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Ed. Nº 824, 24 de Março de 2014 | Newsletter Online do Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul

Comunicamos a todos que o workshop em referência, programado para a data dehoje, na cidade de Novo Hamburgo, foi momentaneamente cancelado. Tão logotenhamos a nova data para sua realização, faremos a devida comunicação.

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Marítima participa de Almoço de Negócios no Clube dos Seguradores da Bahia

Aconteceu na sexta-feira, dia 21/03, no Hotel Fiesta, em Salvador-BA, o Almoço de Negóciosdo Clube dos Seguradores da Bahia. O encontro contou com a participação do presidente daMarítima Seguros, Fracisco Caiuby Vidigal, mais conhecido por Kiko.

A expectativa é que cerca de 150 profissionais participassem do evento. Na ocasião foramdiscutidos assuntos de interesse do mercado, assim como a mudança de perfil do corretor deseguros frente ao crescimento do setor, apresentados através da palestra “Empreender paracrescer – Juntos somos mais fortes”, ministrada por Kiko.

Segundo ele, será apresentado ainda detalhes sobre a integração entre Marítima e Yasuda.“Falaremos como o corretor deve fazer para se preparar, e como as seguradoras, sendo suasparceiras de negócios, devem auxiliá-lo”, ressalta Kiko. (CQCS)

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Tokio Marine registra crescimento de 31% no segmento de Afinidades em 2013

No período, produção do canal de distribuição foi de R$ 400 milhões

A Tokio Marine Seguradora, subsidiária de um dos maiores grupos securitários do mundo,comemora o excelente desempenho do canal Afinidades em 2013. No ano passado, a produção dosegmento foi de R$ 400 milhões, o que representa um crescimento de 31% em relação a 2012,quando o índice foi de R$ 305 milhões.

O expressivo crescimento da carteira é atribuído ao desenvolvimento de novos produtos,como o garantia estendida, e ao fechamento de parcerias estratégicas com varejistas, financeiras,bancos e concessionárias de serviços públicos. “Estamos muito satisfeitos com os resultados enossa expectativa para 2014 é de um crescimento de 17% na produção”, afirma o Diretor deAfinidades da Tokio Marine, Luciano Bezas,

De acordo com o executivo, como a maioria dos estipulantes, que são as empresas parceirasna venda dos seguros, está otimista quanto à Copa, a tendência é de que haja um aquecimento nomercado por conta do evento. O executivo também prevê para este ano ajustes neste mercadodevido à resoluções da Superintendência de Seguros Privados (Susep).

Uma das principais características do ramo de Afinidades é a customização do seguro paraatender as necessidades do mercado consumidor. Entre os principais seguros oferecidos pela TokioMarine estão residencial, prestamista e garantia estendida, que são seguros comercializados avalores baixos. “A facilidade de contratação do seguro a preços bastante atrativos é outravantagem assegurada pela Tokio Marine”, conclui Bezas. (Tokio Marine)

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Susep divulga orientação ao mercado sobre a relação entre os corretores deseguro e os representantes/assessorias de seguro

Tendo em vista a publicação da Resolução CNSP nº 297/13, que trata dasoperações das sociedades seguradoras por meio de seus representantes deseguros pessoas jurídicas, a Superintendência de Seguros Privados (Susep)elaborou “Perguntas e Respostas” com o objetivo de esclarecer as principaisdúvidas relacionadas às disposições contidas nos §§ 5º, 6º, 7º e 9º do artigo 1º;inciso VIII do artigo 2º, §1º do artigo 10, e artigo 18 do referido normativo.

Essa orientação faz parte de uma série de esclarecimentos que vem sendo disponibilizadospela Susep, com o intuito de orientar o mercado sobre normativos vigentes e procedimentos aserem adotados pelos corretores e pelas sociedades supervisionadas.

O referido conteúdo está disponível na página ‘Corretores de Seguros’ do sitio eletrônico daSusep – www.susep.gov.br

Fonte: SUSEP

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Impasse adia votação do relatório à Medida Provisória 630/10

Parlamentares avaliam projeto que inclui maior participação do seguroGarantia no Regime Diferenciado de Contratações Públicas.

