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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO COMISSÃO ORIENTADORA DO ESTÁGIO
MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
POLÍTICAS E NORMAS DE FORMATAÇÃO
Prof. Angelo Brigato Ésther
Colaboração: Prof. Ricardo Rodrigues Silveira de Mendonça
Edição revista e atualizada Agosto/2010
1ª edição: 1998
ii
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
REITOR
Prof. Dr. Henrique Duque de Miranda Chaves Filho
VICE-REITOR
Prof. Dr. José Luiz Rezende Pereira
PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO
Prof. Dr. Eduardo Magrone
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO
DIREÇÃO
Diretor: Prof. Dr. Marcus Vinícius David
Vice-Diretor: Prof. José Humberto Viana Lima Júnior
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO – PRESENCIAL
Profa. Bárbara Stella Oliveira Rocha
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS
Prof. Dr. Anderson Lopes Belli Castanha
DEPARTAMENTO DE FINANÇAS E CONTROLADORIA
Prof. Dr. Rui Américo Mathiasi Horta
COMISSÃO ORIENTADORA DE ESTÁGIO
Prof. Dr. Marcos Tanure Sanábio - Presidente
Prof. Dr. Angelo Brigato Ésther
Prof. Ms. Ricardo Rodrigues Silveira de Mendonça
APRESENTAÇÃO DA PRIMEIRA EDIÇÃO
Este manual tem como objetivo uniformizar a elaboração dos relatórios de estágio
supervisionado do curso de Administração da Faculdade de Economia e Administração da
UFJF. Tal necessidade se fez mais premente à medida que orientadores e orientados se
aperceberam de que a estrutura em vigor não atendia suas necessidades, dando origem, assim,
à apresentação de um produto incoerente, onde forma e conteúdo se desencontravam, num
emaranhado de informações desconexas, repetitivas ou desnecessárias.
A falta de uniformidade e de um padrão conciso acabava por gerar uma série de
dúvidas e indagações de natureza metodológica, ficando os relatórios à mercê do mero bom
senso e da (in)experiência de cada um. Ao mesmo tempo, tornava-se cada vez mais subjetiva
e difícil a tarefa de avaliação por parte das bancas e dos próprios orientadores, causando certo
embaraço quando diversos relatórios eram confrontados e inevitavelmente comparados.
Foi a partir desta dificuldade metodológico-operacional que surgiu a necessidade de se
elaborar um documento que não apenas formate a apresentação do trabalho acadêmico de
conclusão do curso de Administração, mas que paralelamente, transforme-o em motivo de
prazer e orgulho por parte daquele que o elaborou e que seja, também, um instrumento que
possa guiar o seu orientador no caminho de um trabalho academicamente correto e dentro das
normas existentes.
Cabe aqui uma ressalva. Não se trata de um trabalho definitivo. Na verdade, ele
somente poderá cumprir seus objetivos se, tal como o próprio relatório, for objeto de críticas e
de sugestões que possam enriquecê-lo, de modo a tornar o trabalho acadêmico não apenas
bem acabado, mas também útil para quem o consulta.
Este manual é dividido em duas partes. A primeira apresenta as principais políticas
adotadas pela FEA no que diz respeito às normas e procedimentos de orientação e avaliação
do estágio supervisionado. A segunda apresenta as principais características de um trabalho
científico, enfatizando o relatório de estágio no que tange a seu caráter, formato e aplicação.
Prof. Angelo Brigato Ésther
Coordenador do Curso de Administração
1998
4
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO DA PRIMEIRA EDIÇÃO ...................................................................... 3
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 5
2. O RELATÓRIO DE ESTÁGIO COMO TRABALHO CIENTÍFICO ........................... 6
2.1 NATUREZA DO TRABALHO CIENTÍFICO ............................................................................... 6
2.2 TEORIA E MÉTODO ............................................................................................................. 7
2.3 LINGUAGEM ....................................................................................................................... 7
3. POLÍTICAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FEA/UFJF ................................ 9
3.1. POLÍTICA DE ORIENTAÇÃO ................................................................................................ 9
3.2. POLÍTICA DE GESTÃO DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO ............ 9
3.3. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO ................................................................................................ 10
3.3.1 Avaliação do Processo de Orientação .................................................................... 10
3.3.2 Avaliação do Produto da Orientação: relatório (documento final) ........................ 10
4. FORMATAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO ...................................................... 13
4.1. NORMAS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) ........................ 13
4.2 CARACATERÍSTICAS DAS FOLHAS IMPRESSAS ................................................................... 13
4.3 ESCRITA ........................................................................................................................... 14
4.4 PAGINAÇÃO ..................................................................................................................... 14
4.5 MARGENS E ESPAÇAMENTOS ............................................................................................ 14
4.6 ESTRUTURA ..................................................................................................................... 16
5. REFERÊNCIAS.................................................................................................................. 20
ANEXOS ................................................................................................................................. 21
ANEXO 1 – MODELO DE CALENDÁRIO DE EVENTOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO .............. 22
ANEXO 2 – MODELO DE FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ORIENTADOR ............................ 23
ANEXO 3 – MODELO DE FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................................. 24
ANEXO 4 – MODELO DE SOLICITAÇÃO DE FORMAÇÃO DE BANCA EXAMINADORA DO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................................. 25
ANEXO 5 – MODELO DE AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUBMETIDO À BANCA
EXAMINADORA ...................................................................................................................... 26
APÊNDICES ........................................................................................................................... 27
APÊNDICE A - MODELO DE CAPA ........................................................................................... 28
APÊNDICE B - MODELO DE FOLHA DE ROSTO ........................................................................ 29
APÊNDICE C - FOLHA DE IDENTIFICAÇÃO............................................................................... 30
APÊNDICE D - MODELO DA FOLHA DE AGRADECIMENTOS..................................................... 31
APÊNDICE E - MODELO DA FOLHA DE DEDICATÓRIA ............................................................. 32
APÊNDICE F - MODELO DE ATESTADO DA EMPRESA .............................................................. 33
APÊNDICE G - MODELO DE FOLHA DE APROVAÇÃO .............................................................. 34
APÊNDICE H - MODELO DE LISTAS DE FIGURAS, QUADROS E TABELAS ................................. 35
APÊNDICE I - MODELO DE SUMÁRIO ...................................................................................... 36
APÊNDICE J - MODELO DE RESUMO ....................................................................................... 37
APÊNDICE L – REFERÊNCIAS .................................................................................................. 38
5
1. INTRODUÇÃO
Embora a legislação atual tenha atribuído ao estágio supervisionado a possibilidade de
ser opcional, ao retirar-lhe o caráter de obrigatoriedade, o Departamento de Ciências
Administrativas, a COE (Comissão Orientadora de Estágio), a Coordenação de Curso e o
Colegiado do Curso de Administração decidiram por sua manutenção como meio fundamental
para desenvolvimento do acadêmico e da acadêmica de Administração.
