi guardado.
Editando um ar*go existente
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Autor — Nome do autor com que o ar*go foi guardado. Os Editores podem ver todos os
ar*gos de todos os autores; Autores e Colaboradores apenas vêem os seus próprios
ar*gos.
Categorias — Lista de categorias em que o ar*go foi classificado. Se se omi*u este passo,
o ar*go é automa*camente classificado na categoria nº 0, que corresponde a «Sem
Categoria».
Tags — Palavras-‐chave deste ar*go. São opcionais, por isso a indicação «Sem tags» é
perfeitamente aceitável.
Nº comentários — Se os comentários para os ar*gos es*verem ac*vos, surge aqui a
indicação de quantos existem para cada ar*go.
Data — Indicação da data em que o ar*go foi publicado. Para ar*gos muito recentes no
mesmo dia a indicação é de «há X minutos/horas atrás».
Clicando-‐se no mtulo do ar*go passa-‐se à página que vimos anteriormente.
É possível clicar também na opção de Edição Rápida e mudar algumas propriedades do
ar*go:
Editando um ar*go existente
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Edição rápida
À excepção do texto do ar*go propriamente dito, todas as restantes opções (meta-‐dados)
podem ser alteradas a par*r da Edição Rápida. A opção de password permite criar uma
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Filtros de pesquisa
password específica só para este ar*go, que será visualizado apenas para quem souber
essa password.
É possível também ac*var a Edição Rápida para mais do que um ar*go simultaneamente
(Edição em Massa); esta opção permite, por exemplo, rapidamente mudar um conjunto
de ar*gos de categoria, desaprová-‐los todos, alterar o autor, e assim por diante. Basta
clicar nos ar*gos correspondentes e seleccionar a opção Edição em Massa a par*r da
dropdown do lado esquerdo e clicar em Aplicar. Também é possível clicar na opção Edição
Rápida ar*go a ar*go (aparece quando se coloca o rato mesmo por cima do ar*go).
Filtros de pesquisa
Quando o número de ar*gos começa a aumentar, é mais prá*co filtrá-‐los antes de
proceder a uma pesquisa. O WordPress oferece dois filtros principais: por data e por
categoria. O filtro por data é inteligente e apresenta apenas como opção os meses em
que realmente existem ar*gos publicados; evita-‐se assim ter de percorrer os meses, um a
um, em busca de um ar*go cuja data exacta é desconhecida. De forma similar, a pesquisa
por categoria apenas mostra as categorias ac*vas, ou seja, aquelas que contêm pelo
menos um ar*go nessa categoria.
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A opção de pesquisa que se encontra do lado direito efectua a pesquisa tanto no mtulo
como no corpo do ar*go; se algum dos filtros es*ver ac*vo, a pesquisa é apenas feita
sobre os ar*gos filtrados.
Para mais facilmente iden*ficar os ar*gos, existem dois pequenos ícones
logo abaixo do campo de pesquisa. O ícone da direita, quando seleccionado,
mostra uma nova listagem que, para além do mtulo, também exibe o excerto
do ar*go.
Acrescentar imagens a artigos
Vamos agora acrescentar uma ou mais imagens a um ar*go. O WordPress inclui a sua
própria ferramenta de gestão de arquivo mul*média e bastantes opções para *rar par*do
da mesma; para além desta ferramenta, existem inúmeros plug-‐ins que permitem gerir
bibliotecas de média mais complexas ou de interligar o WordPress com bibliotecas
externas, como por exemplo a biblioteca de média NextGEN, que é mais sofis*cada, mas
iremos, para já, usar a que se encontra incluída no WordPress standard.
Comecemos pelo caso mais simples. Vamos abrir o ar*go em que pretendemos
inserir uma imagem nova, colocamos o cursor de texto na posição onde
pretendemos inserir uma imagem, e depois carregamos no ícone ao lado de Upload/
Inserir.
Acrescentar imagens a ar*gos
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Surge a seguinte janela que permite fazer o carregamento de uma imagem:
Clicando-‐se em Escolher Ficheiros abre a janela de navegação do seu sistema opera*vo o
que permite escolher uma (ou mais) imagens. Estas devem ter um tamanho máximo
Acrescentar imagens a ar*gos
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indicado nesta janela (no nosso caso, 1 MByte). O limite não é imposto pelo WordPress
mas sim pelo servidor onde este se encontra alojado.
Confirmando-‐se a imagem ou imagens a carregar, surge uma barra horizontal que vai
dando uma indicação do progresso da transferência, até a*ngir os 100% para todas as
imagens. Nessa altura surge a seguinte indicação:
Acrescentar imagens a ar*gos
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Há uma série de opções que são automá*cas, como a criação de um nome de ficheiro
que seja apropriado para descarregamento via Web (e que portanto pode não
corresponder exactamente ao nome do ficheiro no seu computador). As opções mais
importantes encontram-‐se um pouco abaixo (basta fazer scroll):
Acrescentar imagens a ar*gos
22
Título — Nome que quisermos dar ao ficheiro (podemos simplesmente aceitar a sugestão
que nos foi dada).
