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Sob o lema “Os médicos e a
criação de um ambiente favorá-
vel para a saúde”, o XII Con-
gresso Internacional dos Médi-
cos em Angola abre as suas
portas, hoje, 25 de Janeiro, a
cerca de mil participantes, en-
tre responsáveis públicos, mé-
dicos, outros profissionais de
saúde, convidados, e gestores
de empresas do sector.
l O evento de referência nacional
na área médica, já na sua 12ª edi-
ção, organizado pela Ordem dos
Médicos de Angola, com o apoio
do Ministério da Saúde, inclui 45
cursos pré-congresso – que se
realizaram nos últimos três dias –,
24 conferências, 15 painéis e me-
sas redondas, 18 temas livres e 15
pósteres. Na feira Médica Hospita-
lar que decorre em simultâneo,
cerca de 30 empresas apresentam
as mais recentes novidades em
medicamentos, equipamentos,
tecnologias e serviços.
O elevado nível do programa
científico conta com tópicos do
maior interesse e actualidade. Des-
de a conferência de abertura que
vai debater as práticas de gestão
em saúde em Angola e o que deve
ser melhorado, até a temas espe-
cializados, como a cirurgia plástica
e os análogos de insulina no trata-
mento da diabetes, passando por
assuntos como a saúde da mulher
e da criança – o que deve ser me-
lhorado –, humanização, qualidade
e segurança, a luta contra as doen-
ças endémicas no país, marcado-
res cardíacos e o ensino médico.
Também os 45 cursos pré-con-
gresso – cuja afluência bateu to-
dos os recordes, com cerca de
1.600 participantes! – incidiram so-
bre temas da maior relevância, en-
tre os quais, a actualização em
medicina intensiva, biosseguran-
ça, vigilância epidemiológica e sis-
temas de informação em saúde,
gestão hospitalar, AVC e edema na
criança.
Jornal do Congresso
XII Congresso Internacional dos Médicos em AngolaDirector: Presidente do Congresso, Carlos Alberto Pinto de Sousa Nº1 25 de Janeiro de 2018
MENSAGEM DE SUA EXCELÊNCIASENHORA MINISTRA DA SAÚDEAOS PARTICIPANTES DO XII CONGRESSO DOS MÉDICOS EM ANGOLA
Bem-vindos!
O difícil é escolher
Esta manhãnão perca
Às 10 horas, no grande auditório,a Conferência de abertura sobrePráticas de gestão em saúde emAngola: o que deve ser melhora-
do, proferida por Israel Jacob Masuanganhe.
Pelas 10h30, a inauguração dafeira Médica-Hospitalar com visita
aos stands.
A seguir, pelas 11 horas, ainda noauditório, assista à mesa redondasobre o estado da arte médica –
uma avaliação abrangente, mode-rado por José Ribeiro de Castro
Guimarães.
Ou, se preferir, na sala 1, tambémàs 11 horas venha actualizar co-
nhecimentos e debater as doençascrónicas não transmissíveis.
Se terminou o seu curso de medici-na há pouco tempo, ou tem res-
ponsabilidades ao nível da gestãodos recursos humanos, não vai
querer perder a apresentação doestudo sobre as expectativas dosjovens médicos, também às 11 ho-ras, mas na sala 2. Trata-se dosresultados de uma investigaçãoque avaliou os aspectos da vidaprofissional que motivam e des-
motivam os médicos recém-licenciados.
Finalmente, ainda antes do almo-ço, há que decidir entre a confe-
rência sobre hipertensão arteriale risco cardiovascular, seguido dacardiologia de intervenção na sala1, ou ficar a saber mais sobre osenvenenamentos provocados pe-
las serpentes em Angola, na sala 2.
