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Número de países com notificações de dengue e Febre Hemorrágica da Dengue
2 2 3 3 4 3 4 3 3 4 3 4 5 68 8 9 9 10 9
16 15 15 1316 14
22 23 21
2622 24
20 19
24
34 34 32
24
40
33
69
62
57
53 54 53
0
10
20
30
40
50
60
70
80
1959
1962
1965
1968
1 971
1974
1977
1980
198 3
1986
1989
1 992
1995
1998
2001
2 004
Nú
mer
o d
e P
aíse
s
Fonte:OPS/OMS
Evolução da Febre Hemorrágica da Dengue nas Américas
1968 ---- 1980
5 Países : : : : �� �� �� ��
��������������������
1981 ---- 2005
28 Países : >���.��� : >���.��� : >���.��� : >���.���
��������������������
Fonte:OPS/OMS
< 50
50 - 100
> 100 - 200
> 200
Sem dados
Não existem casos autoctones
1990-19991990-1999
Incidencia* de dengue nas
Americas 1980-2007
* Tasa de incidencia x 100,000 habitantes
1980-19891980-1989 2000-20072000-2007
Fonte:OPS/OMS
Determinantes para a Expansão da Dengue
� Aumento da densidade populacional em áreas urbanas
- Concentração de indivíduos susceptíveis/risco de epidemias
• Abastecimento irregular de água e aumento da
produção do lixo urbano
- Oferta de criadouros artificiais do Aedes aegypti
Determinantes para a Expansão da Dengue
• Aumento no transporte de pessoas e cargas
- Disseminação da transmissão e dispersão do vetor
� Aumento na mobilidade da população e do fluxo de
turistas (interno e externo)
- Potencial para ocorrência de epidemias
• Mudanças climáticas
- Novas áreas geográficas com transmissão
Crescimento da População
Fonte: IBGE, Anuários Estatísticos do Brasil; planetageo.sites.uol.com.br
�População dobrou entre 1970 e 2000.
� 2000 – 2004: de 10 milhões de pessoas
� 2000: 81% da pop. em áreas urbanas
� 2050: Seremos 259,8 milhões de brasileiros
Abastecimento de água
� 18 milhões de pessoas sem
acesso a água encanada emáreas urbanas
�Entre os atendidos, boa parte convive com serviços prestados de forma precária
�A intermitência no abastecimento afeta 20% dos distritos abastecidos
Fonte: Pesquisa Nacional de Saneamento - 2000
Lixo
�Produção de 125 mil ton/dia
� 32% do lixo urbano concentrado em 13 cidades com mais de 1 milhão de habitantes
� 63,6% dos municípios utilizam lixões (sem destino adequado)
Fonte: Pesquisa Nacional de Saneamento - 2000
Turismo Internacional
� De 250 mil para 4,8 milhões de
turistas de 1970 - 1998
� 38% dos turistas internacionais
visitaram o Rio (2002 a 2004)
� Previsão de 14 milhões de
turistas internacionais até 2020
Fontes: Instituto EcoBrasil
Viagens aéreas
2007
• 45,0 milhões de passageiros
domésticos
• 4,9 milhões passageiros
internacionais
• Transporte regular de passageiros
para 31 países
Fontes: Anuário do Transporte Aéreo – VolI - ANAC
Casos de dengue e hospitalizações, Brasil, 1982 a 2008
Ondas epidêmicas em áreas localizadas
Endêmico/Epidêmico Circulação do v írus em todas regiões
Aumento de Casos Grav es em crianças
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08
Nº
de
caso
s
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
90.000
Ho
spita
liza
ções
Casos Hospitalizações
DE NV 2D EN V 1
DE NV 3
Fonte: Sinan, casos notificados, exceto os descartados
Casos confirmados de FHD, Brasil, 1990 – 2009*
*Dados até a s.e 9, sujeitos à alteração
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
4.500
Cas
os
de
FHD
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Leta
lidad
e
FHD Óbitos Letalid.
FHD 274 188 25 114 69 46 105 72 62 825 2.608 913 159 530 910 1.5864.195 1.586 4.167 202
Óbitos 8 0 0 0 11 2 1 9 10 3 5 45 121 54 8 40 81 159 229 16
Letalid. 2,9 0,0 0,0 0,0 15,9 4,3 1,0 12,5 16,1 0,4 0,2 4,9 76,1 10,2 0,9 2,5 1,9 10,0 5,5 7,9
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Casos de Dengue com Complicações, Brasil, 1999 – 2009*
Fonte: Sinan
*Dados até a s.e 9, sujeitos à alteração
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
18.000
20.000
Caso
s de
DC
C
0
1
2
3
4
Leta
lida
de
DCC Óbitos Letalid .
