Música : Streets of Philadelphia Intérprete : Richard Clayderman Fotos : Internet, ZFT, NF Texto :...

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Música: Streets of Philadelphia

Intérprete: Richard Clayderman

Fotos: Internet, ZFT, NF

Texto: Rildo Silveira

Rildo SilveiraCriado por

rildosilveira@yahoo.com.br

hilldoveg@gmail.com

“Coloque uma criança pequena num chiqueirinho, com uma maçã e um coelho de verdade. Se ela comer a maçã e brincar com o coelho, ela é

normal; mas se ela comer o coelho e brincar com a maçã, eu lhe compro

um carro novo. Em algum momento ao longo de nosso trajeto, fomos

ensinados a fazer a coisa errada”.Maynar

d

A nossa civilidade pode em parte, ser julgada pelo que colocamos em nosso prato para nos alimentar, como sinal de respeito mútuo e consideração que

temos conosco, com os animais e com a natureza.Tal polidez se reflete diretamente na nossa saúde, no nosso caráter e no meio-ambiente, uma concepção moral de cunho muito além de ser apenas teórico.

Quando nos servimos de um pedaço de carne, seja ela qual for, em nosso prato, e ao mesmo tempo defendemos o meio ambiente e a vida, não estamos sendo firmes e coerentes em nossas atitudes.

Existem inúmeras razões para não se servir carne à mesa. Seria dispendioso citar todas, talvez baste citar que ela vai contra a

nossa civilidade. Pelo menos daqueles que a possuem.

A maior parte daqueles que encaram corpos de animais como comestível, não reflete ou prefere ser enganado sobre a verdadeira

origem dessas porções.Ao passo que têm um agradável cheiro, cores e sabores diversos e apresentam um belo espetáculo o cultivo e a industrialização dos

vegetais, a produção de carne vai contra toda essa sutileza.

Ao contrário, se tivéssemos a coragem de visitar um matadouro, onde são preparadas a “matéria-prima” de nossos “deliciosos” bifes,

certamente seria algo que não nos esqueceríamos facilmente.Infelizmente nosso orgulho e “superioridade” não nos deixa enxergar

nossa cumplicidade frente a tanta barbárie...

E por não querermos enxergar, é que continuamos frios, letárgicos e cegos quanto ao que acontece atrás das paredes dos matadouros.

Estabelecimentos esses, propositalmente longes dos centros urbanos e da visitação das pessoas.

A própria palavra matadouro nos remete a um lugar insalubre, carnificina, morticínio, massacre, que é o que estamos servindo em nossos pratos.

Os animais destinados ao consumo público lutam e gritam na rampa de abate antes de terem seus corações apunhalados, suas gargantas

cortadas e seus corpos eletrificados, apesar de serem criaturas inteligentes e sensíveis.

Muitos tentam escapar quando ouvem os gritos e cheiram o sangue dos outros companheiros que são assassinados há poucos metros.

Os animais são mutilados e decapitados e suas cabeças penduradas em ganchos e os restos amontoados em latões.

Alimentando de carne, estamos apoiando e fechando os olhos para essas atrocidades bem debaixo do nosso nariz.

Os magarefes, os indivíduos responsáveis diretamente pelo abate, se tornam pessoas indiferentes à dor e ao sofrimento alheio.

Aqueles por força da necessidade do emprego, sendo um mínimo racional e sensível, são periodicamente substituídos devido ao

stress psicológico que a matança e esse tipo de ambiente causam.

Nas prateleiras dos açougues e supermercados, corantes químicos cancerígenos, os nitratos, disfarçam a cor e o cheiro putrefaciente.Uma foto do animalzinho sorrindo é estrategicamente impressa na

embalagem, como se ele estivesse feliz pelo martírio que sofreu e a perda de sua preciosa vida.

Em nossa cozinha, a culinária disfarça a hediondez da tortura e assassinato e a ausência do vulto do animal faz a gente esquecer que come um pedaço de um ser que

há pouco, ou há meses, estava vivo.

Nossa educação (ou falta de educação) impõe a carne.Mas se a educação é o processo de desenvolvimento

intelectual e moral da criança e do ser humano visando à sua melhor integração individual e social, então, num dado

momento, estão sendo muito mal educados conosco, nos omitindo todo o processo de produção da carne animal.

Ou se nós mesmos estamos propositalmente deixando de aprender e

conhecer estas verdades, estamos deixando nossa condição de ser humano, que é a própria condição

de educar-se, aperfeiçoar-se integralmente em todas as faculdades humanas. E o ser dito humano da sociedade dita civilizada não tem parado por aí,

querendo cada vez mais experimentar outros tipos

de carne.

Parece que caminhamos para um tempo onde as pessoas queiram demonstrar que tudo podem pelo uso da ignorância e

da insensibilidade. Parece também que agir assim dessa forma, indiferentes ao

sofrimento dos animais, indubitavelmente tem se transformado num trampolim para agirmos insensíveis e

brutais em relação à própria espécie humana.

Devemos refletir sobre a violência empregada aos animais e procurar sentir o que eles sentem.

Eles são diariamente mortos por nossa própria causa, sem resquício algum de piedade.

Quando você se sentar á mesa e se servir de uma dieta vegetariana, você terá dado um grande passo considerando o terror

e a agonia sofridos por essas criaturas indefesas e inocentes.

Não faça uma refeição temperada a sangue e sofrimento, por mais deliciosos que os cadáveres estejam disfarçados.

Frutas, verduras e cereais ajudam a conservar o vigor e a juventude.Alimente-se civilizadamente.

Faça sua parte.

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A NATUREZA AGRADECE !!!

V I S I T EV I S I T E

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