Tal decisão tem como base a experiência que vem sendo desenvolvida desde 1998,
quando as políticas, atualmente vigentes, diga-se de passagem, foram elaboradas e
implantadas no curso. Desde então, as respectivas coordenações de curso vêm promovendo
diversas melhorias incrementais no processo de elaboração do relatório de estágio. Em sua
versão original, as políticas propostas tinham como objetivo:
“Tornar o estágio um mecanismo eficaz de aprendizado acadêmico, profissional e
pessoal ao aluno;
Estabelecer um caráter mais científico ao processo de elaboração e ao documento
final, estimulando o discente a trabalhar de forma mais sistemática e objetiva;
Criar uma cultura de responsabilidades compartilhadas, com papéis claramente
definidos para o aluno estagiário, para o professor orientador e para os professores
da Banca Examinadora;
Disponibilizar publicamente os documentos finais, conferindo-lhes qualidade
acadêmica.”
Ao contrário do que poderia se esperar depois de cerca de uma década de melhorias
incrementais, os objetivos originais permanecem essencialmente válidos, sobretudo porque
considera-se, em todas as instâncias institucionais da FEA/UFJF, que tais objetivos foram e
continuam sendo alcançados. Evidentemente, percalços e problemas ocorreram. No entanto,
eles foram transformados em desafios a serem superados. E foram.
Atualmente, com a nova lei do estágio, é possível que algumas instituições o
abandonem como meio privilegiado de desenvolvimento. Aqui, preferiu-se aperfeiçoá-lo,
embora formas alternativas de trabalhos de conclusão de curso (TCC) possam vir a ser
implementadas.
Porém, uma vez que o estágio supervisionado é a forma principal para
desenvolvimento de um TCC no curso de Administração da UFJF, este manual tem o objetivo
mais genérico de orientar autor, orientador e professores examinadores a construir um
documento de qualidade, que reflita os esforços que vêm sendo olvidados e a cultura
organizacional que vem sendo construída com competência e profissionalismo.
Para tanto, este manual está dividido em capítulos, cujos detalhes constam do sumário.
Em linhas gerais, o capítulo seguinte a essa introdução mostra em que medida um relatório de
estágio é e deve ser tratado como um tipo de trabalho científico. Em seguida, são descritas as
políticas do estágio supervisionado que devem ser observadas e seguidas. A seguir, é
apresentada a estrutura básica do documento “relatório de estágio”, cujos modelos de página
estão na seção de anexos, logo após a lista de referências utilizadas.
Por fim, é passível e digno de agradecimento público a inestimável contribuição dos
colegas professores do Departamento de Ciências Administrativas no sentido de tornar o
estágio supervisionado a ferramenta de aprendizado que é hoje, bem como o relatório de
estágio decorrente um produto acadêmico de qualidade: Anderson Castanha, Gilmar dos
Santos, José Humberto, Márcia Machado, Marcos Tanure e, em especial, Ricardo Mendonça,
que há tempos vem contribuindo na atualização deste material.
6
2. O RELATÓRIO DE ESTÁGIO COMO TRABALHO CIENTÍFICO
De modo geral, relatório é um documento no qual são expostos os resultados parciais
ou finais de um trabalho voltado a assuntos de qualquer natureza, organizado de tal modo que
possa ser lido em diferentes níveis. O relatório de estágio apresenta suas próprias
peculiaridades, principalmente, em função de sua natureza dinâmica e orgânica. O estágio
supervisionado atende a uma dupla finalidade:
fornecer ao aluno os créditos necessários para a obtenção de seu diploma de
graduação, e
proporcionar a oportunidade de entrar em contato com o mundo real das
organizações, dentro das quais ele poderá não apenas apreender novas informações
e conteúdos, como também poderá aplicar uma série de conhecimentos transmitidos
e aprendidos ao longo do curso.
No primeiro caso, o estágio pode ser visto, de uma forma bastante míope, como uma
mera etapa a ser cumprida, uma formalidade burocrática sem a qual o discente não pode obter
seu certificado. Por outro lado, o segundo caso aponta na direção de um aprendizado único,
enriquecedor e sistêmico, pois se constitui no primeiro ou em um dos primeiros contatos com
a realidade vivenciada no contexto organizacional.
É nesse ponto que emerge a importância do relatório. Este não deve meramente
atender apenas à primeira finalidade. Dentro desta concepção, ele se restringe a uma simples
descrição de atividades executadas pelo aspirante a Administrador profissional. O relatório
deve ser concebido como uma transmissão da experiência e dos conhecimentos obtidos
durante a realização do processo. Visto desse modo, o relatório se configura como uma
espécie de “estudo de caso”, onde o discente deve possuir um olhar mais acurado sobre uma
realidade específica. Nesse sentido, o relatório não pode prescindir de uma análise objetiva e
crítica, fundamentada num referencial consistente e adequado aos seus fins.
Em suma, o relatório de estágio é um tipo de trabalho acadêmico-científico, cujo rigor
metodológico deve ser observado, respeitando-se seu grau de aprofundamento teórico. Como
um tipo de trabalho científico, ele deve possuir certas características, descritas a seguir.
2.1 Natureza do trabalho científico
O trabalho científico se caracteriza como a busca incessante de explicações e de
soluções para os problemas da humanidade, em todas as suas esferas de necessidades. Uma
vez que os problemas do homem e da sociedade são intermináveis e infinitos, depreende-se da
noção acima que a ciência não é algo pronto, acabado ou definitivo. Dito de outro modo, o
trabalho científico é um processo dinâmico e em constante evolução.
Simultaneamente, o trabalho científico deve ser útil e público, ainda que sua
abrangência seja mínima e seu impacto reduzido, mesmo porque ele é “[...] um processo em
construção” (CERVO & BERVIAN, 1983, p.9).
Embora haja uma histórica e infrutífera discussão acerca da divisão entre trabalho
científico quantitativo e qualitativo – em geral expressa na divisão “pesquisa quantitativa” e
“pesquisa qualitativa” – atualmente tende-se a admitir que tal dicotomia é falsa, sendo
necessário assumir uma posição metodológica em que diversos métodos podem e devem
coexistir, até porque há momentos em que classificar uma pesquisa de uma forma ou de outra
se torna uma tarefa extremamente difícil (VIEIRA, 2006).
Assim, pode-se perceber que o relatório de estágio deve receber um tratamento
metodológico apropriado, de modo que sua contribuição possa ser efetiva. Em outras palavras,
7
para ser útil, o conhecimento deve ser obtido de modo confiável e válido, o que requer o uso
do método científico. Não pode prescindir, simultaneamente, de aporte teórico adequado e
aprofundado.