Texto alterna/vo — É importante preencher este campo para garan*r a conformidade
com as normas de acessibilidade; este texto será usado por sozware especializado para
pessoas com visão limitada, por exemplo.
Legenda — Este campo aparece imediatamente abaixo da imagem quando esta for
apresentada no ar*go. Nem todos os templates gráficos do WordPress suportam esta
opção.
Descrição — É principalmente uma forma de classificar a imagem na base de dados do
WordPress para que seja fácil de a iden*ficar, mas alguns templates do WordPress podem
usar este campo para informações adicionais.
URL do Link — Opção que permite a um visitante clicar na imagem e ser enviado para
outro lado. Este campo é livremente editável (pode ser colocado qualquer link válido),
mas existem três opções pré-‐definidas: a opção Nenhum inibe o link (não será possível
clicar na imagem). URL do ficheiro, a opção por omissão, introduz um link para a própria
imagem (é assim possível mostrar uma versão «ampliada» da imagem). URL do Post, em
templates que suportem esta opção, mostra a imagem dentro de alguma formatação.
Acrescentar imagens a ar*gos
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Alinhamento — Permite que a imagem seja alinhada à esquerda, ao centro, ou à direita
do texto. Sem alinhamento significa que será apresentada onde está.
Tamanho — O WordPress tentará redimensionar a imagem para um conjunto de
tamanhos pré-‐definidos. Isto é importante principalmente para áreas do site que
apresentem, por exemplo, uma miniatura de uma imagem a acompanhar o ar*go
respec*vo. Nestes casos irá aparecer um link adicional dizendo Usar como imagem de
destaque. Só pode ser escolhida uma única imagem de destaque por ar*go.
Clicando em Inserir no Post irá colocar a imagem no local onde se encontrava o cursor.
Guardar todas as modificações apenas guarda a imagem, mas não a insere no ar*go
(pode ser reu*lizada mais tarde). O WordPress associa a imagem a cada ar*go (ou
página), mas é possível u*lizar imagens de outros ar*gos sem qualquer problema, como
iremos ver mais abaixo.
Acrescentar imagens a ar*gos
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Neste caso, a imagem foi inserida sem qualquer alinhamento, e no tamanho
correspondente ao original (não foram feitos redimensionamentos). De notar que a
largura do espaço disponível para os ar*gos no écrã, neste site, é cerca de 600 pixels; se a
Acrescentar imagens a ar*gos
25
imagem for desse tamanho, vai «encher» todo o espaço disponível, e é recomendável que
se use uma largura máxima de 200-‐300 pixels, de entre as que o WordPress nos der
(veremos mais à frente como lidar com redimensionamentos para além das opções pré-‐
definidas).
Para ver se a imagem ficou onde queríamos, e com o tamanho correcto, podemos clicar
no botão Previsualizar Alterações que se encontra em cima, do lado direito, na caixa
Publicar. Se es*ver tudo bem, podemos avançar clicando em Actualizar, e o ar*go será
publicado já com a nova imagem no local apropriado.
Acrescentar imagens a ar*gos
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Neste caso, a imagem tem um tamanho claramente exagerado e o alinhamento não nos
parece par*cularmente feliz: o que pretendíamos era que o texto rodeasse a imagem sem
deixar tanto espaço em branco. Essa é a opção Alinhamento à Esquerda.
Acrescentar imagens a ar*gos
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Voltamos, pois, ao nosso ar*go. Ao clicar com o rato em cima da imagem inserida, surgem
agora dois novos ícones. O da direita permite remover a imagem do ar*go (mas
con*nuará na biblioteca de média!). O da esquerda permite que se modifiquem as
propriedades de uma imagem já inserida no ar*go:
Acrescentar imagens a ar*gos
28
Isto vai mostrar-‐nos agora uma nova janela de opções:
Em baixo podemos mudar o alinhamento, mas temos aqui uma opção nova: a de
seleccionar o Tamanho da imagem, que nos permite reduzir (ou aumentar, caso
Acrescentar imagens a ar*gos
29
Inserir imagens de outros ar*gos/da biblioteca de média
estejamos a trabalhar sobre uma imagem já reduzida) a imagem de forma a que fique do
tamanho que pretendemos; também podemos mudar o Título. Depois basta clicar em
Actualizar.
Existem muito mais opções rela*vamente às imagens, mas vamos apenas ver mais duas:
u*lização de uma imagem já inserida noutro ar*go, e imagens externas.
