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ecossistema
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O que é Ecossistema:
Ecossistema significa o sistema onde se vive, o conjunto de características físicas, químicas e biológicas que influenciam a existência de uma espécie animal ou vegetal.É uma unidade natural constituída de parte não viva (água, gases atmosféricos, sais minerais e radiação solar) de parcela viva (plantas e animais, incluindo os microrganismos) que interagem ou se relacionam entre si, formando um sistema estável. Os ecossistemas são divididos em ecossistemas terrestres e ecossistemas aquáticos.É considerado como o conjunto de todos os organismos (biocenose) que habitam em um determinado espaço vital (ecótopo), com a totalidade de fatores inanimados desse espaço. Vários ecossistemas parecidos formam um bioma.Fatores bióticos são os efeitos das diversas populações de animais, plantas e bactérias umas com as outras e abióticos são os fatores externos como a água, o sol, o solo, o gelo, o vento. Em um determinado local, seja uma vegetação de cerrado, mata ciliar, caatinga, mata atlântica ou floresta amazônica, por exemplo, a todas as relações dos organismos entre si, e com seu meio ambiente é chamado de ecossistema.
Existem também os agroecossistemas que atuam em uma população agrícola. A alteração de um único elemento pode causar modificações em todo o sistema, podendo ocorrer a perda do equilíbrio existente, o conjunto de todos os ecossistemas do mundo formam a biosfera.
Tipos de Consumidores em um EcossistemaDentro de um ecossistema existem vários tipos de consumidores, que juntos formam uma cadeia alimentar. Os tipos de consumidores são divididos em:
Consumidores primários: São os animais que se alimentam dos produtores, ou seja, as espécies herbívoras;Consumidores secundários: São os animais que se alimentam dos herbívoros, a primeira categoria de animais carnívoros;Consumidores terciários: São os grandes predadores como tubarões, orcas e leões, os quais capturam grandes presas, sendo considerados os predadores de topo de cadeia;Decompositores: São os organismos responsáveis pela decomposição da matéria orgânica, transformando-a em
nutrientes minerais que se tornam novamente disponíveis no ambiente.
A Amazônia
A Floresta Amazônica ocupa a Região Norte do Brasil, abrangendo cerca de 47% do território nacional. É a maior formação florestal do planeta, condicionada pelo clima equatorial úmido. Esta possui uma grande variedade de fisionomias vegetais, desde as florestas densas até os campos. Florestas densas são representadas pelas florestas de terra firme, as florestas de várzea, periodicamente alagadas, e as florestas de igapó, permanentemente inundadas e ocorrem na por quase toda a Amazônia central. Os campos de Roraima ocorrem sobre solos pobres no extremo setentrional da bacia do Rio Branco. As campinaranas desenvolvem-se sobre solos arenosos, espalhando-se em manchas ao longo da bacia do Rio Negro. Ocorrem ainda áreas de cerrado isoladas do ecossistema do Cerrado do planalto central brasileiro.
O Semi-árido (Caatinga)
A área nuclear do Semi-Árido compreende todos os estados do Nordeste brasileiro, além do norte de Minas Gerais, ocupando cerca de 11% do território nacional. Seu interior, o Sertão nordestino, é caracterizado pela ocorrência da vegetação mais rala do Semi-árido, a Caatinga. As áreas mais elevadas sujeitas a secas menos intensas, localizadas mais próximas do litoral, são chamadas de Agreste. A área de transição entre a Caatinga e a Amazônia é conhecida como Meio-norte ou Zona dos cocais. Grande parte do Sertão nordestino sofre alto risco de desertificação devido à degradação da cobertura vegetal e do solo.