2.2 Teoria e Método
Se de um lado relatórios de estágio podem ser encontrados sob a forma de mero relato
de atividades desempenhadas, de outro lado ele pode ser elaborado sob a ótica científica, o
que implica o uso de teorias e de métodos. Para Vergara (2006, p.9), “teoria e método são
interdependentes. Ambos buscam realizar o objetivo da pesquisa, seja ele descrever, explicar,
descobrir, compreender, predizer determinado fenômeno. A teoria pode gerar e dar forma ao
método e o contrário também é verdadeiro. Ambos se nutrem.” A teoria é uma rede estendida
para capturar o que chamamos de mundo, de modo a racionalizá-lo, explicá-lo e dominá-lo,
enquanto o método pressupõe uma lógica e uma heurística, capaz de explicar não apenas seus
próprios produtos, mas seu próprio processo (BRUYNE, HERMAN, SCHOUTHEETE,
1991). Assim, teoria e método são entendidos basicamente como as duas faces de uma mesma
moeda.
Não obstante, é interessante destacar que, dentre os diversos métodos utilizados nas
ciências sociais, o método do caso é um dos principais no campo da administração, apesar das
críticas que lhe são inerentes (YIN, 2005).
Para fins meramente didáticos, é possível separar a teoria do método. É por isso que se
encontram publicações que tratam dos dois temas distintamente. Este manual não trata de
teoria, nem do método como um todo, mas de parte dele. Especificamente, mostra o aspecto
da normatização dos procedimentos operacionais de quaisquer métodos.
2.3 Linguagem
A linguagem utilizada no trabalho científico é a vertente culta, não se admitindo o
descaso para com as regras formais vigentes. Além disso, a linguagem escrita é diferente da
falada, por mais elegante que esta possa se apresentar. É importante assinalar que a linguagem
é referencial, ou seja, o foco de interesse deve estar centrado no objeto em estudo ou em
análise. Isso significa que o texto deve ser redigido com o verbo na terceira pessoa, não se
utilizando de considerações subjetivas, de modo a aproximar o leitor do centro de interesse e
não do autor do trabalho. (CYRANKA & SOUZA, 1997). Alternativamente, o trabalho
científico também pode ser escrito com o verbo na forma infinitiva, tal como o presente
manual.
Operacionalmente, a linguagem deve apresentar, no mínimo, os seguintes elementos:
Precisão. Definições exatas, preferencialmente apoiadas em referências ou dados
comprovados.
Objetividade. Toda afirmação deve se basear em provas e não em opiniões
infundadas. Isso significa que se deve evitar expressões como: “talvez, é provável
que, melhor seria...”.
Clareza. A informação deve ser compreendida pelo leitor, não devendo conter
ambigüidades;
Simplicidade. Qualquer explicação ou afirmação deve ser redigida de modo a ser
facilmente assimilada pelo leitor.
Coerência. Refere-se ao uso de nomes, de números, à grafia de palavras, no
emprego de termos. Além disso, o autor deve estar atento para não afirmar o que
negou e vice-versa.
8
Ordem. A apresentação das idéias deve ser organizada e dentro de uma seqüência
lógica.
Imparcialidade. Não se deve deixar levar por vieses e/ou por idéias
preconcebidas.
A seguir, são apresentadas as políticas do estágio supervisionado do curso de
Administração da UFJF.
9
3. POLÍTICAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FEA/UFJF
3.1. Política de Orientação
O professor orientador sugerido pelo aluno e orientador, e aprovado pela COE deverá
definir sessões de orientação periódicas (preferencialmente semanais ou quinzenais) para
definição do projeto e condução da elaboração do relatório final. A cada início de semestre
letivo, a COE deve se reunir para ratificar ou modificar as sugestões de orientador.
Ao professor orientador cabe definir as diretrizes gerais do relatório, bem como zelar
por um processo adequado de orientação. Como o processo de orientação é elemento de
avaliação do relatório – vide política de avaliação, a seguir – recomenda-se especial atenção
do orientador.
No caso de ocorrência de problemas verificados durante a fase de orientação, estes
devem encaminhados à Presidência da COE, seja por parte do orientador seja por parte do
aluno.
3.2. Política de gestão do processo de elaboração do relatório de estágio
A COE/FEA tem estabelecido o conjunto de políticas no intuito de tornar o estágio um
mecanismo de aprendizado, tal como apontado anteriormente. As principais diretrizes são:
transparência, credibilidade, gestão do processo, e qualidade do produto. Nesse sentido, uma
série de eventos é utilizada para garantir tais diretrizes:
Matrícula na disciplina CAD035 – Estágio Supervisionado.
Publicação do calendário de eventos do estágio supervisionado (Anexo 1).
Reunião da COE ou Coordenação de curso com os alunos matriculados em data
previamente agendada.
Solicitação de orientador em formulário próprio (Anexo 2).
Reuniões periódicas com os Professores Orientadores.
Avaliação do Processo por parte do Professor Orientador, em formulário próprio
(Anexo 3).
Solicitação de formação de Banca Examinadora, em formulário próprio (Anexo 4).
Submissão da versão final à Banca Examinadora.
Realização das bancas examinadoras para avaliação do relatório (Anexo 5).
Eventuais correções e entrega da versão definitiva.
Todos os procedimentos acima são amplamente divulgados e publicados pela COE,
em forma de cronograma. No entanto, ressalta-se que a Banca não deverá se reunir caso seus
membros não recebam em mãos até a data limite a cópia da versão final do relatório. Neste
caso, o aluno será automaticamente reprovado. Os casos especiais deverão ser resolvidos pela
COE/UFJF.
Após elaborado, o relatório de estágio deve ser impresso em três vias encadernadas e
encaminhadas aos professores da banca examinadora, incluindo o professor orientador. Após
a aprovação final pela banca examinadora, o relatório deve ser entregue encadernado em capa
dura, em uma única via, junto com a versão digital, em CD ROM.
10
3.3. Política de Avaliação
Objetivando sistematizar o processo de avaliação dos trabalhos produzidos a cada
período, a COE elaborou um instrumento que deve nortear a execução daquele processo. Sua
proposição consiste em instrumentalizar e racionalizar a adoção de alguns parâmetros de
análise que possibilitem o julgamento de mérito, tanto do produto em si, quanto do processo
que o originou. Desta forma a avaliação dos relatórios dar-se-á por intermédio de duas etapas
distintas, porém complementares entre si, a saber:
3.3.1 Avaliação do Processo de Orientação
Nesta etapa, o professor orientador avaliará se a orientação ocorreu, de acordo com o
planejamento, com comparecimento e comprometimento do aluno à orientação, em relação
aos seguintes aspectos: freqüência às reuniões de orientação; atendimento aos prazos
estabelecidos pela Coordenação do Curso, autenticidade do conteúdo escrito, e conteúdo e
formato minimamente adequados. Cada um destes parâmetros será analisado em função da
sua aderência às seguintes afirmações: integral; aceitável e não aceitável, respectivamente.
