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RELATÓRIO DE GESTÃO 2015
Ao término da gestão 2015 é com grata satisfação que vimos apresentar as atividades
desenvolvidas pelo Conselho dos Departamentos: Registro, Fiscalização, Jurídico,
Cobrança, Informática, Imprensa e Financeiro do CORECON-SP.
1. EVENTOS
Entrega dos Diplomas de Mérito aos Melhores Alunos
Prosseguindo com seu projeto de valorização da profissão de Economista, o Conselho
Regional de Economia - 2ª Região - SP instituiu o Prêmio CORECON-SP de Mérito
Acadêmico.
O objetivo é premiar o melhor aluno da graduação de Ciências Econômicas das
instituições de ensino do Estado de São Paulo, estimulando assim a dedicação ao
aprendizado.
Dessa forma, e em nome do Presidente deste Conselho, Prof. Dr. Marco Antonio
Sandoval de Vasconcellos, os diplomas de Mérito foram entregues em Solenidades de
Colação de Grau, como consta abaixo:
DIPLOMAS DE MÉRITO
D E Z E M B R O 2 0 1 4
FACULDADE DATA CONSELHEIRO/REPRESENTANTE MELHOR ALUNO
UNIFACEF/FRANCA
18/12/2014
JÉSSICA DANIELLE REIS
J A N E I R O 2 0 1 5
FACULDADE DATA CONSELHEIRO/REPRESENTANTE MELHOR ALUNO
FACULDADES INTEGRADAS DOM PEDRO II
08/01/2015 DELEGADO HIPOLITO MARTINS
FILHO ALIS JUNIOR SOARES
PEREIRA
ESALQ 15/01/2015 PROF. DR. MANUEL ENRIQUEZ
GARCIA OTO MURER KÜLL
MONTAGNER
OSWALDO CRUZ 21/01/2015 PROF.CICERO LIBERAL YAGI FRANCIELE MOTA
UNIMEP 24/01/2015 PROF. DR. MANUEL ENRIQUEZ
GARCIA THAIS DE SOUZA SOARES
UNISANTOS 29/01/2015 LUIZ CARLOS BARNABÉ DE
ALMEIDA DANIEL ARAÚJO CASTRO
F E V E R E I R O 2 0 1 5
FACULDADE DATA CONSELHEIRO/REPRESENTANTE MELHOR ALUNO
UNINOVE 01/02/2015
PROF.CICERO LIBERAL YAGI ANDRÉ LUIZ VERISSIMO
GONÇALVES
UNIVESIDADE METODISTA DE SÃO PAULO
02/02/2015 COOR. PROFESSORA SILVIA
CRISTINA DA SILVA OKABAYASHI BRUNA ROMUALDO
TEIXEIRA
FEA-RP 05/02/2015 PROF. MARCO ANTONIO
SANDOVAL DE VASCONCELLOS
FILIPE MACIAS FRANCO
MACKENZIE 19/02/2015 JOSÉ DUTRA VIEIRA SOBRINHO GABRIEL GODINHO RAMOS
RIBEIRO
UNICAMP
27/02/2015 GILBERTO
LEONARDO SANGOI DE OLIVEIRA ILHA
UNICAMP
27/02/2015 GILBERTO LEANDRO SEIJI KOJIMA
UNICAMP
27/02/2015 GILBERTO STELLA HARUMI OKUMURA
UNICAMP
27/02/2015 GILBERTO
PEDRO LUCAS CHAGAS MENDONÇA
M A R Ç O 2 0 1 5
FACULDADE DATA CONSELHEIRO/REPRESENTANTE MELHOR ALUNO
USP 02/03/2015 PRESIDENTE MARCO ANTONIO SANDOVAL DE VASCONCELLOS
LUCAS FINAMOR
USP 02/03/2015 PRESIDENTE MARCO ANTONIO SANDOVAL DE VASCONCELLOS
ANDRE MEDEIROS SZTUTMAN
FAAP 02/03/2015 LUIS ALBERTO MACHADO JULIANA BOTELHO MATOS
PUC-CAMPINAS
07/03/2015 GILBERTO ANTONIO DIAS IZABELA SIMON RAMPASSO
PUC-CAMPINAS 07/03/2015 GILBERTO ANTONIO DIAS PIETRO RODRIGO BORSARI
FECAP
07/03/2015
NATÁLIA BURILE NEREGATO
UNISO
10/03/2015 FRANCISCO CARLOS RIBEIRO ROBERTO NATALE PEROTTI
CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ
18/03/2015 PROF. RICARDO BALISTIERO -
REPRESENTANTE DO CORECON-SP
IOLANDA BRAGA DE CARVALHO E SILVA
PUC - SÃO PAULO 24/03/2015
ALANA DOMISIO VERGARA
UFSCar 25/03/2015
FERNANDO HENRIQUE FRANZI DE OLIVEIRA
UNESP - ARARAQUARA
27/03/2015 KLEBER YUITI ANSAI
A B R I L 2 0 1 5
FACULDADE DATA CONSELHEIRO/REPRESENTANTE MELHOR ALUNO
USJT 06/04/2015
TALITA CORREIA DE
ARAÚJO
FGV 23/04/2015 MARIA FERNANDA BETTO
Encontro de Melhores Alunos de 2015
Permitiu a integração entre os Jovens Economistas. O CORECON-SP e a Ordem dos
Economistas do Brasil promoveram o IV Encontro de Melhores Alunos que foi realizado
no dia 11 de abril de 2015. Os melhores alunos do Curso de Ciências Econômicas de
cada Faculdade participaram de uma palestra no auditório da OEB proferida pelo
Presidente do CORECON-SP Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos e o Presidente da
Ordem dos Economistas do Brasil Manuel Enríquez Garcia, juntamente com os
Conselheiros Afonso Arthur Neves Baptista, José Dutra Vieira Sobrinho, Benjamin
Teixeira Dourado, Gil Marcos Clarindo dos Santos e Cícero Liberal Yagi e dos
Delegados Regionais Hipólito Martins, Jair Capatti Júnior e outros Economistas como
Francisco Prisco Neto. Após a palestra houve um almoço de confraternização.
HOMENAGEM AOS MELHORES ALUNOS DE 2014
ALIS JUNIOR SOARES PEREIRA FACULDADES INTEGRADAS DOM PEDRO II
OTO MURER KÜLL MONTAGNER ESALQ
FRANCIELE MOTA OSWALDO CRUZ
DANIEL ARAÚJO CASTRO UNISANTOS
FILIPE MACIAS FRANCO FEA-RP
LUCAS FINAMOR USP
ANDRE MEDEIROS SZTUTMAN USP
JULIANA BOTELHO MATOS FAAP
IZABELA SIMON RAMPASSO PUC-CAMPINAS
PIETRO RODRIGO BORSARI PUC CAMPINAS
ANDRÉ LUIZ VERISSIMO GONÇALVES UNINOVE
BRUNA ROMUALDO TEIXEIRA UNIVESIDADE METODISTA DE SÃO PAULO
ROBERTO NATALE PEROTTI UNISO
GABRIEL GODINHO RAMOS RIBEIRO MACKENZIE
LEONARDO SANGOI DE OLIVEIRA ILHA UNICAMP - CONCLUSÃO 1º SEM. INTEGRAL
LEANDRO SEIJI KOJIMA UNICAMP - CONCLUSÃO 1º SEM. NOTURNO
STELLA HARUMI OKUMURA UNICAMP - CONCLUSÃO 2º SEM. INTEGRAL
PEDRO LUCAS CHAGAS MENDONÇA UNICAMP - CONCLUSÃO 2º SEM. NOTURNO
NATÁLIA BURILE NEREGATO FECAP
IOLANDA BRAGA DE CARVALHO E SILVA CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ
ALANA DOMISIO VERGARA PUC - SÃO PAULO
FERNANDO HENRIQUE FRANZI DE OLIVEIRA UFSCar
KLEBER YUITI ANSAI UNESP – ARARAQUARA
TALITA CORREIA DE ARAÚJO USJT
Medalha Ministro Celso Furtado
Criada pelo Plenário do CORECON-SP (Resolução nº 551/2011) para marcar os 30
anos de registro dos Economistas no Conselho Regional de Economia de São Paulo, a
Medalha Ministro Celso Furtado agraciou personalidades que se destacaram por suas
atividades no ramo das ciências econômicas ou prestaram relevantes serviços à
Economia, bem com em outras atividades sócio culturais.
As Sessões Solenes foram realizadas na Câmara Municipal de São Paulo, na Câmara
Municipal de Santos, na Câmara Municipal de Campinas, na Câmara Municipal de
Bauru, e na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.
Os Economistas agraciados com a Medalha Ministro Celso Furtado foram:
CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO – 08/06/2015
AGRACIADOS:
ADÉLIA SOUZA DOS SANTOS
AFONSO RIBEIRO MIELLI ALISSON DAVID DE OLIVEIRA MARTINS
ANTÔNIO EURÍPEDES OLIVEIRA MARTINS
ANTONIO FAZZANI BINA
ANTÔNIO LUIZ DE QUEIROZ SILVA
BIANCA LOPES DE ANDRADE RODRIGUES
CARLOS ALBERTO SAFATLE
CARLOS EDUARDO FERREIRA DE CARVALHO
CARLOS ROBERTO DE CASTRO
CARMEN LUCIA FLO COSENZA
CELSO HAMILTON DE CAMARGO
CHARLES EDWARDS ALLEN
CLOVIS PANZARINI DAGOBERTO ELOY LAGOA
DALVA DA SILVA GOMES
DYOGO HENRIQUE OLIVEIRA
DORIVAL RUBENS FERREIRA JÚNIOR
ELISEU GABRIEL DE PIERI ERIVALDO LOPES DO VALE
GUILHERME AUGUSTO CAPUTO BASTOS HIDETAKA ARAKI JAYLE AMARAL DE MODENA JOÃO MARIA MATOS JOÃO PEDRO DA SILVA JORGE EDUARDO DE MOURA ALBUQUERQUE JOSÉ MELO DE OLIVEIRA LUCIANO GALVÃO COUTINHO
LUÍS ARTHUR NOGUEIRA LUIZ PAULO TEIXEIRA FERREIRA MARCO ANTONIO SANDOVAL DE VASCONCELLOS MARCOS ANTÔNIO MOREIRA CALHEIROS MIGUEL COLASUONNO “IN MEMORIAM” PEDRO AFONSO GOMES ROBERTO CARVALHO CARDOSO SERAFIM FERNANDES CORREA WALDIR PEREIRA GOMES WALDOMIRO PIEDADE FILHO
CÂMARA MUNICIPAL DE SANTOS – 18/08/2015
AGRACIADOS:
ANTONIO CARLOS DE LIMA
HÉLIO NEVES GUERRA
VAGNER ALBANESI
CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPINAS – 13/10/2015
AGRACIADOS:
ANDRÉ GIMAEL FERRAZ ANTONIO FLÔRES CARLOS JOSÉ TOZZI JOÃO CARLOS FOGALLE JOSÉ HOMERO ADABO JOSÉ NORIVAL MUNHOZ LAERTE MARTINS NELSON ANTONIO PEREIRA CAMACHO PAULO CÉSAR ADANI ROBERTO GUENJI KOGA ROBERTO JOSÉ PEREIRA CAPALBO ROUDERVAL ALVES CRUZ SONIA APARECIDA DE OLIVERA
CÂMARA MUNICIPAL DE BAURU – 22/10/2015
AGRACIADOS:
ANTONIO FARIA NETO ANTONIO EUFRÁSIO DE TOLEDO FILHO BERANICE MARIA DE LIMA TORQUATO CLAUDIO DO CARMO ASSIS JOSÉ ALMODOVA “IN MEMORIAN” JOSE RICARDO SCARELI CARRIJO LUIZ GUSTAVO PERES MACEDO GOMEZ VARLINO MARIANO DE SOUZA MARCOS ROBERTO DA COSTA GARCIA SONIA MARIA B. FRANCISCATO BRAGA
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO – 26/10/2015
AGRACIADOS:
BENJAMIN TEIXEIRA DOURADO BOAVENTURA INGLESI NETO DEMOSTHENES MADUREIRA DE PINHO NETO ED THOMAS EDUARDO JOSÉ MONTEIRO DA COSTA ELIANA TEIXEIRA GUIMARÃES FABIANO ALVARENGA GUIMARÃES FABIO JUNGMANN CARDOSO FERNANDO DE AQUINO FONSECA NETO GÍLSON DE LIMA GARÓFALO KARIN LEHNERT PORTELA CERVEIRA LAERTE DE JESUS ALIOTTI MARCOS ANTÔNIO MOREIRA CALHEIROS MARCOS GIANNETTI DA FONSECA MARCUS ANSELMO DA CUNHA EVANGELISTA NADSON DE OLIVEIRA SILVA PAULO HENRI BLASER PAULO HENRIQUE SARAIVA CÂMARA REGIS ROBERTO NORI SAMY DANA WALTER MALLAS MACHADO DE BARROS WILSON ROBERTO VILLAS BOAS ANTUNES
Workshop dos Funcionários 2015
O CORECON-SP realizou nos dias 25, 26 e 27 de junho o V Workshop abordando o
tema “Trabalho em equipe e integração” coordenado pela Professora Doutora Ana
Cristina Limonge França (psicóloga organizacional, mestre e doutora da Universidade
de São Paulo). O intuito do Workshop foi promover a integração dos funcionários e
melhorar o seu entrosamento no ambiente de trabalho. Além dos funcionários,
também estiveram presentes o Presidente Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, o
Vice-Presidente Wilson Roberto Villas Boas Antunes, os Conselheiros José Dutra Vieira
Sobrinho, Benjamin Teixeira Dourado, Modesto Stama, Afonso Arthur Neves Baptista e
Gil Clarindo dos Santos, e Delegados Regionais e Municipais.
Prêmio Monografia 2015 (XX PRÊMIO DE EXCELÊNCIA EM
ECONOMIA)
Este Prêmio teve por finalidade a participação das Faculdades do Estado com o intuito
de premiar os melhores trabalhos acadêmicos dos formandos do curso de Ciências
Econômicas. Este Prêmio é entregue aos contemplados juntamente com o laureado
ECONOMISTA DO ANO eleito pela Ordem dos Economistas do Brasil, no dia do
economista no Buffet França. Além disso, visou:
Incentivar os estudantes concluintes do curso de graduação ao se empenharem na
elaboração de uma boa monografia;
Montar um acervo com as melhores monografias de cada Faculdade as quais
poderão servir como fonte de consulta para eventuais interessados, e também
fornecer uma visão geral da qualidade dos trabalhos realizados;
Aproximar os futuros Economistas do CORECON.
Abaixo quadro com as faculdades participantes:
Faculdade Autor (a)
MACKENZIE Buddy Guy
FEA-RP Zé Pereira
FEA-RP X
USP Loki
PUC-SP Daniel Alexandre Nunes de Almeida
FAAP Tires Dias
UNESP Frida Kahlo
UFSCAR Janis
ESALQ Ashton Kutcher
FACAMP Gustavo Kuerten
UNICAMP ALFA
UNIMEP C. GAINSBOURG
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Marie Curie
FGV Jonh Lennon
PUC-CAMPINAS José
Este ano de 2015 o Conselho Regional de Economia de São Paulo juntamente com a Ordem dos Economistas do Brasil, também para incentivar os novos economistas, homenagearam alunos formandos de 2014 de outros estados do Brasil, os quais estão relacionados abaixo:
MELHOR MONOGRAFIA DO ESTADO DO PARÁ Universidade Federal do Pará Trabalho: ANÁLISE DAS PRÁTICAS DE COOPERAÇÃO, APRENDIZAGEM E INOVAÇÃO NO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DA INDÚSTRIA DE CERÂMICA ESTRUTURAL NO MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL DO GUAMÁ/PA Autora: Alegria dos Santos Leite Orientador: Profa. Dra. Maria Amélia Rodrigues da Silva Enriquez MELHOR MONOGRAFIA DO ESTADO DO CEARÁ Universidade de Fortaleza – UNIFOR Trabalho: DECISÃO DE INVESTIMENTOS E DIVERSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE PORTFÓLIOS FINANCEIROS Autor: Alberto Saboia Sampaio Orientador: Prof. Augusto Marcos Carvalho de Sena, Ph.D MELHOR MONOGRAFIA DO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS Trabalho: MAPEAMENTO DOS AGENTES DO COMPLEXO AGROINDUSTRIAL DE FLORESTAS PLANTADAS DE PINUS E EUCALIPTO DO MUNUCÍPIO DE RIBAS DO RIO PARDO EM MATO GROSSO DO SUL Autor: Daniel Amorim Souza Centurião Orientador: Profa. Dra. Mayra Batista Bitencourt Fagundes MELHOR MONOGRAFIA DO ESTADO DO AMAZONAS Universidade Federal do Amazonas Título: POBREZA COMO PRIVAÇÃO DE CAPACIDADES: A CAUSAÇÃO CIRCULAR NOS CINCO MUNICÍPIOS MAIS POBRES DO AMAZONAS Autora: Paula Rebeca Araujo Stone de Oliveira Orientador: Prof. Dr. Salomão Franco Neves MELHOR MONOGRAFIA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE / Unidade Acadêmica de Serra Talhada – UAST Título: Programa Nacional de Fortalecimento à Agricultura Familiar e suas contribuições no Município de Santa Cruz da Baixa Verde - PE: O caso da Associação Mulher Flor do Campo. Autora: Bruna Lima Aquino Orientador: Prof. Mestre Francisco José Alves de Castro
XX PREMIO CORECON-SP DE “EXCELENCIA EM ECONOMIA”
1º colocado - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de
Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo
Título: TRABALHO E BEM-ESTAR: UMA COMPARAÇÃO ENTRE CASAIS
HETEROSSEXUAIS E HOMOAFETIVOS BRASILEIRO
Autor: Wellington Romero da Silva
Orientador: Prof. Dr. Daniel Domingues dos Santos
2º colocado – Universidade de São Paulo - USP
Título: O EFEITO DE FRAMING E SUAS VARIÁVEIS: UM EXPERIMENTO DE CAMPO
COM ANÚNCIOS DIGITAIS NA PLATAFORMA FACEBOOK
Autor: Thomas Freier
Orientador: Prof. Dr. Sérgio Almeida de Sousa
3º colocada - UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC
Título: A INFLUÊNCIA DA TAXA DE DESEMPREGO SOBRE OS DIFERENTES ÍNDICES
CRIMINAIS NO BRASIL ENTRE 2004 E 2012
Autora: Sara Soares Pereira de Almeida
Orientador: Prof. Dr. Guilherme de Oliveira Lima C. Marques
Menção Honrosa - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
Título: CRESCIMENTO PRÓ-POBRE NO BRASIL: UMA ANÁLISE DO PERÍODO 2003-
2013 PARA OS ESTADOS BRASILEIROS
Autora: Karine Rosa de Godoy
Orientador: Prof. Dr. Rodrigo Vilela Rodrigues
Prêmio Economista do Ano 2015
O Corecon-SP em parceria com a Ordem dos Economistas do Brasil realizou no dia 10
de agosto de 2015 no Buffet França a entrega do Prêmio Economista do Ano 2015.
Para escolha do Economista do Ano de 2015 foi realizada uma eleição envolvendo
duas etapas: na primeira, os economistas inscritos no Corecon-SP votaram livremente
no nome do Economista que a seu entender tenha se destacado no cenário econômico
nacional. Na segunda etapa, os três mais votados formaram uma nova cédula eleitoral
e o mais votado foi eleito pelos profissionais da Classe como o Economista do Ano. “Na
ocasião, Raul Velloso, foi o eleito no ano de 2015”.
Os eleitos em suas categorias foram:
Economista do Ano: Raul Velloso
Economista Chefe: André Guilherme Pereira Perfeito
Economista Homenageado: Marcel Domingos Solimeo
Jornalista Econômico: José Paulo Kupfer
13ª Gincana Estadual de Economia
A Gincana Paulista de Economia é uma competição já tradicional no calendário de
eventos das Faculdades, promovida pelo CORECON-SP com o objetivo de estimular a
integração entre as instituições de ensino de Ciências Econômicas dos Estados
brasileiros e seus alunos de Economia, para desenvolver e aplicar conceitos,
conciliando prática e teoria. Possibilita aos participantes simular a administração
restrita de variáveis macroeconômicas, proporcionando maior envolvimento com as
atividades do CORECON-SP.
Em 2015, a 13ª Gincana foi realizada nos dias 20, 21 e 22 de agosto, em São Paulo
no Hotel Dan In, e contou com a participação de 27 faculdades do estado de São
Paulo.
Os representantes vencedores da 13ª Gincana de Economia de São Paulo foram os
seguintes:
1º lugar – FEA/USP – Lucas Zaniboni e Luis Menon – R$ 5.000,00
2º lugar – Federal do ABC – Juliana dos Anjos Rosa e Renan Costa Viana – R$
4.000,00
3º lugar – FEA/USP - RP – Lenise Gonçalves Barbosa e João Paulo Cinegaglia
– R$ 3.000,00
4º lugar – Centro Universitário Moura Lacerda – RP – Evandro Rodrigues de Lima e
Vinícius Marques da Silva Nardini
Os dois primeiros colocados representaram o CORECON-SP na Gincana Nacional de
Economia promovida pelo Conselho Federal de Economia (COFECON) realizada em
Curitiba/PR durante o XXI Congresso Brasileiro de Economia (CBE). A dupla Lenise
Gonçalves Barbosa e João Paulo Cinegaglia (FEA/USP RP) foram classificados em 5º
Lugar e a dupla Juliana dos Anjos Fonseca Rosa e Renan Costa Viana (UFABC/SP)
ficaram classificados em 11º lugar na classificação geral.
II Encontro Paulista de Economia
O Conselho Regional de Economia de SP realizou nos dias 03 e 04 de setembro o II
Encontro Paulista de Economia, em São José dos Campos. O evento contou com a
participação de Economistas, que ministraram palestras sobre os cenários econômicos
do Estado e do País, para estudantes de Ciências Econômicas e outros profissionais da
área.
No evento estiveram presentes, o Presidente do CORECON-SP Marco Antonio Sandoval
de Vasconcellos, o Vice-Presidente Wilson Roberto Villas Boas Antunes, o Presidente
da Ordem dos Economistas do Brasil Manuel Enríquez Garcia, os membros da
Comissão Organizadora composta por Maria Alejandra Caporale Madi (Coordenadora),
Jair Capatti Junior, Benjamin Teixeira Dourado e Gil Marcos Clarindo dos Santos, os
Conselheiros Afonso Arthur Neves Baptista, José Dutra
Vieira Sobrinho, Ricardo Tadeu Martins, Luiz Carlos Barnabé de Almeida, e os
Delegados Municipais: Noboru Koike, de São José dos Campos; Marcela Barbosa de
Moraes, de Caçapava; Dráuzio Antonio Rezende Junior, de Taubaté e Milton
Kudamatsu, de Jacareí.
NOME DOS APRESENTADORES:
ALINE PRIOR MUNIZ CAMILO E FERNANDO HENRIQUE TAQUES
ANDREZA APARECIDA PALMA
ANTONIO DANIEL RICARDO ENGRACIA CALUZ (FEA-USP/RP) E ELAINE TOLDO
PAZELLO (FEA-USP/RP)
CLAUDIO CESAR DE PAIVA (UNICAMP E UNESP-ARARAQUARA), RAPHAEL
GUILHERME ARAUJO TORREZAN (UNESP-ARARAQUARA) E SUZANA CRISTINA
FERNANDES DE PAIVA (UNICAMP E UNESP-ARARAQUARA)
DANIEL SANTANA MEDEIROS (FMU) E FERNANDO HENRIQUE TAQUES
(MACKENZIE, FMU E SENAC/SP)
DANIELLE DE ALMEIDA MOTA SOARES (UNESP-ARARAQUARA) E ADILSON
MARQUES GENNARI (UNESP-ARARAQUARA)
ERNANI HONÓRIO MARQUES JÚNIOR (UNIFESP) E FLÁVIO TAYRA (UNIFESP)
FELIPPE APARECIDO CIPPICIANI (PUC-SP)
FERNANDO DA SILVA VINHADO (UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA)
FERNANDO HENRIQUE TAQUES (MACKENZIE, FMU E SENAC/SP)
GUILHERME DA SILVA (UNESP-ARARAQUARA)
HELOISA HELENA CAVALCANTE (FMU), FERNANDO HENRIQUE TAQUES
(MACKENZIE, FMU E SENAC/SP) E MARCELO BALLOTI MONTEIRO (PUC-SP)
JANAÍNA BIANCHI (PUC-CAMPINAS)
LEONARDO KIYOSHI KINOSHITA ASSAHIDE (FEA/USP-RP) E SÉRGIO
KANNEBLEY JÚNIOR (FEA/USP-RP)
LUIZ RENAN TOFFANIN DA SILVA (UIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS),
MAÇAL SERAFIM CÂNDIDO (UIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS) E WESLLAY
CARLOS RIBEIRO (UIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS)
MARCO AURÉIIO BARBOSA DE SOUZA (UNESP - ARARAQUARA)
MARIANA GONÇALVES MOTA (UNESP) E CARLOS ALVES DO NASCIMENTO
(UFU)
MICHAEL GONÇALVES DA SILVA (UFU), THELMA SAFADI ((UFLA), VANESSA
SIQUEIRA PERES DA SILVA (UFSM) E FERNANDO DA SILVA VINHADO (UCB)
MICHAEL GONÇALVES DA SILVA (UFU), THELMA SAFADI ((UFLA) E VANESSA
SIQUEIRA PERES DA SILVA (UFSM)
ODAIL PAGLIARDI (UNICAMP)
ROBERTA RODRIGUES SALVINI (ESALQ) E MARIA CRISTINA GALVÃO (ESALQ)
SEBASTIÃO NETO RIBEIRO GUEDES (UNESP) E RENATO RIBEIRO FLEURY
(UNESP)
STELA LUIZA DE MATTOS ANSANELLI (UNESP)
THATIANE JULIE DE ARRUDA (UNITAU) E MARCELA BARBOSA DE MARAES
(UNITAU)
WELLINGTON ROMERO DA SILVA (FEA/USP-RP) E DANIEL DOMINGUES DOS
SANTOS (FEA/USP-RP)
II – ENCONTRO PAULISTA DE ECONOMIA
“Inovação, Competitividade e Desenvolvimento Econômico Social”
03 e 04 de setembro de 2015
NOVOTEL – SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SÃO PAULO/SP
PROGRAMAÇÃO
03/09/2015 – Quinta-feira
08h00min às 9h00min – Café e Credenciamento
09h30min às 11h00min
SESSÃO ESPECIAL – I
.Tema: ECONOMIA DE MERCADO, REGRA DO JOGO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO.