O Cerrado
O Cerrado ocupa a região do Planalto Central brasileiro. A área nuclear contínua do Cerrado corresponde a cerca de 22% do território nacional, sendo
que há grandes manchas desta fisionomia na Amazônia e algumas menores na Caatinga e na Mata Atlântica. Seu clima é particularmente marcante, apresentando duas estações bem definidas. O Cerrado apresenta fisionomias variadas, indo desde campos limpos desprovidos de vegetação lenhosa a cerradão, uma formação arbórea densa. Esta região é permeada por matas ciliares e veredas, que acompanham os cursos d'água.
A Mata Atlântica
A Mata Atlântica, incluindo as florestas estacionais semideciduais, originalmente foi a floresta com a maior extensão latitudinal do planeta, indo de cerca de 6 a 32oS. Esta já cobriu cerca de 11% do território nacional. Hoje, porém a Mata Atlântica possui apenas 4% da cobertura original. A variabilidade climática ao longo de sua distribuição é grande, indo desde climas temperados superúmidos no extremo sul a tropical úmido e semi-árido no nordeste. O relevo acidentado da zona costeira adiciona ainda mais variabilidade a este ecossistema. Nos vales geralmente as árvores se desenvolvem muito, formando uma floresta densa. Nas enconstas esta floresta é menos densa, devido à freqüente queda de árvores. Nos topos dos morros geralmente aparecem áreas de campos rupestres. No extremo sul a Mata Atlântica gradualmente se mescla com a floresta de Araucárias.
O Pantanal Mato-Grossense
O Pantanal mato-grossense é a maior planície de inundação contínua do planeta, coberta por vegetação predominantemente aberta e que ocupa 1,8% do território nacional. Este ecossistema é formado por terrenos em grande parte arenosos, cobertos de diferentes fisionomias devido a variedade de microrelevos e regimes de inundação. Como área transicional entre Cerrado e Amazônia, o Pantanal ostenta um mosaico de ecossistemas terrestres com afinidades sobretudo com o Cerrado.
Os Campos do Sul (Pampas)
No clima temperado do extremo sul do país desenvolvem-se os campos do sul ou pampas, que já representaram 2,4% da cobertura vegetal do país. Os terrenos planos das planícies e planaltos gaúchos e as coxilhas, de relevo suave-ondulado, são colonizados por espécies pioneiras campestres que formam uma vegetação tipo savana aberta. Há ainda áreas de florestas estacionais e de campos de cobertura gramíneo-lenhosa.
A Mata de Araucárias (Região dos Pinheirais)
No Planalto Meridional Brasileiro, com altitudes superiores a 500m, destaca-se a área de dispersão do pinheiro-do-paraná, Araucária angustifolia, que já ocupou cerca de 2,6% do território nacional. Nestas florestas coexistem representantes da flora tropical e temperada do Brasil, sendo dominadas, no entanto, pelo pinheiro-do-paraná. As florestas variam em densidade arbórea e altura da vegetação e podem ser classificadas de acordo com aspectos de solo, como aluviais, ao longo dos rios, submontanas, que já inexistem, e
montanas, que dominavam a paisagem. A vegetação aberta dos campos gramíneo-lenhosos ocorre sobre solos rasos. Devido ao seu alto valor econômico a Mata de Araucária vêm sofrendo forte pressão de desmatamento.
Ecossistemas costeiros e insulares
Os ecossistemas costeiros geralmente estão associados à Mata Atlântica devido a sua proximidade. Nos solos arenosos dos cordões litorâneos e dunas, desenvolvem-se as restingas, que pode ocorrer desde a forma rastejante até a forma arbórea. Os manguesais e os campos salinos de origem fluvio-marinha desenvolvem-se sobre solos salinos. No terreno plano arenoso ou lamacento da Plataforma Continental desenvolvem-se os ecossistemas bênticos. Na zona das marés destacam-se as praias e os rochedos, estes colonizados por algas. As ilhas e os recifes constituem-se acidentes geográficos marcantes da paisagem superficial.
