Maria de Lurdes Henriques Direcção-Geral de...

Maria de Lurdes Henriques

Direcção-Geral de Arquivos

“É necessário colocar o património arquivístico ao alcance do público dando-lhe os meios intelectuais para o compreender e assimilar como seu, e de volta saber escutar a percepção que dele faz o público e do modo como este se apropria, desta parte da sua identidade.”

Cheynet, Pierre

Direction des Archives de France

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Artigo 78.º 1. Todos têm direito à fruição e criação cultural, bem como o dever de preservar, defender e valorizar o património cultural. 2. Incumbe ao Estado, em colaboração com todos os agentes culturais: a) Incentivar e assegurar o acesso de todos os cidadãos aos meios e instrumentos de acção cultural, bem como corrigir as assimetrias existentes no país em tal domínio; (…) c) Promover a salvaguarda e a valorização do património cultural, tornando-o elemento vivificador da identidade cultural comum; (…) e) Articular a política cultural e as demais políticas sectoriais.

Constituição da República Portuguesa

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Recolher, conservar, valorizar e divulgar o seu

património documental

Missão do Arquivo Nacional da Torre do Tombo

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Antigas instalações do Arquivo Nacional da Torre do Tombo

(Palácio de S. Bento)

Sala dos índices Sala de leitura

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Actuais instalações do Arquivo Nacional da Torre do Tombo

(Alameda da Universidade)

Edifício Hall

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Actuais instalações do Arquivo Nacional da Torre do Tombo

(Alameda da Universidade)

Escadaria Sala de referência

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Actuais instalações do Arquivo Nacional da Torre do Tombo

(Alameda da Universidade)

As instituições vocacionadas para a cultura devem fomentar políticas culturais pró-activas e transversais, estimulando a cooperação interinstitucional, por forma a rentabilizar recursos e meios que permitam atingir novos e variados públicos

Programa de Reforma da Administração Central do Estado – PRACE (2006)

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Duas vertentes

1. Implementar uma estrutura organizacional particularmente dedicada a visitas escolares, abrangendo diferentes níveis etários e de ensino, através de uma oferta temática diversificada e integrada nos planos curriculares;

Serviço Educativo

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Duas vertentes

2. Conceber, planear, organizar e implementar exposições e/ou mostras documentais em permanência, direccionadas para fins didáctico-pedagógicos, mediando-as para diferentes públicos, investindo nesses públicos, por forma a aproximá-los do Arquivo, dando-lhes a conhecer o seu património e promovendo simultaneamente a educação para a cidadania.

Serviço Educativo

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“… sair com os alunos da aula, é dar-lhes a ler um outro texto, que não o do livro, não para negligenciar o livro, mas para desencadear uma paragem que os tornará mais ricos, pois eles vão descobrir outras escritas, outros discursos, especialmente o discurso do profissional…” Lapoix e Lapoix (1989) 12

Guardar Memórias Abrir Caminhos…

Com este Guia Jovem, de leitura fácil e acessível e muito atraente graficamente, pretende-se atingir um público heterogéneo, particularmente o escolar, constituído por docentes e discentes.

Ligação sítio web:

http://dgarq.gov.pt/cooperacao-e-relacoes-externas/servico-educativo/

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Carta de Pêro Vaz de Caminha 1500-05-01

Ligação sítio web:

http://digitarq.dgarq.gov.pt/details?id=4185836

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Passarola, Memorial do Convento “Máquina aerostática do Padre Bartolomeu Guerreiro”

(http://digitarq.dgarq.gov.pt/details?id=4248712 – imagem 211)

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A História da Família

Genealogia do 3.º Conde da Feira, D. Manuel Pereira, 1534

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Exposição Registos do Céu: A astronomia em documentos da Torre do Tombo

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Documentos apresentados em calote esférica e ecrã táctil

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“Gostei. Aprendi mais de Astronomia em duas horas que em 15 anos da minha vida.”

“Muito boa ideia colocar digitalmente os livros para assim podermos interagir sem os estragar. Eu gostei muito, principalmente dos documentos históricos que cá existem.”

Comentários deixados no livro por dois jovens visitantes

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“(…) Saiba sua senhoria que me foi incumbida a nobre missão de vos informar (…) das grandes felicidades que ocorreram no Reino (agora uma República) em consequência da descoberta da Crux e posterior relato que v. Mercê teve a argúcia subtileza de escrever ao nosso Rei D. Manuel. Saiba v. Mercê que a latitude que prevíreis na Baía de Cabrália, 17 graus, foi aperfeiçoada, com novas maquinetas que mais parecem bruxedo, e revelou tratar-se, de 16º 21’ 22’’, de modo que devo felicitá-lo pela precisão obtida apenas com instrumentos com o astrolábio ou o kamal, mais, devo referir que v. descoberta é hoje estudada por todos os que aprendem na nossa mui nobre nação (…)”

Pilar Simões, 9.º ano (Colégio D. Afonso V, Mem Martins)

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Concurso Carta a Mestre João

“(…) Quando alcançarmos o dia 1 de Maio do corrente ano, serão decorridos 510 anos sobre a data em que enviastes uma carta a el rei D. Manuel I, dando-lhe conta das descobertas e da odisseia da frota de Pedro Álvares Cabral. Certamente, nunca haveis imaginado como essa missiva se tornou importante: trata-se do primeiro texto escrito em que foi assinalada a existência da constelação do Cruzeiro do Sul, que apelidastes tão singularmente de “Cruz”. (…) Continua, ainda hoje, numa época em que vivemos rodeados de computadores e outros instrumentos sofisticados, a ser a estrela-guia daqueles que navegam pelos mares do Sul. (…)” João Pedro Fragroso, 10.º ano (Liceu Francês Charles Lepierre, Lisboa)

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Concurso Carta a Mestre João

Cinco núcleos:

Entre um Nome e uma Nacionalidade;

Espaços da Cidadania;

Os que chegam e os que partem…;

…e os que vêm para ficar;

Nós e os Outros: Diálogos.

Exposição Os Arquivos no Diálogo Intercultural

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Exposição Os Arquivos no Diálogo Intercultural

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Outros públicos

“Esta exposição é muito interessante. Faz-nos pensar

como o passado vai influenciar o nosso futuro. É sempre bom saber o que os nossos antepassados fizeram para poder mudar algo no futuro… (Aluna do ensino secundário)

“Muitos Parabéns. Pela iniciativa. Pela concretização. Pelo papel pedagógico, actualíssimo, essencial na formação dos mais novos e dos mais velhos da sociedade portuguesa. (Professora da Faculdade de Direito de Lisboa)

Comentários deixados no livro de visitantes

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Formação a Professores Coordenadores de Bibliotecas Escolares

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Digitarq (http://digitarq.dgarq.gov.pt/)

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Digitarq Carta de Pêro Vaz de Caminha

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Exposição Oh!... A República… Um Século de Memórias

A formação do cidadão, feita a partir dos arquivos, é, em nosso entender, um factor de sustentabilidade para a valorização dos Arquivos e da nossa profissão.

Foi esta a grande Missão que o ANTT abraçou e na qual estamos empenhados.

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O Serviço Educativo do Arquivo Nacional da Torre do Tombo