.PALESTRANTE – Prof.Dr. Manuel Enríquez García (Presidente da Ordem dos Economistas do Brasil - Professor, Mestre e Doutor em Economia pela Universidade de São Paulo, onde leciona na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, na condição de “Professor Sênior”. Faz parte do Conselho Editorial da Revista Estudos Econômicos, da FIPE. É coautor do livro “FUNDAMENTOS DE ECONOMIA” 5a. Edição, Editora Saraiva, e do livro “Manual de Economia - Equipe de professores da USP”. Foi Presidente do CORECON-SP (Conselho Regional de Economia do Estado de São Paulo) de 2012 a 2014. É diretor e apresentador de Programa Semanal “TV ECONOMISTA”.
11h00min às 12h30min Sessão Ordinária 1
(Sala 1) Área - Trabalho e Bem Estar
Coordenador: Prof. Benjamin Teixeira Dourado
Trabalho: ANÁLISE DA QUALIDADE DA FORMAÇÃO DOS DOCENTES E SEU IMPACTO NO DESEMPENHO ESCOLAR
Autor(es): Antonio Daniel Ricardo Engracia Caluz (FEA-USP/RP) e Elaine Toldo Pazello (FEA-USP/RP)
Trabalho: PERFIL DE TRABALHO E ESTUDO DOS ADOLESCENTES E JOVENS DO ESTADO DE SÃO PAULO
Autor(es): Roberta Rodrigues Salvini (ESALQ) e Maria Cristina Galvão (ESALQ) Sessão Ordinária 2 (Sala 2) Área - Economia Monetária Coordenadora: Profa.Dra. Maria Alejandra Caporali Madi
Trabalho: EVOLUÇÃO E PADRÕES DE EFICIÊNCIA NO SETOR BANCÁRIO BRASILEIRO: APLICAÇÕES EM DEA E PCA
Autor(es): Fernando da Silva Vinhado (Universidade Católica de Brasília), Wilfredo Sosa Sandoval (Universidade Católica de Brasília) e Michael Gonçalves da Silva (Universidade Federal de Uberlândia)
Trabalho: O PAPEL PRÓ-CÍCLICO DAS AGÊNCIAS DE RATING
Autor(es): Guilherme da Silva (UNESP-Araraquara)
Trabalho: CARTEIRA DE INVESTIMENTO: A QUESTÃO DA SEMIVARIÂNCIA
Autor(es): Odail Pagliardi (UNICAMP) Sessão Ordinária 3 (Sala 3) Área - Economia Industrial Coordenador: Economista Jair Capatti Junior
Trabalho: ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA DO SEGMENTO DE AUTOMÓVEIS E COMERCIAIS LEVES ENTRE O PERÍODO 1990 E 2014
Autor(res): Daniel Santana Medeiros (FMU) e Fernando Henrique Taques (Mackenzie, FMU e Senac/SP)
12h30min às 14h00min – ALMOÇO
14h00min às 15h30min
Sessão Ordinária 4 (Sala 1) Área - Economia Agrícola Coordenador: Profa. Marcela Barbosa de Moraes
Trabalho: REFORMA AGRÁRIA E CONCENTRAÇÃO FUNDIÁRIA: UMA ANÁLISE DE 25 ANOS DE REFORMA AGRÁRIA NO BRASIL
Autor(es): Sebastião Neto Ribeiro Guedes (UNESP) e Renato Ribeiro Fleury (UNESP)
Trabalho: A APROPRIAÇÃO DO AUMENTO DA RENDA AGRÍCOLA POR PARTES DOS AGRICULTORES FAMILIARES NA MACROREGIÃO SUDESTE, E NOS ESTADOS DE MINAS GERAIS E SÃO PAULO NOS ANOS 2000
Autor(es): Mariana Gonçalves Mota (UNESP) e Carlos Alves do Nascimento (UFU) Sessão Ordinária 5 (Sala 2) Área - Economia do Meio Ambiente Coordenador: Prof. Benjamin Teixeira Dourado
Trabalho: UMA CARACTERIZAÇÃO DO EMPREGO EM ATIVIDADES ECONÔMICAS SELECIONADAS SEGUNDO O IMPACTO AMBIENTAL ENTRE 2007 E 2013 NO BRASIL: A CAMINHO DO EMPREGO VERDE?
Autor(es): Stela Luiza de Mattos Ansanelli (UNESP) e Luiz Henrique Bispo Santos
Trabalho: DESCENTRALIZAÇÃO FISCAL E GASTOS LOCAIS EM GESTÃO AMBIENTAL: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO PARA OS MUNICÍPIOS PAULISTAS
Autor(es): Claudio Cesar de Paiva (UNICAMP e UNESP), Raphael Guilherme Araujo Torrezan (UNESP) e Suzana Cristina Fernandes de Paiva
Sessão Ordinária 6 (Sala 3) POSTERS
Autor: Thatiane Julie de Arruda (UNITAU) e Marcela Barbosa de Maraes (UNITAU)
Trabalho: FINANÇAS COMPORTAMENTAIS: UM ESTUDO SOBRE DECISÕES DE INVESTIMENTO
Autor: Marco Aurélio Barbosa de Souza (UNESP)
Trabalho: AS ESTRATÉGIAS DA THE SAN PAULO LAND, LUMBER & COLONIZATION COMPANY (COMPANHIA DE TERRAS, MADEIRAS E COLONIZAÇÃO DE SÃO PAULO) NA COMERCIALIZAÇÃO DE TERRAS NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO ENTRE 1912 E 1920
Autor: Janaína Bianchi (PUC-Campinas)
Trabalho: CONSERVAÇÃO DE FONTES HÍDRICAS: UMA QUESTÃO MONETÁRIA
Autor: Felippe Aparecido Cippiciani (PUC-SP)
Trabalho: O DESEMPENHO DO SETOR AUTOMOTIVO E A REDUÇÃO DA ALÍQUOTA DE IPI NA CRISE DE 2008
Autor: Ernani Honório Marques Júnior (UNIFESP) e Flávio Tayra (UNIFESP)
Trabalho: COMPOSIÇÃO ÓTIMA DA DÍVIDA PÚBLICA: ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE BENCHMARK PRATICADOS INTERNACIONALMENTE
15h30min às 16h00min - COFFEE BREAK
ABERTURA OFICIAL - 16h00min às 18h
Com a presença do Presidente Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos e
Comissão Organizadora: Maria Alejandra Caporale Madi (Conselheira – Coordenadora Sede); Jair Capatti Jr (Delegado Regional São José dos Campos – Coordenador Regional); Marcela Barbosa de Moraes (Delegada Municipal – Caçapava); Benjamin Teixeira Dourado (Conselheiro do CORECONSP) e Gil Marcos Clarindo dos Santos (Conselheiro do CORECONSP).
SESSÃO ESPECIAL II Palestrante: Dr. Sebastião Gilberti Maia Cavali (Secretário do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia de São José dos Campos) Tema: EMPREENDEDORISMO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA & E O FUTURO DO PAÍS
19h00 - CONFRATERNIZAÇÃO
04/09/2015 – Sexta-feira
08h00min às 09h00min – Serviço de Café
09h00min às 11h00min
SESSÃO ESPECIAL III – MINI CURSO
1ª. PARTE - MUITO ALÉM DA POOUPANÇA – Economista Ricardo Tadeu Martins (Analista da PLANNER Corretora, Presidente da APIMEC-SP e Conselheiro do CORECON-SP).
2ª. PARTE - PROJETO DE MUDANÇA NOS CRITÉRIOS DE CÁLCULO DO RENDIMENTO DA POUPANÇA E DA TR – Prof. José Dutra Vieira Sobrinho (Conselheiro do CORECONSP e Professor do INSPER E FIPECAFI)
11h00min às 11h15min – INTERVALO=
11h15min às 12h30min
Sessão Ordinária 7 (Sala 1) Área Economia Internacional Coordenador: Economista Ricardo Tadeu Martins
Trabalho: PRICING-TO-MARKET NAS EXPORTAÇÕES INDUSTRIAIS BRASILEIRAS
Autor(es): Leonardo Kiyoshi Kinoshita Assahide (FEA/USP-RP) e Sérgio Kannebley Júnior (FEA/USP-RP)
Trabalho: FLUXO DE COMÉRCIO ENTRE O BRASIL E OS DEMAIS PAÍSES DOS BRICS
Autor(es): Heloisa Helena Cavalcante (FMU), Fernando Henrique Taques (Mackenzie, FMU e Senac/SP) e Marcelo Balloti Monteiro (PUC-SP)
Sessão Ordinária 8 (Sala 2) Área Trabalho e Bem Estar Coordenadora: Prof.Dra. Maria Alejandra Caporale Madi
Trabalho: A DESIGUALDADE DE RENDA E POBREZA PODEM EXPLICAR O DESENVOLVIMENTO HUMANO?
Autor(es): Fernando Henrique Taques (Mackenzie, FMU e Senac/SP)
Trabalho: DANO SOCIAL DECORRENTE DAS DOENÇAS TABACO-RELACIONADAS: UMA ANÁLISE EM DIREITO E ECONOMIA
Autor(es): Luiz Renan Toffanin da Silva (Univ. Fed. Alfenas), Marçal Serafim Cândido (Univ. Fed. Alfenas) e Wesllay Carlos Ribeiro (Univ. Fed. Alfenas)
Trabalho: TRABALHO E BEM ESTAR: UMA COMPARAÇÃO ENTRE CASAIS HETEROSSEXUAIS E HOMOAFETIVOS BRASILEIROS
Autor(es): Wellington Romero da Silva (FEA/USP-RP) e Daniel Domingues dos Santos (FEA/USP-RP)
Sessão Ordinária 9 (Sala 3) Área Macroeconomia e Política Econômica Coordenador: Prof. José Dutra Vieira Sobrinho
Trabalho: POLÍTICA MONETÁRIA E CHOQUES CAMBIAIS EM UMA PEQUENA ECONOMIA ABERTA - UMA ANÁLISE EMPÍRICA PARA O BRASIL
Autor(es): Andreza Aparecida Palma (UFSCar)
Trabalho: A MACROECONOMIA DA POLÍTICA FISCAL: UMA AGENDA PARA CONSTRUIR UM ESTADO INDUTOR EFICIENTE
Autor(res): Wagner Henrique Lemos (Universidade São Judas Tadeu)
12h30min às 14h30min – ALMOÇO
14h30min às 16h00min
SESSÃO ESPECIAL – IV . Tema: ECONOMIA BRASILEIRA – SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS . Palestrante – Economista MARCEL DOMINGOS SOLIMEO (Pós-graduação em Economia Pública pela FEA/USP, Economista e Consultor. - Recebeu premio de ECONOMISTA HOMENAGEADO – 2015 pela ORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL. Diretor do Instituto de Economia “Gastão Vidigal” da Associação Comercial de São Paulo, Superintendente Institucional da Associação Comercial de São Paulo, Co Editor dos Livros “O Plano Real Para ou Continua?” e “O Plano Real Acabou?” da Editora Makron Books. Autor do Texto “A Vocação dos Municípios”, publicado no livro “O Município Moderno”, organizado por Celso Giglio, Autor de inúmeros artigos publicados em jornais e revistas.
16h00min às 16h30min - COFFEE BREAK
16h30min as 18h00min
SESSÃO ESPECIAL V - ENCERRAMENTO . Tema: CRIATIVIDADE: FERRAMENTA PARA OBTENÇÃO DE DIFERENCIAL COMPETITIVO . Palestrante – Prof. Dr. Luiz Alberto de Souza Aranha Machado Economista e vice-diretor da FAAP, é mestre em Criatividade e Inovação pela Universidade Fernando Pessoa (Portugal) e especialista em Solução Criativa de Problemas (Creative Education Foundation), em Aprendizagem Acelerada (International Alliance for Learning) e em Tecnologia Educacional (Faculdade de Computação e Informática da FAAP). Também é conselheiro do Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial, da Fundação Brasil Criativo e do Conselho Federal de Economia.
COMISSÃO ORGANIZADORA
Maria Alejandra Caporale Madi (Conselheira – Coordenadora Sede)
Jair Capatti Jr (Delegado Regional São José dos Campos – Coordenador Regional)
Marcela Barbosa de Moraes (Delegada Municipal – Caçapava)
Benjamin Teixeira Dourado (Conselheiro do CORECONSP)
Gil Marcos Clarindo dos Santos (Conselheiro do CORECONSP)
Rute Neves (Eventos – Sede - coordenação)
Novotel São José dos CamposEndereço: Av. Dr. Nelson D'avila 2200 (Vila das Acácias), São José dos Campos, SP, 12245-031 Telefone: +55 (12) 4009-7800
Processo Eleitoral 2015 – Triênio 2016/2018
Para renovação de 1 (um) Terço dos Conselheiros Efetivos e Suplentes do
CORECON/SP, Delegado Regional em Araçatuba, Bauru, Campinas, Presidente
Prudente, Ribeirão Preto, Santos, São José do Rio Preto e Sorocaba e Delegados
Eleitores (Efetivo e Suplente) para o Colégio Eleitoral do COFECON, foram realizadas
eleições por meio do voto por correspondência no dia 29 de outubro.
A Chapa Transparência e União foi a única inscrita e foram apurados 2953 votos
válidos, 60 votos em branco e 60 votos nulos em um total de 3073 votos.
Conselheiros Efetivos Conselheiros Suplentes
- Manuel Enriquez Garcia - Roberto Guenji Koga
- Odair Nigosky - Eduardo Montalban
- Francisco Prisco Neto - Teruo Hida
- Luiz Barsi Filho - Cândida Maria de Souza
Delegado Regional em Araçatuba: Alair Orlando Barão
Delegado Regional em Bauru: Reinaldo Cesar Cafeo
Delegado Regional em Campinas: Paulo Cesar Adani
Delegado Regional em Presidente Prudente: Alvaro Barboza dos Santos
Delegado Regional em Ribeirão Preto: Fabiano Augusto Alvarenga Guimarães
Delegado Regional em Santos: Denis Luiz de Castro Costa
Delegado Regional em São José do Rio Preto: Edgar Antônio Sbrogio
Delegado Regional em Sorocaba: Sidney Benedito de Oliveira
Delegados Eleitores ao Colégio Eleitoral do COFECON:
Efetivo Suplente
- Afonso Arthur Neves Baptista - Heron Carlos Esvael do Carmo
REGISTRO
NOVOS REGISTROS POR REGIÃO – ANO 2015
TIPO LOCAL/MÊS jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 Total
Regional
Pe
sso
a Fí
sica
ABC 1 1 4 2 5 2 3 4 3 2 3 30
Araçatuba 1 1 1 3
Bauru 1 3 1 5
Campinas 4 9 4 3 5 1 8 2 4 2 5 47
Jundiaí 0
Pres. Prudente 1 1
Santos 1 3 1 1 3 9
Ribeirão Preto 1 4 1 1 3 2 1 3 16
S. J. do Rio Preto 1 1
S. J. dos Campos 1 1 2 1 1 1 7
Sorocaba 3 1 3 2 1 1 11
Sede - Capital 18 20 29 18 36 25 17 21 18 34 26 23 285
Total Mensal 24 29 47 26 51 39 26 34 25 47 34 33 415
Estu
dan
te
ABC 2 3 42 3 2 2 2 2 58
Araçatuba 0
Bauru 14 14
Campinas 1 1 20 1 2 1 1 2 29
Jundiaí 0
Pres. Prudente 1 1
Santos 1 1
Ribeirão Preto 1 1
S. J. do Rio Preto 0
S. J. dos Campos 3 2 5
Sorocaba 1 1
Sede - Capital 3 4 4 7 10 1 4 7 1 4 6 4 55
Total Mensal 3 5 6 11 56 25 22 11 4 6 10 6 165
Pe
sso
a Ju
ríd
ica
ABC 0
Araçatuba 1 1
Bauru 0
Campinas 1 1 1 3
Jundiaí 0
Pres. Prudente 0
Santos 0
Ribeirão Preto 1 1 1 3
S. J. do Rio Preto 0
S. J. dos Campos 0
Sorocaba 1 1
Sede - Capital 12 3 5 6 5 4 4 6 6 3 7 2 63
Total Mensal 12 3 6 7 5 7 5 7 6 4 7 2 71
ATENDIMENTOS - 2015
TIPO DE ATENDIMENTO jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 Total
Reabertura de Registro Pessoa Física 4 2 1 1 1 2 3 4 6 24
Reabertura + Inscrição Remida 1 2 3
Transferência + Inscrição Remida 1 1
Inscrição Remida 10 6 3 10 5 5 4 13 12 5 107 48 228
Cancelamento Pessoa Física 35 23 39 16 26 30 20 14 17 9 13 35 277
Falecidos com remissão de débitos 5 1 2 4 2 10 12 8 3 5 5 57
Falecidos sem remissão de débitos 14 2 2 1 1 9 48 1 4 6 1 89
Transferência Pessoa Física 3 1 2 5 3 3 3 1 1 1 1 3 27
Reabertura de Registro Pessoa Jurídica 0
Cancelamento Pessoa Jurídica 10 6 16 7 5 12 14 4 4 9 7 9 103
Transferência Pessoa Jurídica 0
TOTAL MENSAL 81 39 67 44 42 52 62 95 43 35 139 110 809
INFORMÁTICA
Certificado Digital, garantindo mais segurança e credibilidade ao CORECON-SP
Compra de certificado digital SSL Comercial o que propiciou mais segurança para o
Economista que utiliza o email @coreconsp.org.br, minimizando problemas de
captura de senha em ambientes menos seguros que o mesmo se conecta.
Acima podemos verificar nosso certificado válido até 23/03/2020 As páginas HTTPS
apresentam como grande vantagem a segurança para as pessoas que estão
acessando-a.
Tanto que e-mails, redes sociais ou páginas que lidam com transações financeiras
têm obrigação de utilizar o login seguro. E os usuários não devem avançar na
navegação destas páginas se o certificado de segurança estiver expirado ou
apresentar algum problema, e é hoje pré-requisito nestes serviços.
Lançamento novo email @coreconsp.org.br (alinhado com todas as melhores
práticas de mercado), redirecionamento para outras contas foi totalmente mitigado,
ataques soap resolvidos, políticas de senha mais agressivas, (maior tamanho,
maior complexidade e menor tolerância a erros).
Nova Interface e camada de aplicação maior estabilidade, segurança e praticidade.
Melhorias de novo email @coreconsp.org.br.:
1) 4x a capacidade de armazenamento do anterior 50 MB para 200 MB;
2) Novas regras e funcionalidades ANTISPAM para melhorar ainda mais a produtividade do email;
3) Toda a comunicação passa a ser criptografa via SSL com Certificado Digital
Comercial proporcionando mais segurança nas transações de senha e dados críticos;
4) Nova interface mais intuitiva com Painel de Leitura, Lista de Mensagens e
recursos todos dispostos de maneira mais produtiva com calendário fixo para melhor orientação dos compromissos;
5) Nova disposição das tarefas e funcionalidades mais utilizadas, otimizando a operação no dia a dia.
6) Plataforma atualizada para comunicação mais eficaz com tratamento de envio e recebimento otimizados.
7) Todo o Sistema de Email é baseado em Open Source (Software Livre) com custo Zero de licenciamento e contratos,
Dispondo apenas do Know How da Equipe de TI o que torna o custo por email
enviado extremamente baixo.
Distribuidores de Rede preparados para o IPV6, próxima tecnologia de
endereçamento IP.
Substituição de 5 distribuidores de rede com mais de 10 anos de uso, otimizando o
desempenho da rede e erradicando travamentos anteriores e nos preparando para
o IPV6, próxima tecnologia de endereçamento de rede.
Notebooks atualizados padrão I5, 5 anos de garantia, maior produtividade e
longevidade na utilização.
Aquisição de 3 notebooks com desempenho otimizado para videoconferências,
demonstrações que necessitam de maior processamento e aplicativos atualizados,
atendendo a demanda das apresentações, substituindo as principais funções doa
anteriores com mais de 7 anos de uso.
Desktops atualizados padrão I5, 5 anos de garantia, maior produtividade e
longevidade na utilização.
Substituição de 20 computadores que estavam com problemas graves de hardware
e com desempenho insatisfatório para o trabalho praticado na instituição por 20
novos modelos Intel CORE I5 de 64 bits com Office 2013, proporcionando a
extinção do uso de Office 2003 que causava enormes transtornos a quem os usava
(como por exemplo não conseguir abrir um arquivo de outra versão de Office mais
atualizada), gerando economia de tempo, melhorando a produtividade de todos os
funcionários.
Extinção do uso de Windows 7 e adoção do Windows 10, melhorando em
segurança, desempenho e ciclo de vida maior do Sistema Operacional, além de
contar com Repositório de atualizações menor, otimizando todo o processo.
Com a adoção do Windows 10, adaptamos todos os nossos Softwares e
padronizamos todos os computadores para uso homogêneo e produtivo.
Migração do ambiente de DataCenter da Versão 5.0 para Versão 5.5, ganhando em
otimização de código, velocidade e facilidade de autenticação, além de otimização
das Tarefas principais como Snapshot, Movimentação de máquinas virtuais e
redundância de recursos.
Migração de nosso Gerenciador de Ambiente VCenter 5 para 5.5 formato appliance
baseado em LINUX, economizando 1 licença de Windows Server 2012 R2.
Expansão de Storage EMC (estávamos sem área para snapshot, testes, manobras e
clones).
Padronização de Datastores/Repositório de Dados, atendendo as melhores práticas
de mercado e garantindo sobrevivência ao crescimento dos próximos anos.
Replicação de Dados
Nenhuma empresa, prédio, fábrica está livre de problemas de força maior como.:
a) Incêndio acidental;
b) Incêndio criminoso;
c) Desmoronamento;
d) Desmoronamento por agente externo;
e) Inundação;
f) Tufão;
g) Outros.
A Recuperação de Desastres é como um seguro no qual as pessoas investem
cientes de que acidentes acontecem ou são provocados, mas sempre esperando
não precisar dele.
Juntamente com a Recuperação de Desastres temos o PRD Plano de Recuperação
de Desastres que trata como o ambiente será recuperado, acessado e
disponibilizado, no serviço comprado discutimos todos esses temas e temos o DR e
o PRD alinhado às nossas necessidades e às melhores práticas de mercado,
garantindo que se o pior ocorrer os Dados e a história do CORECON-SP estarão
preservados com garantia de continuidade.
Compra de domínios de internet
economistasp.org.br / economistasp.com.br, agregando valor à
Categoria.
Foi requerido por nossa presidência os nomes de domínios economistas.org.br e
economistassp.com.br que passaram a ser do CORECON-SP e foi acordado com o
TI que no decorrer do ano de 2016, deveremos divulgar o domínio e planejar um
email aos Economistas Registrados com o referido domínio, desvinculando
totalmente o email corporativo usado pelos funcionários do profissional utilizado
pelo Economista Registrado.
Migração de Servidores Windows 2008 R2 para Windows 2012 R2 totalizando 2 TB
de dados migrados contando sistemas operacionais, funções e dados de utilização
dos usuários diretamente.
Os principais servidores migrados foram.:
a) Servidor de Backup;
b) Servidor de Banco de Dados;
c) Servidor de Atualizações;
d) Servidor de Autenticação;
e) Servidor de Antivírus;
f) Servidor de Impressão;
g) Servidor Espelho de Autenticação;
h) Servidor de Arquivos;
i) Servidor de Terminal Server;
j) Servidor de Aplicações.
Atualização de nossa Suíte Integrada de Backups da versão 2014 para a Versão
2015 com diversos benefícios como por exemplo.:
a) Maior velocidade na verificação dos dados (Pós cópia);
b) Maior compactação dos dados (Economia de espaço na mídia);
c) Deduplicação de dados mais eficiente, gera alguns apontamentos para
arquivos no momento da cópia para a Mídia de Backup.
Unidade NAS garante o retorno célere de máquinas virtuais com tamanho
maior que 80 GB.