Assim, por meio do formulário de avaliação do processo (Fig.1), o professor orientador
deliberará sobre a submissão do relatório à apresentação e defesa perante a Banca
Examinadora.
Figura 1 – Avaliação do processo de elaboração do relatório de estágio supervisionado
PROCESSO DE ORIENTAÇÃO
(Fator de Qualificação)
A orientação ocorreu de acordo com o planejamento, com
comparecimento e comprometimento do aluno à orientação:
Integral Aceitável Não
Aceitável
Frequência às reuniões de orientação
Atendimento aos prazos da Coordenação do Curso
Autenticidade do conteúdo escrito
Conteúdo e formato adequados à submissão
Portanto, ao solicitar a formação da banca examinadora, o professor orientador
informará à Coordenação de curso se o relatório de estágio atende ao critério relativo ao
“processo de orientação”. Nesse sentido, a análise do processo pode ser entendida como um
tipo de “qualificação” do documento a ser avaliado.
É importante ressaltar que, em hipótese alguma, será submetido à banca examinadora
um relatório que não tenha sido referendado pelo professor orientador em termos do processo
de orientação e elaboração.
Da mesma forma, ressalta-se que a submissão do relatório de estágio à banca
examinadora não constitui nem garante sua aprovação a priori. Ao contrário, apenas o habilita
a ser julgado e avaliado.
3.3.2 Avaliação do Produto da Orientação: relatório (documento final)
A avaliação final é realizada por meio de uma banca examinadora, na chamada
“Defesa de Relatório”. Ao professor orientador cabe a presidência da banca, o que lhe exige a
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abertura formal da sessão de defesa, explicitando ao público os procedimentos a serem
adotados. Após a abertura da sessão, o discente fará sua apresentação, seguida da arguição.
A defesa é necessariamente pública, ou seja, deve ser realizada em sala de aula e
aberta ao público. O aluno deve apresentar seu trabalho por meio de algum recurso
audiovisual, preferencialmente por meio de equipamento multimídia. Para tanto, sua
disponibilidade deve ser verificada quando da definição da escala de defesas. Caso não seja
possível o uso de recurso eletrônico, poderá ser utilizado o retroprojetor.
Sugere-se que o conteúdo dos slides ou transparências seja distribuído na seguinte
sequência, conforme Quadro 1, a seguir.
Quadro 1 – Sequência e conteúdo de projeção de slides ou transparências
Sequência e conteúdo de projeção Quantidade
1) Identificação da empresa e setor em que o discente realizou o estágio, bem como o tema e
objetivos do relatório de estágio. 1
2) Estruturação do relatório e da apresentação, caso sejam diferentes. 1
3) Referencial teórico utilizado (indicação dos principais autores e linhas teóricas utilizadas,
bem como o porquê de sua escolha) 2
4) Metodologia adotada para suportar o trabalho de investigação. 1
5) Apresentação dos resultados da análise realizada. 3
6) Apresentação das conclusões, críticas e considerações finais. 2
Em função do tempo disponível para apresentação, sugere-se a elaboração de cerca de
dez slides ou transparências, conforme a distribuição sugerida no Quadro 1. De modo a tornar
a projeção mais “leve” e objetiva, recomenda-se, na medida do possível, o uso de figuras,
quadros e esquemas, ou textos em forma de tópicos.
Após a arguição, o professor orientador fará suas considerações finais, quando pode
ressaltar elementos relativos ao processo e ao documento final, para, em seguida, convocar a
banca para deliberação acerca da nota.
A deliberação sobre a nota ocorre, necessariamente, em sessão fechada. Neste
momento, cabe ao professor orientador relatar eventuais situações que publicamente não
podem ser mencionadas, se for o caso. O orientador não propõe nota para o relatório.
Para fins de atribuição da nota, a Banca Examinadora deverá levar em consideração os
critérios expostos na figura a seguir (Fig. 2), conforme o formulário de avaliação do curso de
Administração da UFJF.
Os dez critérios acima (Fig. 1) devem ser analisados de modo que cada membro da
banca examinadora possa avaliá-los individual ou coletivamente, no intuito de formular a nota
final a qual o trabalho faz jus. Assim, cada banca terá como prerrogativa a decisão sobre a
formulação daquela nota que, neste modelo, poderá se apresentar como a média aritmética das
notas atribuídas individualmente pelos avaliadores, ou então, como uma única nota atribuída
por consenso entre os avaliadores.
A banca examinadora, após análise dos critérios acima, apontará uma das seguintes
situações:
Aprovação
Reprovação
Aprovação com restrições
A aprovação se dará no caso de o aluno apresentar, pelo menos, as condições mínimas
para tanto. Neste caso, a nota será 60 (considerando que a nota mínima para aprovação é 60,
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tal como expressa no Regulamento Acadêmico da Graduação e na Resolução da COE/FEA
para o estágio supervisionado). A partir daí, as notas terão a variação de 60 a 100.
Figura 2 – Critérios para Avaliação do Relatório de Estágio pela Banca Examinadora
CRITÉRIOS
CONTEÚDO Discordo Concordo
1. A “Introdução” apresenta a relevância do tema, o problema, o
objetivo do trabalho, bem como a estruturação do mesmo. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
2. O objetivo do trabalho está claro e bem definido.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
3. O tema e/ou a abordagem do trabalho apresenta originalidade e/ou
complexidade diferenciais. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
4. A base teórico-conceitual é consistente, refletindo bibliografia e
referências atualizadas, bem como suporta as análises. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
5. A articulação dos temas é adequada e clara.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
6. A estratégia de pesquisa e a metodologia estão claras, são
consistentes com os objetivos e foram devidamente utilizadas. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
7. O objetivo foi bem desenvolvido e alcançado no trabalho. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
8. A análise do caso e/ou reflexões são consistentes com o referencial e
metodologia adotados. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
9. A conclusão/considerações finais é/são coerente(s), clara(s) e
objetiva(s). 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
FORMATO Discordo Concordo
10. A linguagem é clara e concisa. A leitura é fluida e agradável. A
formatação geral está adequada às normas técnicas vigentes 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
NOTA FINAL
A nota final do TCC consiste na soma dos pontos em cada critério de avaliação
Fonte: Formulário de avaliação do curso de Administração da UFJF.