DCC 71 529 666 4.789 2.605 642 1.364 2.089 3.628 17.913 325
Óbitos 0 1 3 29 36 13 33 70 121 248 5
Letalid. 0,0 0,2 0,5 0,6 1,4 2,0 2,4 3,4 3,3 1,4 1,5
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Hospitalizados
Notificados
Distribuição dos Casos Notificados e Internações por idade, Brasil, 2000 – 2008
Combate ao vetor
Vigilancia epidemiológica
Educação, mobilização e comunicação
Assistência aos pacientes
AcompanhamentoAvaliação
Saneamento ambiental
Programa Programa Nacional de Nacional de Controle da Controle da
Dengue Dengue --PNCDPNCD
• Comitê Técnico Assessor Nacional
• Grupo executivo do Ministério da Saúde:
Secretarias do MS
• Grupo Interministerial: Ministérios com
interface com o problema
� Instituído em 10 de outubro de 2008 (portaria nº 2.144)�Objetivo: Implementar, dentro de cada área de atuação, ações de prevenção e controle da dengue e atenção ao paciente.
Composto pelos seguintes órgãos:� Ministério da Saúde (coordenador)
� Casa Civil da Presidência da República
� Secretaria de Comunicação Social
� Ministério das Cidades
� Ministério da Defesa
� Ministério da Educação
� Ministério da Integração Nacional
� Ministério da Justiça
� Ministério do Meio Ambiente e
� Ministério do Turismo
ArticulaçãoArticulaçãoGrupo Executivo InterministerialGrupo Executivo Interministerial
Informação e MobilizaçãoInformação e Mobilização
Sociedade civil• Plano de mobilização social para universalizar as mensagens dadengue a todas as regiões, estados e munic ípios brasileiros, e
incentivar a criação de comitês e mutirões comunitários.
Parceria com instituições• Públicas: Caixa, Infraero, Banco do Nordeste, Petrobras, etc.
• Privadas: Coca-Cola, McDonalds, Carrefour, TVs, Unilever, etc.
• Terceiro setor: CFM, Associação Brasileira deSupermercados, Pastoral da Criança, etc.
AçõesAções de de SaneamentoSaneamento AmbientalAmbiental
Destinação de pneus – Cooperação com iniciativa privada
• 1999 a 2006: 650.000
toneladas de pneus coletados
- 129 milhões de pneus
(ANIP)
Critério: maior potencial de circulação do tipo 2 da dengue
Reuniões:
SE: 14 e 15/7
MG: 19 e 20/8
ES: 21 e 22/8
RO: 28 e 29/8
RN: 2 e 3/9
CE: 2 e 3/9
PA: 4 e 5/9
AL: 18 e 19/9
BA: 18 e 19/9
SP: 30/9 e 1/10
GO: 2 e 3/10
RJ: 9 e 10/10
Planos de Enfrentamento da DenguePlanos de Enfrentamento da Dengue
Sala de Situação da Dengue/RJ
Rede Nacional de Alerta e Resposta às Emergências em Saúde
Pública (Rede CIEVS)
Preparação para Epidemias
Unidades sentinelas para isolamento viral utilizando NS1 como triagem
Monitoramento Viral
AM
ROAC
RRAP
GO
MS
PR
SP
BA
MG
RJ
ES
SE
CEPBPE
Número de US
Não possui 1 3 4 a 7 7
Capacitação de recursos humanos
• Médicos de referência (clínicos e pediatras) em todas UF
• Protocolo de manejo de pacientes – Médicos e enfermeiros
• Material para capacitações – 2009 manual de pediatria em
elaboração e nova edição do manual de enfermagem
• Ficha de investigações de óbitos
380 mil 330 mil 5 mil 300 mil
Rede de Telessaúde
Dia 8 de abrilHorário: 15:00 a s 17:00Acesso:IP 143.107.177.236- vídeo conferência
www.telessaudesp.org.br/eventodengue.aspx
Qualificando os indicadores larváriosQualificando os indicadores larvários
LIRAaLIRAa-- LevantamentoLevantamento RápidoRápido dedeAedesAedes aegyptiaegypti
Metódo simplif icado paradeterminação dos índiceslarvários de A. aegypti , realizadoem amostras de dois estágios(casas/quarteirões)
Vantagens
• Status de infestação da cidade em uma semana
• Informação rápida e oportuna
• Identif ica principais criadouros e áreas críticas
I I P
<1
1,0 a 3,9
>3,9
Satisfatório
Alerta
Risco de surto
Região Sudeste – LIRAa 2007
AVALIAÇÃO DE ARMADILHAS PARA A VIGILÂNCIA ENTOMOLÓGICA DE Aedes Aegypti COM VISTAS À ELABORAÇÃO DE NOVOS ÍNDICES DE
INFESTAÇÃO ( FIOCRUZ/SVS)
Estudo em Andamento
MosquiTRAP AdulTRAP BGS TRAP
Ovitrampa
Busca de novos indicadores entomologicos
Rede Nacional de Monitoramento da Resistência
100 municípios avaliados
Laboratório SES/CE
Laboratório o Ageu Magalhães/PE
Laboratório SUCEN
Fiocruz /RJ
Laboratórios de referência
Protocolo de avaliação
Bacillus thurigensis israelensis Bacillus thurigensis israelensis -- BTI BTI formulações existentes no mercado
Reguladores de Crescimento Reguladores de Crescimento –– IGRsIGRs�Metoprene
�Pyriproxifen
�Diflubenzuron
�Trif lumuron
�Novaluron
Análogos de
hormônio Juvenil
Inibidores de
síntese de quitina
Avaliação de novos larvicidas
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