Digníssimos colegas,
É com enorme satisfaçãoque dou as boas-vindasaos médicos participantesneste tradicional eventoque é o XII Congresso Inter-nacional dos Médicos quedecorre em Luanda e consti-tui um encontro sócio-pro-
fissional de grande referên-cia no nosso país, onde nosreunimos com o intuito deactualizarmos os nossosconhecimentos científicos etrocamos experiências, dig-nificando assim a firme von-tade de melhor servir a po-pulação com humanismo equalidade.
Na expectativa de que, mais uma vez, este congresso seja uma mais valia para cada um de nós, reitero que sejamtodos bem-vindos.
A Ministra
Sílvia Paula Valentim
Lutucuta
Estes são alguns dos colegas e outros profissionais que, na Ordem dos Médicos de Angola, trabalham nos bastidores para pôr de pé o nosso Congresso
Com recorde de participações
Congresso debate as grandescausas da saúde do País
25 Janeiro 2018 Jornal do Congresso Nº 12
A Ordem dos Médicos de Angola realiza, em Luan-
da, a 25 e 26 de Janeiro de 2018, o XII Congresso
Internacional sob o lema “Os médicos e a criação
de um ambiente favorável para a saúde”. Trata-se
de uma iniciativa marcante para a actividade profis-
sional dos médicos que se enquadra nas finalida-
des e nos princípios de actuação claramente referi-
dos no seu Estatuto e que pretende ser um contri-
buto digno às orientações emanadas do Executivo
em matéria de saúde para o período 2017-2022.
O XII Congresso adoptou o lema referido na
medida em que urge fortalecer a ideia de envolvi-
mento e participação dos cidadãos e comunida-
des, de que a municipalização é um instrumento
decisivo. Refira-se que é no quotidiano das pres-
tações de saúde que faz sentido incentivar a parti-
cipação dos cidadãos, de modo que em cada ac-
to médico floresça a ideia de conscientizar, educar
e alertar.
Face ao vasto leque de temas que o programa
científico inclui, teremos a oportunidade de parti-
lhar ideias, analisar problemas comuns e trocar
experiências que, estou certo, promoverão um de-
bate do qual surgirão novas ideias com reflexos
na prática clínica.
Agradeço a presença das mais altas Individuali-
dades governamentais, presentes ou fazendo-se
representar, emprestando, assim, um concreto e
institucional apoio e um significativo incentivo à
realização do Congresso e, muito directamente,
às grandes causas da saúde no nosso País.
Uma palavra de saudação e de agradecimento
aos ilustres palestrantes que nos apresentarão os
seus conhecimentos e experiências.
Agradeço a todos os patrocinadores e exposi-
tores pelo seu envolvimento no Congresso.
Finalmente, convido todos os médicos a partici-
par activamente nos debates, contribuindo para a
dignificação do Congresso e para o engrandeci-
mento da nobre profissão que abraçamos.
Bem-vindos!
Carlos Alberto Pinto de SousaPresidente do Congresso
e Bastonário da Ordem
dos Médicos de Angola
Mensagem do Presidente do Congresso
Os médicos e a criação de um ambiente favorávelpara a saúde
Presidente do CongressoProf. Dr. Carlos Alberto Pinto de Sousa – Bastonário da Ordem dos Médicos de Angola
Comissão organizadoraProf. Dr. Carlos Alberto Pinto de Sousa (Coordenador)Dra. Mariana Paulo André Afonso Dra. Joseth Rita Fernandes de SousaDra. Maria Isabel António Massocolo das Neves(Porta-Voz)Dr. Francisco António José DomingosDr. Belmiro RosaDra. Rosa da Fonseca Bessa de CamposDr. Adelaide de CarvalhoDr. João BernardoDra. Fátima FerrazDr. Armando JorgeDr. Leonardo InocêncioDr. Fernando MiguelDra. Antónia de SousaDr. Carlos Zeca Dr. José Carlos Van-Dúnem Dr. Agostinho MatambaDr. Rodrigues LeonardoDra. Armanda Maria Ferreira da ConceiçãoDr. Rui Moreira de SáDr. Mário DiasDr. Tomás CassindaDr. Jacinto GuedesDr. Mateus Campos