Será reprovado o aluno que apresentar um trabalho (respeitando-se os critérios já
citados) que mereça nota inferior a 60, ou seja, um trabalho que não seja passível de
reformulação a tempo, dentro dos prazos estabelecidos pela COE.
Caso a banca examinadora entenda que o relatório pode ser corrigido a tempo, de
modo a apresentar condições mínimas de aprovação, será concedido o prazo para que o aluno
realize as devidas correções. A versão final será encaminhada à banca examinadora que, em
sessão fechada, analisará se o documento atende às solicitações exigidas. Em caso positivo,
receberá a nota mínima (sessenta). Em outras palavras, só haverá uma segunda banca
examinadora para fins de nota mínima. Em hipótese alguma haverá revisão de nota.
O capítulo 4, a seguir, apresenta as principais regras de formatação do relatório de
estágio do curso de Administração da UFJF.
13
4. FORMATAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
Esse capítulo apresenta as normas básicas que se aplicam à formatação do relatório de
estágio do curso de Administração da UFJF. As normas específicas quanto à citação
bibliográfica devem se pautar nas normas vigentes da UFJF ou da ABNT.
4.1. Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
As principais normas da ABNT utilizadas para a apresentação de trabalhos científicos
podem ser observadas através do quadro 2 a seguir:
Quadro 2 - Instrumentos normativos e respectivas finalidades
Código Título Objetivo Elementos
NBR6023
Informação e
documentação
– Referências –
Elaboração.
1.1 Especifica os elementos a serem incluídos em
referências;
1.2 Fixa a ordem dos elementos das referências e
estabelece convenções para transcrição e
apresentação;
1.3 Destina-se a orientar a preparação e compilação
de referências de material utilizado para a
produção de documentos e para inclusão em
bibliografias, resumos, resenhas, recensões e
outros;
1.4 Não se aplica às descrições usadas em
bibliotecas e nem as substitui.
Apresenta e explicita as
diversas formas para que
sejam executadas as
referências
bibliográficas emanadas
dos mais diversos tipos
de materiais.
NBR14724
Informação e
documentação
– Trabalhos
acadêmicos –
apresentação.
Estabelece os princípios gerais para a elaboração de
trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros),
visando sua apresentação à instituição (banca,
comissão examinadora de professores, especialistas
designados e/ou outros).
Apresenta e explicita a
necessidade de
elaboração dos
elementos: pré-textuais;
textuais e pós-textuais,
todos com indicação de
obrigatoriedade.
NBR10520
Informação e
documentação
– Apresentação
de citações em
documentos.
Especifica as características exigíveis para a
apresentação de citações em documentos.
Apresenta e explicita as
formas de uso p/
citações diretas e
indiretas e citações de
citações. Fonte: Adaptado de Mendonça (2003, p.43).
A COE, na medida do possível e do necessário, decidiu adotar padrões básicos da
ABNT. No entanto, como o objetivo deste manual é fornecer as diretrizes mais gerais de
formatação, sugere-se sua utilização, bem como as normas da ABNT não explicitadas, naquilo
que couber. Portanto, os itens a seguir caracterizam as normas básicas aqui adotadas.
4.2 Caracaterísticas das folhas impressas
Para todo o relatório de estágio deve ser utilizado papel branco de boa qualidade,
formato A4 (297 x 210 mm), com gramatura de aproximadamente 70 gr/m2,
convencionalmente adotada em processos de reprodução via máquina copiadora.
14
4.3 Escrita
A versão final deve ser feita em impressora tipo laser ou jato de tinta, em modo de
impressão “normal” ou “alta qualidade”. Em caso de ser utilizada impressora matricial, deve-
se atentar para o uso de uma fita nova. Em último caso, pode-se datilografar o trabalho. Em
todos os casos não são admitidas rasuras, letras ou palavras superpostas, pois desperta o leitor
para um possível descaso por parte do autor. A impressão ou datilografia de todo trabalho
científico ocorre apenas no anverso da folha, exceto em casos especiais.
A fonte deve ser tamanho 12, e do tipo “Times New Roman”, necessariamente.
4.4 Paginação
As páginas são numeradas, exceto as folhas inerentes a parte pretextual do trabalho.
No entanto, a contagem se dá a partir da folha de rosto. A numeração deve estar alinhada à
direita da margem superior da folha.
4.5 Margens e espaçamentos
As margens devem ser medidas em centímetros, conforme o gabarito abaixo (Fig.3);
Figura 3 – Margens de impressão
O texto deve ser escrito com espaçamento duplo entrelinhas, com exceção das notas de
rodapé, citações, tabelas, bibliografia e referências bibliográficas, as quais devem ser escritas
com espaço simples. O espaçamento 1 ½ também poderá ser adotado, mantidas as ressalvas.
Os capítulos e seções importantes devem iniciar nova página. Para normalização de
citações, ver norma da ABNT sob o código NBR 10520. Segundo a Associação Brasileira de
Normas Técnicas (2001, p.1), citação é a “menção no texto de uma informação extraída de
outra fonte”. Pode ser uma citação direta, citação indireta ou citação de citação, de fonte
escrita ou oral. A NBR10520 (2001) define os parâmetros para a apresentação de citações em
documentos.
O quadro 3, a seguir, resume os principais elementos de formação do relatório de
estágio supervisionado. Observe-se que as normas de citação bibliográfica devem ser
consultadas em manual apropriado a este fim.
A4 2 3
3
2
15
Quadro 3 – Resumo da formatação básica do relatório de estágio supervisionado
ITEM
CARACTERÍSTICAS
OBSERVAÇÕES
Tamanho da página A4 (210 x 297 mm) A folha deve ser branca, não se
escrevendo no verso da mesma.
Tamanho e tipo da
fonte
Times New Roman
Fonte 12 Incluindo títulos e subtítulos.
Contagem e
paginação
As páginas são contadas desde a página de rosto,
incluindo-se anexos, apêndices e referências
bibliográficas
As páginas são numeradas a partir do texto
principal, sendo que cada capítulo inicia uma
página nova, a qual também será numerada.
A numeração deve ficar
alinhada à direita, no canto
superior da página.
Numeração de
capítulos
Os capítulos devem ser numerados
sequencialmente, com algarismos arábicos, sem
nenhum sinal após os mesmos. Os títulos devem
ser escritos com todas as letras maiúsculas e em
negrito. Os subtítulos devem ser escritos
normalmente, com algum destaque tipográfico.
Os títulos e subtítulos devem
obedecer aos parâmetros de
itenização propostos pelo editor
de texto para a construção do
sumário.
Ex. 1 INTRODUÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Análise Ambiental
Margens Margens superior de esquerda = 3 cm
Margens direita e inferior = 2 cm
Este é o padrão recomendado
pela ABNT e utilizado pela
ANGRAD e pela ANPAD.
