Ministério da Saúde Secretaria de Gestão Estratégica Participativa

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Ministério da Saúde Secretaria de Gestão Estratégica Participativa Departamento Nacional de Auditoria do SUS DENASUS Componente Federal do Sistema Nacional de Auditoria Planejamento de Auditoria – 2009 Amelia de Andrade Coordenadora Geral de Auditoria amelia@ saude.gov.br - PowerPoint PPT Presentation

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Momento histórico

Se o controle econômico-financeiro

não tivesse falhado, se as

auditorias dos Bancos Centrais

fossem mais competentes e

criativas, quanto sofrimento no

mundo seria evitado!

O tamanho do rombo ainda é desconhecido, mas o sofrimento com a ruptura da credibilidade no mundo está estampado no rosto de milhares de desempregados.

Quantos não mais poderão pagar

plano de saúde e serão incorporados

às demandas do SUS?

Somos protagonistas do sistema de auditoria do SUS, independente das turbulências, chova ou faça sol.

O auditor de múltiplas renúncias está presente para marcar a presença do Estado preservando a execução das políticas públicas, inibindo fraudes mesmo que dissimuladas.

Podemos fazer gols institucionais ao dimensionar as prioridades locais.

Somos protagonistas para a concepção e desenvolvimento da Agenda Integrada, estratégia fundamental que contribui de forma efetiva para que o SNA se torne uma realidade irreversível.

Se a participação efetiva de todos nós se fizer presente, o resultado é a consolidação do Plano Anual de Auditoria do DENASUS – 2009, fruto de parcerias, produto de uma soma sistêmica, cujos resultados se multiplicam para admiração dos que não sabem que somos poucos, mas temos garra e somos capazes.

Encontro realizado em novembro de 2008 com a participação de Chefes e Supervisores Técnicos

Identificação das Estratégias:Para realizar auditorias de acordo com as

Diretrizes propostas.Para Fortelecimento do SNA.Para interação com o Controle Social.

Proposta do Secretário da SGEP

Consolidação das Estratégias identificadas.

Encaminhamento de Documento Consolidado para as Unidades Desconcentradas.

Reunião após análise do Documento Consolidado para ultimar Planejamento.

OBS: Ver documento Word

Obter elementos básicos identificados com as demandas locais e regionais, que permitam consolidar o Plano de Auditoria DENASUS 2009.

Sair da lógica da glosa para a lógica de Agregar Valores a Gestão do SUS

Auditoria ferramenta de gestão.

Acesso dos usuários às ações e serviços de saúde;

Volume de recursos repassados fundo a fundo;

Indicadores de saúde.

Demandas internas

a) Definidas pelo Nível Central do DENASUS

Interação com as Áreas Técnicas do Ministério da Saúde

Demandas internas

b) Resultado das prioridades identificadas pelos SEAUDs e DIAUDs de acordo com as peculiaridades locais.

Interação com os Componentes Estadual e Municipal do SNA

Demandas Externas

Interação com os demandantes para operacionalização de ações de auditoria que dialoguem com os referenciais estabelecidos.

Sensibilizar gestores estaduais e municipais de Saúde para a relevância das ações de auditoria na oxigenação do processo decisório e no aperfeiçoamento da gestão.

Realizar Ações Proativas – Consistentes e Objetivas centradas na realidade local.

Interagir

Componentes do SNA.

Áreas Técnicas das Gestões

Federal, Estadual e Municipal.

Outras instâncias de Controle –

Ministério Público, CGU e Tribunais

de Contas.

Elaborar a programação dos SEAUDs e DIAUDs

considerando integração da agenda com os Componentes Estaduais e Municipais do

SNA.

Considerar na elaboração do Plano Anual de

Auditorias a capacidade operacional de cada

Unidade Desconcentrada do DENASUS.

Estimular os técnicos a fortalecer a Etapa de Planejamento das ações,

operacionalizando a Fase Analíticada Auditoria.

Priorizar a atuação das equipes de auditoria em

seu próprio estado.