Temos algumas máquinas virtuais com até 400GB de capacidade o que
torna o retorno de backup muito lento, com a aquisição desta unidade de
retenção nosso Restore de máquinas virtuais de tamanho acima de 80Gb
caiu pela metade.
Sensor térmico DATACENTER (Propicia monitoramento em tempo real de
temperatura e umidade, caso ocorra algum problema por aumento demasiado de
temperatura ou umidade o mesmo dispara alertas por email para que providências
sejam tomadas), nos deixando um passo a frente no caso de algum incidente.
Desumidificadores para todos os Departamentos minimizando o problema de
atolamento por conta de papel fora da especificação adequada.
Manutenção Preventiva de Todas as Impressoras realizada pela empresa que temos
contrato de Outsourcing e acompanhado pelo TI, aumentando a produtividade das
mesmas que já estavam com alguns componentes fora do padrão.
Ativação e refinamento das políticas de BandWidth e acesso às redes Wirelles
corporativas entre outras para melhor otimização de nosso link de dados e para
suportarmos sem problema nosso DR (Disaster Recovery / Replicação de Dados).
Melhorias nas políticas de segurança, processamento e armazenamento de dados
(Estações) com adoção de Windows 10 com otimização.
Retirada de temas, personalizações com agravante de fotos corrompidas e com
vírus, padronização de navegador Internet Explorer e Microsoft Edge e política de
GPO para todos os Outlooks, guia segurança, envio de leitura entre outras via GPO
de rede.
Compartilhamento Speedy de testes TI que atende também os eventos e usuários
de cursos/economistas através de uma rede wireless em separado, garantindo mais
segurança às nossas redes corporativas.
Proporciona inclusive possibilidade de utilização da transmissão ao VIVO em alguns
eventos.
Implementação do SIGEP que é um sistema que permite a preparação dos objetos
para postagem nos Correios. Através do SIGEP, os clientes podem gerar os
documentos de postagem, etiquetas e rótulos padronizados. Além disso, o SIGEP
permite o gerenciamento das postagens, através de recursos de banco de dados,
assim como o rastreamento dos objetos postados.
Realizada implementação, disponibilização e adequação do Banco de Dados
compartilhado em nosso Ambiente.
Implementação de alguns campos chave do Siscafw já com alguns responsáveis por
determinados campos “pai das informações” o que surtiu efeito bem positivo até o
momento, melhorando o cadastramento de endereços de nossos Economistas
Registrados.
Atualização de Manuais Implanta e transferência de conhecimento rápida para os
Departamentos, além da continuidade dos campos chaves, nos empenharemos nas
melhorias dos processos de cada Departamento, inclusive do relacionamento entre
os Departamentos e as informações repassadas, teremos melhor andamento em
2016 com as questões de infra estrutura todas resolvidas.
Célula de acompanhamento, refinamento de requisitos e alinhamento com as
demandas dos Departamentos, verificando processos Intradepartamentais e
Interdepartamentais, teremos melhor andamento em 2016 com as questões de
infra estrutura todas resolvidas.
Certificações do Chefe de Informática Marco Freitas com recursos próprios que
garantirá melhor entendimento das questões de Software.
Contratação novo funcionário Clayton Souza concursado que está nos ajudando
muito em padronização, melhor qualidade no suporte e retomada do
relacionamento mais intensivo com a Implanta e transferência de conhecimento
rápida para os Departamentos, teremos melhor andamento em 2016 com as
questões de infra estrutura todas resolvidas.
Estagiárias Denise Almeida e Stephanie Santos que participam ativamente das
atividades da Informática e contribui para confecção de (Novos tutoriais, efeitos
web, atendimentos de nossos usuários internos e externos, melhoria nos captchas,
entre outros).
Esse atendimento de Fale Conosco com certeza retira de todo o CORECON-SP uma
média de 45 atendimentos por dia, além do referenciado acima da automação de
alguns procedimentos para o Economista Registrado que já cadastrou seu login de
acesso, pois esses atendimentos são voltados para o público em geral, além é claro
do Economista Registrado.
Esse atendimento de tutoriais foi repaginado para otimizar as chamadas que
recebíamos com dúvidas de configuração de email em diversos clientes de email, a
idéia foi tão feliz que hoje conseguimos direcionar 90% de nossas chamadas
de configuração de email para estes tutoriais criados, com a atualização do
recurso para IPHONE e Outlook2013 aumentando as opções para o Economista
Registrado, mesmo com a nova demanda criada pelos Smartphones e Tablets.
Podemos perceber no gráfico acima que conseguimos manter uma média ótima de
12.000 emails de spam combatidos a cada dia nossa intolerância ao SPAM se
torna mais efetivo, mantendo-se uma ótima margem de somente 9,9999% de
trabalho a mais para o servidor, lembrando que a filtragem anterior ao servidor
vem de nosso firewall de borda e também de nossas listas de consultas da internet
maximizando a atividade do servidor de email, conforme as melhores práticas de
mercado.
Disponibilidade
Nosso Portal que em 2015 ficou online praticamente 24X7 disponível para nossos
Economistas, com poucas paralisações, sendo que estas não causaram transtornos
e nem geraram reclamações.
O Número de Acessos que tivemos em 2015 está mostrado no gráfico abaixo, pelos
conteúdos postados e também pela otimização feita em nosso link de dados
tivemos uma alta de acessos em relação a 2013 e 2014 fechando em uma média
de 355 acessos por dia .:
Acessos em 2013.:
Acessos em 2014.:
Acessos em 2015.:
Os meses que tiveram mais acessos foram os meses mostrados abaixo.:
Otimização
Organização da massa de dados CORECON-SP, arquivos de Rede, Servidor
de Arquivos, com destaque para os arquivos duplicados.
Com a organização de todos os arquivos de toda a Rede CORECON-SP o tempo de
becape foi reduzido de 3 horas na rotina diária, além da racionalização dos
recursos, controlamos o espaço em disco por cotas e o usuário tem mais
consciência ao gravar e ao fazer manutenção em seus arquivos e com um trabalho
semanal de monitoramento de arquivos duplicados, triplicados entre outros.
Com a nova política de becape e atualização de antivírus temos ainda mais
disponibilidade dos serviços.
Com a virtualização e atualização dos Softwares dos servidores não é mais
necessário fazer paradas para trocas de versão do Siscafw, Banco de Dados ou
qualquer outra parada por conta de manutenção básica, e foi efetivamente
revertido em ganho de tempo e produtividade de todos os funcionários,
além do espaço em disco de mais de 40 GB.
Otimização da Carga de Nosso Datacenter Virtualizado que propiciou maior
velocidade em todas as operações um exemplo é nossa homepage que
ficou mais rápida.:
a) 18% no navegador Chrome.
b) 23% no navegador Firefox.
c) 36% no navegador Internet Explorer.
SPAM (abreviação em inglês de spiced ham (presunto condimentado), é
uma mensagem eletrônica não-solicitada enviada em massa.)
Controle de SPAM TI CORECON-SP
Continuamos com a homogeneidade de entrega dos emails, com destaque para o
combate ao SPAM que conseguimos fechar o ano com redução de mais 300%.
Conseguimos a inédita condição de 99% de Reputação na entrega de nosso
Sistema de Email e nos mantemos sempre acima dos 90% nos garantindo ainda
mais funcionalidade.
Foi essencial para todo o Desempenho do Sistema de email o Recadastramento de
toda nossa base de remetentes com aceite dos mesmos após campanha realizada
para melhoria na entrega de Newsletter via Ferramenta Profissional Externa,
caso contrário ainda teríamos diversos problemas de reputação e entrega.
Realização de testes diários (portal do Corecon, portal TV Economista, Websites
dos economistas cadastrados, E-mail e VPN);
Com a realização dos referidos testes nos antecipamos aos problemas e temos
solução mais rápida e proativa não dependendo do usuário para identificarmos ou
tratarmos uma falha, incidente ou problema.
Apoio total a montagem do processo eleitoral 2015 com disponibilização de
todos os equipamentos e infraestrutura revisada e necessária ao Evento que foi
executado a contento.
Atualizações PLUS das máquinas pertencentes ao Corecon (Java, navegadores,
Softwares específicos da Prefeitura, Receita Federal, Ministério do Trabalho e Adobe
Flash Player), otimizando o uso e segurança de todos os equipamentos;
Renovação de Contratos
Através de avaliações de operacionalidade, disponibilidade, qualidade e análise de
desempenho foram renovados os contratos frutos de licitações orquestradas
pelo TI em 2011 e 2012, (Link de Dados, Outsourcing de Impressão, Software de
Gestão, Software de Controle de Acessos) sendo que as Empresas além de
honrarem os contratos, estão no dia a dia percorrendo a excelência assim como nós
para prestar um ótimo serviço ao Profissional Registrado.
Atendimentos ONLINE SISCAFWEB (“Self Service”) do Economista.
Com o Siscafweb os economistas tem a liberdade de fazer suas alterações e
imprimir seus boletos ou verificar sua situação financeira e cadastral fora do
expediente do Conselho e como podemos ver abaixo os números mostram boa
aceitação pelos mesmos e desoneração de nosso Atendimento presencial, cadastral
e financeiro
Acessos de profissionais:7904
Acessos de pessoas jurídicas:1291
Operações cadastradas:26401
Boletos impressos:700
Resumo ANUAL de todos os Atendimentos realizados pelo Departamento
de Informática
COBRANÇA
Em 2015 foram arrecadados R$ 2.191.992,03 (dois milhões, cento e
noventa e um mil, novecentos e noventa e dois reais e três centavos) resultantes
de renegociações com economistas e empresas, e efetuamos parcelamentos que
somaram o valor de R$ 2.539.298,57 (dois milhões, quinhentos e trinta e nove
mil, duzentos e noventa e oito reais e cinquenta e sete centavos).
Segue o comparativo dos valores obtidos entre os anos de 2014 e 2015:
Total Parcelado Total Arrecadado
Ano 2014 Ano 2015 Ano 2014 Ano 2015
R$
1.292.526,35
R$
2.539.298,57
R$
1.403.184,97
R$
2.191.992,03
DEP. DE COMUNICAÇÃO/ASSESSORIA DE IMPRENSA
OBJETIVOS
• Criar e fortalecer uma imagem positiva do Profissional Economista via entidade de
Classe, CORECON-SP;
• Estabelecer o diálogo com os Jornalistas, para ampliar e consolidar uma rede de
relacionamento do Conselho com a opinião pública (sociedade) por meio da
Imprensa;
• Criar e manter oportunidades de relacionamento do Presidente e Conselheiros do
CORECON-SP com a imprensa, de forma a garantir visibilidade e exposição positiva
do Profissional Economista.
• Tornar os Economistas do Corecon-SP fontes fidedignas de informação para a
imprensa econômica;
O trabalho de comunicação foi desenvolvido para influenciar positivamente:
• Imprensa Econômica dos veículos da Imprensa e especializada (revista, jornais,
sites e TVs especializadas).
• Formadores de opinião, de forma a levar a imagem positiva do profissional
Economista para a sociedade em geral.
Ao utilizar as ferramentas de assessoria de imprensa nos diversos meios de
comunicação (impressos, on-line, redes sociais, rádio e TV), como sugestões de
pautas, artigos, agendamento de entrevistas, podcasts e videocasts, visamos obter
cobertura jornalista e grande exposição dos temas econômicos na mídia. Em 2015
foram obtidos os seguintes resultados em termos de entrevista e participações em
matérias e programas nas diversas mídias:
TV Economista:
Acompanhamento da Assessoria de Imprensa para atividades de
Jornalismo:
146 vídeos Produzidos e Postados nas homepages do CORECON-SP e da OEB.
Almoço Palestra 10
Relatório Focus 53
Programa TV ECONOMISTA 53
Eventos diversos 122
Visualizações públicas via Internet: 3.558 aproximadamente 523 atualizações na
FanPage do Corecon-SP.
IMPRENSA
Internet - (Na busca Google apareceram aproximadamente 209.000 citações
"CORECON-SP” e “Conselheiro Corecon-SP” em 2015)
Todas as mídias relacionadas geraram reproduções em site dos próprios veículos,
portais diversos e outros meios de comunicação da Internet.
Se pagos fossem, os espaços ocupados pelo CORECON-SP na mídia nacional seriam
da ordem de R$ 3 milhões aproximadamente – segundo levantamento junto às
empresas Look Comunicação Eletrônica e Leitor Recortes.
Presença nos seguintes veículos de Imprensa:
-TV Globo News
TV Globo News 27 de fevereiro de 2015
- Entrevista do Economista Manuel Enriquez Garcia – Tema: Crescimento
Econômico – PIB
Outras entrevistas do Economista Manuel Enriquez Garcia
-Record News – STB – Jornal Novo Tempo : Perspectiva para
economia em 2015
Outros Economistas:
Afonso Arthur Neves Baptista
- Canal do Boi
Rede Bandeirantes
-TV SBT
-TV Cultura
-TV Brasil-EBC
-Band News
- TV Veja
-EPTV – Campinas
- TV Gazeta
- Rede TV
-RIT TV
-TV Câmara São Paulo
- Rede TV News
Jornais
- O Estado de São Paulo
06/07/2015
"Fazer de conta ao mostrar a conta". Confira o artigo do Economista
Roberto Luís Troster publicado no Estado de S. Paulo
Nem toda palavra é precisamente aquilo que o dicionário diz que é e nem todo
número é exatamente o que ele representa. Ilustrando a afirmação, a nota de
política monetária e operações de crédito do sistema financeiro, elaborada pelo
Banco Central (BC) do Brasil, mostra uma realidade que preocupa. Entretanto,
dissecando as informações, pode-se chegar a uma interpretação de que a situação
é ainda mais crítica.
Um exemplo é a metodologia de cálculo para a inadimplência média do cartão de crédito, que pode ser até 3,5 vezes maior, dependendo dos critérios utilizados.
As operações de cartão de crédito têm três modalidades: à vista e financiadas no
rotativo e no parcelado. Fazendo o cálculo da média ponderada, como a
inadimplência no rotativo é de 35,4% e no parcelado é de 0,5% - e elas têm,
respectivamente, saldos de R$ 31,4 bilhões e de R$ 12,4 bilhões -, chega-se a
25,7% do saldo financiado com mais de 90 dias de atraso.
Os técnicos da autoridade monetária, que preparam a nota, incluem pagamentos à
vista no cartão para chegar ao resultado. Estes, por definição metodológica do
Banco Central, têm sempre zero de inadimplência e totalizam R$ 112,1 milhões.
Dessa forma, os 25,7% ficam reduzidos a 7,3%, que é um número mais palatável.
Algebricamente, a conta está certa; tecnicamente, há controvérsias.
A mora, que é a soma de atrasos (de 15 dias a 90 dias) e de inadimplência (mais
de 90 dias), tem como resultado, usando a metodologia do Banco Central, 11,7%.
E, sem incluir pagamentos à vista, sobe para 41,1%. É uma discrepância
expressiva.
Correlacionando com outros indicadores de inadimplência, como os da Serasa, que
apontam que mais de 50 milhões de cidadãos têm contas em atraso, os valores
mais altos estariam mais sintonizados com a realidade do que os da autoridade
monetária.
Há mais diferenças. Para o cálculo das taxas médias do cartão, o resultado final
apresentado pelo Banco Central é de 84,9% ao ano, entretanto, ao excluir
pagamentos à vista (que não pagam juros), fica 3,4 vezes maior e mais próximo do
calculado pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e
Contabilidade (Anefac), de 292,7% e de 304,0%, respectivamente.
Outros detalhes mostram os juros mais baixos nos métodos da autoridade
monetária, como a inclusão do parcelado sem juros no cartão (financiado pelo
lojista) e dos consignados do INSS e de funcionários públicos, que são tabelados
(portanto, não livres) no crédito pessoal. O fato é que a metodologia do BC faz com
que a taxa média de juros do País fique mais reduzida que por outras formas de
cálculo.
Mais uma mudança foi a exclusão do quadro da proporção por tamanho de
operação, que permitia acompanhar se o crédito ia para o pequeno ou para o
grande tomador. Os números mostravam que o acesso ao crédito para operações
de valores menores estava encolhendo em termos reais. Agora não é mais possível
conhecer sua evolução.
Na estatística trimestral do Banco Central, com os balanços dos 50 maiores bancos,
o número de funcionários do sistema, que estava encolhendo, deixou de ser
apresentado em dezembro. A bem da verdade, a redução era esperada em razão
de o aumento de produtividade ter sido maior que o crescimento do sistema.
Atualmente, avaliar o desempenho dos profissionais de cada instituição virou outro
ponto escuro.
Obviamente, a metodologia usada pelo Banco Central do Brasil, especialmente a
partir de 2013, deixa o sistema mais bonito na foto. O problema da concentração
do crédito para grandes tomadores desaparece, aumenta a relação crédito/PIB e
são mostradas taxas, margens (spreads) e inadimplência menores.
Aprimoramento. Duas questões surgem em decorrência disso. Uma é como
aprimorar a nota do Banco Central para que analistas e autoridades possam ter
uma visão mais profunda dos números do crédito. Mais estatísticas poderiam ser
incluídas, como o cálculo por fluxos e a composição das receitas. Boas informações
são condições necessárias para bons diagnósticos e, consequentemente, para
prescrições de política bancária mais adequadas.
A segunda questão, a mais importante, é que, mesmo usando os números oficiais,
a situação merece atenção especial, há espaço para aprimoramentos. Corroborando
a afirmação, em média, no Brasil, as taxas são quatro vezes maiores do que no
Chile.
Note-se que há dez bancos que atualmente atuam nos dois países, que têm os
mesmos acionistas, igual acesso a tecnologia, gestão central unificada e que
operam com essas diferenças de taxas abismais. É inequívoco: se conseguem
apresentar bons resultados lá, deveriam conseguir o mesmo aqui, com juros
consideravelmente inferiores.
Note-se, ainda, que os problemas não estão circunscritos ao sistema bancário, há
mais financiamentos e pagamentos em mora fora dele. Atrasos em contas de
aluguéis, luz, água e impostos estão aumentando. O crédito comercial entre
empresas e para seus clientes está secando, com consequências adversas para
toda a economia.
Se ao quadro atual, que está difícil, for adicionado o cenário econômico de menos
crescimento e inflação alta, é razoável apontar para um agravamento da situação
de crédito do País. Leia-se: haverá mais desemprego e mais miséria ainda este
ano, e nos próximos, se nada for feito com a política bancária ou com a falta de
uma.
O que fazer? Fazer de conta ou fazer bem a conta e corrigir as contas?
Nos Estados Unidos, viveu-se uma situação com paralelos com a brasileira.
Primeiramente, ignoraram o problema, deixaram a situação deteriorar até que ela
se transformou numa crise, e a seguir fizeram uma reforma no crédito. Foi uma
solução cara lá.
No Brasil, após o agravamento da dinâmica do crédito, houve uma mudança na
forma de apresentar alguns números. É óbvio que a escolha tupiniquim foi mais
rápida e simples. É isso.
*É sócio da Troster & Associados. Doutor em Economia, foi economista-chefe da
Febraban e professor da USP e da PUC-SP.
11/12/15
INFLAÇÃO OFICIAL ALCANÇA 1,01% EM NOVEMBRO
A inflação oficial no País alcançou 1,01% em novembro, o mais alto resultado para
o mês desde 2002. Como isso, a taxa acumulada em 12 meses saltou para
10,48%, superando a barreira dos dois dígitos pela primeira vez em 12 anos,
segundo dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O cenário para a inflação daqui para frente é incerto por estar sujeito a variáveis
difíceis de controlar, alerta o professor Heron do Carmo, da Faculdade de Economia
e Administração (FEA). Ele cita como exemplo a incerteza política, que se não for
equacionada poderá ampliar o impasse fiscal, levar à perda do grau de investimento por outra agência de risco, com reflexos dobre o câmbio.
Confira matéria completa no link:
Fonte Estadão / Foto Jane Amorim
- Folha de São Paulo
28/05/2015
José Dutra Vieira Sobrinho: A matemática financeira e o judiciário
Ninguém coloca em dúvida a importância do conhecimento matemático para a vida,
embora a maioria não goste dessa disciplina e sobre a qual “nossos intelectuais
acham graça em afirmar que nunca foram bons em matemática”, como escreve o
doutor em física, Roberto Leal Lobo e Silva Filho, em excelente artigo publicado
pela Folha (“O próximo choque para o ensino superior”, 12/01).
E esse problema crônico vem se agravando ano a ano como evidenciam as provas
realizadas pelo Enem em 2014, que indicam uma redução de 7,3% no desempenho
dos nossos alunos matriculados no ensino médio, comparativamente com 2013. A
falta de conhecimento além da aritmética vem comprometendo seriamente a
compreensão de questões fundamentais relacionadas com a ciência financeira,
econômica e jurídica.
No campo financeiro, saber como são calculados os encargos contidos em uma
operação de empréstimos ou financiamento é quase impossível para a grande
maioria dos usuários de produtos bancários, mesmo entre aqueles que possuem
curso superior completo na área de finanças, ou até mesmo sendo pós-graduado.
E as razões para esse fato estão intimamente ligadas a três fatores: a falta de
conhecimento básico de matemática, complexidade desnecessária dos critérios de
cálculo utilizados para definição dos valores a pagar e desconhecimento dos
conceitos fundamentais da matemática financeira. No campo pericial, jornalístico e jurídico os efeitos dos fatores citados são devastadores.
No judiciário existem seguramente milhões de processos envolvendo contratos de
empréstimos, financiamentos e investimentos firmados entre pessoas físicas e
jurídicas. O centro da discórdia é o desconhecimento generalizado dos fatores
citados. Em recente relatório divulgado no início deste ano pelo STJ, um dos seus
ministros mais influentes faz um diagnóstico esclarecedor sobre essa polêmica questão:
“As contradições, os estudos técnicos dissonantes e as diversas teorizações só
demonstram o que já se afirmou no precedente paradigma de minha relatoria, que,
em matéria de Tabela Price, nem sequer os matemáticos chegam a um consenso”.
E em outro parágrafo do mesmo relatório escreve: “Nessa seara de incertezas,
cabe ao Judiciário conferir a solução ao caso concreto, mas não lhe cabe imiscuir-se
um terreno movediço nos quais os próprios experts tropeçam. Os juízes não tem
conhecimento técnico para escolher entre uma teoria matemática e outra, uma vez
que não há perfeito consenso neste campo. Não há como saber sequer a idoneidade de cada trabalho publicado nessa área”.
Como estudioso e pesquisador dessas questões concordo parcialmente com o
ministro. Reconheço que vários conceitos pertinentes ao campo da matemática
financeira realmente continuam confusos no Brasil, entres eles os de taxa efetiva, taxa de juros e taxa de desconto e sistemas de amortização.
E com relação a estes últimos é lamentável se constatar que mesmo entre muitos
profissionais especialistas no assunto ainda persistam dúvidas se o sistema
conhecido no Brasil por Tabela Price – ou simplesmente Price- é calculado com base
no critério de juros simples ou composto, ainda que sua fórmula esteja demostrada
em praticamente todos os livros de matemática financeira publicados no Brasil e no
mundo. Esse tipo de dúvidas também se estende ao segundo sistema mais utilizado no mundo, que é o SAC (Sistema de Amortização Constante).
E como reflexo dessa aprendizagem deficiente, surgiram outras vítimas: os peritos
judiciais, os assistentes técnicos, os jornalistas e os profissionais do direito,
incluindo-se os magistrados. Mas, nessa seara de incertezas e desinformação, é
necessário que o judiciário faça o mea culpa: alguns juízes, desembargadores e até
mesmo ministros têm tomado decisões sobre assuntos em que possuem pouco ou
nenhum conhecimento. E isso é uma irresponsabilidade!
Acompanho esse assunto há pelo menos quatro décadas. Sou professor de
matemática financeira em cursos de pós-graduação de algumas das mais
respeitáveis universidades do nosso país, além de possuir alguns livros publicados
por editoras tradicionais. Tenho consciência absoluta sobre o que estou escrevendo.
Para solução rápida e definitiva dessas questões basta apenas mais dialogo entre os
magistrados e os especialistas em finanças, principalmente com aqueles
comprometidos com a qualidade do ensino. E estes últimos não têm sido omissos
em relação às questões aqui tratada; prova disso é a “Declaração em defesa das
ciências econômicas, financeira e jurídica”, publicada por este jornal em 8 de
outubro de 2009, e subscrita por 33 professores das nossas principais
universidades, estando entre eles as maiores autoridades brasileira no assunto.
Todos nós, profissionais experientes, professores, economistas, advogados, peritos,
jornalistas e juristas, temos responsabilidade neste cenário. Assim cabe a nós
levantar e discutir essas questões em busca de uma solução matemática e jurídica sustentável.
JOSÉ DUTRA VIEIRA SOBRINHO é economista e professor de matemática financeira.
01/06/2015
"REMÉDIO AMARGO E NECESSÁRIO". Confira o artigo de Roberto Troster
publicado na Folha de S. Paulo
No momento atual, quando a economia encolheu 1,6% em um ano, o desemprego
está aumentando e a inadimplência batendo recordes de alta, elevar os juros vai
agravar o quadro, não há dúvida sobre isso. A opção de não subir as taxas, todavia, é pior para o país.
É fato que, quanto mais baixos forem os juros, maiores serão o consumo, o
investimento, o emprego e a inclusão social. É tão óbvio quanto dizer que ganhar
no esporte é melhor do que perder. O desejo de vitória num estádio e de reduzir os
juros é universal. Mesmo assim, neste momento, a prescrição é subir.