Comissão CientífiCaProf. Dr. Miguel Santana Bettencourt Mateus (Coordenador)Dr. Adriano Martins de Oliveira (Coordenador adjunto)Dra. Inocência MoraisDr. Artur Gonçalves NetoDr. Kapela LusikivanaDra. Sandra Pereira Dra. Suzana do Céu da Silva Rodrigues CostaDr. Guilhermino JoaquimDra. Fausta de Sá Adriano dos SantosDra. Helga FreitasDra. Hustinova Faz-BemDra. Lídia CapitãoDra. Luísa Assis Dra. Margarete ArraisDra. Maria Luísa PereiraDra. Neide da Silva ManuelDra. Verónica KiendoDra. Yara Alvarenga
Comissão de LogístiCa e ProtoCoLoDr. António Leite da Costa (Coordenador)Dra. Ermelinda Manuela dos Santos Soito Ferreira(Coordenadora Adjunta)Dr. Renato PalmaDr. Avelino Ganga MarinhaDr. Eliseu Paulo MiguelDra. Raiza Paula Lopes AzevedoDr. Adélio Joviano Veiga de Oliveira
Comissão de redação e seCretariadoDra. Inês Maria Augusta Alves Primo Vitória Pereira(Coordenadora)Dra. Brígida Marisa de Almeida Ferreira dos Santos(Coordenadora Adjunta)Eng. Monteiro BilaSr. António Gomes Sra. Beatriz Paiva da Costa BentoSra. Luzia QuentalSra. Ana Paula BarbosaSra. Catarina Gonçalves Domingos de CastroSra. Juliana de Fátima ClementeSr. Victor Manuel BernardoSra. Domingas Hilária SebastiãoSr. Abel Manuel ChimengaSr. João António Sebastião Sr. Manuel Damião Francisco AdãoSr. Matos Muanza PedroSr. Domingos GangaSr. Sócrates Menezes Pascoal CostaSr. Josemar FredericoSr. René Ferdinando Lourenço
aLto PatroCínioGoverno da República de AngolaMinistério da Saúde
COMISSÕES
Colegas médicos
das comissões organizadora
e científica do Congresso
1 Renato Palma
2 Participantes de
um dos cursos
pré-congresso
3 Ermelinda Soito
Ferreira
4 Inocência
Morais
e Inês Primo
Pereira
5 Adriano
Oliveira
25 Janeiro 2018 Jornal do Congresso Nº 1 3
As Comissões Organizadora e Científica do Congresso reúnem semanalmente, durante cerca de cinco me-ses antes da abertura do evento, sob a coordenação do bastonário e Presidente do Congresso, Pinto deSousa, de forma a assegurar que todos os aspectos – oradores, qualidade científica das comunicações, di-vulgação do programa, website, cursos pré, expositores e patrocinadores, stands na feira, entre inúmerosoutros – estejam devidamente contemplados. Nas imagens e na foto da primeira página, alguns dos mem-bros mais activos.
A preparar o Congresso
• Cobertura por erros ou faltas profissionais cometidas no exercício da actividade, causadas a terceiros.
• Garantia de danos patrimoniais e não patrimoniais, causados pelo próprio ou por outros quando ao seu serviço.
DESDE 30.000 AOA**
FIDELIDADE ANGOLA - Companhia de Seguros, S.A. Sede: Rua 1º Congresso do MPLA, nº 11, 1º-A, Bairro da Ingombota, Município de Luanda, Angola. Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Luanda sob o nº 1.234-09; NIF: 5417061590; Capital Social: 1.803.200.000 Kwanzas
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PRÉMIOActividade com cirurgia Actividade sem cirurgia
As lesões materiais causadas a terceiros estão abrangidas. O médico está assim protegido se provocar quaisquer lesões a terceiros com materiais, mobiliário, recheio, equipamentos, utensílios e decorações, quando pertencem às instalações profissionais do médico.