Principais Problemas Ambientais Amazônia:
Um dos principais problemas é o desmatamento ilegal e predatório. Madereiras instalam-se na região para cortar e vender troncos de árvores nobres. Há também fazendeiros que provocam queimadas na floresta para ampliação de áreas de cultivo (principalmente de soja).
Estes dois problemas preocupam cientistas e ambientalistas do mundo, pois em pouco tempo, podem provocar um desequilíbrio no ecossistema da região, colocando em risco a floresta.
Outro problema é a biopirataria na floresta amazônica. Cientistas estrangeiros entram na floresta, sem autorização de autoridades brasileiras, para obter amostras de plantas ou espécies animais. Levam estas para seus países, pesquisam e desenvolvem substâncias, registrando patente e depois lucrando com isso. O grande problema é que o Brasil teria que pagar,
futuramente, para utilizar substâncias cujas matérias-primas são originárias do nosso território.
Mata Atlântica:
A destruição da Mata Atlântica começou no início da colonização européia, com a extração do pau-brasil (Caesalpinia echinata) e continua até os dias atuais, principalmente pela pressão urbana.
A Mata Atlântica originalmente ocupava 16% do território brasileiro, distribuída por 17 Estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Minas gerais, Espírito Santo, Bahia, Alagoas, Sergipe, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará, e Piauí. Atualmente este ecossistema está reduzido a menos de 7% de sua extensão original, dispostos de forma fragmentada ao longo da costa brasileira, no interior das regiões Sul e Sudeste, além de trechos nos estados de Goiás, Mato Grosso do Sul e no interior dos estados nordestinos.Do que se perdeu, pouco se sabe, milhares, ou talvez milhões, de espécies não puderam ser conhecidas.
Das espécies vegetais, muitas correm risco de extinção por terem seu ecossistema reduzido, por serem retiradas da mata paracomercialização ilegal ou por serem extraídas de forma irracional como ocorreu com o pau-brasil e atualmente ocorre com o palmito juçara (Euterpe edulis), entre muitas outras espécies.
Para a fauna, observa-se um número elevado de espécies ameaçadas de extinção, sendo a fragmentação deste ecossistema, uma das principais causas. A fragmentação do habitat de algumas espécies, principalmente de mamíferos de médio e grande porte, faz com que as populações remanescentes, em geral, estejam subdivididas e representadas por um número consideravelmente pequeno de indivíduos.
Apesar de toda a destruição que o ecossistema vem sofrendo, aproximadamente 100 milhões de brasileiros dependem desta floresta para a produção de água, manutenção do equilíbrio climático e controle da erosão e enchentes.
Pantanal:
No Pantanal, os principais impactos ambientais podem ser enumerados a partir dos seguintes fatores:
1. Pecuária extensiva – Emulação com a fauna nativa.2. Pesca predatória e caça ao jacaré – redução das reservas pesqueiras e
possibilidade de extinção de algumas espécies de animais.3. Garimpo de ouro e pedras preciosas – Processo de erosão, contaminação dos
rios.4. Turismo e migração desordenada e predatória – Fogos na região, causando a
morte das aves.5. Aproveitamento dos cerrados - A má administração das lavouras causa
grandes erosões no solo e a utilização de biocidas e fertilizantes contamina os rios.
6. Plantio de cana-de-açúcar - Provoca dano à preservação ambiental, trazendo grandes perigos para a contaminação de rios.
Cerrado:
O cerrado é o ecossistema brasileiro que mais sofreu alteração com a ocupação humana. Atualmente, vivem ali cerca de 20 milhões de pessoas. A atividade garimpeira, por exemplo, intensa na região, contaminou os rios de mercúrio e contribuiu para seu assoreamento. Amineração favoreceu o desgaste e a erosão dos solos. Nos últimos 30 anos, a pecuária extensiva, as monoculturas e a abertura de estradasdestruíram boa parte do cerrado. Hoje, menos de 2% está protegido em parques ou reservas.