Predomina a cegueira nas análises que focam apenas na Selic, a taxa básica de
juros, em detrimento de outros aspectos importantes e de horizontes mais longos
para as variáveis econômicas. A decisão de subir mais os juros para baixar a
inflação rapidamente é necessária porque a alternativa, que é um gradualismo, traz
prejuízos maiores.
Considerando a restrição que existe na utilização dos demais instrumentos de
política econômica, o atual ciclo de alta das taxas de juros é a maneira mais
adequada para acabar com a resiliência da inflação. Atualmente, a inflação está
num patamar de 8,3% ao ano e o objetivo é fazer com que seja reduzida para
4,5% no próximo.
Uma alta temporária de juros é remédio amargo e necessário para a saúde da
economia e que tem de ser complementado com outros medicamentos, como as
reformas e a austeridade fiscal, para terem um efeito duradouro e permitir uma
diminuição consistente dos juros básicos e das demais taxas.
Os números mostram que a mudança na condução da política monetária neste ano,
já está apresentando resultados consistentes.
Os juros para prazos curtos –alguns meses– subiram. Para prazos mais longos,
todavia, estão mais baixos do que antes do comprometimento maior com a meta
de inflação de 4,5% em 2016.
As projeções dos analistas corroboram o acerto da estratégia. Mostram um
crescimento mais baixo este ano, mas estão revisando para cima as de prazos mais
longos. Há, de fato, uma troca entre crescer um pouco menos agora para prosperar
mais por um período mais longo.
As estimativas de inflação para o próximo ano já começaram a cair; no último mês,
a média esperada para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo)
caiu de 5,62% para 5,51%, portanto 0,11 pontos percentuais. Se o ritmo for
mantido dessa forma, em nove meses, ou seja, no começo do ano que vem, estará
em 4,5%.
Uma questão central é a dinâmica da dívida pública –juros altos a elevam ainda
mais. A questão é o que causa um aumento menor da dívida pública, ou um juro
mais alto por pouco tempo para quebrar a inércia inflacionária ou um gradualismo
que se perpetua.
A experiência mostra que um aperto monetário forte é comparativamente menos
oneroso do que uma estratégia gradual de combate à inflação.
A análise da política monetária deve focar não apenas na taxa a ser definida na
próxima semana, e sim no comportamento e evolução futura de todo espectro de
juros.
Nesse sentido, há muito a ser feito, o que é cobrado no crédito às famílias e às
empresas não guarda mais relação com os juros básicos. Há de se resolver não
apenas a questão da inflação, mas também a crise de inadimplência e outros
problemas que assolam o Brasil.
Acima de tudo, ter presente que a política monetária é somente um instrumento
para o desenvolvimento, nada mais que isso.
ROBERTO LUIS TROSTER, 64, doutor em economia, foi economista chefe da
Federação Brasileira de Bancos - Febraban e da Associação Brasileira de Bancos -
ABBC. Foi professor da PUC-SP e da USP
28/10/2015
"Uma proposta para a solvência do Estado" Leia Artigo do Economista
Roberto Luis Troster para a Folha de S. Paulo
Uma grave crise fiscal assombra o país, a solvência da dívida pública brasileira está
em xeque, exigindo prêmios de risco mais altos, ao mesmo tempo em que há uma queda da arrecadação tributária, por causa do crescimento menor.
O remédio para evitar o pior será uma combinação de cortes de gastos e aumento
de impostos, com efeitos negativos tanto na produção como no emprego. A arte
está em encontrar medidas politicamente viáveis, que sejam rápidas e minimizem os impactos sociais.
Nesse sentido, o governo criou o Programa de Proteção ao Emprego (PPE), que
permite a manutenção dos empregos, com uma redução líquida de salários para os
trabalhadores do setor privado de até 15%, contribuindo para a sobrevivência financeira das empresas.
A proposta deste artigo é sugerir outro plano análogo, mas com algumas vantagens
adicionais: o Programa de Proteção da Solvência do Estado (PPSE). É uma medida
para deixar a folha de pagamentos do governo federal sem correção no ano que
vem. A proposta do governo de adiar o reajuste dos servidores até agosto não é suficiente.
Incluiria Executivo, Legislativo e Judiciário e todo o funcionalismo federal, com
vencimentos acima de três salários mínimos (valor a partir do qual o cidadão já é
considerado classe C). Não afetaria quem tem ordenado abaixo de R$ 2.364.
Como quase a totalidade do funcionalismo tem estabilidade no emprego, não
haveria demissões, como não vai haver mesmo sem o programa. Considerando o
espírito cívico desses trabalhadores brasileiros, a medida teria uma aceitação imediata de todos, ou quase todos.
Como o salário médio do funcionalismo é na média 85% superior ao de
empregados do setor privado, o sacrifício seria de quem tem mais para oferecer. A
presidente já deu uma sinalização de apoio à proposta, ao reduzir seu salário, o do vice-presidente e os dos ministros.
O impacto fiscal da eliminação de oito ministros de Estado e de 10% dos
vencimentos de sua equipe de governo é inferior a R$ 5 milhões por ano. É,
todavia, emblemático, porque mostra a importância de se cortar gastos do governo.
O PPSE fecharia a conta fiscal de 2016. O valor a ser economizado é superior ao
que seria arrecadado com a CPMF, por exemplo. Apenas com essa correção, o deficit primário projetado de R$ 30 bilhões seria totalmente eliminado.
Até agora, a inflação, o desemprego, a inadimplência e a queda de vendas têm
obrigado o setor privado a fazer sacrifícios. Considerando que foi o próprio governo
que causou este deficit, nada mais justo do que ele arcar com uma parte do esforço para sua correção.
O PPSE seria aplicado apenas em 2016, ano em que se prepararia um ajuste mais
duradouro, corrigindo outras aberrações dos gastos do governo. O regime de
aposentadoria diferenciado para os servidores públicos é um exemplo.
Apenas em 2015, o deficit do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) dos
servidores da União custou cerca de R$ 60 bilhões, o dobro do deficit primário do Orçamento projetado para 2016.
Os funcionários públicos, além de terem estabilidade, quando se aposentam,
recebem o mesmo salário que os que estão na ativa, diferentemente do que ocorre
com os trabalhadores do setor privado, que têm seus vencimentos reduzidos.
Este momento exige uma reflexão mais aprofundada sobre o Orçamento público,
sobre a legitimidade de quem deve pagar, quanto e como, e de quem deve receber, o montante e o motivo.
O Programa de Proteção da Solvência do Estado seria uma medida importante,
tanto do ponto de vista das finanças públicas, como da sinalização do comprometimento do governo com o futuro do país.
ROBERTO LUIS TROSTER, 64, doutor em economia, foi economista-chefe da
Federação BrUSPasileira de Bancos - Febraban e da Associação Brasileira de Bancos - ABBC. Foi professor da PUC-SP e da USP.
- El País
07/01/2015
"Expectativa alta para cumprir a ingrata missão do ajuste fiscal". Confira
matéria publicada no Jornal EL PAIS em que fala Presidente da OEB
Por: Carla Jiménez | El País
Irônico, bem-humorado, dono de um raciocínio muito rápido, QI muito acima da
média, workaholic de carteirinha. As pessoas que já conviveram com Joaquim Levy,
o novo ministro da Fazenda, têm elogios fáceis quando questionados sobre o estilo
do homem que assume no dia primeiro de janeiro a árdua missão de colocar a
economia brasileira nos trilhos. Para Fabio Pina, economista da Federação do
Comércio do Estado de São Paulo, o novo ministro da Fazenda é uma figura que
facilita a própria tarefa de aliar ajuste e crescimento. “Ele conhece o setor público e
privado e tem uma formação acadêmica sólida. É muito difícil ter uma pessoa
assim, pois às vezes é somente um bom acadêmico, ou somente um bom funcionário público. Levy é uma figura rara da economia”, afima Pina.
A escolha do seu nome foi ‘premiada’ pelo mercado financeiro no mesmo dia da sua
confirmação, no dia 27 de novembro, com uma alta generosa da Bolsa de Valores
de São Paulo. Desde então, Levy tem se mostrado discreto, com poucas aparições
públicas, apenas para reiterar o que já era esperado dele: foco em austeridade das
contas públicas, transparência, e alguns sacrifícios em nome da credibilidade, como
o corte de subsídios a empresas. Esses conceitos, no entanto, provocaram urticária
em parte do eleitorado da presidenta, que se sentiu traído com a escolha de um
nome mais alinhado com a cantilena do principal rival de Dilma nas eleições deste ano, Aécio Neves.
Torcedor do Botafogo, Levy é engenheiro naval, com doutorado em Economia na
Universidade de Chicago, meca ultraliberal que prega liberdade para que os
mercados ajustem por si só os desequilíbrios da economia, o oposto do modelo de
um Estado centralizador que caracterizou os Governos do PT. Levy no governo
Dilma seria então uma mistura de água e óleo aos olhos dos mais ortodoxos. Mas,
esse é um movimento que se repete em outros países, observa Manuel Henriquez
Garcia, presidente da Ordem dos Economistas do Brasil. “Na França também se viu
esse casamento [o socialista Françoise Hollande e seu ministro liberal, Emmanuel
Macron, nomeado recentemente]”, compara. Garcia lembra que o desafio mundial é
ajustar as contas públicas ao mesmo tempo em que se trabalha para tornar o PIB mais robusto.
Tendência ou não, o fato é que alguns setores já marcaram protestos contra o
ajuste fiscal que está em curso para o mesmo dia da posse de Dilma. Alheio ao
barulho em torno do seu nome, Levy dedicou as últimas semanas a conhecer no
detalhe o ‘inventário’ das contas do ministro demissionário Guido Mantega. A dupla,
que se deixou fotografar uma vez para mostrar sintonia neste período de transição,
trabalhou para definir as tarefas que o novo czar da economia tem pela frente, bem
como o tamanho dos ‘esqueletos’ que precisam ser contabilizados para definir o
tamanho do aperto dos gastos públicos neste segundo mandato da presidenta Dilma.
O novo ministro já assumiu algumas metas, como uma economia de gastos
modesto para 2015 (superávit primário de 1,2%), e assegurou que manteria a
transparência em primeiro lugar na divulgação das contas do Governo, numa
tentativa de quebrar a desconfiança que se instalou em relação à política
econômica do seu antecessor. “O discurso dele está na linha correta, e estamos
esperançosos que ele traga os resultados esperados”, diz Flavio Serrano,
economista do Banco Espírito Santo. Serrano, no entanto, lembra que fazer bem
feito no cargo que Levy passa a ocupar significa “trazer dor”, uma vez que a
necessidade de ajuste implica em sacrifícios, assim como cortar os doces quando se
está em dieta. Assim, 2015 será o ano da desintoxicação, para debelar a inflação
com juros mais altos, aumentar os impostos para garantir arrecadação e dizer 'não' para quem pleitear verbas extras.
Caberá a Levy, assim, assumir o papel de mensageiro de diversas más notícias
para o cidadão comum em 2015, como o aumento de impostos, o estreitamento do
crédito, e o fim de subsídios a empresas, muitos deles que sustentaram empregos,
o grande patrimônio das gestões petistas. Não por acaso as consultorias já
projetam aumento na taxa de desemprego. “Mas quanto mais demorar, maior será
o custo. E não há uma segunda alterantiva”, diz Silvio Campos Neto, economista da
Tendências Consultoria, que prevê um aumento de desemprego dos atuais 4,9%
para 5,4% até o final de 2015.
A economia, no entanto, se move de expectativas, e depois que o mercado
financeiro e o setor privado travaram uma verdadeira guerra com a presidenta ao
longo de todo o primeiro mandato, é preciso falar o idioma dos donos do dinheiro
para restaurar o otimismo, ainda que seja a partir de 2016. Na entrevista ao jornal
Valor, Joaquim Levy disse que a transparência e a eficiência são “dois valores
indispensáveis para garantir o investimento e a produtividade, e portanto, do
emprego nos anos a frente. Só assim a gente vai poder fazer uma limonada dos
atuais desafios”. Desta forma, Levy praticamente não doura a pílula ao deixar claro que vem aí um ano de limão amargo, mas necessário, para colher os frutos depois.
- Diário de São Paulo
- DCI
04/03/2015
"Real segue valorizado ante dólar após 20 anos". Confira entrevista do
Conselheiro José Dutra Vieira Sobrinho para o Jornal DCI
Por: Ernani Fagundes | DCI - Finanças & Mercados
Apesar de avanço de 83,9% do dólar ante o real entre o período de 1° de agosto de
2011 (R$ 1,555) e ontem (R$ 2,868), a moeda brasileira ainda está valorizada em
relação ao dólar, ao se considerar a evolução do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
Por esse exercício matemático, se for considerada a inflação desde o Plano Real,
quando em 1° de julho de 1994, um real (R$) estava equiparado a um dólar (US$)
pela fórmula de correção monetária da Unidade Real de Valor (URV), o dólar deveria estar próximo de R$ 3,40.
"Até a mínima de 2011, o real estava com uma valorização de 73% em relação ao
dólar. Por isso, todos os agentes estão aceitando uma cotação acima de R$ 2,80
agora", afirmou o economista José Dutra Vieira Sobrinho, antes de sua
apresentação sobre a Evolução do Câmbio nos Últimos 20 anos, ontem, no Conselho Regional de Economia, em São Paulo.
Sobrinho diz que é impossível saber qual será feita a correção do câmbio pela nova
equipe econômica do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, mas que a tendência é
que o governo incentive as exportações para cobrir o déficit nas contas externas. "O problema maior é que a nossa sociedade é absolutamente inconsciente disso".
Segundo o estudo divulgado ontem, nos últimos 10 anos, com exceção da África do
Sul e da Argentina, os demais emergentes tiveram a valorização das suas moedas
em relação ao dólar americano. Numa base 100 pontos em 2004, hoje em 2015, a
África do Sul estaria em 102,97 pontos, a Argentina em 99,25 pontos, o México em
86,28 pontos, a Rússia em 73,24 pontos, o Chile em 72,94 pontos, o Peru em
61,64 pontos, a Índia em 59,69 pontos, a China em 55,24 pontos, a Colômbia em 54,13 pontos, e o Brasil em 51,12 pontos.
O professor explicou que os diferentes governos - Itamar Franco, Fernando
Henrique Cardoso, Lula da Silva e Dilma Rousseff - utilizaram o câmbio administrado ou livre, ora para controlar a inflação, ora para estimular exportações.
"O governo Lula merece um estudo a parte, pois o mundo virou a favor do Brasil, o
preço das commodities multiplicou por 5 e acumulamos reservas. Mas o excesso de valorização resultou no processo de desindustralização do país", diz.
Entre as cotações históricas desde o plano Real, o professor lembrou que a cotação
da moeda brasileira, de R$ 1 foi a mínima de R$ 0,835 em 21 de novembro de
1994, ainda no governo Itamar, e atingiu a máxima de R$ 4 em 10 de outubro de
2002, na época da eleição do Lula para seu primeiro mandato, para fechar no mesmo dia em R$ 3,98.
Mas por outro ângulo, o diretor da corretora Cotação, Alexandre Fialho, diz que o
segmento turismo evoluiu apesar da taxação recente do Imposto sobre Operações
Financeiras (IOF) em cartões cambiais. "Hoje se uma pessoa resolver fazer um
viagem para a Europa com 50 mil euros é possível. No passado, o limite era US$ 500", argumenta.
Entre as inovações recentes, a corretora lançou o aplicativo Cotação Câmbio On
Line para smartphones e tablets que acessa todos os produtos, soluções para
viagem e serviços oferecidos pela distribuidora de câmbio. Além dessa novidade, a
corretora também possui parceria com o Itaú e o Bradesco para a "Recarga Fácil"
de cartões pré-pagos de câmbio. "Um estudante do Ciências sem Fronteiras em qualquer lugar do mundo consegue sua recarga", disse.
16/10/2015
"Rebaixamento da nota brasileira pela Fitch eleva pressão por ajuste
fiscal". Confira a matéria do DCI com o Profº Manuel Enriquez Garcia
Conforme a agência de classificação de risco, questão política ganha mais
visibilidade à medida que o governo tem dificuldades para aprovar as medidas que
visam equilíbrio na economia
O rebaixamento do rating soberano do Brasil pela Fitch, divulgado ontem, coloca
ainda mais pressão pela necessidade de ajustes fiscais a serem realizados no curto
prazo.
Conforme a agência de classificação de risco - e ressaltada pelo diretor-executivo
da Fitch no Brasil, Rafael Guedes logo após o anúncio de diminuição da nota de BBB
para BBB- (um patamar acima do grau especulativo) -, a questão política ganhou
mais visibilidade na revisão. Isto porque o governo federal tem dificuldades para
aprovar as medidas que visam o equilíbrio macroeconômico e fiscal no Congresso
Nacional.
"Crescimento baixo que só deve voltar a ter força em 2017, deterioração da
situação fiscal e desafios políticos são as fraquezas do Brasil", explicou a
empresários, ao término do Seminário Brasil 2016, realizado pela Câmara
Americana de Comércio (Amcham), ontem.
Segundo ele, a "má notícia" do rebaixamento é que a perspectiva da nota BBB- é
negativa, o que significa que em até 18 meses, "se nada for feito" com relação aos
ajustes fiscais, o Brasil pode perder o grau de investimento.
Desta forma, seria a segunda agência a tirar o selo de bom pagador do Brasil. Em
setembro, a Standard &Poor's reduziu o rating brasileiro para BB+, com perspectiva
negativa, o que além de colocar o País no grau especulativo, sinaliza que podem
ocorrer mais rebaixamentos no curto prazo.
"O relógio começa a contar a partir de hoje. Nós [Fitch] indicamos que a
perspectiva de rebaixamento é maior do que 50% nos próximos 18 meses. E se
perder o Brasil perder o selo de bom pagador deixa de participar de plano de
investimentos para portfólios internacionais", lembra Guedes.
Repercussão
Um dos maiores problemas do rebaixamento da nota do Brasil, segundo o professor
Patrick Behr, da Fundação Getulio Vargas (FGV), é o aumento do risco de se
investir no País, que inicia um ciclo vicioso prejudicial para a dívida pública. "Com
um maior risco, é preciso aumentar os prêmios (juros) pagos pelos títulos do
Tesouro. Pagando mais juros, a dívida pública cresce, o que aumenta o risco de um
novo rebaixamento, e assim por diante", explicou.
Behr avalia também que a recuperação do País passa pela resolução da crise
política, principalmente para a aprovação das medidas do ajuste fiscal, e pela
retomada da confiança dos investidores.
De acordo com o presidente da Ordem dos Economistas do Brasil (OEB), Manuel
Enriquez Garcia, a incerteza gerada pelo ambiente político e econômico emperra o
desenvolvimento do País. "As pessoas deixam de tomar decisões, ficam
aguardando, e isso agrava a crise", observou. Ele também aponta a resolução do
impasse político como o principal ponto para que o Brasil "volte a andar".
Na avaliação do diretor executivo da Fitch, um fato positivo é que o governo
demonstrou que também quer fazer ajustes do lado das despesas e, não somente
na receita. Porém, como Behr, ele comenta que a trajetória do endividamento
público é preocupante.
"Os analistas da agência vão olhar se há capacidade do governo de tomar medidas
para enfrentar o fraco crescimento econômico e reverter a situação fiscal. Neste
ano, estamos falando em déficit nominal de 9%, o que é negativo para a trajetória
da dívida. Se a situação política continuar, os analistas podem levar o rating para
avaliação novamente [o que sinalizada novo rebaixamento]", afirmou.
Ano que vem
Mais cedo, antes do anúncio da Fitch em Nova York - ao que parece que pegou o
diretor executivo um pouco de surpresa -, questionado pelo DCI se 2016 será
também um ano incertezas tal como está sendo este ano, Guedes comentou que a
Fitch avalia o rating soberano no cenário a médio longo prazo.
"Não avaliamos como será 2016, 2017, mas se o governo vai atacar os problemas
de crescimento econômico e fiscal. Mesmo que 2016 seja um ano difícil, isso não
necessariamente levaria a mudar o rating. A questão não é como será o ano que
vem ou o resto de 2015, mas sim a trajetória para resolver os problemas nos
próximos anos", disse.
Pedro Garcia
Fonte: Jornal DCI
- Diário do Grande ABC
11/02/2015
"Dólar atinge maior valor em dez anos". Confira entrevista do Presidente
da OEB, Manuel Enriquez Garcia para o Jornal Diário do Grande ABC
Por: Leone Farias e Pedro Souza | Diário do Grande ABC
Há mais de dez anos o dólar não subia tanto como agora. Ontem, o dólar comercial
fechou o dia em R$ 2,83. É o maior patamar desde 8 de novembro de 2004,
quando a moeda norte-americana atingiu R$ 2,82. Ruim para os consumidores, que
em pouco tempo terão alta nos preços. Bom para as companhias exportadoras, que
ganham competitividade no mercado internacional. Para quem pretende viajar ao Exterior, ficou ainda mais caro: o dólar turismo atingiu, em média, R$ 2,97.
A grosso modo, o cenário econômico do País em desaceleração tem apresentado
risco para os grandes investidores. Esses agentes, normalmente institucionais,
como bancos e gestores de fundos nacionais e estrangeiros, também se sentem
insatisfeitos com a crise na Petrobras. A estatal é uma das empresas mais
negociadas na Bolsa de Valores. Com isso, o grau de incertezas aumentou. O
resultado foi uma fuga de capital do Brasil, em outras palavras, a retirada de dólar com a venda dos ativos, o que elevou sua cotação.
Para os consumidores, o impacto é praticamente imediato. Produtos importados
que entraram na lista de despesas habituais das famílias devem ser remarcados. O
varejo, antes de sair para as compras para reabastecer os estoques, se previne
antecipando seus reajustes. “O efeito já está sendo visto nas prateleiras dos
supermercados. O consumidor brasileiro já se acostumou, por exemplo, a comprar
vinhos da região do Mercosul (em dólar). Vamos encontrar cervejas uruguaias,
belgas, alemãs, que o pessoal se acostumou a consumir, mais caras, pois há um
impacto direto”, avaliou o presidente da Ordem dos Economistas das Brasil, Manuel
Enriquez Garcia, o Manolo.
Os eletroeletrônicos são outra categoria que deverá sofrer alta nos preços. Boa
parte dos seus componentes é importada. Essa premissa faz com que os
comerciantes estimem que enfrentarão inflação nas compras da indústria. Por isso,
a tendência é que assumam a postura defensiva e antecipem, no quanto cobram,
os reajustes. “Quem (empresário) comprou, importou e já pagou, com previsão de
demanda correta, deverá aumentar os preços porque já vai pensar em reposição
mais cara”, avaliou o especialista em varejo da FIA (Fundação Instituto de
Administração) Nuno Fouto. Ele destacou que a única situação em que o varejista,
talvez, segure seus preços, é se ele estocou muito além da demanda. “Quem vai realmente regular isso, no fim, são as vendas.”
Manolo acrescentou ainda que as tarifas aéreas também deverão encarecer. “Se ele
(turista) vai viajar, tanto em voos nacionais como internacionais, em que os preços
já são em dólar, geralmente o querosene (combustível dos aviões) é importado.
Então os preços das passagens devem subir.” Neste caso, a cotação usada é a do
turismo. Quem já voltou de férias no Exterior e a fatura do cartão de crédito ainda
não foi liquidada, provavelmente terá surpresas. O câmbio utilizado, neste caso, é o
comercial do dia do pagamento, e não nos períodos em que o plástico foi utilizado.
EMPRESAS - As companhias exportadoras veem com bons olhos o dólar na faixa
dos R$ 2,80, mas a dúvida dos dirigentes empresariais é se esse nível da taxa
cambial vai se manter pelos próximos meses. “Não há garantia de que vai
permanecer durante muito tempo, porque o governo não tem interesse, vai tentar
baixar para controlar a inflação”, afirma o presidente da AEB (Associação de Comércio Exterior do Brasil), José Augusto de Castro.
O dirigente acrescenta que a continuidade do patamar elevado é importante para
dar previsibilidade às empresas, para que possam selar contratos, principalmente
no caso de vendas de manufaturados (como veículos e autopeças) ao Exterior. Ele
explica que o momento do fechamento do contrato de venda ao Exterior não é o
mesmo em que a indústria recebe, já que é preciso produzir e embarcar, o que leva
no mínimo três meses. “Ainda está muito volátil (com altos e baixas), não dá para
dizer se vai se manter (nesse patamar)”, diz o vice-diretor da regional do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) de Diadema, Anuar Dequech.
Além disso, apesar da melhora da taxa cambial, os custos elevados no País, por
exemplo, de encargos trabalhistas e tributos, continuam sendo entrave para a
competitividade das fabricantes nacionais, assinala o vice-diretor da regional do
Ciesp de São Caetano, William Pesinato.
- O Valor Econômico
- Jornal do Trem
25/07/2015
Acredite: pode haver lado bom na crise. Veja o que diz o Economista
Afonso Arthur Neves Baptista, Conselheiro do Corecon-SP
O país está vivendo um período de recessão econômica e incerteza política. Houve
queda no nível de produção, au- mento de desemprego, cortes na Saúde, na
Educação, no investimento de cidades e em diversas outras áreas. Por um lado, a
recessão é extremamente negativa, principalmente em rela- ção ao crescimento e
desenvolvimento do país. Mas por outro, torna-se uma lição para ajustar maus
hábitos criados pela população, que acaba contornando a situ- ação das mais variadas formas possíveis.