Forma de chamada
de citação de autor
Pode ocorre de duas formas:
A primeira deve aparecer no corpo do texto, entre
parêntesis, utilizando-se o sobrenome do autor
com todas as letras maiúsculas, seguido do ano da
publicação e do número da página, quando se
tratar de citação literal, conforme exemplo 1 ao
lado;
Na Segunda forma, o nome do autor pode aparecer
escrito com a primeira letra maiúscula e as demais
minúsculas, desde que este nome esteja fora do
parêntesis, mantendo-se a mesma disposição
verificada no item anterior.
Os autores devem ser citados mesmo se a citação
não for literal, isto é, mesmo que suas idéias sejam
resumidas pelo aluno, o mesmo deve fazer
referência textual ao autor.
Ex1. Segundo (MOTTA 1995,
p.45), a administração “deve ser
encarada ...”.
Ex2. Segundo Motta (1995,
p.45), a administração “deve ser
encarada ...”.
Neste caso não será necessário
que a citação contenha o
número da página. Ex3. Motta
(1995)
Nota de rodapé
Usar preferencialmente para esclarecer algum
aspecto comentado no corpo do texto, cuja
ausência dificulte sobremaneira o entendimento;
também deve ser utilizada, necessariamente,
quando for o caso do uso de “apud”.
Ex. Segundo Rodrigues, apud
Motta (1995, p.25), “hoje em
dia nada é mais permanente do
que a mudança”. Na nota de
rodapé deve aparecer a
referência bibliográfica relativa
a ao autor Rodrigues, citado
aqui indiretamente.
16
ITEM
CARACTERÍSTICAS
OBSERVAÇÕES
Inserção de
quadros, diagramas,
gráficos e tabelas
É facultativa a utilização de quadros, diagramas,
gráficos e tabelas no corpo do trabalho. Estima-se
entretanto que a adoção esteja associada a uma
perspectiva de facilitar a transmissão de uma idéia
ou reforçar uma linha de raciocínio.
Tais elementos devem aparecer
centralizados na largura da
página. Os respectivos títulos
devem estar posicionados no
topo da figura também
centralizados e devem ser
escritos com fonte tamanho 10 e
em negrito. Já a fonte de
obtenção dos dados deve ser
precedida da palavra “Fonte:”
seguida do nome do autor, ano
da publicação e respectiva
página, mantendo-se o mesmo
padrão adotado para chamadas
de citações e deve ser escrita
com letra tamanho 8.
Espaços entrelinhas
Todo o corpo do texto deve ser escrito em espaço
2 ou 1½, exceto os itens abaixo, que devem ser
escritos em espaço 1:
notas de rodapé
citações
tabelas
referências
Linguagem
Deve possuir as seguintes características de um
trabalho científico:
precisão
objetividade
clareza
simplicidade
coerência
ordem
imparcialidade
Não se admitem rasuras ou
falhas de impressão de qualquer
natureza, exceto em casos de
figuras ou imagens
originariamente com defeito
etc).
Estrutura Ordem das folhas que compõem o relatório Ver Fig.4 e os modelos em
apêndice.
4.6 Estrutura
Não há uma unanimidade entre as diversas publicações que procuram normalizar a
disposição das páginas componentes dos trabalhos acadêmico-científicos. Assim, adotar-se-á
a disposição conforme a figura 4 a seguir.
Observe-se que o relatório é composto de um bloco de folhas que são contadas, mas
que não recebem numeração. São as chamadas folhas preliminares ou as folhas que antecedem
o texto principal. Algumas são obrigatórias, enquanto outras são opcionais ou aparecem
conforme a necessidade do trabalho.
17
CAPA
FOLHA DE GUARDA
FOLHA DE ROSTO
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
ATESTADO DA EMPRESA
FOLHA DE APROVAÇÃO
PREFÁCIO
IDENTIFICAÇÃO
LISTAS
RESUMO
SUMÁRIO
TEXTO PRINCIPAL
REF. BIBLIOGRÁFICAS
ANEXOS E APÊNDICE
Figura 4 - Estrutura do Relatório de Estágio
OP
OP
OP
OP
OBR
OBR
NEC
OBR
OP
OBR
OBR
OBR
OBR
OBR
NEC
NÃO CONTADAS
CONTADAS MAS
NÃO NUMERADAS
CONTADAS E
NUMERADAS
Legenda OP - Folhas opcionais OBR - Folhas obrigatórias NEC - Conforme a necessidade
Cada página possui sua função na formatação geral do relatório de estágio, cabendo ao
autor sua devida utilização. O quadro 4 apresenta os elementos componentes e sua descrição.
Um exemplo de cada elemento encontra-se em anexo, conforme indicação.
18
Quadro 4 – Elementos e componentes do relatório de estágio
Elemento Descrição
Capa Contém dados que identificam a publicação: nome da instituição, da faculdade, título,
nome da empresa, autor, local e data (Apêndice A).
Folha de guarda Folha não impressa que une a capa ao volume. Sua inclusão é opcional.
Folha de rosto
Identificação principal do relatório, devendo contar os seguintes elementos:
- nome do aluno, no alto da folha, centralizado;
- título com o nome da empresa concedente do estágio, também centralizado;
- objetivo do relatório, em parágrafo recuado a partir do centro;
- nome do professor orientador, abaixo do objetivo;
- local e data, centralizados (Apêndice B).
Identificação
Folha que identifica o aluno e a empresa, devendo conter:
- nome do aluno e número de matrícula;
- nome da empresa e do setor de realização do estágio;
- nome e cargo do supervisor do estágio na empresa;
- período de realização do estágio e carga horária (Apêndice C).
Agradecimentos
Folha reservada para agradecimentos pessoais. deve constar o título “agradecimentos”,
em letras maiúsculas e, em seguida, listar-se os nomes das pessoas (Apêndice D). sua
inclusão é opcional. Geralmente, recebem agradecimentos o professor orientador, órgãos
de financiamento (quando for o caso), bem como colegas de trabalho, amigos e familiares
que de alguma forma contribuíram para a realização do trabalho.
Dedicatória
Folha reservada para se dedicar o trabalho a alguém. Deve conter o título “dedicatória”
em letras maiúsculas e, do meio da folha para baixo, com recuo de parágrafo a partir do
centro da página, deve constar a dedicatória propriamente dita (Apêndice E). Sua
inclusão é opcional.
Atestado da
empresa
Folha que comprova a realização do estágio, devendo ser assinada pelo supervisor do
estágio na empresa ou por outra pessoa autorizada (Apêndice F).
Folha de
aprovação
Folha padrão que aprova o relatório de estágio, sendo assinada pelos componentes da
banca examinadora (Apêndice G).