A votação da proposta de elevar a participação do seguro Garantia paraaté 30% do valor da obra licitada no Regime Diferenciado de ContrataçõesPúblicas (RDC), como prevê o relatório à Medida Provisória 630/10, foi maisuma vez adiada, após impasse ocorrido na sessão desta quarta-feira.

O presidente do colegiado, deputado Eliseu Padilha (PMDB-SP), suspendeu a reunião até apróxima terça-feira (25), na busca de acordo. Desde a última quarta-feira (12), o relatório está napauta da comissão sem ser votado. Depois das discussões, a senadora Gleisi Hoffmann manteve apossibilidade de o contrato de obra e serviço de engenharia prever um seguro-garantia paraexecução das obras em casos como o não cumprimento de prazos e custos previstos. O senadorFrancisco Dornelles (PP-RJ) queria que o seguro fosse obrigatório.

O valor da garantia fica entre 10% a 30% da contratação. Em caso de uso do seguro, oempenho dos créditos orçamentários poderá ser feito diretamente à empresa seguradora, queassumirá direitos e obrigações da empresa contratada. O texto permite também que o seguradorpossa terceirizar a execução da obra paralisada, se o órgão contratante concordar. Nas obras comvalores acima de R$ 100 milhões, a garantia será obrigatória e de 30% do valor do contrato. Opercentual ficará em 10%, caso essas contratações não envolvam alta complexidade técnica,riscos financeiros ou se a apólice inviabilizar a licitação. No primeiro relatório, não havia percentualmínimo para o seguro.

Atualmente, a Lei de Licitações e Contratos (8.666/93) permite a existência de seguro-garantia de até 5% do estabelecido contratualmente ou 10% em obras de grande valor,complexidade e riscos financeiros. Para o deputado Danilo Forte (PMDB-CE), a ampliação do RDC éum avanço. “O RDC facilita e muito, tanto a contratação e a execução, modernizando eresponsabilizando”, disse. De acordo com o parlamentar, a medida vai garantir agilidade naexecução de obras, para atender a demanda da população, segundo a Agência Câmara. (CNSeg)

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Coletiva de imprensa na CVM dá início à divulgação da Semana Nacional deEducação Financeira

CNseg é uma das colaboradoras da iniciativa e já realiza açõesnesse sentido.

A Semana Nacional de Educação Financeira, que será realizada de 5 a 9de maio, contará com uma cerimônia de abertura no Hotel Windsor Atlantica,em Copacabana, no dia 5, das 10 às 13 horas.

A iniciativa tem o objetivo de divulgar a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF),política pública lançada em 2010, por meio do Decreto nº 7.397, de 22 de dezembro de 2010, coma finalidade de promover a educação financeira e previdenciária da população, estimulando astomadas de decisão conscientes.

Contando com a participação de representantes da CNseg, Susep, Banco Central, FebrabanBM&F Bovespa, entre outras instituições membro do Comitê Nacional de Educação Financeira(CONEF) envolvidas no projeto, foi realizada hoje, dia 20, na sede da Comissão de ValoresMobiliários, no Rio de Janeiro, uma coletiva de imprensa para apresentar a Semana ENEF e seusobjetivos.

Durante a coletiva, também foi lançado o site www.semanaenef.gov.br, o principal canal decomunicação do evento, reunindo a descrição das ações a serem realizadas pelos envolvidos noprojeto.

Representando a CNseg na coletiva, Renato Campos lembrou que o setor de seguros já temuma tradição de ações relacionadas à educação financeira, destacando o site Tudo Sobre Seguros(www.tudosobreseguros.org.br), ferramenta didática que visa melhorar a compreensão do públicosobre os aspectos mais importantes do mercado de seguros, previdência privada e capitalização.

Outra ação da Confederação das Seguradoras alinhada com o projeto é a realização deseminário sobre educação financeira e proteção do Consumidor de Seguros, que será realizado em6 e 7 de maio, na sede da Confederação, direcionado a seus colaboradores.Para mais informações sobre a Semana Nacional de Educação Financeira, acesse o sitewww.semanaenef.gov.br. (CNSeg)

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Seguro agrícola pode triplicar em 10 anos no Brasil

Há uma forte tendência de crescimento dos seguros agrícolas no Brasil paraos próximos anos, afirma Bruno Kelly, corretor da agência Correcta (Rio deJaneiro). A projeção dele é de que o País triplique a área segurada em 10 anos.Atualmente, apenas um percentual entre 8% a 10% da área plantada no paístem seguro de lavoura.