Diminuição do consumismo Países capitalistas têm como característica o consumo
exacerbado, principalmente de produtos supérfluos. Grande parte da po- pulação
realiza compras que fogem da sua realidade financeira para manter algum tipo de
status. E isso acontece não apenas na classe A, mas também na B e na C. Com o
aumento de preço dos produtos e a diminuição dos empregos, as pessoas ficam
mais sensatas e acabam analisando se devem ou não realizar a compra. Se
precisarem – mesmo – de algo, deixam de adquirir o mais caro e passam a consumir o mais barato.
“As pessoas começam a fazer orçamentos e nesses orçamentos vão equacionando o
que dá pra economizar. As donas de casa, principalmente, são as maiores
economistas – na prática – que existem. Elas têm noção de onde o cinto aperta e
são capazes de reorganizar todo orçamento familiar para não chegar ao final do
mês no vermelho”, afirma Afonso Arthur Neves Baptista, economista e membro do
Conselho Regional de Economia do Estado de São Paulo.
Empreendedorismo
Outro aspecto importante em tempos de crise é o crescimento de pequenos
empreendedores. Serviços de alimentação, artesanato, revenda de carros, conserto
de roupas, sapatos e oficinas mecânicas são apenas alguns dos exemplos. “Tenho a
oficina de costura há seis anos, faço conserto de peças pequenas, como calças,
camisas e blusas. Percebi que nós últimos quatro meses o número de pessoas que
procuram a oficina cresceu bastante”, afirmou a costureira Maria de Lurdes. “Com o aumento da demanda, tive de pedir ajuda para minha irmã.
A minha renda aumentou e consequentemente consegui ajudar a minha irmã”,
completou Maria. Valorização do trabalho Segundo relatório do Pnad (Pesquisa
Nacional de Amostra por Domicílio), divulgado pelo IBGE no início deste mês, mais de oito milhões de pessoas estão desempregadas em todo o país.
“O desemprego é muito pior do que a grande mídia divulga e não é só na cidade.
No campo a situação também está crítica, só no primeiro semestre desse ano 46
frigoríficos foram fechados, o que ocasionou várias demissões em massa”, relatou o
economista Afonso Arthur.
Para fugir desse elevado índice de desemprego, as pessoas estão valorizando cada
vez mais seus cargos, mesmo que não estejam 100% satisfeitas. Além disso, estão
investindo na carreira, fazendo cursos específicos para aprimorar o currículo. “Eu
trabalho há três anos em uma empresa e desde maio meu chefe está incentivando
uma pós-graduação. Fiz algumas pesquisas e pretendo começar no segundo
semestre. Tenho de investir na carreira, pois a competitividade do mercado de
trabalho está cada vez maior”, conta o analista de desenvolvimento Rodrigo
Santos.
- Jornal A Tribuna
13/04/2015
"Limite do crédito consignado pode subir para 40%". Confira entrevista do
Presidente da OEB, Manuel Enriquez Garcia, para o Portal A Tribuna
O brasileiro poderá endividar-se mais. A Câmara aprovou a medida provisória que
autoriza o trabalhador a quitar a fatura do cartão de crédito direto no
contracheque. É o consignado do cartão. Será possível destinar 10% do salário para isso.
Com a alteração, o teto do empréstimo com desconto em folha sobe para 40%.
Atualmente, só é possível comprometer 30% da remuneração com esse tipo de
empréstimo. A medida, que também atenderá aposentados e pensionistas, segue para análise do Senado.
O que esperar
O pedreiro Luciano Santos Ribeiro, 54 anos, aprovou a história. “Tô cheio de
empréstimos. Isso dá uma ajuda”. Mas é preciso tomar cuidado para a ajuda não
virar mais uma encrenca na vida, alertam os especialistas.
Com juros médios de 2,92% ao mês no consignado (41,25% ao ano), 9,64% no
cheque especial (201,74% ano) e 12,02% ao mês no cartão de crédito (290,43%,
ano), segundo a Associação dos Executivos de Finanças (Anefac), a novidade pode ser positiva para se livrar do endividamento.
"Trocar dívida com juros altos por empréstimo com taxas menores vai ajudar quem
está muito endividado. Mas a não pode servir de oportunidade para se gastar mais”, diz o professor da Universidade de São Paulo (USP), Manuel Enriquez Garcia.
O economista Hélio Hallite recomenda cuidado dobrado. Segundo ele, esse não é
momento para novos endividamentos. “O que o trabalhador precisa analisar é se
será bom para ele ou apenas para o banco, porque os níveis de inadimplência têm
subido”.
Confira os detalhes:
- A Câmara aprovou, na última quinta-feira, um desconto de mais 10% no holerite
para trabalhadores utilizarem a linha de crédito com desconto em folha para quitar dívidas do cartão de crédito.
- Atualmente, eles podem descontar, no máximo, de 30% de sua remuneração com o consignado.
- Com isso, o limite sobe para 40% do salário.
-Além desses descontos, o trabalhador poderá continuar a autorizar mais 10% do
salário em convênios com planos de saúde, farmácias, previdência privada e seguros.
- Aposentados e pensionistas do INSS também foram incluídos nessa medida e poderão utilizar o limite de mais 10% para descontos no cartão de crédito.
Cuidados
- A medida tem dois lados, dizem os especialistas.
- Pode ser boa se o trabalhador ou aposentado usar para se livrar da dívida com cartão, que tem juros altos.
- Mas, depois disso, é preciso readequar o orçamento para o novo valor do salário ou do benefício, que será menor.
- Não dá para pegar a grana emprestada e continuar a usar o cartão e fazer novas
dívidas.
-Portanto, é preciso analisar a situação com muito cuidado.
- Jornal da Cidade de Bauru
- Agência Estado
04/08/2015
OEB Prevê déficit primário da ordem de 0,10% do PIB em 2015 e perda do
grau de investimento". Confira entrevista com o Presidente da OEB
Por Francisco de Assis
A probabilidade de o governo não conseguir entregar nem a meta de superávit
primário de 0,15% do Produto Interno Bruto (PIB) aumentou consideravelmente
em função do último aumento da taxa básica de juros, disse ao Broadcast o
presidente da Ordem dos Economistas do Brasil (OEB) e professor da FEA-USP,
Manuel Enriquez Garcia. “A taxa de juros Selic foi para 14,25% ao ano e esse
aumento vai acabar comendo essa possibilidade de deixar um superávit primário de 0,15%”, disse o economista.
Garcia, que esteve em Fortaleza para conversar e entregar ao ministro um convite
para a cerimônia de entrega do prêmio “Economista do Ano”, em agosto, disse
esperar que o Ministério da Fazenda entregue em 2015 um déficit primário da
ordem de 0,10% do PIB.
O presidente da OEB reconhece que o BC, enquanto guardião da moeda, deve
mesmo zelar pela convergência da inflação, principalmente quando as expectativas
em relação ao IPCA na Focus está próxima dos dois dígitos. “Está muito próximo de
9,7%. Então ele (BC) tem que atuar fortemente para vencer estas expectativas
para os próximos meses. Ele, Banco Central, acredita que acabou o ajuste na Selic,
mas ainda temos alguns meses pela frente para verificar se essa tendência vai se
observar”, disse. Mas ele entende que o BC tem outros instrumentos a que recorrer para fazer o processo de convergência da inflação.
Além da taxa de juros, o economista cita o câmbio como outra preocupação num
cenário de perda do grau de investimento pelo Brasil. “Se tivermos um déficit
primário de 0,10%, o nosso grau de investimento vai embora e nós temos um
déficit em conta corrente da ordem de US$ 80 bilhões. Se houver uma fuga de
capital em função da queda do grau de investimento, a confiança até mesmo do empresário brasileiro acabará sendo afetada”, disse o presidente da OEB.
Para Garcia, as perspectivas para a economia brasileira são ruins porque o Brasil
corre o risco de perder o grau de investimento e de ter que conviver com elevadas
taxas de desemprego. Ele projeta para este ano queda de 2% do PIB e queda da
atividade industrial de 5%. “É algo bastante tenebroso para este ano. É necessário
fazer o ajuste fiscal para não perder o grau de investimento, manter o equilíbrio
das contas públicas mesmo que um superávit pequeno para que de fato, a inflação
fosse para algo entre 5,5% e 6% e um crescimento que fosse próximo de 0,5% em 2016.
“Isso já nos daria algum alento para os anos seguintes”, disse Garcia, destacando
que o temor em relação à perda do investment grade é que deverá unir situação e
oposição em torno de um projeto político que vise o Brasil e deixe as diferenças
partidárias de lado.
Fonte: Agência Estado
- Jornal de Vinhedo
- O Tempo Economia
Inflação de 402,8% fez nota de R$ 100 valer R$ 19,90 em 21 anos. Leia
matéria com Prof. José Dutra Vieira Sobrinho
Moeda brasileira perdeu quatro quintos do valor desde o início da
estabilização, em 1994
Professor Dutra Sobrinho mostra a queda do real fazendo contas
Quando o Brasil realizou a travessia para uma nova moeda, o real, em 1994, dava
para fazer muita coisa com R$ 100. O economista e professor de matemática
financeira José Dutra Vieira Sobrinho enchia um tanque de gasolina, e ainda
sobravam cerca de R$ 80. Sobrinho lembra-se muito bem da conta porque ficou
sem dinheiro e precisou abastecer o carro durante uma pescaria no Mato Grosso.
“Era julho de 1994, meu dinheiro acabou, e eu pedi ao dono do hotel para aceitar
um cheque de R$ 300 para pagar a hospedagem, e ele me deu de volta R$ 100.
Era muito dinheiro”, lembra-se. Mas, 21 anos depois e uma inflação de 402,80% no
período acumulado fizeram com que os mesmos R$ 100 tivessem o poder aquisitivo
reduzido para míseros R$ 19,90 com queda de 80% do valor. “Isso significa que a
nossa moeda perdeu quatro quintos do seu valor, ou seja, ela equivale hoje a um
quinto do que valia em 1º de julho de 1994”, explica Sobrinho, que também é vice-
presidente da Ordem dos Economistas do Brasil e conselheiro do Conselho Regional de Economia (Corecon-SP).
Assim, a saga pela moeda estável parece esmorecer a cada dia. “A tendência é
piorar. A moeda não é mais estável. O governo perdeu o controle da inflação”,
reclama a cuidadora de idosos, Maria Tereza de Oliveira. Para o professor Sobrinho,
a onça desenhada na nota de R$ 50 virou um gatinho indefeso. “O poder aquisitivo
de uma nota de R$ 50 baixou para R$ 9,94”, calcula o professor, que fez várias contas para medir o poder aquisitivo do dinheiro (veja no quadro acima).
Motivo. Mas como o real perdeu tanto valor em pouco mais de duas décadas?
Sobrinho responde que foi por força da inflação. “Se não tivesse inflação,
significaria que os preços seriam os mesmos de 1994”, compara. Para ele, a
inflação vai diminuindo de tal forma o poder aquisitivo das pessoas que é preciso sair de casa com um volume cada vez maior de notas.
Portais
- G1
05/10/2015
"Com reajuste da gasolina, analistas revisam projeções para inflação". Leia
entrevista do Conselheiro do CORECON-SP, Heron do Carmo, para o G1
Por: Darlan Alvarenga | G1
O reajuste nos preços da gasolina e do diesel deve ter impacto direto de cerca de
0,20 ponto percentual no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) já no mês
de outubro, segundo analistas ouvidos pelo G1. Apesar do elemento adicional de
pressão na inflação oficial do país, que em agosto acumulou alta de 9,53% em 12
meses, a avaliação dos economistas é que o indice continuará abaixo do patamar
de 10% e tende a iniciar 2016 com maiores chances de retorno para patamares abaixo do teto da meta do Banco Central, de 6,5%.
O aumento anunciado pela Petrobras na noite de terça-feira (29) surpreendeu o
mercado. A petroleira anunciou reajustes de 6% na gasolina e 4% no diesel
vendido nas refinarias.
"Aconteceu da noite para o dia. Esperávamos que esse movimento fosse acontecer
só no ano que vem", diz Marcio Milan, analista da Tendências. Para a consultoria, o
reajuste no preço dos combustíveis terá um impacto de 0,14 ponto percentuais na inflação de outubro.
"Com o reajuste, o IPCA de outubro deve chegar a 0,68% no mês e 9,73% em 12
meses", afirma o analista. "Para o ano, o, ainda não vamos revisar porque
queremos esperar o IPCA de setembro sair. Mas este reajuste é um item que coloca um viés de alta na nossa projeção", acrescenta.
Inflação próxima a 10% no ano
O professor de Economia da FEA/USP, Heron do Carmo, explica qua gasolina sozinha tem um peso de cerca de 4% na composição do IPCA.
"Eu diria que só com o aumento da gasolina teremos uma alta em torno de 0,20
ponto percentual na inflação no acumulado em 12 meses. Se a previsão paa o ano
estava em 9,5%, agora passa para 9,7%", diz. "Foi uma surpresa. Mas foi melhor
ter feito isso agora, do que deixar para o próximo ano, uma vez que a inflação
deste ano já está dada como perdida. O que poderia causar algum problema é se a
inflação no ano passasse de 10%", continua.
"Ir para dentro da meta em 2016 ainda está difícil, mas o mais importante é que se
consiga pelo menos uma queda significativa da inflação no próximo ano", acrescenta Heron do Carmo. O governo projeta uma inflação de 5,4% em 2016.
'Nada mais justo do que jogar limpo'
O economista André Braz, do Ibre/FGV, também avalia que o reajuste da gasolina
era inevitável diante do impacto da alta do dólar no caixa da Petrobras e que,
apesar do impacto na inflação, acaba sinalizando uma melhor trajetória do IPCA em 2016.
“Na medida em que a gente deixa de jogar para o futuro aquilo que tem que ser
feito agora, desenha-se um caminho melhor para a inflação no ano que vem e
ajuda os agentes econômicas e sociedade a preverem melhor a inflação", afirma.
"Nada mais justo do que jogar limpo com essa variável que pesa tanto na inflação.
Já que agora estão passando a régua em muitos assuntos, não dá apara acumular mais esse", completa.
O economista projeta que o reajuste do diesel e da gasolina terá um impacto de até
0,24 ponto percentual no IPCA de outubro, mas lembra que os aumentos de preços
nas refinarias não costumam ser repassados integralmente para o consumidor.
- R7
18/08/2015
"Primeiro passo para o brasileiro é quitar dívidas do cartão de crédito". Confira entrevista com o Presidente da OEB, Manuel Enriquez Garcia, para o Portal R7
O Boletim Focus do BC (Banco Central), divulgado nesta segunda-feira (17),
indicou, pela primeira vez, que a economia brasileira poderá encolher em 2016 e
deverá reagir somente em 2017. Por isso, os economistas recomendam aos
brasileiros que estão empregados: o primeiro passo para evitar problemas com as
finanças pessoais é quitar as dívidas do cartão de crédito.
O presidente da Ordem dos Economistas do Brasil e professor da FEA (Faculdade de
Economia e Administração) da USP, Manuel Enriquez Garcia, explica que o
brasileiro deve “olhar os cartões de crédito e ver qual é o gasto que vai ter nos
próximos meses”.
— Tem que ver se está pagando todos os valores no dia do vencimento. [...] Se
achar que está havendo um desequilíbrio, tem que parar de usar o cartão de
crédito. Então, se já se endividou, não se endivide mais. O cartão de crédito deve
ser usado em benefício da gente, então nunca se pode parcelar, nunca se pode
aceitar o valor mínimo porque a taxa de juros está próxima de 18% ao mês. Essa taxa arruína qualquer pessoa.
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Caso o consumidor já esteja pagando parcelas do cartão de crédito, ao invés de
quitar toda a fatura na data do vencimento, Enriquez Garcia tem outra
recomendação: “Antes de fazer novas dívidas, vá ao banco e peça um empréstimo
pessoal, que, na pior da hipótese, pode custar de 2,5% a 3,5% ao mês. É melhor que pegar um empréstimo do cartão”.
Com a possibilidade de piora da economia, o brasileiro também deve se precaver
com os gastos em casa, avisa Celina Martins Ramalho, economista e conselheira do
Cofecon (Conselho Federal de Economia).
— Haverá menos ocupações, ou seja, um aumento do desemprego. Além disso, a
negociação salarial ficará difícil, o que prejudica ainda mais o trabalhador, já que as
perdas salariais são intrínsecas no processo inflacionário.
Melhora da economia
Os economistas ouvidos pelo R7 apontam que, com uma melhora na política
econômica, o PIB (Produto Interno Bruto, que é a soma de riquezas do País) tem
condições de reagir. O professor de macroeconomia da Fecap (Fundação Escola de
Comércio Álvares Penteado) André Roncaglia de Carvalho prevê que, até o fim de
2016, haverá uma recuperação da economia.
Ramalho lembra que o boletim Focus reflete a expectativa do mercado financeiro
para curto e médio prazo e “tem uma visão bastante pessimista”.
— A política econômica precisa envolver os outros agentes, como as empresas e famílias, para alcançar a melhora na expectativa.
Previsão antiga
O sócio-diretor da Easynvest, Marcio Cardoso, explica que a expectativa de
resultados ruins da economia brasileira apontada no boletim Focus desta semana já
vinha acontecendo “semana a semana e já tinha embutida a perspectiva negativa para 2016”.
— Rico ou pobre, a recessão da economia é ruim para todo mundo. Para o
trabalhador, para as famílias, para o investidor, para o empresário. Todo mundo é prejudicado com a queda no PIB, com os juros altos e com a inflação alta.
Reajuste do mínimo
Para quem recebe salário mínimo, o reajuste em 2016 será pouco afetado por
eventual PIB negativo em 2015 ou 2016. Isso porque a correção do mínimo é
calculada pela variação do PIB de dois anos anteriores mais a inflação medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor).
Atualmente, o mínimo está em R$ 788 e será corrigido pelo PIB de 2014, que foi de
0,1% — ainda que próximo de zero, ficou no azul e pouco impactará o reajuste em
2016. Quanto à inflação, porém, ainda não há um número fechado de 2015, que sairá apenas no fim do ano ou início de 2016.
- Uol Notícias
07/07/2015
"Erro do governo e seca fizeram luz subir 42% no ano", diz Vice-
Presidente do CORECON-SP em entrevista ao Portal UOL
Mariana Bomfim |UOL, em São Paulo
Um erro cometido pelo governo em 2012, agravado pela crise da água em 2014,
resultou nos recentes aumentos na conta de luz, dizem especialistas do setor de
energia elétrica. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), de janeiro a maio deste ano, a conta de luz subiu quase 42%, em média, no país.
E ainda vem mais aumento por aí. A Eletropaulo, que tem 6,7 milhões de clientes
em 24 cidades na região metropolitana de São Paulo, incluindo a capital, informou
que a tarifa vai subir mais 17,04% para casas a partir deste sábado (4). Com o
aumento, a alta na conta dos clientes da Eletropaulo será de 75% em relação a dezembro de 2014.
O governo nega que tenha havido erro e diz que o problema foi a falta de chuva.
Aumentos foram autorizados pelo governo
Todos os aumentos foram autorizados pela agência reguladora do setor, a Aneel
(Agência Nacional de Energia Elétrica). O acréscimo foi liberado devido aos
aumentos nos custos das concessionárias para fornecer energia e ao sistema de
bandeiras tarifárias, justificou o órgão.
As bandeiras indicam as condições de geração de energia. Quando são vermelhas
(condições desfavoráveis), como está acontecendo desde janeiro, o consumidor
paga R$ 5,50 a mais a cada 100 quilowatt-hora consumido. O valor de 100 quilowatt-hora é equivalente a uma lâmpada de 15 watts acesa por 278 dias.
O UOL conversou com especialistas para entender o que fez a conta subir tanto.
Reduzir a tarifa em 2012 foi errado, diz economista
Para Adriano Pires, professor de economia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de
Janeiro) e fundador do Centro Brasileiro de Infraestrutura, o principal erro
aconteceu em 2012, com a Medida Provisória 579, editada pelo governo federal e
convertida na lei 12.783/2013. A MP permitiu que as empresas de energia renovassem seus contratos com o governo sem passar por novas licitações.
Mas havia uma condição: elas precisavam reduzir suas tarifas. Pareceu uma boa
notícia para os consumidores, já que a conta cairia 20%. O problema é que o custo
de produzir e transmitir energia subiu, e as empresas não conseguiram fechar suas
contas. Elas ficaram endividadas, o que está piorando os aumentos nas contas verificados agora.
O Ministério de Minas e Energia nega que houve erro e diz que se não se tivesse
havido redução de preço antes, agora o reajuste seria ainda maior.
Consumo aumentou e seca piorou a situação
"O nível dos reservatórios de água do país já estava baixo, e as usinas térmicas,
mais caras, começavam a ser ligadas", diz Pires. "Mas o governo apostou que o consumo não ia crescer e que ia chover bastante para encher os reservatórios."
O consumo aumentou, e as chuvas em 2014 ficaram muito abaixo da média. Para
compensar a perda na geração das hidrelétricas, o país passou a depender cada
vez mais das usinas térmicas, a carvão.
Concessionárias de energia se endividaram
"Como as empresas não podiam subir as tarifas, o Tesouro Nacional emprestou
dinheiro. O setor elétrico ficou com uma dívida de mais de R$ 100 bilhões", diz Pires.
Agora, com o ajuste fiscal (conjunto de medidas para reequilibrar as contas públicas), o governo está autorizando, por meio da Aneel, os aumentos nas tarifas.
"É a tragédia em que o governo meteu a população brasileira: as distribuidoras
repassam o rombo para o consumidor, o que aumenta a inflação", diz Ildo Sauer,
engenheiro e diretor do Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP (Universidade de São Paulo).
Consumidor paga pelo risco do negócio, diz especialista
Para Wilson Roberto Villas Boas Antunes, vice-presidente do Conselho Regional de
Economia (Corecon-SP) e ex-diretor da Cesp, ao cortar as tarifas, em 2012, o
governo impediu que as companhias embutissem os riscos do negócio nos preços.
"Antes, quando uma companhia ganhava uma concessão, ela previa prejuízos com
'gatos' [ligações elétricas clandestinas] e gastos com compra de energia térmica caso houvesse seca", diz. O preço da tarifa, diz ele, já incluía esses riscos.
"Hoje, as empresas ganham o direito de repassar esse risco inteiramente para o
consumidor. Para a empresa, o setor elétrico no Brasil é um negócio sem risco",
diz.
Para o governo, sem a MP 579, aumento neste ano seria maior
Procurado pelo UOL, o Ministério de Minas e Energia disse que o aumento neste ano
foi devido, principalmente, ao período de seca e consequente acionamento das
usinas térmicas. Disse, também, que as mudanças promovidas pela MP 579 continuam sendo benéficas para o consumidor.
"Caso não tivesse havido aquela redução, os aumentos recentes teriam incidido
sobre uma base mais elevada, resultando em tarifas mais altas", afirmou.
- Amazonas Notícias (Manaus)
Revistas
- IstoÉ Dinheiro
23/02/2015
"Espelho, espelho meu... Existe país mais promissor do que o meu?".
Confira entrevista do Presidente da OEB, para o Portal Isto É Dinheiro
Por: Luís Artur Nogueira | Isto É Dinheiro
Em plena terça-feira gorda de Carnaval, enquanto a folia rolava solta nos quatro
cantos do Brasil, o discreto ministro da Fazenda, Joaquim Levy, estava em
Washington, de terno e gravata, vendendo a imagem do País para investidores
estrangeiros. Na plateia, representantes do Fundo Monetário Internacional (FMI),
do governo americano e de empresas multinacionais, como General Motors, Toyota
e Coca-Cola, não desgrudavam os olhos do economista carioca, que repetiu a dose
no dia seguinte, em Nova York. Ao contrário do que poderia fazer um caixeiro-
viajante mal-intencionado, Levy não dourou o seu principal produto: a economia brasileira.
Apontou os erros do passado recente – “um deslize fiscal” em 2014, que está sendo
corrigido – e reconheceu que o PIB pode ter encolhido no ano passado. Não é o tipo
de discurso que faria algum investidor sambar de alegria, mas o “choque de
realidade” faz parte da estratégia da nova equipe econômica para resgatar a
credibilidade perdida. O primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff ficou
marcado por previsões econômicas otimistas que nunca se concretizaram. A cada
início de ano, o Ministério da Fazenda e o Banco Central projetavam crescimento do PIB exuberante e inflação próxima ao centro da meta, feitos nunca concretizados.
Agora, a “utopia” foi retirada do dicionário econômico. “Levy é transparente e
realista na mensagem que transmite aos agentes econômicos”, diz Manuel Enriquez
Garcia, presidente da Ordem dos Economistas do Brasil (OEB). “É o perfil de quem
estudou na Escola de Chicago.” O perfil “realista” do novo ministro da Fazenda vem
agradando ao mercado financeiro. Embora não signifique boas notícias no curto
prazo, tem o dom de favorecer o planejamento dos empresários no presente,
desanuviando o futuro. Já num segundo evento, em Nova York, organizado pelo
Conselho das Américas e pela Américas Society, Levy apresentou 22 slides com números sobre a economia brasileira.