Contudo, o seguro tem exclusões específicas, como por exemplo a exclusão de experiências, ensaios ou testes clínicos, cirúrgicos ou medicamentosos. A transmissão de doenças por sangue como HIV/SIDA ou os danos causados por implantes, cirurgia estética, quimioterapia ou radioterapia também não estão incluídos.*
O Seguro de Responsabilidade Civil Profissional - Ordem dos Médicos da Fidelidade garante a cobertura por faltas profissionais involuntárias, cometidas no exercício da actividade médica, em Angola. Ou seja, se existir algum erro ou falha médica causada a terceiros, este último será indemnizado até 10.000.000,00 AOA, de acordo com as diferentes opções de cobertura.
O Seguro cobre danos patrimoniais e não patrimoniais, resultantes da lesão corporal provocada. No entanto, não só garante protecção ao médico, mas também a todos que com ele trabalham. Colaboradores, assistentes, enfermeiros estão também protegidos quando estão sob as ordens e responsabilidade do médico, no exercício das suas funções.
*Não dispensa a consulta das condições gerais.
**Preço válido até 31 de Março de 2018
226 434 550
As melhores empresas mostram os seus produtos e equipamentos
Na feira internacional Médica Hospitalar, já
na sua quarta edição, pode conhecer todas
as novidades que as melhores empresas do
mercado trouxeram até si. Não deixe de visi-
tar cada stand e esclarecer todas as dúvi-
das. Afinal, os expositores estão presentes
exactamente para interagirem consigo. Já
pensou no tempo que precisaria para visitar
todos eles em Luanda?
1
3 4 5
2
Domingas BaiãoElectrocardiograma de repouso,
Holter e mapa
A importância do diagnóstico precoce
Qual foi o principal objectivo deste curso pré-congresso?O objectivo do curso foi elucidar os médicos quanto à importân-cia do diagnóstico precoce, para que possam avançar para a te-rapêutica e evitar a morbimortalidade no que se refere àsdoenças cardiovasculares.Qual é a importância deste curso para a comunidade mé-dica em Angola? Este curso de especialidade é importante pois possibilita aosmédicos adquirir conhecimentos básicos sobre o electrocardio-grama e detectar quando o paciente deve ser encaminhadopara o especialista e quando deve ser tratado por um clínicogeral. Que conhecimentos é que os profissionais adquiriram du-rante curso?Os participantes aprenderam como diferenciar o electrocardio-grama normal do patológico, para poderem encaminhar os pa-cientes para aos cardiologistas.
Emanuel CatumbelaMetodologia de investigação
O desenvolvimento passa pela investigação
Qual foi o principal objectivo deste curso pré-congresso?O principal objectivo do curso foi recordar os métodos que de-vem ser utilizados numa investigação que aborda os elementosestruturais de uma boa pergunta de pesquisa, a revisão de lite-ratura, a construção do objectivo e as abordagens metodológi-
cas que podem ser aplicadas nos diferentes estudos, apresen-tando alguns exemplos de investigação clínica e nos serviços desaúde.Qual é a importância do curso para a comunidade médicaem Angola?O curso é importante para a comunidade médica pois é sabidoque o desenvolvimento passa pela investigação. Se analisarmosas situações que se sucedem e as circunstâncias em que acon-tecem, podemos alterar a forma de agir para as evitar. A únicaforma de ter uma percepção clara do presente e um plano efi-caz para o futuro é investigar.Que conhecimentos é que os profissionais adquiriram du-rante o curso?Os conhecimentos que os profissionais adquiriam foram do âm-bito metodológico. Apesar de existirem vários técnicos que do-minam esta temática, de forma geral, temos observado que háainda lacunas. Por isso, a ideia não era que as pessoas saíssemda formação possuindo conhecimentos profundos sobre situa-ções específicas, mas que tivessem adquirido os métodos e aestrutura de um projecto de investigação.