Inserir imagens de outros artigos/da biblioteca de média
Não é obrigatório que se insiram imagens propositadamente para cada ar*go; é possível
re-‐aproveitar imagens existentes.
Voltemos ao nosso ar*go, e carregamos no ícone para Upload/Inserir. Na janela que nos
surge, temos mais opções. A opção Galeria vai apresentar-‐nos todas as imagens que já
carregámos especificamente para este ar*go (no caso concreto, o algarismo 1 que
aparece indica que temos uma imagem já carregada). A opção Biblioteca de Mídia vai-‐
nos mostrar todos os elementos mul*média que foram carregados no WordPress (e que
estão disponíveis para este u*lizador), conforme se vê na imagem seguinte:
30
Para re-‐aproveitar uma imagem existente, clica-‐se no link Mostrar do lado direito, que vai
dar-‐nos a janela já conhecida para a imagem que escolhemos, a par*r da qual podemos
clicar no botão Inserir no Post, que insere a imagem na posição actual do cursor.
Inserir imagens de outros ar*gos/da biblioteca de média
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É possível pré-‐inserir um grande número de imagens sem ter de criar um ar*go
específico. Para isso basta ir ao menu do lado esquerdo, clicar em Media e depois em
Novo Ficheiro. A par*r daqui é possível escolher um grande número de imagens a
carregar para o WordPress, que ficarão «desanexadas» (não haverá relação entre a
imagem e um ar*go) até que sejam aproveitadas para ar*gos futuros. É, pois, possível ter
um colega que faça a pré-‐inserção de imagens, deixando depois a outro colega a
responsabilidade de criar os ar*gos propriamente ditos.
De notar que a Biblioteca de Média, tal como o nome indica, não se limita a lidar com
imagens. É possível incluir vídeos, PDFs, ou outros *pos de ficheiros; nestes casos, o
WordPress vai apenas colocar um link para os mesmos.
Também é possível inserir várias imagens num ar*go e criar um slideshow com as
mesmas. Basta para isto que sejam carregadas duas ou mais imagens para o mesmo
ar*go, e na opção Galeria ficará disponível um novo conjunto de opções para criar um
slideshow com as imagens carregadas. No entanto, esta funcionalidade standard do
WordPress é limitada, exis*ndo uma série de plug-‐ins que permitem fazer uma gestão
bastante mais sofis*cada (por exemplo, o NextGen Gallery).
Inserir imagens de outros ar*gos/da biblioteca de média
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Links para imagens externas
Links para imagens externas
Hoje em dia, existem muitos sites de arquivos de imagens, como o Flickr, o Picasa, o
Photobucket, Sapo Fotos, e semelhantes. Muitas destas imagens são carregadas pelos
seus autores com um licenciamento livre, ou seja, permi*ndo que qualquer pessoa as
u*lize. Isto permite incluí-‐las directamente no WordPress sem necessidade de as
descarregar previamente desses sites e voltar a carregá-‐las explicitamente para os nossos
ar*gos.
A vantagem desta abordagem é que a largura de banda e espaço em disco usados para as
imagens externas não contam para os limites do servidor onde se encontra alojado o
nosso site. Os visitantes, a par*r dos seus browsers, irão «puxar» automa*camente essas
imagens externas, sem sobrecarregarem o nosso servidor, nem consumir largura de
banda do mesmo.
A desvantagem desta abordagem é que não temos controlo sobre as imagens assim
inseridas. Estamos limitados às opções que nos forem dadas por esses sites externos.
Além disso, se inserirmos uma imagem de um site externo de origem desconhecida, é
possível que esta «desapareça» ao fim de uns anos, à medida que os sites vão mudando
os seus links ou que vão sendo abandonados. Nesse caso ficamos com um espaço em
branco no ar*go, o que não é agradável.
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Gestão de páginas
Se for u*lizada esta opção para incluir imagens externas, recomenda-‐se pois que se
u*lizem sites com alguma reputação e que tenham uma existência garan*da. Os
exemplos anteriormente dados pertencem a empresas que os operam há mais de uma
década e que são fiáveis.
Gestão de páginas
Tudo o que foi dito em relação aos ar*gos (posts) também se aplica às páginas; a sua
edição é em tudo semelhante:
34
A diferença principal neste caso é não exis*r a caixa das Categorias, nem espaço para
escolher palavras-‐chave para o ar*go. Em vez disso, existe uma caixa de Page ATributes
(caracteris*cas da página) em que podemos definir a hierarquia em que a página se
encaixa (a indicação no parent indica que esta página está na raíz da estrutura) e a Ordem
Gestão de páginas
35
pela qual aparece. Alguns templates de WordPress permitem assim uma forma simples e
rápida de montar toda uma estrutura de um site apenas com o recurso a páginas.