Logo de saída, exibiu imagens de fábricas construídas recentemente por
multinacionais no País, como prova da confiança que os empresários depositam no
Brasil. Destacou, ainda, que o investimento estrangeiro direto (cerca de US$ 60
bilhões por ano) dobrou nos anos 2010 em relação à década anterior. A ênfase, no
entanto, foi dada ao ajuste fiscal em curso. O ministro garantiu que a meta de
superávit primário de 1,2% do PIB será cumprida “sem fazer cortes draconianos”,
segundo suas palavras. “Se voltarmos aos níveis de gastos de 2013, podemos entrar no caminho para atingir a meta sem problemas”, afirmou.
A crise na Petrobras também foi alvo da atenção dos investidores, tanto em
Washington quanto em Nova York. Levy destacou que a estatal está “numa boa
direção” e que a produção vem crescendo, apesar do “impasse contábil”. “Acho
que, em última instância, isso que é o importante, produzir mais para poder lucrar
mais”, afirmou o ministro, na capital americana. Ainda na Quarta-Feira de Cinzas,
antes de retornar ao Brasil, Levy teve encontros reservados com representantes da
agência de classificação de risco Moody’s.
Embora não admita publicamente, a nova equipe econômica tem como prioridade
evitar que as grandes agências tirem o selo de grau de investimento do País. Em
janeiro, poucas semanas após assumir o cargo, o ministro da Fazenda compareceu
ao Fórum Econômico de Davos, na Suíça, para tranquilizar os investidores. Desde
então, no entanto, a percepção de risco do Brasil no exterior piorou por conta do
agravamento dos escândalos de corrupção na Petrobras e da ameaça de
racionamento de água e energia elétrica. Na apresentação feita em Nova York, Levy
acrescentou um slide de 2005, ao tempo em que era secretário do Tesouro Nacional, no governo Lula.
O quadro mostra que o Brasil estava disposto a aproveitar o boom dos preços de
commodities para, entre outras coisas, “confirmar a responsabilidade fiscal”,
“avançar a agenda microeconômica” e “transformar a composição da dívida
pública”. Como se sabe, pouco do previsto aconteceu nos últimos nove anos. Na
avaliação do economista-chefe da Gradual Investimentos, André Perfeito, há um
risco de que a atual equipe econômica tente tirar esse atraso, fazendo tudo de uma
vez e, em consequência, acabe exagerando na dose do ajuste. “Não adianta ter
juros no lugar certo e a economia no lugar errado”, afirma Perfeito. “Daí os
empresários não investem.” Se estiver em dúvida, o ministro Levy pode perguntar ao seu espelho...
06/06/2015
“O agronegócio salva o comércio exterior brasileiro”, afirma Afonso Arthur
Neves Baptista, Conselheiro do Corecon-SP à revista Isto É Dinheiro
O Brasil que espanta a crise
O agronegócio, único setor da economia que continua crescendo, receberá 20%
mais recursos neste ano para investimentos. Conheça os seus segredos e quais são
os riscos para a safra 2015/2016
Por: Luís Artur Nogueira
São Pedro, conhecido por comandar as “torneiras” do céu, e São José, padroeiro
dos agricultores, são evocados todo início de safra para que as condições climáticas
não atrapalhem o desempenho do campo no Brasil. No ano passado, quando a
economia já dava sinais claros de desaceleração, as orações incorporaram um dos
ativos mais voláteis e imprevisíveis do mercado financeiro: o câmbio. Num
ambiente de queda nos preços das principais commodities agrícolas, causada pelo
excesso de oferta mundial, a variação do dólar entre o momento do plantio e a hora
da colheita seria determinante para o sucesso ou o fracasso do negócio.
E, de fato, foi crucial. Como se todas as preces dos agricultores tivessem sido
atendidas, o clima ajudou e o câmbio sofreu uma desvalorização de 25%, ao longo
da safra de grãos 2014/2015. Este percentual mais do que compensou a queda de
18%, em média, dos preços agrícolas no mercado internacional. O resultado prático
foi o aumento da renda do setor, o único do Produto Interno Bruto (PIB) que
cresceu no primeiro trimestre. “A desvalorização cambial afeta alguns custos
agrícolas, mas, por outro lado, impulsiona 100% das receitas”, diz José Carlos
Hausknecht, diretor da consultoria paulista MB Agro.
“Por isso, a alta do dólar é sempre bem-vinda.” Não por acaso, o setor escapou
quase ileso da tesoura do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, com o aumento de
20% nos recursos do Plano Safra, divulgado na terça-feira 2, pela presidente Dilma
Rousseff, em Brasília. Em meio a tanta má notícia, como a queda de 0,2% do PIB,
no primeiro trimestre, e a alta dos juros pelo Banco Central, Dilma precisa manter
em alta o dinâmico setor do agronegócio, que evita um colapso ainda maior da
economia nesse conturbado início de segundo mandato.
No ano passado, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(Mapa), o campo movimentou R$ 1,1 trilhão, o equivalente a 20% do PIB do País.
A safra recorde de grãos superou os 200 milhões de toneladas – os números
definitivos serão conhecidos ao final do semestre – e a produção de carnes chegou
a 26 milhões de toneladas.
O agronegócio também exerce um papel de protagonista no comércio
internacional, com um saldo positivo de US$ 80 bilhões, em 2014. “O
agronegócio salva o comércio exterior brasileiro”, afirma Afonso Arthur
Neves Baptista, conselheiro do Conselho Regional de Economia de São
Paulo (Corecon-SP).
Comparado aos demais setores da economia, o sucesso dos agricultores neste início
do ano é de causar inveja. Segundo o IBGE, o PIB do agronegócio cresceu 4,7%,
no período de janeiro a março, enquanto a indústria e os serviços encolheram 0,3%
e 0,7%, respectivamente, na comparação com o mesmo período de 2014. A safra
recorde grãos e a desvalorização cambial ajudam a explicar a prosperidade no
campo em tempos de crise econômica. “A vantagem do agronegócio neste
momento é depender mais do mercado internacional do que do mercado interno”,
diz Paulo Molinari, analista da consultoria gaúcha Safras & Mercado.
Não são apenas as questões conjunturais positivas, no entanto, que explicam o
sucesso do agronegócio brasileiro. Na avaliação do ex-ministro da Agricultura
Roberto Rodrigues, o setor saiu fortalecido após dois choques gigantescos
provocados pelo Plano Collor, em 1990, e pelo Plano Real, 1994. “Os que
sobreviveram foram obrigados a buscar tecnologia e a melhorar a gestão”, afirma
Rodrigues. “Isso se traduziu em ganhos de produtividade.” Nos últimos 25 anos, a
área plantada cresceu cerca de 50% enquanto a produção disparou 234%,
tornando o produto brasileiro extremamente competitivo no mercado internacional.
“As fazendas viraram verdadeiras indústrias, com gestão profissional”, diz Luiz
Carlos Aguiar, presidente da CGG Trading, grupo de capital nacional criado há cinco
anos, com atuação na produção, comercialização e logística de commodities
agrícolas. “Só pode dar certo, não tem como dar errado.” Segundos os especialistas
ouvidos pela DINHEIRO, os valiosos estudos da Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária (Embrapa) também conferem enorme diferencial competitivo ao
setor, que está constantemente inovando e investindo. “Não perdemos para
ninguém, no mundo, em termos tecnológicos”, diz Aurélio Pavinato, CEO da SLC
Agrícola, uma das principais produtoras de soja, milho e algodão do País, e a
primeira do ramo a abrir o capital.
“Internamente, desenvolvemos toda uma tecnologia de manejo das culturas, de
manejo do solo, que é considerada de ponta no mundo.” O Brasil é atualmente o
segundo maior produtor de grãos, atrás apenas dos Estados Unidos. Os dois
principais produtos são a soja e o milho, que representam 90% de tudo o que é
colhido no País. Além dos tradicionais Estados produtores na região Centro-Sul, há
uma nova fronteira agrícola denominada Matopiba, um acrônimo de Maranhão,
Tocantins, Piauí e Bahia, que já representa mais de 10% de tudo o que é produzido
no Brasil.
RISCOS E DESAFIOS Após o êxito da última safra, os produtores se preparam para
um cenário mais difícil no período 2015/2016. No âmbito internacional, não há
perspectiva de uma forte recuperação dos preços das commodities agrícolas por
conta dos estoques elevados. Como o plantio da safra americana foi considerado
um sucesso, a colheita volumosa no segundo semestre deve manter as cotações
achatadas. Com o novo patamar do dólar, acima de R$ 3,00, os custos dos insumos
agrícolas, como fertilizantes e defensivos, já estão 15% mais altos, segundo
cálculos da MB Agro.
A dúvida é sobre a cotação da moeda americana no momento da colheita, em
2016. “Acredito que o câmbio será neutro na próxima safra”, diz Pavinato. O Plano
Safra 2015/2016 prevê um volume de crédito 20% maior que o da safra anterior,
num total de R$ 187,7 bilhões em novos recursos. Os juros, porém, serão mais
altos nesse ano. Num cenário de ajuste fiscal, a ministra da Agricultura, Kátia
Abreu, venceu parcialmente a batalha interna com a equipe econômica, que está
cortando até vento, e agradeceu o “gesto de humildade e grandeza” do ministro
Levy. Embora o volume disponível para o financiamento agrícola seja recorde, há
uma pegadinha no plano.
“Quase 95% do aumento de crédito ocorreu nas linhas com juros livres, que são
captadas por meio de LCAs (letras de crédito agrícola), que, na prática, custam o
dobro dos juros subsidiados pelo governo”, diz Hausknecht, da MB Agro. “Portanto,
haverá aumento no custo cambial e no custo financeiro.” Ciente de que as
condições serão menos favoráveis, os agricultores estão mais cautelosos na hora de
renovar seus equipamentos. De janeiro a abril, as vendas de máquinas agrícolas
caíram 22,9%, numa clara demonstração de freada nos investimentos.
A prioridade é destinar o capital próprio para o plantio, sem depender tanto dos
juros de mercado, pois o crédito subsidiado pelo governo normalmente só é
suficiente para financiar uma parte da produção. Outro efeito previsto pelos
analistas é o adiamento de projetos que previam a ampliação da área plantada,
atualmente em torno de 57 milhões de hectares. Sendo assim, a safra 2015/2016
só irá quebrar o recorde de produção se os ganhos de produtividade permanecerem
em ritmo elevado e se o clima não atrapalhar. Há, ainda, incertezas sobre os
efeitos que o El Niño pode causar na produção mundial. Até agora, o fenômeno
climático atrapalhou os produtores asiáticos, mas pode beneficiar a Argentina, o
Uruguai, o Paraguai e o Brasil, com exceção da região Nordeste.
Em relação aos gargalos da infraestrutura, que rouba parte da produtividade das
fazendas no escoamento da produção, há sinais de melhoria após as primeiras
concessões de rodovias promovidas pelo governo federal. São aguardados para os
próximos dias novos leilões, incluindo ferrovias e portos, que podem reduzir o custo
dos fretes no futuro próximo. Apesar de todas as dificuldades previstas, há algumas
certezas que garantem o brilho do agronegócio. O setor continuará liderando o PIB
– por mérito próprio e demérito dos demais setores –, e permanecerá como o fiel
da balança comercial, gerando empregos e até ajudando no controle da inflação. É,
em boa hora, o espantalho da crise econômica.
- IstoÉ
Rádios
- CBN
- Jovem Pan
- Bandeirantes
- Band News
- Estadão
- Rádio Web
- Rádio USP
- Rádio Globo
- Rádio Amazonas FM
08/04/2015
"Governador e economistas do AM serão homenageados em SP". Ouça entrevista
do Conselheiro Afonso Arthur Neves Baptista para a Rádio Amazonas FM
O Conselho Regional de Economia - 2ª Região (Corecon-SP) irá homenagear no dia
8 de junho, em sessão solene na Câmara Municipal de São Paulo, autoridades e
profissionais da Economia com a Medalha Ministro Celso Furtado (ex-ministro da
Fazenda). O economista Erivaldo Lopes do Vale e o conselheiro do Corecon-SP,
Afonso Arthur Neves Baptista, falaram sobre o assunto durante entrevista à Rádio Amazonas FM, na manhã desta quarta-feira (8).
Segundo o conselheiro do CORECON-SP, a criação da medalha é uma forma de
homenagear os profissionais da categoria que se destacaram no ofício. Ele informou
que no Brasil há oito governadores formados em Economia e que a entrega da
medalha seria uma forma de valorizar a profissão. O governador José Melo e outros
economistas do Amazonas também serão agraciados no evento que ocorrerá em junho, na capital paulista.
Cobertura de palestras em cursinhos e escolas de 2ºGrau
- Etapa
05/05/2015
Presidente do CORECON-SP fala sobre a profissão do Economista para alunos do
Etapa
O Presidente do CORECON-SP, Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, foi
convidado pela direção do Colégio ETAPA para proferir falar sobre a profissão
Economista para os estudantes da Instituição de Ensino. A palestra foi realizada no
ultimo dia 30 de abril, na Unidade Vergueiro. Cerca de 700 estudantes do Curso Profissionalizante Pré-vestibular participaram da palestra.
No evento, foram abordados diversos aspectos da profissão, tais como as formação e campo de atuação.
Em clima descontraído, os alunos interagiram com o Prof. Marco Antonio Sandoval
de Vasconcellos, fazendo perguntas até além do tempo previsto de duas horas de Palestra.
“O Conselho Regional de Economia de São Paulo e o Colégio ETAPA dão uma
importante contribuição e oportunidade de mostrar as atividades do profissional
Economista a esses jovens que em breve vão optar por uma profissão”, disse o
coordenador de eventos do Colégio Pedro Prado.
- Instituto Federal de São Paulo, em Salto-SP
22/05/2016
Presidente de CORECON-SP, Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, profere palestra sobre a atual Economia brasileira.
Presidente do Conselho Regional de Economia, Prof. Marco Antonio Sandoval de
Vasconcellos, proferiu na última quinta-feira (21), uma palestra sobre a Economia
Brasileira na atualidade, para alunos do 2º e 3º Colegial do Instituto Federal de São
Paulo, em Salto-SP.
Na oportunidade, o Economista e Prof. da FEA/USP, Marco Antonio Sandoval de
Vasconcellos, falou para cerca de 200 pessoas entre alunos e professores sobre a
atual economia brasileira e falou também um pouco sobre a profissão do
Economista.
A palestra teve aproximadamente 2 horas e meia e no final os alunos e professores
tiveram a chance de fazer perguntas e tirar suas dúvidas sobre o tema abordado.
No final da Palestra, foram distribuídos kits do CORECON-SP para os alunos e feitos
sorteios de 3 Livros “Fundamentos de Economia - 5ª Ed. 2014", autoria do Prof.
Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, e o Presidente da Ordem dos Economistas do Brasil, Manuel Enriquez Garcia, o Prof. Manolo.
O CORECON-SP agradece aos alunos e professores pela oportunidade, em especial
a Professora Ivonete Fernandes, que nos recebeu na Instituição.
O Conselho Regional de Economia está realizando diversas palestras em Escolas e
Cursinhos, afim de levar um pouco mais de informações sobre o profissão de Economista e orientando melhor àqueles que desejam segui-la.
-
-Universidade Federal do Ceará
- Palestra em Comemoração ao Dia do Economista, em Campo Grande-MS.
- Palestra na semana da Economia da UFSCAR – Sorocaba
11/09/2015
Presidente do CORECON-SP, Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos,
profere palestra na semana da Economia da UFSCar, Campus Sorocaba.
Confira
O Presidente do Conselho Regional de Economia, Prof. Marco Antonio Sandoval de
Vasconcellos, proferiu palestra sobre a Economia Brasileira na atualidade, para
alunos de Ciências Econômicas na Semana da Economia da Universidade Federal de São Carlos, Campus Sorocaba/SP.
O Economista e Prof. da FEA/USP, Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, falou
para cerca de 80 pessoas entre alunos e professores sobre a atual economia brasileira.
A palestra teve aproximadamente 1 hora e meia e os alunos e professores tiveram
a chance de fazer perguntas e tirar suas dúvidas sobre o tema abordado. Foram distribuídos também kits do CORECON-SP para todos que estavam presentes.
- Palestra UNIARARAS
-Palestra Colégio Pio XII
- Ciclo de Palestra da UNIFAE, São João da Boa Vista
Cobertura de Colações de Grau
- ESALQ Piracicaba
- Faculdade Oswaldo Cruz
- FEA/USP
- Mackenzie
- PUC- Campinas
- UNICAMP
- PUC-São Paulo
- FEA/USP – PR
- FAAP
Cobertura de eventos
- Prêmio Infi-Febraban de Economia Bancária
- Concurso Econoteen
08/03/2014
Presidente do Corecon-SP, Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, entrega
Prêmio do Concurso Econoteen, da FEA/USP
O Economista Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, Presidente do Corecon-SP,
esteve no último dia 02 de março, na Faculdade de Economia, Administração e
Contabilidade da USP, para entrega do Prêmio aos vencedores do Concurso Econoteen.
Segundo a Comissão Organizadora do VIII Concurso Econoteen de Ensaio o
Econoteen tem como objetivo estimular o estudante a pensar sobre os problemas
de natureza econômica e colocá-lo em contato com os assuntos abordados pelos
economistas, além de oferecer informações sobre a graduação em Economia e
mostrar a esses estudantes os caminhos que o profissional Economista pode seguir. O Projeto é uma iniciativa do Departamento de Economia da FEA-USP .
O Presidente do Corecon-SP entregou o Prêmio de 1º lugar a estudante Maria
Natália de Andrade, pelo trabalho "Educação tecnológica em países emergentes:
esforços conjuntos para minimizar a escassez e aumentar as possibilidades de
escolha". A professora da aluna vencedora, Izabel Castanha Gil, da Escola Técnica
Prof. Ildecio Luiz Vicente, também foi homenageada, recebendo um Diploma de
Mérito do Presidente Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos.
Os vencedores do Concurso Econoteen e seus trabalhos são:
1º LUGAR: Maria Natália de Andrade pelo trabalho "Educação tecnológica em países
emergentes: esforços conjuntos para minimizar a escassez e aumentar as possibilidades de escolha"
2º LUGAR: Leonardo Lavelli Santos pelo trabalho "A influência da tecnologia sob a
perspectiva da educação profissionalizante"
3º LUGAR: Vinícius José Rodrigues Guahy pelo trabalho "Tecnologia: Um novo jeito de ensinar, aprender e evoluir economicamente"
4º LUGAR: Keila de Almeida Santos pelo trabalho "A importância da formação qualificada dos jovens para o desenvolvimento da economia."
5º LUGAR: Anna Flavia da Costa Candido pelo trabalho "Possibilidade de ascensão econômica a longo prazo".
- Visita alunos da UNIARARAS ao CORECON-SP
28/05/2015
Projeto Corecon-SP/OEB promove integração entre estudantes da
UNIARARAS e Economista
Presidente do Corecon-SP, Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, o Vice-
Presidente, Wilson Roberto Villas Boas Antunes, e o Conselheiro Cícero Liberal Yagi,
receberam estudantes do curso de Ciências Econômicas da UniAraras, nesta quarta-
feira, dia 28/05, na sede da Conselho. O Encontro faz parte do Programa de
Integração entre as Entidades Conselho Regional de Economia de São Paulo e Ordem dos Economistas do Brasil.
Num descontraído “bate-papo”, os Economistas falaram sobre as atribuições e
missões das Entidades. O mercado de trabalho foi um dos assuntos que muito interessou aos estudantes.
Após a palestra, os alunos foram convidados, pela Ordem dos Economistas do
Brasil (OEB), para um almoço. Em seguida, os estudantes de Ciências Econômicas
da UniAraras fizeram visitas à BM&F/Bovespa e à exposição “Picasso e a
Modernidade Espanhola”, no Centro Cultural Banco do Brasil. Por fim, o grupo
finalizou a estada na capital paulista, coordenada pelo Delegado Municipal prof.
Fernando da Silva Pereira, na Pinacoteca do Estado.
- Visita alunos São José do Rio Preto
- Encontro de Melhores Alunos das Faculdade de Economia de SP
30/04/2015
Em clima de muita descontração e festividade, os alunos que obtiveram as mais
altas notas nos cursos de Economia em diversas faculdades do Estado de São Paulo
participaram do IV Encontro dos Melhores Alunos (referente a 2014), realizado pelo
Conselho Regional de Economia de SP em parceria com a Ordem dos Economistas do Brasil, no auditório da OEB, no último dia 11 de abril.
O evento contou com a presença do Presidente do Corecon-SP, Marco Antonio
Sandoval de Vasconcellos, do Presidente da OEB, Manuel Enriquez Garcia, dos
Conselheiros: Afonso Arthur Neves Baptista, José Dutra Vieira Sobrinho, Benjamin
Dourado, Gil Marcos Clarindo dos Santos e Cícero Liberal Yagi, dos Delegados
Regionais Hipólito Martins, Jair Capatti Jr. e outros economistas como Francisco Prisco.
No Encontro os alunos falaram sobre o que os motivou a fazer o curso de Economia
e puderam ouvir experiências contadas pelos Economistas, além de fazer perguntas
sobre o mercado de trabalho para profissional Economista.
Após o Encontro, a Ordem dos Economistas do Brasil ofereceu almoço aos alunos e seus convidados.
Esses alunos estarão novamente reunidos no Prêmio Economista do Ano, no
próximo dia 11 de agosto, onde receberão nova homenagem do Corecon-SP e da
OEB.
Esses são os Melhores Alunos do ano letivo de 2014 das Faculdades de Economia do Estado de São Paulo:
- Feira de profissões USP
- Encontro em Santo André reúne Formandos de 2014 e de Estudantes das
Faculdades de Economia do ABC
- Medalha Ministro Celso Furtado – São Paulo (2x)
10/06/2015
Corecon-SP homenageia Economistas com Medalha Celso Furtado, na Câmara
Municipal de São Paulo
Em solenidade marcada pelo encontro de colegas de profissão, o Conselho Regional
de Economia de São Paulo (Corecon-SP) promoveu nesta segunda-feira, dia 08 de
junho, a entrega da Medalha Ministro Celso Furtado, em Sessão Solene na Câmara
Municipal de São Paulo, a 40 Economistas que se destacaram no cenário recente da
economia brasileira.
A láurea foi idealizada pelo Economista Afonso Arthur Neves Baptista, Conselheiro do Corecon-SP e Secretário Geral da Medalha Ministro Celso Furtado.
Presidida pelo Vereador Eliseu Gabriel, a Sessão Solene contou com a presença de
familiares e amigos dos homenageados. Essa união transformou o Plenário da
Câmara Municipal quase que numa sala de estar, dando ao local um clima bastante
agradável e descontraído entre as pessoas. E fez com que a solenidade se
transformasse num momento de muita emoção tantos entre os Economistas homenageados como do público presente, que prestigiou o evento.
Nesta edição da Medalha Ministro Celso Furtado foi prestada homenagem, em
memória, ao Economista, Prefeito e professor Miguel Colasuonno, recebida por seu
filho, José Colasuonno.
Autoridades, personalidades, professores e demais profissionais economistas
receberam as homenagens.
- Fórum de Desenvolvimento, do Banco do Nordeste
- Inauguração do "Espaço de Pós-Graduação Prof. Miguel Colasuonno"
10/04/2015
“Que saudades do Miguel.” Foi com essa frase simples, mas dita de uma forma
bastante emocionada – quase nunca expressada em sua severa vida pública --, que
o ex-Ministro Antonio Delfim Netto se manifestou na abertura do evento que
homenageou o Economista e Professor Miguel Colasuonno, nesta quinta-feira, 9/04,
na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP, na inauguração
do “Espaço de Pós-Graduação do IPE Professor Miguel Colasuonno”.
A iniciativa da homenagem ao ex-Prefeito de São Paulo, ex-Secretário de Economia
e Planejamento do Estado de São Paulo e ex-presidente da Câmara Municipal
Paulistana, que morreu em outubro de 2013, partiu de um grupo de colegas da
FEA-USP, onde o Economista se formou, fez pós-graduação e, como professor,
ministrou disciplinas como Análise Microeconômica, Formação de Preços e Moedas e
Bancos.
O Espaço, composto por três ambientes, foi criado por meio de uma ação conjunta
da Ordem dos Economistas do Brasil, da Fundação Instituto de Pesquisas
Econômicas e de professores e amigos do Dr. Miguel Colasuonno. Está localizado na
ala de Pós-Graduação, no prédio da FIPE, e tem a decoração toda voltada à
imagem de Miguel Colasuonno, onde se destacam a placa comemorativa da
inauguração e um quadro estilizado de uma lousa de sala-de-aula, com uma ampla
foto colorida do Professor Miguel, como se ali estivesse registrada sua derradeira
aula aos seus milhares de alunos, que aprenderam com ele não só Economia, mas
muito mais sobre caráter, justiça, dedicação, empenho e visão empreendedora.
Cerca de 120 convidados, entre amigos e familiares, prestigiaram a homenagem,
lembrando os importantes momentos em que Miguel Colasuonno esteve envolvido
em atividades educativas e na gestão pública, em prol da sociedade brasileira.