Interagir com os órgãos de controle interno e

externo:CGU, TCU e MPF antes de definir a operacionalização de demandas.

Realizar auditorias de acompanhamento.

Comunicar concomitantemente ao Conselho de Saúde a ocorrência de atividades de auditoria no estado ou município, da mesma forma que é feita a comunicação ao Secretário de Saúde.

Participar das atividades de implementação do SISAUD/SUS com a finalidade de orientar sobre o processo de auditoria e estimular o desenvolvimento de ações integradas que contribuirão para o fortalecimento do SNA.

Criar “Colegiado Permanente de Articulação e Definição de Ações do SNA” com a participação dos Componentes Federal, Estadual e Municipal da capital.

Analisar criteriosamente o passivo considerando: 

o a necessidade de entendimentos com o demandante para verificar a real necessidade da operacionalização em função do foco da demanda e do tempo decorrido;

o se o perfil da demanda se enquadra nas competências de realização pelo Componente Federal do SNA. No caso de remessa para os demais componentes fazê-lo após entendimentos sobre a relevância da realização em razão dos fatos nela contidos.

 Inserir na operacionalização de todas as ações de auditoria, que serão realizadas pelo DENASUS em 2009, a verificação das seguintes questões:

o análise do Plano de Saúde, do Relatório de Gestão;

o verificação das condições de atuação do Conselho de Saúde;

o utilização pelo Conselho de Saúde do computador doado pela SGEP através do PID.

A definição dessa Meta considerou:

A Capacidade Operacional de cada Unidade Desconcentrada do DENASUS.

Equipes formadas com auditores somente da Unidade Desconcentrada.

Chefes e Supervisores Técnicos não incluídos nas equipes.

11 meses de trabalho.Duração média de uma auditoria – 20 dias

úteis.Equipes com quatro auditores.

SEAUD/DF – Operacionalizar ações de auditoria

Coordenação de Ações definidas em parceria com Áreas Técnicas que serão realizadas em âmbito nacional

Monitoramentoo Qualidade dos resultadoso Cumprimento dos prazos

Perspectiva de atuação efetiva junto às Supervisões Técnicas das Unidades Desconcentradas

Emenda Constitucional 29 – Prioridade

estabelecida pela Direção do DENASUS. Será

realizada em todos os estados e no DF.

Alta Complexidade – TRS, Oncologia, Deficiência

Auditiva, Traumato ortopedia e Cardio vascular.

Demanda definida em parceria com a

Coordenação de Alta Complexidade da SAS

Assistência Farmacêutica Básica – Será

realizada em todos os Estados. Demanda

definida pela SCTIE à partir da não

integralização de contra partida

SAMU – Em definição com a Coordenação de

Urgência e Emergência da SAS.

Brasil Sorridente – Em definição com a

Coordenação de Saúde Bucal da SAS.

Farmácia Popular – Existência de demandas

externas, denuncias MPF, serão conciliadas com

demandas SCTIE.

SIS Fronteira – Demanda definida pela

Coordenação do Projeto.

Saúde do Trabalhador – Em definição com Área

Técnica do MS.

Atenção Básica – Gestão ( a definir com Área

Técnica do MS).

Dialogar com Área Técnica do MS.

Planejar a Ação.

Definir equipes interagindo com Chefias dos SEAUDs e DIAUDs.

Monitorar Qualidade do Processo e acompanhar cumprimento de prazos.

Disponibilizar roteiros e orientar equipes em parceria com a Supervisão Técnica da Unidade Desconcentrada.

Orientar a elaboração de Relatório Gerencial por ação.

Serão programadas pelas Chefias dos SEAUDs e DIAUDs de acordo com cronograma disponibilizado pela coordenação do nível central.

A Unidade Desconcentrada do Coordenador da Equipe será responsável pela programação.

Serão validadas e encerradas pelas Unidades Desconcentradas.

Auditores do SUS protagonistas do

sistema de auditoria.

Marcam a presença do Estado.

Desenvolvendo Agenda Integrada.

Atuando de forma sistêmica.

Somos poucos, mas temos garra e

somos capazes.

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