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Conferência “Como Valorizar o Sector da Cortiça”, 60 anos APCOR, 6 dez 2016
O Sobreiro, o Montado e a Cortiça Teresa Soares David
INIAV/CEF-ISA
ICNF 2013; Estatísticas Agricolas 2013, INE 2014 Distribuição regional
(NUTS II)
737 mil ha
O Sobreiro - Árvore Nacional de Portugal
Eucalipto 25,8%
Sobreiro 23,4%
Azinheira 10,5%
Pinheiro bravo 22,7%
Pinheiro manso 6%
Castanheiro 1%
Outras resinosas 2%
Outras folhosas 8%
Alentejo
86,7 %
2,2%
4,3%
4,9%
1,8%
% Área florestal por espécie
O Ecossistema Montado de Sobro
Augusta Costa
Bens lenhosos e não
lenhosos
Cortiça
Lenha
Fruto
Cogumelos
Mel
Aromáticas e medicinais
Produção pecuária
extensiva
Exploração cinegética
Biodiversidade e
Serviços ambientais
Valor ambiental – carbono sequestrado e armazenado
4%
40% 53%
1% 2%
solo orgânico árvores solo mineral
veget herbácea veget arbustiva
CARBONO SEQUESTRADO
Estado de vitalidade
Idade das árvores
Densidade das árvores
CARBONO ARMAZENADO
Solo - principal reservatório
Árvores - densidade
Costa e Silva et al., 2014; Correia et al., 2014
INE, junho 2016
Setor da Cortiça - contributo relevante para a economia nacional
Saldo da balança comercial de matérias primas florestais e produtos transformados
2015
Excedente comercial de
816,9 milhões de €
As alterações climáticas e a mortalidade arbórea
Allen et al. 2015; IPCC 2014
Abandono Sobre-exploração Práticas inadequadas
Alterações climáticas
Perdas de produtividade e rendimento
Perdas de biodiversidade
Ameaças à Sustentabilidade
Impacte negativo nos Serviços ambientais
Aumentar a competitividade e sustentabilidade da fileira do sobreiro e da cortiça
Investigação
Inovação
Formação
Adaptado de EIT, 2012; EFI 2009
Produzir conhecimento
Divulgar conhecimento
Incorporar conhecimento
A investigação, a Inovação e a Formação
Valorização da fileira do sobreiro e da cortiça
A Agenda de Investigação e Inovação no Sobreiro e na Cortiça
MAIS E MELHOR CORTIÇA
VALORIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DO
ECOSSISTEMA
Montados com vitalidade e mais produtivos
Gestão Ativa e Sustentável
Monitorizar
Reduzir riscos
e
Melhorar a produtividade
PRAGAS E DOENÇAS: prevenir, controlar (erradicar)
VEGETAÇÂO ESPONTÂNEA: controlar carga combustível e
competição
PASTOREIO E CARGA CINEGÉTICA: minimizar a compactação do
solo, danos à regeneração natural, problemas sanitários
TÉCNICAS CULTURAIS: boas práticas – melhorar métodos de
instalação, exploração e extração, ex. evitar mobilizações do solo que
danifiquem a sua estrutura e as raízes das árvores; danos resultantes de
podas, descortiçamentos
FERTILIDADE DOS SOLOS: base em recomendações de fertilização,
pastagens, biofertilização
REGENERAÇÃO NATURAL: promover
REJUVENESCER OS POVOAMENTOS: utilizar plantas adaptadas às
condições edafoclimáticas locais, tolerantes a agentes bióticos e
abióticos e produtoras de matéria prima ideal para a indústria
ADEQUAR OS MODELOS DE GESTÃO aos objetivos produtivos e à
qualidade da estação: otimizar a densidade e produção, antecipar a 1ª
produção de cortiça
60 ANOS APCOR
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