Acompanhe os depoimentos de alguns de seus amigos, de ex-alunos e de José
Colasuonno, filho mais velho do Dr. Colasuonno, acessando os sites da OEB TV e TV
Economista, nos endereços www.oebtv.com.br e www.tveconomista.com.br
- Prêmio Economista do ano
11/08/2015
O Economista Raul Velloso foi eleito “Economista do Ano de 2015”, pelos seus pares
da Ordem dos Economistas do Brasil.
O resultado da eleição foi anunciado pelo Presidente da Comissão do Prêmio o, o
Economista Victor David, com a presença do Presidente da Ordem dos Economistas do Brasil, Manuel Enriquez Garcia, na sede da Entidade, em São Paulo.
Nas outras categorias foram contemplados os seguintes Economistas:
Economista-Chefe: André Perfeito - Gradual Investimentos
Economista Homenageado: Marcel Solimeo - Diretor da Associação Comercial de São Paulo
Jornalista Econômico: José Paulo Kupfer - Articulista do jornal O Estado de S. Paulo
Na mesma solenidade ocorre o “Prêmio Corecon-SP de Excelência em Economia”,
realizado pelo Conselho Regional de Economia de São Paulo, com as seguintes
premiações:
- XX Prêmio de Excelência em Economia 2015
- Melhores Alunos Formandos de 2014
- Melhores Monografias dos Estados de: São Paulo, Amazonas, Ceará, Pará, Mato Grosso do Sul e Pernambuco.
A solenidade ocoreu no dia 10 de agosto, no Buffet França.
- Medalha Ministro Celso Furtado – Santos
- 13ª Gincana da Economia
Depois de dois dias de acirrada disputa entre 46 duplas de estudantes de 27
instituições de ensino de Ciências Econômicas do Estado de São Paulo, foram definidas os campeões, vices, terceiros e quartos colocados, respectivamente:
1º lugar - FEA/USP – Lucas Zaniboni e Luis Menon
2º lugar - Federal do ABC - Juliana dos Anjos Rosa e Renan Costa Viana
3º lugar - FEA/USP, RP - Lenise Gonçalves Barbosa e João Paulo Cinegaglia
4º lugar - Centro Universitário Moura Lacerda, RP - Evandro Rodrigues de Lima e Vinícius Marques da Silva Nardini
Além de medalhas e diplomas pela participação, os três primeiros colocados receberam ao final da competição prêmios em dinheiro, assim divididos:
- os campeões, R$ 5.000,00;
- os vices, R$ 4.000,00; - e o terceiro, R$ 3 mil, para cada dupla de estudantes.
Os dois primeiros colocados vão disputar a Gincana Brasileira da Economia, que
ocorrerá durante o Congresso Brasileiro de Economia, dias 10 e 11 de setembro, em Curitiba-PR.
Integração
Este ano a Gincana teve uma participação maior estudantes e de faculdades
inscritas. O próprio Jogo foi atualizado e ampliado pelo prof. Paulo Sandroni, criador do Jogo da Economia.
“No entanto, o mais importante é o propósito de integração que o evento cria entre
os estudantes e o Corecon-SP, representado pelos economistas que acompanham a
Gincana", ressalta o Coordenador do da Gincana, Afonso Arthur Neves Baptista,
conselheiro do Corecon-SP, que recebeu os estudantes no dia anterior na Sede do
Corecon-SP, onde falou sobre a obrigatoriedade do Registro do Economista no Conselho, bem como das atividades da Entidade em prol da categoria.
"Os estudantes se sentiram como se fossem ministros da Fazenda ou presidentes
do Banco Central", brincou o Presidente da Ordem dos Economistas do Brasil,
Manuel Enriquez Garcia, o Prof. Manolo, que prestigiou a Gincana. “Quem sabe no futuro de fato alguns destes estudantes ocupem esses postos”.
Além dos citados acima, estiveram presentes prestigiando os jogos o Presidente do
Corecon-SP, Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, e os Conselheiro Sérgio
Nabas e Odair Nigosky.
O idealizador do jogo, o Economista Paulo Sandroni, foi recebido pelos estudantes
com muito entusiasmo e admiração, pois segundo a maioria só o conheciam como autor do jogo e pelo dicionário de economia, e não pessoalmente.
“É sempre uma satisfação muito grande ver cada vez mais estudantes participando
do Jogo da Economia”, disse o Prof. Sandroni, que para essa edição apresentou
uma série de novidade aos conceitos da Gincana.
O Presidente do Corecon-SP, Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, que realizou
a abertura da Gincana com o Conselheiro Afonso Arthur Neves Baptista, destacou a grandiosidade do evento:
“Essa é a primeira vez que participo efetivamente da Gincana e estou encantado
com o que estou vendo. Todos esses estudantes, que vieram de várias cidades de
São Paulo, estão de parabéns, bem como nosso pessoal que deu suporte para que
os jogos acontecessem”, disse o Prof. Vasconcellos.
O jogo
O jogo consiste na disputa por soluções de problemas macroeconômicos entre duas
equipes, por partida, em que o adversário lança na tela do computador da dupla
oponente situações a serem dominadas (resolvidas) como "aumento da taxa de juros", "inflação", "valorização/desvalorização cambial", entre outros.
Segundo os organizadores, a Gincana da Economia pretende exercitar conceitos e
mecanismos básicos que facilitem o entendimento do que vem acontecendo com a economia brasileira, a partir do Plano Real.
As relações básicas que o jogo destaca são aquelas que vinculam o balanço de
pagamentos, a dívida externa, a taxa de cambio e a inflação por um lado, e as
contas do governo, a taxa de juros, o investimento e o desempenho do PIB por
outro.
“Trata-se de um jogo que se desenvolve em uma conjuntura de curto prazo, onde
não se fazem sentir de forma destacada as reformas estruturais que em muitos
casos seriam indispensáveis para dar novo impulso a uma economia”, explica
Afonso Arthur Neves Baptista, Coordenador da Gincana.
A Gincana tem como pano de fundo a conjuntura que se abriu com adoção do Plano
Real em 1994, passando por 1999 quando tivemos forte crise cambial passando
pela a recente fase de elevação dos preços do petróleo a partir de 2006 e a crise financeira de 2008.
Em meados de 1994 quando a taxa de cambio foi valorizada e a cotação do dólar
chegou a ser inferior ao real, o consequente barateamento das importações
permitiu segurar a inflação. Mas o custo de uma taxa de cambio valorizada foi uma elevação considerável da taxa de juros.
Durante este período o sistema financeiro sofreu grandes abalos, pois a brusca
interrupção dos extraordinários ganhos que a inflação permitia levou muitos bancos
que já estavam cambaleando a quebrar como foi o caso do Nacional e do
Econômico. No jogo, estes eventos aparecem como crises ou desequilíbrios internos
que acabaram causando déficit nas contas do governo e, portanto resultaram no aumento da dívida interna.
Participaram da 13ª Gincana Corecon-SP da Economia as seguintes Instituições de
Ensino:
Católica de Santos (Arthur e Adriana)
Centro Universitário Moura Lacerda Ribeirão Preto (Juliana e Douglas)
ESAGS STRONG (Santo André) - Luis e José
ESALQ - USP Piracicaba (João Blasco e João Dibo)
Faculdade Oswaldo Cruz (Felipe e Raphael)
Faculdades Integradas Dom Pedro II (Carlos e Leandro)
Faculdades Integradas Rio Branco (Larissa e Paulo)
FEA-USP (Rafael e Gabriel)
FEA-USP RIBEIRO PRETO (João e Lenise)
FGV-SP (Hugo e Felipe)
Fho|uniararas (Victória e Vitória)
Fundação Santo André (William e Waline)
ITE-Centro Universitário de Bauru (Juliana e João)
PUC-CAMPINAS (Charles e Amanda)
PUC-SÃO PAULO (Leonardo e Gustavo)
UNESP-Araraquara (Gustavo e Marcela)
UNICAMP (Camila e Beatriz)
UNIFACEF(Alex e Flávio)
UNINOVE (Bruno e Erika)
UNISO-Universidade de Sorocaba (Kaick e Paulo)
Universidade Cruzeiro do Sul (Jadson e Felipe)
Universidade de Taubaté UNITAU (Igor e Matheus)
Universidade Federal de São Carlos (Lucas e Douglas)
Universidade Federal de São Paulo (Paloma e Diego)
Universidade Federal do ABC (Vanessa e Tairine)
Universidade Presbiteriana Mackenzie (Gustavo e Daniel) Universidade São Judas Tadeu (Viviane e Leonardo)
- Medalha Ministro Celso Furtado – Bauru (2x)
- Medalha Ministro Celso Furtado – Campinas (2x)
Conselho Regional de Economia do Estado de São Paulo promoveu a entrega da
Medalha Ministro Celso Furtado, dia 13 de outubro, em Sessão Solene, na Câmara
Municipal de Campinas, em conformidade com a Lei Municipal nº 2915/2013. A
Sessão foi presidida pelo Vereador Antonio Flôres, um dos Economistas homenageados.
O Economista Afonso Arthur Neves Baptista, Conselheiro do Corecon-SP, idealizar e
Secretário Geral da Medalha,
conduziu a cerimônia da entrega da Medalha, láurea outorgada aos profissionais da Classe que realizaram trabalhos em prol da sociedade e da profissão Economista.
Foram homenageados com a “Medalha Ministro Celso Furtado” os Economistas:
- André Gimael Ferraz
- Antonio Flôres
- Carlos José Tozzi
- João Carlos Fogalle
- José Homero Adabo
- José Norival Munhoz
- Laerte Martins
- Nelson Antonio Pereira Camacho
- Paulo Cesar Adani
- Roberto Guenji Koga
- Roberto José Pereira Capalbo
- Rouderval Alves Cruz
- Sonia Aparecida De Oliveira
Participaram da Sessão Solene na Câmara Municipal de Campinas as seguintes autoridades e economistas:
Desembargador Lourival Ferreira dos Santos, Presidente do Tribunal Regional do
Trabalho da 15ª Região
Adriana Flosi, Presidente da Associação Comercial e Industrial de Campinas
Flávio Alegretti de Campos Cooper, Desembargador, Ex presidente do TRT 15ª
Região
Vinicius Gratti, Vereador
Olga Regiane Pilegis, Juíza da Vara do Trabalho de Campinas
Gothardo Rodrigues Backx Van Buggenhout, Juiz do trabalho de São José dos
Campos
Fernando Vaz Pupo, Secretário de planejamento e desenvolvimento de Campinas
Susana Graciela Santiso, Desembargadora do TRT 15ª Região
Eduardo Benedito de Oliveira Zanella e José Pitas, Desembargadores do TRT 15ª
Região
Manuel Enriquez Garcia, Presidente da Ordem dos Economistas do Brasil
Afonso Arthur Neves Baptista, Conselheiro do Corecon-SP;
Wilson Roberto Villas Boas Antunes, Vice-presidente do CORECON-SP, na
oportunidade representando o Presidente do Corecon-SP, Prof. Marco Antonio
Sandoval de Vasconcellos;
Paulo Cesar Adani, Delegado do Corecon-SP para Campinas e Região Francisco Prisco, Economista-Membro da Ordem dos Economistas do Brasil.
A Medalha Ministro Celso Furtado foi instituída pelo Conselho Regional de Economia
de São Paulo em 2012, na gestão do Economista Manuel Enriquez Garcia, hoje
Presidente da Ordem dos Economistas do Brasil, e já foi entregue a uma série de profissionais em diversas localidades.
- II Encontro Paulista de Economia
Corecon-SP realiza com sucesso II Encontro Paulista de Economia, em S.J. dos
Campos
O Conselho Regional de Economia de São Paulo (Corecon-SP), com apoio executivo
da Delegacia de São José dos Campos, realizou nos dias 3 e 4 de setembro, o II Encontro Paulista de Economia, no NOVOTEL, em S.J dos Campos.
O Encontro foi marcado pelo grande número de estudantes de diversas faculdades
de Ciências Econômicas do Estado de São Paulo e teve como destaque o nível das
palestras realizadas por Economistas.
O evento contou com as importantes presença: do Presidente do Corecon-SP,
Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, do Vice-Presidente, Wilson Roberto Villas
Boas Antunes, e dos Conselheiros Afonso Arthur Neves Baptista, José Dutra Vieira
Sobrinho, Ricardo Tadeu Martins, Benjamin Dourado, Gil Marcos Clarindo dos
Santos, Luiz Carlos Barnabé de Almeida, e do Delegado Regional, Jair Capatti, e
Municipais: Noboru Koike, de São José dos Campos; Marcela Barbosa de Moraes, de
Caçapava; Drauzio Antonio Rezende Junior, de Taubaté e Milton Kudamatsu, de
Jacareí.
“Inovação, Competitividade e Desenvolvimento Econômico” foi o tema do II
Encontro Paulista de Economia, que pode contar com a palestra de renomados
Economistas como, Presidente da Ordem dos Economistas do Brasil e Prof. da FEA-
USP, Manuel Enriquez Garcia, o Prof, Manolo; o Diretor do Instituo de Economia
“Gestão Vidigal” da Associação Comercial de São Paulo e Economista Homenageado
pela Ordem dos Economistas do Brasil, Marcel Domingos Solimeo e Economista e vice-Diretor da FAAP, Luiz Alberto de Souza Aranha Machado.
Estiveram presentes no II Encontro de Economia Professores, pesquisadores,
Estudantes e pós-graduandos de Economia, Lideranças Regionais e Empresários.
Segundo o Economista Jair Capatti, coordenador deste evento, o Encontro teve
como objetivo “promover a exposição de temas fundamentais para a atualização,
valorização e integração de soluções inovadoras e abrir oportunidades para
viabilizar o desenvolvimento econômico social da Região do Vale do Paraíba e Litoral”.
ÁREAS DE INTERESSE:
Área 1 – Economia Industrial
Área 2 – Macroeconomia e Política Econômica
Área 3 – Economia Agrícola
Área 4 – Mercado de Trabalho e Bem-estar
Área 5 – Economia Regional e Urbana
Área 6 – Credito e Mercado de Capitais
Área 7 – História Econômica
Área 8 – Desenvolvimento Econômico e Sustentabilidade
Área 9 – Regulação Econômica
Área 10 – Economia Internacional Área 11 – Economia e Setor Publico
COMISSÃO ORGANIZADORA:
Maria Alejandra Caporale Madi (Conselheira – Coordenadora Sede)
Jair Capatti Junior (Delegado Regional de São José dos Campos – Coordenador
Regional)
Marcela Barbosa de Moraes (Delegada Municipal – Caçapava)
Benjamim Teixeira Dourado ( Conselheiro do CORECON-SP)
Gil Marcos Clarindo dos Santos (Conselheiro do CORECON-SP) Rute Neves (Eventos – Sede)
- XXI Congresso Brasileiro de Economia
- Fórum Banco do Nordeste de Desenvolvimento
- Congresso Brasileiro de Direito do Trabalho Rural
Cobertura de visitas do presidente e/ou conselheiros
- TRT-15 (2x)
18/05/2015
Dentro de suas ações de valorização e representatividade da categoria, os
Economistas do Conselho Regional de Economia de SP (Corecon-SP) e da Ordem
dos Economistas do Brasil (OEB) estiveram em ação de defesa dos interesses dos
profissionais nesta sexta-feira, dia 15 de maio, no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região – Campinas.
Além da visita de aproximação e cortesia entre as Entidades, os Economistas Marco
Antonio Sandoval de Vasconcellos, Presidente do Corecon-SP, Manuel Enriquez
Garcia, Presidente da Ordem dos Economistas do Brasil, e Afonso Arthur Neves
Baptista, Conselheiro do Corecon-SP e Coordenador do Grupo de Estágios junto aos
Tribunais, entregaram documento ao Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região – Campinas, Desembargador Lorival Ferreira dos Santos.
O documento protocolado solicita providências de retificação e republicação, com
novo e idêntico prazo para inscrições, do Concurso Público destinado ao provimento
de vaga e formação cadastro reserva de estágio remunerado de estudantes de nível
superior, para nele constar no item “dos cursos” os estudantes de Ciências Econômicas.
Os Economistas expuseram detalhadamente ao Presidente do TRT-15 o processo de
formação dos estudantes de Ciências Econômicas e também as diversas atuações
dos profissionais da categoria em várias áreas devido à ampla gama de
qualificações que recebem ao longo do Curso.
O Desembargador Lorival Ferreira dos Santos ouviu atentamente as informações e,
ao final do encontro, disse se comprometer a rever o referido Edital e comentou:
“Acho muito justa essa colocação; examinaremos essa situação. Vamos precisar sim de Economistas em nossos quadros profissionais”.
A forma amistosa e assertiva do Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da
15ª Região – Campinas, Desembargador Lorival Ferreira dos Santos causou reação
positiva e satisfatória aos Economistas Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, Manuel Enriquez Garcia e Afonso Arthur Neves Baptista.
“Saímos muito satisfeitos desse encontro com o Desembargador”, disse o
Conselheiro Afonso Arthur Neves Baptista. “Agora ficamos na expectativa de que a
retificação ocorra de forma imediata, até porque o prazo de encerramento das inscrições é o próximo dia 29 de maio”.
O Conselheiro Afonso Arthur Neves Baptista lembra: “Os Estudantes de Economia
que tenham interesse em Concurso na Região de Campinas e Interior do Estado de
São Paulo deverão inscrever-se imediatamente no CIEE – Centro de Integração
Empresa Escola”.
Nas fotos:
Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região - Campinas,
Desembargador Lorival Ferreira dos Santos
Desembargador Fernando da Silva Borges
Desembargador José Otávio de Souza Ferreira
Desembargadora Eleonora Bordini Rocca
Desembargadora Tereza Aparecida Asta Gemignani
Assessor Econômico Roberto Koga
Economistas:
Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, Presidente do Corecon-SP. Manuel
Enriquez Garcia, Presidente da Ordem dos Economistas do Brasil. Afonso Arthur Neves Baptista, Conselheiro Efetivo do Corecon-SP
- Presidente da Câmara Municipal de Santos recebe Afonso Arthur Neves Baptista
- São Paulo Diverso
JURÍDICO
1- Receber e controlar as publicações de andamento processual das ações
judicias em trâmite;
2- Acompanhar e controlar o andamento processual diário de prazos de
publicações, adotando as providências adequadas ao caso;
3- Supervisionar tarefas delgadas aos estagiários e orienta-los durante a
execução e no atendimento aos devedores (executados) aprovando
parcelamentos, concedendo prazos ou outro tipo de acordo, sempre
seguindo a orientação vigente do Corecon-SP e Cofecon;
4- Supervisionar e zelar pela organização geral do controle de andamento
processual;
5- Redigir peças jurídicas relativas aos processos em trâmite no
Departamento, conforme delegação da Presidência;
6- Prestar assistência jurídica a Comissão de Licitação conforme delegação da
Presidência, emitindo despachos e minutas;
7- Revisar e manter atualizado o controle execução fiscal promovendo quando
cabível a suspensão e extinção do processo;
8- Orientar ofícios, contratos e atas pertinentes à Presidência;
9- Realizar outras atividades correlatas para atingir as metas propostas pelo
Corecon-SP no cumprimento de suas funções;
10- Prestar apoio aos Conselheiros, assegurando o apoio técnico e
administrativo para o exercício de usas atribuições e responsabilidade no
Corecon-SP;
11- Elaboração de pareceres jurídicos nos processos administrativos
encaminhados pelos Departamentos de Fiscalização, Registro e Cobrança,
sendo que no ano de 2015, foram realizados 277 (duzentos e setenta e
sete) processos de cancelamento de Pessoa Física, 89 (oitenta e nove)
falecidos sem remissão de débitos, 57 (cinquenta e sete) falecidos com
remissão de débitos, 103 (cento e três) cancelamentos de Pessoa Jurídica e
228 (duzentos e vinte e oito) inscrições remidas.
12- Revisão do departamento jurídico de 38 (trinta e oito) lotes encaminhados
pelo Departamento de Cobrança, para posterior andamento das vias
administrativas de cobrança.
Estou à disposição para eventuais esclarecimentos
Atenciosamente
Silvério Antonio dos Santos Junior
OAB/SP 158.114
FISCALIZAÇÃO
ROTINAS DESENVOLVIDAS PELO DEPTO DE FISCALIZAÇÃO EM 2015
(Período de 02/01/2015 a 23/12/2015)
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
O presente relatório tem como objeto descrever de forma resumida as atividades
que foram desenvolvidas pelo Departamento de Fiscalização deste CORECON-SP,
no decorrer do ano de 2015.
Inicialmente, ressaltamos que as rotinas desenvolvidas fundamentaram-se
nos princípios a seguir enumerados:
1) na medida dos recursos humanos e técnicos disponíveis em cada momento,
visando sempre a sua otimização, os trabalhos se desenvolveram, conforme o
PLANO DE FISCALIZAÇÃO-2015.
2) esse PLANO DE FISCALIZAÇÃO-2015, por sua vez, obedeceu as seguintes
premissas básicas:
2.1- às disposições contidas na "CONSOLIDAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DA
PROFISSÃO DO ECONOMISTA", no "Capítulo 6.2 - Os procedimento de
fiscalização profissional", principalmente, o item 3 deste capítulo, cujo
trecho segue transcrito abaixo:
Capítulo 6.2 - Os procedimento de fiscalização
profissional
6.2 – Os procedimentos de fiscalização profissional
3 – A fiscalização focalizada representa uma ação consciente
do CORECON de selecionar de ofício os objetos de
fiscalização com vistas ao cumprimento eficaz de sua
missão institucional, direcionando seus esforços para as áreas
mais relevantes para o exercício da profissão.
3.1 – Compõem a fiscalização focalizada três etapas em
seqüência lógica:
I – A análise de risco, que tem por objetivo selecionar os
objetivos das ações de fiscalização em função de critérios de
efetividade na ação fiscalizadora, aplicados nesta ordem:
a) a probabilidade de sucesso em cada ação específica,
representada por uma maior receptividade da instituição
objeto da fiscalização, pela inexistência de precedentes
desfavoráveis na instituição ou situação escolhida ou pela
disponibilidade de recursos ou circunstâncias que favoreçam
um resultado desejável naquela ação frente a outros
potenciais.
b) o efeito multiplicador que um sucesso em uma ação
fiscalizadora representará, através da abertura de precedentes
positivos aplicáveis em outras ações ou da superação de
precedentes negativos anteriores;
c) o potencial quantitativo de geração ou manutenção de
registros em função de um sucesso de uma dada ação
fiscalizadora.
II – A geração de precedentes, que consiste na atuação em
profundidade nos casos selecionados pela análise de risco,
concentrando recursos humanos, materiais e técnicos na
obtenção de sucesso na ação fiscalizadora.
III – A generalização dos precedentes positivos obtidos,
aplicando-os em ações de características similares ou com
objetos de fiscalização similares.
3) Seguindo essa estratégia, foi desenvolvida uma análise econômico-financeira
sobre a contribuição resultante de novos registros de Pessoas Físicas e de Pessoas
Jurídicas, cujas conclusões foram as seguintes:
3.1- no curto prazo, a fiscalização de Pessoas Jurídicas resulta em maior
contribuição para a Receita da Entidade, em termos de anuidades e
demais emolumentos, com a vantagem de incluir em seu registro o
Economista Responsável, podendo resultar em novos registros de
Economistas;
3.1.1- da análise da natureza e especialidade das Pessoas Jurídicas,
obrigadas ao registro no CORECON, concluiu-se que aquelas voltadas
ao Mercado de Capitais, inscritas na CVM, em especial as
"Prestadoras de Serviços de Administração de Carteiras", constituem
o tipo mais adequado à priorização estabelecida;
3.2- paralelamente, as ações da Fiscalização também foram dirigidas aos
outros tipos de Pessoas Jurídicas, voltadas à exploração de Serviços de
Consultoria, Assessoria, Avaliações, Perícias e demais atividades de
natureza econômico-financeira, supostamente obrigadas ao Registro no
CORECON.
3.2.1- Em muito contribuíram para intensificar essas ações, as
ferramentas de pesquisa disponíveis, tais como:
a) Acesso gratuito às fichas de breve relato das empresas
registradas na JUCESP, o que aumentou o universo de
empresas a serem investigadas pelos agentes fiscais;
b) Contrato com o Equifax: www.equifax.com.br, ferramenta
que também pode ser utilizada na prospecção de empresas
por palavra chave, além de nos possibilitar o acesso ao
respectivo CNPJ, capital social, nome dos sócios, endereço,
etc.
As ferramentas citadas acima, que serão mais bem detalhadas no
item 7.2 deste relatório, ampliaram o campo de fiscalização deste
Departamento, possibilitando-nos desenvolver novas atividades, tais
como:
proceder à fiscalização de pessoas jurídicas “suspeitas”,
selecionadas a partir da respectiva denominação social que
contenha palavras chaves que sugiram a prestação de serviços
de natureza econômico-financeira;
proceder à atualização do capital social das empresas
registradas no CORECON-SP, que tenham seus atos
constitutivos e alterações registrados na Junta Comercial;
proceder à fiscalização sobre as pessoas físicas que concedem
entrevistas como Economistas na mídia (internet, jornais, TV),
das quais não era possível descobrir o seu endereço, para
envio de ofício por este Depto de Fiscalização, ou o seu CPF,
informação indispensável à cobrança judicial de uma eventual
multa aplicada por este CORECON-SP.
