Mapeamento de Textura: Aspectos Gerais Silva, Adler C. G. Tost, Daniel Universidade Estadual de...

Mapeamento de Textura:Aspectos Gerais

Silva, Adler C. G.Tost, Daniel

Universidade Estadual de CampinasFaculdade de Engenharia Elétrica e Computação

Disciplina de Computação Gráfica – IA725Profa. Wu, Shin - Ting

30 de junho de 2004 Mapeamento de Textura: Aspectos Gerais2

Sumário Mapeamento Básico de Textura Textura 3D Composição de Texturas Textura Procedural Distorção de Imagem Rugosidade vs. Deslocamento Traçado de Raio vs.

Mapeamento de Ambiente Mapeamento de Sombra Conclusões

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Mapeamento Básico Características:

Forma de mapeamento Entidade de mapeamento

Formas de mapeamento Planar Cilíndrica Esférica Cúbica

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Mapeamento Planar (x, y, z) -> (x, y)

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Mapeamento Cilíndrico (x, y, z) -> (r, , y) = (0, arctg(x/z), y )

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Mapeamento Esférico (x, y, z) -> (r, , )

r = 0 = z/(2*sqrt(x*x+z*z+(y+1))+1/2= x/(2*sqrt(x*x+z*z+(y+1))+1/2

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Mapeamento Cúbico Mapas planares em diferentes faces

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Entidade de Mapeamento Determina o que representa o vetor

(x, y, z) nas conversões

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Entidade de Mapeamento

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Coordenadas Normalizadas Substitui forma e entidade

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Anti-aliasing Aliasing: efeito causado

devido à subamostragem. Resultado com perda de continuidade (serrilhado)

Soluções Filtragem Superamostragem Mapas MIP

(Multim Im Parvo)

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Filtragem e superamostragem

Catmull, 1978

Crow, 1981

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Mapeamento MIP Williams (1983)

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Métodos de Anti-aliasing

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Textura 3D (x, y, z) -> (x, y, z)

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Composição de texturas Ocasionalmente, é necessário combinar-se

duas ou mais texturas em um objeto. O que pode ser realizado através do canal alfa, emulando transparência em texturas.

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Textura Procedural A textura não é gerada por mapas.

Em vez disso, um procedimento é usado para calcular a cor a ser aplicada ao pixel

floor(z)%2 ramp(x) sin(x)

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Textura Procedural

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Distorção de Imagens Textura aplicada sobre uma malha de 2D

de polígonos Movendo-se os pontos, move-se a textura e

tem-se a distorção

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Distorção de Imagens

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Mapeamento de Rugosidade Introduzido por Blinn em 1978 com o

intuito de dar ao objeto uma aparência rugosa.

Modifica os vetores normais dos vértices segundo as seguintes equações:

n = Su x Sv

S’(u, v) = S(u, v) + P(u, v)n/|n|n’ = S’u x S’v

n’ = n + Pv(n x Su)/|n| + Pu(Sv x n)/|n|

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Mapeamento de Rugosidade

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Mapeamento de Rugosidade

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Mapeamento de Deslocamento Introduzido por Cook em 1984 com o

objetivo de melhorar as falhas do mapeamento de rugosidade

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Mapeamento de Deslocamento

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Mapeamento de Deslocamento

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Rugosidade vs. Deslocamento

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Traçado de Raio Modelo de Iluminação Global Raios são traçados do observador

para os objetos

Formação automática de sombras e reflexões especulares

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Mapeamento de Ambiente Simulação de

superfícies refletoras Aplicação de textura

sobre objetos espelhados

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T. de Raio vs. M. de Ambiente

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Mapeamento de Sombra Introduzido por Williams em 1978,

objetivo de conseguir sombras sem calculos complexos

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Mapeamento de Sombra

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Conclusões O mapeamento de texturas pode ser

utilizado para uma infinidade de aplicações

A utilização de texturas torna a cena final mais atrativa e realista

Com o avanço tecnológico e o desenvolvimento dos hardwares gráficos, pode-se utilizar a textura sem um grande custo computacional