Prefácio
Serve para apresentar o relatório ou para narrar como o estágio foi desenvolvido. No
primeiro caso, a introdução constante do texto principal, tem o mesmo objetivo. No
segundo caso, pode ser escrita por outra pessoa que não o autor. por exemplo, o
supervisor do estágio pode dissertar a respeito do desempenho do aluno. Sua inclusão é
opcional ou conforme a necessidade.
Listas (figuras,
quadros, tabelas e
abreviaturas)
É utilizada para relacionar tabelas e ilustrações diversas que aparecem no texto (Apêndice
H).
Sumário
Aparece logo após o resumo. Não deve ser confundido com índice, com o resumo ou com
a lista. o título deve ser centralizado no alto da folha e seus itens devem aparecer
conforme aparecem no texto (Apêndice I).
Resumo
Consiste numa apresentação concisa do texto, enfatizando-se aspectos de maior
importância e relevância. não deve ser confundido com sumário ou lista. É escrito em
texto corrido, em um único parágrafo, no máximo de 10 linhas, com espaço 1 (Apêndice
J). Sua inclusão é opcional.
Texto principal
Constitui a parte principal do relatório e deve ser composta por introdução,
desenvolvimento e conclusão, devendo ainda apresentar a seguinte sequência básica de
capítulos: introdução; referencial teórico; metodologia; apresentação e discussão do caso;
considerações finais ou conclusão.
19
Elemento Descrição
Referências
Bibliográficas
São as fontes bibliográficas utilizadas pelo autor. Podem ser livros, artigos, revistas,
jornais, vídeos dentre outras. todas as obras citadas no texto devem figurar neste capítulo.
Utilizar padrão normativo previsto na norma NBR 6023. As fontes devem ser dispostas
por ordem alfabética do nome do autor (Apêndice L).
Anexos e
Apêndices
São informações complementares e que podem enriquecer o relatório. Devem ser
referenciados no texto principal e devidamente numerados. Sua inclusão depende da
necessidade. Entretanto, sua não inclusão não deve e nem pode impedir o entendimento
do texto principal.
Finalmente, cabe destacar que este manual é composto por um conjunto de políticas e
normas de formatação e de apresentação, que tende a ser dinâmico de forma geral, embora
certas regras variem muito pouco ao longo do tempo. Portanto, é passível de sugestões e de
melhorias constantes e permanentes.
20
5. REFERÊNCIAS
BRUYNE, Paul de, HERMAN, Jacques, SCHOUTHEETE, Marc. Dinâmica da pesquisa em
ciências sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991.
CERVO, A. L., BERVIAN, P. A. Metodologia científica: para uso dos estudantes
universitários. São Paulo: Edusp, 1991.
CYRANKA, L. F. M. SOUZA, V. P. Orientações para normalização de trabalhos
acadêmicos. 2.ed. Juiz de Fora: UFJF, 1997.
FRANÇA, J. L. et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 2.ed.
Belo Horizonte: UFMG, 1992.
MENDONÇA, R. R. S. Sumário da disciplina Metodologia Científica em Administração.
Juiz de Fora: UFJF, 2003.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação
de trabalhos. Parte 3: Relatórios. 5.ed. Curitiba: Editora UFPR, 1995.
VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas,
2006.
VIEIRA, Marcelo Milano Falcão. Por uma boa pesquisa (qualitativa) em Administração. In
VIEIRA, Marcelo Milano Falcão, ZOUAIN, Deborah Moraes. Pesquisa Qualitativa em
Administração. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
YIN, Robert. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2005.
21
ANEXOS
22
ANEXO 1 – Modelo de calendário de eventos do estágio supervisionado
Faculdade de Economia e Administração Coordenação do Curso de Administração
CALENDÁRIO DE EVENTOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
PERÍODO ATIVIDADE RESPONSÁVEL
26/08/2009
Reunião dos alunos matriculados na disciplina CAD035
- Estágio Supervisionado com os representantes da COE.
Coordenador
Alunos
28/08/2009 Data limite para que os alunos entreguem na
Coordenação a Ficha de Solicitação de Orientador. Alunos
02/09/2009 Publicação da lista de orientadores e orientados. Representantes da
COE
23 a 26/11/2009 Encaminhamento das solicitações de bancas. Alunos
27/11/2009 Relatório de Avaliação do processo de orientação. Docente
Orientador
04/12/2009 Publicação das bancas examinadoras.
Coordenador
Professores da
FEA/UFJF
07/12/2009
Data limite de entrega das três cópias da versão final do
relatório de estágio à coordenação, para distribuição aos
membros da banca.
Aluno
Coordenação
08/12/2009 Publicação das Bancas Examinadoras: composição,
datas e horários.
Representantes da
COE
14 a 17/12/2009
Período para a defesa do Relatório de Estágio junto às
Bancas Examinadoras.
Banca
Examinadora
Aluno
22/12/2009
Data limite para entrega, na Coordenação, da versão
final do relatório de estágio, com as correções sugeridas
pela banca, encadernada segundo padrão FEA e em CD.
Alunos
23/12/2009 Data Limite para lançamento das notas. Coordenador
Prof. Marcos Tanure Sanábio
Coordenador do Curso de Administração
23
ANEXO 2 – Modelo de formulário de solicitação de orientador
Faculdade de Economia e Administração Coordenação do Curso de Administração
SOLICITAÇÃO DE ORIENTADOR
Aluno
Matrícula
Organização
concedente do
estágio
Temática do
relatório
SUGESTÕES DE PROFESSORES PARA ORIENTAÇÃO
Professor(a)
Professor(a)
Professor(a)
Professor(a)
Em / / .
Assinatura do aluno
24
ANEXO 3 – Modelo de formulário de avaliação do processo de elaboração do relatório
de estágio supervisionado
Faculdade de Economia e Administração Coordenação do Curso de Administração
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
PROCESSO DE ORIENTAÇÃO
(Fator de Qualificação)
A orientação ocorreu de acordo com o planejamento, com
comparecimento e comprometimento do aluno à orientação:
Integral Aceitável Não
Aceitável
Frequência às reuniões de orientação
Atendimento aos prazos da Coordenação do Curso
Autenticidade do conteúdo escrito
Conteúdo e formato adequados à submissão
Sr. Coordenador do Curso de Graduação em Administração,
Atesto que o(a) aluno(a) ______________________________________________ está apto
a apresentar e defender seu Relatório de Estágio Supervisionado perante a banca examinadora, a
qual deverá julgá-lo conforme critérios relacionados abaixo.