Nos sites mais modernos, no entanto, a navegação é geralmente mista (entre páginas e
categorias), e é assegurada por menus de navegação, que podem livremente combinar
páginas, categorias, ar*gos individuais e links externos. Não há limitação para a
complexidade (ou o número) de menus de navegação que se podem criar, mas esta opção
não está disponível para o perfil de Editor.
Links
O WordPress incorpora uma simples ferramenta de gestão de links — sugestões para os
visitantes verem outros sites relacionados com o nosso. No caso corrente, esta lista surge
numa página própria do site.
Clicando-‐se no menu do lado esquerdo na opção Links, a primeira opção (também
chamada de Links) dá acesso a uma lista dos links actualmente existentes:
Gestão de páginas
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Links
Os links estão também organizados por categorias, que são criadas independentemente
das categorias dos ar*gos (podem ter o mesmo nome, mas não são a mesma coisa); no
site irão aparecer agrupados por categoria e ordenados alfabe*camente ou por ordem de
introdução.
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Links
Para criar um link novo basta carregar em Adicionar Novo (pode ser tanto no botão do
topo como no menu do lado esquerdo).
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Links e Comentários
Um link terá sempre obrigatoriamente um Nome e um Endereço (URL). Opcionalmente
deve estar classificado numa Categoria (podem-‐se criar mais categorias), pois assim
surgirá agrupado com links do mesmo *po. A Descrição é opcional mas pode ajudar o
visitante a perceber para onde é que o link aponta. As opções avançadas que surgem mais
no fundo são u*lizadas para estabelecer relações entre links: isto ajuda os motores de
pesquisa como o Google a indexarem melhor o conteúdo.
Os links podem apontar para qualquer site na Internet, incluindo o nosso.
Comentários
Os ar*gos podem ser comentados pelos visitantes quando esta opção está ac*va. O
painel que surge ao clicar na opção Comentários permite a sua gestão — por exemplo,
aprovar ou desaprovar um comentário não apropriado.
Estao também ac*vos alguns plug-‐ins que procuram iden*ficar comentários como
potencial spam (mensagens não solicitadas) e que os eliminam regularmente e de forma
automá*ca. No entanto, estes sistemas (tal como os filtros de spam para email) não são
absolutamente infalíveis, pelo que é sempre bom confirmar periodicamente que não
existam comentários não apropriados.
39
Referências
Uma forma diferente de comentário é o Ping. Quando um site faz referência ao nosso, o
WordPress automa*camente acrescenta um comentário «especial» indicando a origem
da referência; isto permite que ambos os sites beneficiem de uma melhor indexação por
parte dos motores de pesquisa, aumentando os respec*vos rankings na pesquisa. Ter
muitos pings é posi*vo mas pode ser visualmente pouco apela*vo para um site
ins*tucional.
Algumas referências externas
Com uma vasmssima comunidade de u*lizadores em todo o mundo, existem inúmeros
sites sobre WordPress, para u*lizadores iniciados, designers de templates, criadores de
sites, programadores de plug-‐ins e mesmo para a comunidade de programadores que
con*nuamente desenvolve a ferramenta. Deixamos, pois, apenas algumas breves
referências:
hhp://wordpress.org/ — Site de referência para todo o WordPress
hhp://wp-‐portugal.com/ — Comunidade de WordPress em Portugal (responsáveis pela
tradução, ainda incompleta, de todo o backoffice do WordPress e da sua actualização na
versão portuguesa)
40
Referências
hhp://orangecountycustomwebsitedesign.com/wp-‐content/
uploads/2010/08/WordPress-‐For-‐Dummies.pdf — PDF do livro
WordPress for Dummies, que, apesar de um pouco desactualizado,
é provavelmente um dos livros introdutórios mais simples de
seguir. A úl*ma edição do livro pode ser adquirida na Amazon
hhp://digwp.com/ — Digging into WordPress é em simultâneo um
blog e um livro/manual de desenvolvimento avançado de sites em
WordPress, sempre actualizado para a úl*ma versão
hhp://www.dummies.com/how-‐to/content/wordpress-‐for-‐
dummies-‐cheat-‐sheet.html — Referência rápida da funcionalidade
do WordPress e onde esta se encontra no painel de controlo
hhp://ayudawordpress.com/manual-‐wordpresscom-‐para-‐
principiantes/ — Manual WordPress para principiantes (em
espanhol)
hhp://www.faracy.com.br/2010/02/02/manual-‐editor-‐
wordpress-‐2-‐9/ — Manual da versão 2.9 do WordPress em
português do Brasil, que segue uma estrutura semelhante a este
documento (é mais detalhado e um pouco mais técnico mas é
uma excelente referência)
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