Fausta da ConceiçãoCrise psicótica aguda:
abordagem e tratamento
A relevância da prevenção e do rastreio
Qual foi o principal objectivo deste curso pré-congresso?O objectivo principal do curso foi, sobretudo, evidenciar a rele-vância da prevenção e do rastreio das doenças crónicas não-transmissíveis, pois sabe-se que, se os transtornos psíquicos nãoforem tratados antecipadamente, deixam de ser uma doençaaguda e passam a ser uma condição crónica. Por isso, criámoso curso para consciencializar os profissionais de saúde quanto àmelhor abordagem à saúde mental e muni-los de técnicas queos ajudem na prevenção e tratamento dos pacientes. O foco re-caiu sobre as causas dos transtornos mentais e a motivaçãomaior é reduzir o número de casos que se têm vindo a observarnos últimos anos. Qual é a importância do curso para a comunidade médicaem Angola?Este curso é importante para Angola porque existe uma grandepreocupação com a diminuição destas doenças no país, por ob-servarmos uma tendência do aumento dos casos do foro mentale por sabermos que, daqui a alguns anos, se não prevenirmos enão tratarmos estes transtornos mentais como as outras nações,
estaremos a contribuir para que os mesmos se tornem a primei-ra causa de morte no mundo até 2020, seguindo-se das doen-ças cardiovasculares.Que conhecimentos é que os profissionais adquiriram du-rante o curso?Entre outras coisas, os profissionais aprenderam como fazeruma triagem e uma anamnese, pois é com base nestes pressu-postos que é possível ajudar e tratar os pacientes com transtor-nos mentais. No exemplo da psicose aguda, se uma pessoacom esta doença for tratada atempadamente, a condição nãoevolui para uma psicose crónica.
Judite FerreiraColposcopia e o rastreio do colo uterino
Diminuir o do cancro do colo do útero
Qual foi o principal objectivo deste curso pré-congresso?O principal objectivo do curso foi motivar e capacitar técnicosmédios e superiores de saúde a fazer o rastreio das lesões pré-neoplásicas do colo uterino, usando uma fonte de luz ginecoló-gica ou um colposcópio. A inspecção visual do colo uterino comaplicação de ácido acético a 3-5% e/ou Lugol a 2%, identifican-do perfeitamente as lesões pré-cancerosas e cancerosas do colouterino.Qual é a importância do curso para a comunidade médicaem Angola?O curso é importante para a comunidade médica em Angolapois capacita os técnicos para a realização da colposcopia, con-tribuindo assim para o melhoramento e diminuição do cancrodo colo do útero na população angolana.Como vê a evolução da doença em Angola?A evolução desta doença no país é bastante preocupante, por-que as mulheres não possuem nenhum programa que as possaassistir, chegando, por isso, aos hospitais com a doença já numestado avançado, correndo, por vezes, risco de vida. Esta pato-logia é causada pelo vírus Papiloma Humano (HPV) e a doençamais grave e frequente destes órgãos é a neoplasia do colo. Ocancro do colo do útero é evitável. Que conhecimentos é que os profissionais adquiriram du-rante o curso?Durante o curso, os profissionais aprenderam a fazer diagnósti-cos por colposcopia e a orientar os pacientes para o controloanual, semestral e trimestral, conforme a gravidade da lesão outipo de HPV.
25 Janeiro 2018 Jornal do Congresso Nº 14
Os 45 cursos pré-congresso acolheram 1.600 participantes!Os cursos pré-congresso realizaram-se durante os dias 22 e 24 de Janeiro. Incidiram sobre assuntos da maior actualidade e interesse científico. O Jornal do Congresso publica alguns resumos dos temas leccionados.
FICHA TÉCNICAJornal do XII Congresso dos Médicos em Angola
Director: Presidente do Congresso, Carlos Alberto Pinto
de Sousa Editor: Jornal da Saúde de Angola / Marketing
For You Redação: Francisco Cosme, Rui Moreira de Sá
Paginação: Fernando Almeida
Impressão: Litotipo
Consulte o
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Congresso
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