Caatinga:
Na Caatinga, vegetação nativa e solos agricultáveis estão em franco desaparecimento. A pecuária e o reflorestamento, sobretudo com Algaroba (Prosopis sp.) e sua exploração como lenha e carvão vegetal, tem sido a única alternativa econômica do sertanejo. Em seu conjunto, a região semi-árida está inserida num contexto onde a ação antrófica tem contribuído para o avanço sobre remanescentes florestais que, em determinados casos, é substituído ou seletivamente explorado, causando uma degeneração da composição das matas nativas da região. Por outro lado, no vale do São Francisco, onde existe elevado potencial para irrigação, já desponta uma agricultura moderna, com elevada produtividade, e boa parte da produção direcionada para o mercado externo. Devido aos elevados índices de aridez que caracteriza a maior parte da região, o uso da terra está diretamente ligado à disponibilidade de água nos
solos. As terras agrícolas estão localizadas em áreas de baixadas, tabuleiros e terraços aluviais de solos profundos, com boa retenção de umidade. Nestes solos alcançam-se elevadas produtividades, o que compensa as perdas nos anos de maior déficit hídrico. Assim, a agricultura irrigada, que já ocupa uma área superior a 640 mil hectares, é uma atividade econômica de grande significado para a região nordestina. Incentivou o surgimento de diversas agroindústrias, propiciando a verticalização da produção. Todavia, a má drenagem tem provocado um sério problema de salinização.De resto, tende a se tornar mais grave o problema da desertificação. Estudo recente do Núcleo Desert da Universidade Federal do Piauí constatou que em 71 microregiões o empobrecimento generalizado dos recursos da terra já atinge mais de 52 mil hectares.
Mata de Araucária:
Possuindo muitas madeiras de grande valor econômico - o próprio pinheiro-do-Paraná serve para construção bem como fonte de celulose - esta formação vegetal foi muito devastada pelo homem nos últimos anos, correndo agora o risco de desaparecer. O solo descoberto, deixado no lugar da antiga mata, sofre erosão e carregamento pela chuva; provocando assoreamento nos rios e grandes enchentes, como a que atingiu Santa Catarina em 1983. Mesmo os incentivos ao reflorestamento, fornecidos pelo governo, não obtiveram os efeitos desejados, já que utilizam-se, para isso, de espécies exóticas (estrangeiras) de rápido crescimento e maior produtividade, como o pinus e o eucalipto. Com isso descaracteriza-se tremendamente a comunidade desse ecossistema, eliminando a possibilidade de existência dos animais que dependem dos pinhões.
Pampas:
Nos Pampas, a agropecuária tem bastante força, o que vem provocando problemas ambientais, como a erosão do solo. Cerca de 50% deste, é ocupado por áreas rurais: valor relativamente pequeno, se comparado aos outros biomas. Entretanto, os Pampas é o que possui menor porcentagem territorial destinada à conservação e um dos menos estudados.
Parques Nacionais
Parque nacional no Brasil é uma das categorias de unidades de conservação
de proteção integral da natureza definidas na Lei do Sistema Nacional de
Unidades de Conservação da Natureza. Tem como objetivo básico a
preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza
cênica, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o
desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de
recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico.
As unidades de conservação desta categoria, quando criadas na esfera federal
da administração pública, são chamadas de parque nacional; na esferal
estadual, parque estadual e na municipal, parque natural municipal. Essas
unidades são de domínio público, com visitação permitida e controlada pelo
respectivo orgão administrativo.
Os parques nacionais no Brasil são administrados pelo Instituto Chico Mendes
de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), uma autarquia vinculada
ao Ministério do Meio Ambiente criada em 2007. A abertura para visitação
depende da análise e liberação de órgãos governamentais competentes. Em
janeiro de 2014 haviam 69 unidades de conservação desta categoria na esfera
federal da administração pública brasileira.