Em / /
Professor Orientador
25
ANEXO 4 – Modelo de solicitação de formação de banca examinadora do relatório de
estágio supervisionado
Faculdade de Economia e Administração Coordenação do Curso de Administração
SOLICITAÇÃO DE FORMAÇÃO DE BANCA EXAMINADORA DO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Professor(a)
Orientador(a)
Aluno
Matrícula
Organização
concedente do
estágio
Temática do
relatório
SUGESTÃO DE PROFESSORES PARA BANCA EXAMINADORA
Professor(a) Unidade
Professor(a) Unidade
Professor(a) Unidade
Professor(a)
Unidade
Assinatura do aluno Assinatura do Professor Orientador
26
ANEXO 5 – Modelo de avaliação do relatório de estágio submetido à banca
examinadora
Faculdade de Economia e Administração Coordenação do Curso de Administração
AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUBMETIDO
À BANCA EXAMINADORA
CRITÉRIOS
CONTEÚDO Discordo Concordo
11. A “Introdução” apresenta a relevância do tema, o
problema, o objetivo do trabalho, bem como a
estruturação do mesmo.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
12. O objetivo do trabalho está claro e bem definido.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
13. O tema e/ou a abordagem no trabalho apresenta
originalidade e/ou complexidade diferenciais. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
14. A base teórico-conceitual é consistente, refletindo
bibliografia e referências atualizadas bem como
suporta as análises
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
15. A articulação dos temas é adequada e clara.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
16. A estratégia de pesquisa e a metodologia estão claras,
são consistentes com os objetivos e foi devidamente
utilizada.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
17. O objetivo foi bem desenvolvido e alcançado no
trabalho. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
18. A análise do caso e/ou reflexões são consistentes com
o referencial e metodologia adotados. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
19. A conclusão / considerações finais é / são coerente(s),
clara(s) e objetiva(s). 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
FORMATO Discordo Concordo
20. A linguagem é clara e concisa. A leitura é fluida e
agradável. A formatação geral está adequada às
normas técnicas vigentes
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
NOTA FINAL
A nota final do TCC consiste na soma dos pontos em cada critério de avaliação
27
APÊNDICES
28
Apêndice A - Modelo de capa
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
FACULDADE DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
NOME DA EMPRESA
NOME DO ALUNO
JUIZ DE FORA
ANO
29
Apêndice B - Modelo de Folha de Rosto
NOME DO ALUNO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
NOME DA EMPRESA
Relatório apresentado pelo acadêmico (nome
completo) ao curso de Administração da
Universidade Federal de Juiz de Fora, como
requisito para obtenção do título de Bacharel em
Administração.
Orientador: Prof(a)
Juiz de Fora
FEA/UFJF
ANO
30
Apêndice C - Folha de Identificação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
FACULDADE DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
IDENTIFICAÇÃO
Aluno:
Matrícula na UFJF:
Área de Concentração:
Organização concedente:
Setor onde foi realizado o estágio:
Cargo/Função na organização
Período de realização:
Carga Horária Total:
Supervisor da organização:
Cargo:
31
Apêndice D - Modelo da Folha de Agradecimentos
AGRADECIMENTOS
À meus pais pelo apoio total e irrestrito;
e à todos aqueles que de alguma forma contribuíram para a realização deste trabalho.
32
Apêndice E - Modelo da Folha de Dedicatória
À você, (nome), que contribuiu de modo todo especial
para a realização deste trabalho.
33
Apêndice F - Modelo de Atestado da Empresa
(pode ser substituída por folha timbrada da organização em formato A4)
ATESTADO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Atesto, para comprovação do Estágio Supervisionado, que o aluno (nome completo),
estagiou na (nome da empresa), no (nome do setor), no período de (data completa) a (data
completa), com carga horária total de (número de horas).
Local e data
Assinatura do Supervisor do Estágio na Organização
Carimbo da Organização (OBRIGATÓRIO)
34
Apêndice G - Modelo de Folha de Aprovação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE
FACULDADE DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
FOLHA DE APROVAÇÃO
Após a exposição do discente (nome completo), matrícula no., sobre a realização do
estágio supervisionado, a Banca Examinadora, composta pelos professores abaixo, reuniu-se e
aprovou o presente relatório que, por atender aos requisitos estabelecidos, recebeu a nota
(____)_________________________________________ (por extenso).
Juiz de Fora, de de .
Prof.
Orientador
Prof.
Prof.
35
Apêndice H - Modelo de Listas de Figuras, Quadros e Tabelas
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Modelo de Análise 10
Figura 2 - Modelo Simplificado de Análise 12
Figura 3 - Organograma da Empresa 23
Figura 4 - Organograma do Departamento 30
Figura 5 - Fluxograma do processo de trabalho 35
Figura 6 - Modelo de Fluxograma 36
36
Apêndice I - Modelo de Sumário
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
9
2 REFERENCIAL TEÓRICO
11
3 METODOLOGIA
40
4 O CASO DA ORGANIZAÇÃO “X” 43
4.1 Caracterização da Organização 44
4.1.1 Estrutura Organizacional Geral 46
4.1.2 Estrutura do Setor 46
4.2 Técnicas de Recrutamento 52
4.3 Seleção 54
4.4 Avaliação de Desempenho 56
4.5 Treinamento e Desenvolvimento 60
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 63
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 66
ANEXOS 68
APÊNDICES 70
37
Apêndice J - Modelo de Resumo
RESUMO
O presente relatório de estágio supervisionado apresenta as principais características da
empresa e discute suas principais operações na área de recursos humanos. Foi possível
constatar que uma série de mudanças podem ser implementadas desde que a direção da
empresa se comprometa com os resultados desejados. Por fim, são apresentadas algumas
sugestões para a empresa e para os futuros estagiários.
38
Apêndice L – Referências
REFERÊNCIAS
ALVES-MAZZOTTI A. J. GEWANDSZNAJDER, F. O Método nas Ciências Naturais e
Sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normalização informações
introdutórias. Disponível em<http://www.abnt.org.br/normal_oque.htm> Acesso em 10 fev.
2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6023: informação e
documentação - referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2000.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR14724: informação e
documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro, 2001.
BASTOS, L. R. et al. Manual para a elaboração de projetos e relatório de pesquisa, teses,
dissertações e monografias. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
CERVO, A. L. e BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
CYRANKA, L. F. M. e SOUZA, V. P. Orientações para Normalização de Trabalhos
Acadêmicos 6ª ed. ver. e atual. Juiz de Fora: EDUFJF. 2000.
DATAMÉTRICA. Pesquisa Qualitativa x Pesquisa Quantitativa. Disponível em
<http://www.datametrica.com.br.htm.> Acesso em 04 de mar 2004.
LAKATOS, E. M. MARCONI, M. A. Metodologia Científica: ciência e conhecimento
científico, métodos científicos, teoria hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
________. Metodologia do Trabalho Científico: procedimentos básicos, pesquisa
bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2001.
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