“É um processo natural. Os programas de seguro do país são muito similares aos dos EstadosUnidos. A grande diferença é que no Brasil os subsídios do governo só começaram em meados de2003. Leva um tempo para crescer, mas isso vai acontecer. O país tem um grande vocação paraagricultura”, afirmou Kelly em entrevista ao jornalista Luis Vieira, do portal Agriculture.com.

Para o corretor, a cultura brasileira sobre seguro também precisa mudar, para que se atinjaesse crescimento. “Os corretores ainda estão muito mais informados sobre seguros de automóveis.Eles precisam se interessar mais pela vida rural para vender seguro agrícola. E os produtores temque ver isso como uma necessidade, não um custo. É algo que não pode ser cortado”, resumiuKelly. Atualmente, o governo brasileiro arca com até 75% do custo do seguro – um orçamentototal de R$ 700 milhões.

Fonte: Cenário MT

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Prudential do Brasil contribuiu com 50 instituições sociais em 2013

Norteado pelos oito Objetivos do Milênio da ONU, o programa desustentabilidade da Prudential do Brasil reuniu diversas ações socialmenteresponsáveis e estimulou o voluntariado entre os funcionários, contribuindo commais de 50 instituições do terceiro setor em 2013. Espalhadas pelas cinco regiõesdo país, as instituições receberam apoios como doações, ajuda financeira parareformas, ações de incentivo à educação, saúde e esporte.

“A responsabilidade social é um dos valores essenciais na Prudential do Brasil e essas doaçõesfazem parte do compromisso da seguradora com o seu entorno e com a sociedade. Ao longo doano de 2013, apoiamos instituições sociais voltadas para o incentivo à educação, ao esporte e asaúde, pilares que consideramos fundamentais para a construção de um futuro cada vez melhor e,desta forma, conseguimos levar melhorias para mais de oito mil beneficiados”, explica o vice-presidente de Operações da Prudential do Brasil, Fernando Pinto.

No mês de outubro, a Prudential do Brasil realizou a 19ª edição do Dia Global do Voluntariado(GVD). O projeto reuniu mais de 1.500 voluntários – incluindo funcionários, franqueados e clientes– que dedicaram um dia ao trabalho ao projeto. Foram realizadas ações de melhoria dainfraestrutura física de 27 instituições do terceiro setor nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo,Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e no Distrito Federal. Foram beneficiadas mais de seis milpessoas.

Desde 1995, a Prudential Financial, lnc. promove o GVD ao redor do mundo em países onde aseguradora tem operações. Nos últimos 19 anos, os voluntários contribuíram com o equivalente amais de dois milhões de horas de seu tempo nos projetos.

As 19 instituições que participaram do GVD em 2012 receberam uma premiação em dinheiroconhecida como “Challenge Grant” no início de 2013. As instituições sem fins lucrativos atenderamaos critérios estabelecidos e ganharam $1.000. Desde a sua origem, em 1996, o programaChallenge Grant do GVD já concedeu mais de $ 2,7 milhões para organizações que trabalham emprol de melhorias sociais. (Sonho Seguro)

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XIV Congresso Mundial da AIDA

De 29 de Setembro a 2 de Outubro de 2014 realiza-se o XIV CongressoMundial da AIDA, em Roma e Florença.

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Vagas abertas para treinamento de resseguros em Londres

Profissionais brasileiros à procura de experiência internacional no mercadode resseguros terão essa oportunidade através do Programa de Treinamentono Exterior. Organizado pela Escola Nacional de Seguros, ele será ministradopor The Chartered Insurance Institute (CII) entre os dias 15 e 19 desetembro, em Londres.