Região Estado Nome Criação Área (ha)
NorteAcre
Parque Nacional da
Serra do Divisor
16 de
junho de 1989837 562
Amapá
Parque Nacional do
Cabo Orange15 de julho de 1988 657 327
Parque Nacional
Montanhas do
Tumucumaque
22 de
agosto de 20023 865 120
Amazonas Parque Nacional da 10 de 1 066 265
Amazônia fevereiro de 1974
Parque Nacional de
Anavilhanas2 de junho de 1981 340 830
Parque Nacional do
Jaú
24 de
setembro de 19802 367 333
Parque Nacional do
Juruena5 de junho de 2006 1 957 527
Parque Nacional do
Pico da Neblina5 de junho de 1979 2 252 415
Parque Nacional dos
Campos Amazônicos
21 de
junho de 2006961 322
Parque Nacional
Mapinguari5 de junho de 2008 1 776 932
Parque Nacional
Nascentes do Lago
Jari
8 de maio de 2008 812 741
Parque Nacional
Serra da Mocidade29 de abril de 1989 376 940
Pará Parque Nacional da
Amazônia
10 de
fevereiro de 1974
1 066 265
Parque Nacional da
Serra do Pardo
17 de
março de 2005445 395
Parque Nacional do
Jamanxim
13 de
fevereiro de 2006859 902
Parque Nacional do
Rio Novo
13 de
fevereiro de 2006538 120
Parque Nacional
Montanhas do
Tumucumaque
22 de
agosto de 20023 865 120
Rondônia
Parque Nacional da
Serra da Cutia
1º de
agosto de 2001283 501
Parque Nacional de
Pacaás Novos
21 de
setembro de 1979708 684
Parque Nacional dos
Campos Amazônicos
21 de
junho de 2006961 322
Parque Nacional
Mapinguari5 de junho de 2008 1 776 932
Roraima Parque Nacional do
Monte Roraima
28 de
junho de 1989116 750
Parque Nacional
Serra da Mocidade
29 de abril de 1989 376 940
Parque Nacional
Viruá15 de julho de 1988 657 327
Tocantins
Parque Nacional das
Nascentes do Rio
Parnaíba
16 de julho de 2002 724 321
Parque Nacional do
Araguaia
31 de
dezembro de 1959555 501
Nordeste
Alagoas
Alagoas não possui
nenhum parque
nacional.
- -
Bahia Parque Nacional da
Chapada Diamantina
17 de
setembro de 1985152 142
Parque Nacional
Grande Sertão
Veredas
12 de abril de 1989 230 852
Parque Nacional da
Serra das Lontras
11 de
junho de 201011 344
Parque Nacional das
Nascentes do Rio
Parnaíba
16 de julho de 2002 724 321
Parque Nacional de
Boa Nova
14 de
junho de 2010
12 065
Parque Nacional do
Alto Cariri
14 de
junho de 201019 238
Parque Nacional do
Descobrimento20 de abril de 1999 22 694
Parque Nacional e
Histórico do Monte
Pascoal
29 de
novembro de 196122 332
Parque Nacional
Marinho dos
Abrolhos
6 de abril de 1983 87 963
Parque Nacional Pau
Brasil20 de abril de 1999 18 934
Ceará
Parque Nacional de
Jericoacoara
4 de
fevereiro de 20028 863
Parque Nacional de
Ubajara
30 de
maio de 19596 271
Maranhão Parque Nacional da
Chapada das Mesas
12 de
dezembro de 2005159 952
Parque Nacional das
Nascentes do Rio
Parnaíba
16 de julho de 2002 724 321
Parque Nacional dos 2 de junho de 1981 156 584
Lençóis
Maranhenses
Pernambuco
Parque Nacional do
Catimbau
13 de
dezembro de 200262 294
Parque Nacional
Marinho de Fernando
de Noronha
14 de
outubro de 198810 928
Piauí
Parque Nacional da
Serra da Capivara5 de junho de 1979 91 847
Parque Nacional das