Janaína Vasquez, da corretora de resseguros Guy Carpenter & Company e participante daúltima edição, acredita que a dinâmica do treinamento somada à didática do professor Peter Cave,responsável pelo treinamento, contribuíram para lhe proporcionar uma ampla visão do segmento.“O curso foi muito proveitoso, me agregou mais conhecimento e elucidou dúvidas”, analisa.

“O treinamento nos proporcionou uma experiência única de conhecer o mercado londrino deresseguro, suas práticas e tradições”, lembra Francisco Lima, da Munich Re, que tambémparticipou da turma de 2013. Ele aponta a expertise do CII e do professor Peter Cave, que soubeconduzir as aulas de maneira clara e objetiva, como destaques do curso.

Em 2014, o curso terá mais uma vez como tema central “Os Processos Técnicos doResseguro”. O investimento é de US$ 5,850 à vista ou cinco parcelas de US$ 1,300, totalizandoUS$ 6,500. O valor inclui curso, material, hospedagem e café da manhã no Novotel London TowerBridge, além de visita ao Lloyd’s, mercado londrino que reúne brokers e subscritores de seguros eresseguro, e a uma resseguradora.

Para participar é exigido o domínio da língua inglesa. É importante que o participante já tenha experiência na área de resseguro ou concluído curso básico sobre o assunto. Os interessadosdevem enviar currículo até 2 de abril para o e-mail parcerias@esns.org.br. Mais informaçõespodem ser obtidas no www.funenseg.org.br ou pelo telefone (21) 3380-1081.

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"João Ninguém"

Ontem deparei com uma cena que me chocou. Um rapaz, com menos de 20 anos, estavaajeitando sua cama de papelão sob a aba da marquise, na entrada do nosso estacionamento. Vemfazendo isso há meses. Desaparece e algum dia, volta. Dormia lá à noite.

Ontem me chamou a atenção que eram apenas quatorze horas. Olhei atentamente paraaquele rosto anônimo. Estava desfigurado, corroído pelas drogas. Sem presente e nem futuro.Uma vida errante. Uma vida destroçada. Uma vida sem esperança. Desassistida pelos órgãospúblicos e abandonada pela família, uma morte prematura anunciada.

Lembrei-me da crônica que escrevi na semana passada sobre a cadela “Vida”, que foraarrastada por um automóvel em plena cidade. Foi salva por pessoas bondosas de uma clínicaveterinária, e que até conseguiram uma nova família que a adotou. “Vida”, na nova casa, foirecebida com carinho, saltitou de alegria na sua irracionalidade.

O “João Ninguém” nasceu numa família desajustada. Pai desempregado, alcoólatra, morandono interior. Não conseguia mais emprego na colônia. Os agricultores, ressabiados com as leistrabalhistas, não empregavam e não davam mais comida para os pobres. Que fossem para acidade e ajudassem a povoar as vilas das periferias.

O caminho para os descaminhos estava traçado. “João Ninguém” logo conhecera os“amiguinhos” da vila. E a droga era oferecida como “saída” para seu abandono e miséria. Semescola e sem família, o crack virou solução para sua miserabilidade humana.

Dorme sob as marquises de edifícios. Vive maltrapilho, sem banho e sem destino nas ruas dacidade. Mais um “João Ninguém”, sem identidade, sem futuro para um País, cujos governos aolongo dos anos, vêm iludindo o povo com discursos demagógicos e populistas, prometendo um“paraíso” que jamais será alcançado!

Enquanto isso, os desmandos, a corrupção, as mordomias e altos salários nos órgãos públicoscontinuam. Mais da metade que pagamos de impostos são para sustentar esta máquinagigantesca, incompetente, corrupta, emperrada.

Está na hora de surgir novamente no Brasil, um estadista autêntico que não pense na próximaeleição e sim nas soluções futuras para a próxima geração, desemperrando esta máquinagigantesca chamada BRASIL.

Clóvis Darci Haeser

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24/03 – Encontro Entre Amigos

25/03 – Jantar Entidades do Mercado

27/03 – 2º Seminário de Direitos e Deveres dos Consumidores de Seguros

28/03 – Reunião de Diretoria e Conselho Fiscal do Sindsegrs

31/03 – Palestra Funenseg – Presença feminina no mercado

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