Nascentes do Rio
Parnaíba
16 de julho de 2002 724 321
Parque Nacional de
Sete Cidades5 de junho de 1961 6 304
Parque Nacional da
Serra das Confusões
2 de
outubro de 1998823 837
Rio Grande
do Norte
Parque Nacional da
Furna Feia6 de junho de 2012 8 518
SergipeParque Nacional da
Serra de Itabaiana
15 de
junho de 20057 999
Centro-
Oeste
Distrito
Federal
Parque Nacional de
Brasília
29 de
novembro de 196142 356
Goiás
Parque Nacional da
Chapada dos
Veadeiros
11 de
janeiro de 1961647 696
Parque Nacional das
Emas
11 de
janeiro de 1961132 642
Parque Nacional de
Brasília
29 de
novembro de 196142 356
Mato Grosso
Parque Nacional da
Chapada dos
Guimarães
12 de abril de 1989 32 769
Parque Nacional do
Juruena5 de junho de 2006 1 957 527
Parque Nacional do
Pantanal
Matogrossense
24 de
setembro de 1981135 607
Parque Nacional dos
Campos Amazônicos
21 de
junho de 2006961 322
Mato Grosso
do Sul
Parque Nacional da
Serra da Bodoquena
21 de
setembro de 200077 022
Parque Nacional de 30 de 76 043
Ilha Grande setembro de 1997
Parque Nacional do
Pantanal
Matogrossense
24 de
setembro de 1981135 607
SudesteEspírito Santo
Parque Nacional do
Caparaó
24 de
maio de 196131 763
Minas Gerais Parque Nacional
Cavernas do
Peruaçu
21 de
setembro de 199956 448
Parque Nacional da
Serra da Canastra3 de abril de 1972 197 811
Parque Nacional da
Serra do Cipó
25 de
setembro de 198431 639
Parque Nacional das
Sempre Vivas
13 de
dezembro de 2002124 155
Parque Nacional do
Caparaó
24 de
maio de 196131 763
Parque Nacional do
Itatiaia
14 de
junho de 193728 086
Parque Nacional
Grande Sertão
12 de abril de 1989 230 852
Veredas
Rio de
Janeiro
Parque Nacional da
Serra da Bocaina
4 de
fevereiro de 1971104 045
Parque Nacional da
Serra dos Órgãos
30 de
novembro de 193920 021
Parque Nacional da
Tijuca6 de julho de 1961 3 958
Parque Nacional do
Itatiaia
14 de
junho de 193728 086
Parque Nacional da
Restinga de
Jurubatiba
29 de abril de 1998 14 867
São PauloParque Nacional da
Serra da Bocaina
4 de
fevereiro de 1971104 045
Sul Paraná Parque Nacional de
Ilha Grande
30 de
setembro de 199776 043
Parque Nacional de
Saint-Hilaire/Lange
24 de
maio de 200125 119
Parque Nacional do
Iguaçu
10 de
janeiro de 1939
169 696
Parque Nacional de
Superagüi25 de abril de 1989 33 860
Parque Nacional dos
Campos Gerais
24 de
março de 200621 299
Parque Nacional
Marinho das Ilhas
dos Currais
20 de
junho de 20131 360
Rio Grande
do Sul
Parque Nacional da
Lagoa do Peixe
6 de
novembro de 198636 722
Parque Nacional da
Serra Geral20 de abril de 1992 17 302
Parque Nacional de
Aparados da Serra
18 de
dezembro de 195913 142
Santa
Catarina
Parque Nacional da
Serra do Itajaí4 de junho de 2004 57 375
Parque Nacional da
Serra Geral20 de abril de 1992 17 302
Parque Nacional das
Araucárias
19 de
outubro de 200512 809
Parque Nacional de
Aparados da Serra
18 de
dezembro de 1959
13 142
Parque Nacional de
São Joaquim6 de julho de 1961 42 775
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