3.3- na mesma linha de priorização, as ações da Fiscalização foram
também dirigidas àquelas Pessoas Jurídicas já registradas no CORECON-SP
que, por vários motivos, estavam em débito quanto à indicação de
Economista Responsável;
3.4- da mesma forma, tiveram prioridade nas ações desenvolvidas por
este departamento a fiscalização dos Bacharéis em Economia, localizados
através da internet, em sites de empresas que divulgam os nomes e a
graduação dos integrantes de suas equipes econômicas e equipes de
outros departamentos que abrigam economistas, além da fiscalização das
pessoas que se apresentam como economista na mídia, sobre as quais
constatamos possuírem graduação em economia.
4- Recursos Humanos do Depto. de Fiscalização:
4.1- Dois Agentes Fiscais: Bruna e Fábio
Uma estagiária de fiscalização: Fernanda (contrato foi
rescindido por iniciativa da estagiária em Novembro/2015).
ROTINAS DESENVOLVIDAS PELO DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO
A seguir, em linhas gerais, as atividades desenvolvidas no dia a dia pela
Fiscalização de Pessoas Físicas e de Pessoas Jurídicas foram:
1) Atendimento às consultas, diretas ou através do Depto de Registro, Cobrança e
Jurídico, feitas por telefone, e-mail ou pessoalmente, por Pessoas Físicas,
Pessoas Jurídicas e pelos Cartórios de Registro Civil de Pessoa Jurídica, sobre a
necessidade ou não de registro no CORECON, em função de suas atividades
profissionais ou do Objeto Social de uma empresa.
2) Análise e Instrução nos Processos Administrativos, PAs, respectivos sobre os
Pedidos de Cancelamento de Pessoa Física / Pessoa Jurídica, com emissão de
Parecer da Fiscalização e posterior remessa do P.A. ao Depto Jurídico, para
emissão do Parecer Jurídico. Nossas análises e pareceres são legalmente
fundamentados, de forma a permitir a comparação do efetivo exercício de
atividades profissionais da Pessoa Física, ou do Objeto Social da Pessoa
Jurídica, com as atividades privativas ou inerentes a Economia e Finanças,
contidas na Consolidação da Legislação da Profissão do Economista
(COFECON).
3) Atendimento, por e-mail, a consultas feitas à Ouvidoria (Corecon – Fale
Conosco), por Pessoas Físicas ou Jurídicas.
4) Freqüentes pesquisas de julgados / acórdãos recentes que melhor
fundamentem as ações na fiscalização das Pessoas Físicas e Jurídicas.
5) Fiscalização de Pessoas Físicas não registradas no CORECON-SP:
Os critérios básicos adotados pelo CORECON-SP, para a definição da
exigibilidade ou não do registro das Pessoas Físicas, são os descritos na
"CONSOLIDAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DA PROFISSÃO DO ECONOMISTA", no
"Capítulo 6.2 - Os procedimentos de fiscalização profissional"
combinado com o “Capítulo 2.3 – O campo profissional do economista
2.3.1 – As atividades desempenhadas pelo economista”.
a) Fiscalização sobre os graduados em Economia, provenientes das
Faculdades do Estado de São Paulo.
A partir da lista de graduados, fornecida pela Faculdade ao CORECON-SP,
ou disponibilizada no site da própria Instituição, o Depto de Fiscalização
verifica, para cada um deles, se existe registro do seu nome, neste
CORECON-SP. Em caso negativo, é feita uma vasta pesquisa pela internet,
a fim de obter indícios de que o Bacharel em Economia esteja exercendo a
profissão (sites onde conste seu nome em equipe econômica de bancos,
trabalhos realizados por ele, nas Consultorias, Gestoras de Recursos e
diversas outras empresas). Com base em indícios consistentes de exercício
da Profissão, o Economista é convidado, através de ofício, a efetuar sua
regularização.
Os sites abaixo são os mais freqüentemente utilizados pelo Depto de
Fiscalização para a confirmação ou a obtenção do nome de graduados em
Ciências Econômicas:
DIPLOMAS REGISTRADOS PELA USP
A USP é representante do MEC para registrar diplomas dos graduados
em diversas faculdades de São Paulo.
https://uspdigital.usp.br/netunoweb/ntwPublicoAcesso.jsp?codmnu=20
62
USP - DEPARTAMENTO DE ECONOMIA – PESSOAS
Contém a relação de ex-alunos, graduados na Universidade, a partir do
ano de 1950 até 2013.
http://200.144.189.47/feaecon/pessoas.php?i=83
CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E
TECNOLÓGICO.
A Plataforma Lattes: a base de dados de currículos e instituições das
áreas de Ciência e Tecnologia. Permite a pesquisa de currículos de
docentes e alunos, dos quais constam informações relevantes como
graduações, especializações, orientações de teses e TCC’s, endereço
comercial atual, experiência profissional, contato e outras.
http://lattes.cnpq.br/
LISTA DE ALUNOS GRADUADOS PELA FAAP
Em linhas gerais, os sites acima auxiliam a Fiscalização na medida em
que fornecem os nomes dos Bacharéis em Economia, já diplomados.
Ajudam-nos também a descobrir se aqueles que se intitulam
Economistas, são graduados em Economia, e onde trabalham
atualmente, com base, por exemplo, nas informações contidas na
Plataforma Lattes.
http://www.faap.br/aaafaap/index.htm
Além dos sites acima, consultamos freqüentemente sites de busca, como
Google, Clippings de Notícias, e outros sites de diversas empresas, como
os de Instituições Financeiras, Consultorias, Gestoras de Recursos, e
outros, em busca das áreas onde o Economista pode atuar e de
informações sobre os integrantes dessas áreas, tais como: - Equipes
Econômicas, Equipe de Estudos Econômicos, Equipes de Analistas de
Investimentos, de Mercado de Capitais, etc.
b) Fiscalização de Economistas concedendo entrevistas, comentários,
colunas, nas diversas mídias.
Antes de qualquer ação do Depto de Fiscalização, realizamos uma vasta
pesquisa na internet e consultamos o site de registro de diplomas da USP e
outras instituições de nível superior que disponibilizam o nome de seus
formandos, a fim de nos certificar de que o fiscalizado é bacharel em
economia.
A fim de evitar a abertura de processo de fiscalização para alguém já
registrado no sistema CORECON, consultamos os CORECONs dos outros
Estados, uma vez que o COFECON não disponibiliza um cadastro nacional
de pessoas físicas registradas.
c) Apuração de denúncias do exercício ilegal da Profissão, e providências.
d) Análise de Editais de Concurso Público – para nele fazer constar a exigência
de registro no respectivo Órgão de Fiscalização Profissional, quando se
trata da profissão de Economista.
e) Realização de visitas para registro de economistas em seus postos de
trabalho.
7. Fiscalização das Pessoas Jurídicas sem registro no CORECON-SP:
Os critérios básicos adotados pelo CORECON-SP, para a definição da
exigibilidade ou não do registro das sociedades, são os descritos na
"CONSOLIDAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DA PROFISSÃO DO ECONOMISTA", no
"Capítulo 6.2 - Os procedimento de fiscalização profissional"
8.1) Principais tipos de sociedades sujeitas ao registro no CORECON:
Prestadoras de Serviços de Assessoria/Consultoria de natureza
econômico-financeira: Viabilidade Econômica,
Assessoria/Consultoria Econômico-Financeira, Consultoria de
Investimentos, Perícias Econômicas, Avaliações Econômicas e
outros;
Bancos de Investimentos, Bancos Múltiplos com Carteira de
Investimento;
Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (DTVMs);
Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários;
Administradoras de Carteiras de Valores Mobiliários (ASSETs ou
Gestoras de Recursos).
8.2) Fontes de pesquisa para a fiscalização de Pessoa Jurídica:
Junta Comercial do Estado de São Paulo (JUCESP):
www.jucesponline.sp.gov.br (consulta gratuita às fichas
cadastrais de empresas, que tiveram os seus atos constitutivos e
alterações registrados na JUCESP).
Através do site www.jucesponline.sp.gov.br, prospectamos as
sociedades “suspeitas” a partir da respectiva denominação social,
que contenha palavras chaves, que sugiram a prestação de
serviços de natureza econômico-financeira, tais como: Viabilidade
Econômica; Assessoria Econômica, Consultoria Econômica e
Econômico-Financeira, Administrador (a) de Recursos, Gestor (a),
Consultoria de Investimentos, etc.
Ao acessar a ficha cadastral da empresa na JUCESP, obtem-se o
endereço, nome dos sócios, capital social e resumo do objeto
social (CNAE) e CNPJ, quando cadastrado.
Como base nessa ficha cadastral, podemos atualizar o capital
social das empresas já registradas no CORECON-SP.
Equifax: www.equifax.com.br
Utilizamos essa ferramenta para, a partir da razão social de uma
empresa, obter o seu CNPJ, capital social, nome dos sócios,
endereços, etc.
Ela também é utilizada na prospecção por palavra chave,
possibilitando-nos localizar empresas suspeitas de prestarem
serviços de natureza econômico-financeira.
Banco Central do Brasil (BACEN): www.bcb.gov.br
Pesquisamos por Bancos de Investimentos e Bancos Múltiplos
com Carteira de Investimentos e obtemos informações relevantes
sobre tais sociedades.
Comissão de Valores Mobiliários (CVM): www.cvm.gov.br
Localizamos as DTVMs, ASSETs, Bancos de Investimentos, Bancos
Múltiplos com Carteira de Investimentos, Consultores de Valores
Mobiliários, Analistas de Valores Mobiliários, etc.
Receita Federal: www.receita.fazenda.gov.br
Consultando o CNPJ no site da Receita Federal, acessamos a ficha
de situação cadastral da empresa, através da qual verificamos,
dentre outras informações, a sua atual situação: ativa, inativa,
baixada; o seu CNAE (Classificação Nacional de Atividades
Econômicas), e o seu endereço.
Através do CNAE é possível identificar empresas suspeitas, das
quais solicitamos informações sobre as atividades que
desenvolvem.
www.registro.br
Todos os domínios na Internet com extensão .BR são registrados,
exclusivamente, no Registro.br .
Neste site, através da opção WHOIS, pode-se obter informações
completas sobre o domínio registrado por uma empresa ou
pessoa física, incluindo, em cada caso, o seu CNPJ, razão social,
telefone ou CPF, nome, telefone, etc.
Diário Oficial do Estado de São Paulo (DOU) - Caderno
Empresarial;
Analisamos o objeto social de empresas não registradas no
CORECON, constante das suas atas de assembléia geral,
publicadas no DOU e, quando há indícios do exercício de
atividades inerentes ao campo profissional do Economista,
procedemos à instauração do processo de fiscalização.
Consultamos os balanços de empresas já registradas no
CORECON, a fim de proceder à atualização do seu capital social.
Jornais e Revistas: Valor Econômico, Folha do Estado de São
Paulo, Diário do Comércio, Veja, Isto É, etc;
Internet: sites de busca como Google e etc.
9. Fiscalização das Pessoas Jurídicas registradas no CORECON-SP, com
irregulares quanto à indicação do Economista Responsável:
Contatamos as empresas que se encontram irregulares quanto à indicação do
Responsável Técnico por suas atividades, para que procedam à regularização,
em atendimento ao disposto na Lei nº 6.839/80.
10. Etapas e procedimentos relativos à Instrução e andamento do
Processo Administrativo de Fiscalização, em linhas gerais:
1. Identificação de objeto social /atividade profissional fiscalizável;
2. Abertura de Processo Administrativo de Fiscalização (P.A.), com
número de Processo registrado em Livro Ata;
3. Juntada dos documentos que motivaram o início do Processo de
Fiscalização (fichas cadastrais obtidas no site da Receita Federal,
JUCESP e CVM, atas de assembléia geral publicadas no DOU,
informações/propagandas extraídas de jornais, revistas ou do site da
própria empresa e outras fontes na internet);
4. Inclusão de dados cadastrais no SISCAF;
5. Encaminhamento de Ofício ao fiscalizado, comunicando-o da
obrigatoriedade do registro;
6. Registro da ocorrência sobre o encaminhamento do Ofício no SISCAF;
7. Encaminhamento de Notificação, reiterando a necessidade de registro
ou de apresentação de contraditório, no prazo 15 dias, a contar do
recebimento do mesmo;
8. Registro da ocorrência sobre a Notificação no SISCAF;
9. Encaminhamento de Auto de Infração, com prazo de 15 dias, a
contar do seu recebimento, para regularização do registro;
10. Registro da ocorrência sobre o Auto de Infração no SISCAF;
11. Solicitação de Parecer Jurídico, sempre que for o caso, com o devido
registro no SISCAF;
12. Redação de Relatório de Fiscalização e encaminhamento do Processo
Administrativo de Fiscalização ao Plenário, que deliberará quanto à
aplicação de multa por infração à Lei nº 1411/51;
13. Encaminhamento de Oficio ao fiscalizado, comunicando-o da
aplicação da multa pelo Plenário do Corecon, além do Acórdão e
boleto para o seu recolhimento;
14. Registro da ocorrência no SISCAF, sobre o Ofício, Acórdão e Multa;
15. Encaminhamento do Processo à Assessoria Jurídica do CORECON-SP
para que seja efetuada a cobrança judicial da multa aplicada quando
a empresa não tiver efetuado o seu recolhimento, tampouco,
16. Se não houve o pagamento de multa, o Processo é encaminhado à
Assessoria Jurídica para que procedam a nova comunicação ao
Economista ou Empresa fiscalizada, informando da possibilidade de
cobrança judicial.
17. Se, em qualquer etapa do Processo, o fiscalizado mover ação judicial,
o Processo Administrativo de Fiscalização é paralisado e encaminhado
para Assessoria Jurídica para as providências cabíveis;
18. Havendo interposição de recurso, em qualquer fase do Processo, é
providenciada a instrução necessária e o seu encaminhamento ao
Depto Jurídico, à Plenária do CORECON, ou do COFECON, conforme o
caso, nos termos da Consolidação da Legislação da Profissão de
Economista.
Obs.: Em qualquer etapa do Processo:
São prestados esclarecimentos adicionais por meio de reuniões
com o interessado, ou por telefone, e-mail, correspondências e
outros. Todos esses contatos e documentos enviados e recebidos
são registrados no SISCAF e juntados ao Processo.
Todos os comprovantes de ciência dos comunicados enviados ao
fiscalizado são juntados ao Processo.
A parte interessada pode ter vistas ao Processo, mediante a
assinatura de termo de vista, que também é juntado ao Processo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este é o resumo das atividades desenvolvidas pelo Depto de Fiscalização em
2015.
Por oportuno, anexamos a seguir o item INDICADORES DA FISCALIZAÇÃO
(ANEXO I), que apresenta os resultados obtidos no ano de 2015, as tabelas
contendo um resumo das ocorrências relativas às pessoas físicas e jurídicas que
estão ou estiveram sob fiscalização (ANEXOS II e III) e a relação das pessoas
físicas e jurídicas que se registraram, em 2015, a partir das ações deste
departamento (ANEXOS IV e V).
Este é o Relatório
Depto de Fiscalização
Janeiro de 2016
ANEXO I
INDICADORES DA FISCALIZAÇÃO
Registros efetuados em 2015, a partir de ações do Depto de Fiscalização e
Receita estimada pelos novos registros para 2016
PESSOAS FÍSICAS
Quantidade de Registros Definitivos: 62 registros
Quantidade de Registros Temporários: 03 registros (não geram receita)
Receita estimada pelos novos registros DEFINITIVOS, considerando os
valores de anuidade vigente em 2016: R$ 27.776,00 (vinte sete mil,
setecentos e setenta e seis reais).
PESSOAS JURÍDICAS
Quantidade de Registros Definitivos: 42 registros
Receita estimada pelos novos registros, considerando o valor das anuidades
vigentes em 2016: R$ 38.815,80 (trinta e oito mil, oitocentos e quinze
reais e oitenta centavos).
QUADRO GERAL DE REGISTROS - Pessoa Jurídica e Pessoa Física
(Pessoa Jurídica é considerando os valores das anuidades vigentes em 2015)
62 registros definitivos de Pessoa Física, que geram receita de R$
27.776,00
03 registros temporário de Pessoa Física, que não geram receita
42 registros de Pessoa Jurídica, que geram receita de R$ 38.815,80
TOTAL: 107 registros
RECEITA GERADA PELA ATUALIZAÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DAS
EMPRESAS
R$ 49.205,43
RECEITA ANUAL ESTIMADA TOTAL: R$ 115.797,23
ANEXO II
QUADRO RESUMO DE OCORRÊNCIAS: PESSOAS FÍSICAS
PERÍODO: 02 DE JANEIRO A 23 DE DEZEMBRO DE 2015
PESSOAS FÍSICAS REGISTRADAS POR AÇÕES DA FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO SOBRE ECONOMISTA NA INTERNET 49
ECONOMISTA RESPONSÁVEL TÉCNICO POR EMPRESA FISCALIZADA
(REGISTRO DEFINITIVO) 13
ECONOMISTA RESPONSÁVEL TÉCNICO POR EMPRESA FISCALIZADA 03
(REGISTRO TEMPORÁRIO)
(1) TOTAL DE ECONOMISTAS REGISTRADOS POR AÇÕES DA
FISCALIZAÇÃO EM 2015 65
OCORRÊNCIAS RELATIVAS ÀS PESSOAS FÍSICAS
OFÍCIOS 249
NOTIFICAÇÕES 92
AUTOS DE INFRAÇÃO 82
MULTAS APLICADAS 51
E-MAILS ENVIADOS/RECEBIDOS 91
CONTATOS TELEFÔNICOS 115
ENCAM. DE PROCESSOS A OUTROS DEPTOS 493
OUTRAS OCORRÊNCIAS (INFORMAÇÕES / RECEB. DE DOCS /
ARQUIVAMENTOS / ATUALIZAÇÃO CADASTRAL) 738
(2) TOTAL DE PROCEDIMENTOS 1911
PARECERES EMITIDOS PELA FISCALIZAÇÃO
ANÁLISE DAS ATIVIDADES 24
ANÁLISE DAS ATIVIDADES – PEDIDOS DE CANCELAMENTO DE REGISTRO 195
(3) TOTAL DE PARECERES EMITIDOS 219
TOTAL GERAL DOS PROCEDIMENTOS (PESSOA FISICA) (1) + (2) + (3) 2195
TOTAL DE PROCESSOS DE FISCALIZAÇÃO EM ANDAMENTO NA
PRESENTE DATA 191
ANEXO III
QUADRO RESUMO DE OCORRÊNCIAS: PESSOAS JURÍDICAS
PERÍODO: 02 DE JANEIRO A 23 DE DEZEMBRO DE 2015
TOTAL DE PROCESSOS DE FISCALIZAÇÃO EM ANDAMENTO NA PRESENTE DATA 267
(1) PESSOAS JURÍDICAS REGISTRADAS POR AÇÕES DA FISCALIZAÇÃO EM
2015 42
OCORRÊNCIAS RELATIVAS ÀS PESSOAS JURÍDICAS EM 2015
OFÍCIOS 228
NOTIFICAÇÕES 81
AUTOS DE INFRAÇÃO 66
MULTAS APLICADAS 53
E-MAILS ENVIADOS/RECEBIDOS 44
CONTATOS TELEFÔNICOS 118
OUTRAS OCORRÊNCIAS (INFORMAÇÕES / REC. DE DOCS / DEFESA / ARQUIVAMENTOS
/ ENCAMINHAMENTO A OUTROS DEPTOS / ATUALIZAÇÃO CADASTRAL) 1435
(2) TOTAL DE PROCEDIMENTOS 2025
ANÁLISES DE OBJETO SOCIAL
ANÁLISE DO OBJETO SOCIAL – PEDIDOS DE CANCELAMENTO DE REGISTRO 49
ANÁLISES E ORIENTAÇÕES (PESSOALMENTE / TEL. / CONTATO VIA SITE / E-MAIL) PARA
CONTADORES, ADVOGADOS E OUTRAS EMPRESAS, RELATIVAS A OBJETOS SOCIAIS E
NECESSIDADE DE REGISTRO)
89
(3) TOTAL DE ANÁLISES 138
ATUALIZAÇÃO DE CAPITAL SOCIAL – EMPRESAS COM REGISTRO DEFINITIVO NO CORECON-
SP, COM SEUS ATOS CONSTITUTIVOS E ALTERAÇÕES ARQUIVADOS NA JUNTA COMERCIAL
DO ESTADO DE SÃO PAULO (JUCESP)
EMPRESAS LOCALIZADAS NA JUCESP 1166
EMPRESAS QUE TIVERAM O SEU CAPITAL SOCIAL ALTERADO NO SISCAF COM
BASE NAS INFORMAÇÕES OBTIDAS NA JUCESP (somente empresas que alteraram
sua faixa de capital social, as empresas que tiveram aumento de capital sem alteração
de faixa de cobrança, não constam aqui).
41
(4) TOTAL DE PROCEDIMENTOS 1207
RECEITA ESTIMADA GERADA PELAS EMPRESAS QUE TIVERAM AUMENTO DE
CAPITAL
R$
49.205,43
TOTAL GERAL DOS PROCEDIMENTOS (PESSOA JURÍDICA) (1) + (2) + (3) +
(4) 3412
ANEXO IV
RELAÇÃO DAS PESSOAS JURÍDICAS REGISTRADAS EM 2015 A
PARTIR DE AÇÕES DO DEPTO DE FISCALIZAÇÃO
RAZÃO SOCIAL CNPJ
CAPITAL
SOCIAL
(R$)
ANUIDAD
E
INTEGRAL
2016 (R$)
JOURNEY CAPITAL ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. 20.316.689/000
1-75 300.000,00 1.967,10
ATIVA WEALTH MANAGEMENT GESTÃO DE
INVESTIMENTOS LTDA.
11.438.570/000
1-84 150.000,00 1.311,40
GLOBAL ITAIM INVESTIMENTOS LTDA. 19.493.000/000
1-07 10.000,00 498,25
MOV INVESTIMENTOS LTDA. 17.340.681/000
1-30 1.000,00 498,25
MV CAPITAL LTDA. 13.971.519/000
1-69 80.000,00 1.311,40
PARCITAS GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. 20.403.524/000
1-30
1.000.000,0
0 2.622,80
ITAIM ASSET GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. 19.807.960/000
1-96 10.000,00 498,25
SPN GESTÃO E CONSULTORIA DE INVESTIMENTOS LTDA. 05.825.277/000
1-77 5.000,00 498,25
VINTAGE INVESTIMENTOS LTDA. 19.357.126/000
1-46 10.000,00 498,25
HADASH BERITH CONSULTORIA ECONÔMICA E
FINANCEIRA LTDA – ME
12.492.549/000
1-20 5.000,00 498,25
GEO CAPITAL GESTORA DE RECURSOS LTDA. 19.331.654/000
1-26 1.000,00 498,25
TERRA BOA INVESTIMENTOS LTDA. 15.403.817/000
1-88 300.010,00 1.967,10
RPS CAPITAL ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA. 17.839.284/000
1-07 10.000,00 498,25
FORPUS CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. 21.018.289/000
1-46 250.000,00 1.967,10
TRIBECA GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. 18.975.766/000
1-57 50.000,00 655,70
SP ASSET GESTORA DE RECURSOS LTDA. 20.710.453/000
1-19 10.000,00 498,25
CCF INVESTIMENTOS LTDA. 19.408.687/000
1-27 100.000,00 1.311,40
FIP GESTORA DE RECURSOS LTDA. 12.377.980/000
1-25 400.000,00 1.967,10
CREDIT SUISSE HEDGING-GRIFFO ASSET MANAGEMENT
PARTNERS GESTÃO DE RECURSOS S/A
21.052.737/000
1-28
1.000.000,0
0 2.622,80
GEF BRASIL INVESTIMENTOS LTDA. 16.712.461/000
1-27 1.000,00 498,25
CLEAR HORIZON CONSULTORIA ECONÔMICA E
FINANCEIRA LTDA.
05.095.688/000
1-54 10.000,00 498,25
SIGULER GUFF GESTORA DE INVESTIMENTOS (ASSET
MANAGEMENT) BRASIL LTDA.
13.772.037/000
1-80 50.000,00 655,70
ATIVA WEALTH MANAGEMENT GESTÃO DE
INVESTIMENTOS LTDA.
11.438.570/000
1-84 150.000,00 1.311,40
NOVAX CAPITAL CONSULTORIA E ASSESSORIA
FINANCEIRA LTDA.
13.323.942/000
1-60 1.000,00 498,25
KRAFT CONSULTORIA E ASSESSORIA ECONÔMICA LTDA. 20.619.519/000
1-60 1.000,00 498,25
TARGET CONSULTORES ASSOCIADOS LTDA. 11.807.957/000
1-60 10.000,00 498,25
A3MAIS SOLUÇÕES EMPRESARIAIS LTDA. 17.211.263/000
1-42 30.000,00 655,70
DAEMON INVESTIMENTOS LTDA. 10.865.161/000
1-00 2.000,00 498,25
WORLD CAPITAL CONSULTORIA ECONÔMICA LTDA. 12.777.973/000
1-10 1.000,00 498,25
LAKEWOOD GESTÃO DE RECURSOS LTDA. 22.134.302/000
1-95 30.000,00 655,70
HEDGE ALTERNATIVE INVESTMENTS S/A 21.610.424/000
1-48 100.000,00 1.311,40
PRUDENT INVESTIMENTOS LTDA. 19.169.828/000
1-04 110.265,00 1.311,40
RIO BRANCO SP CONSULTORES ASSOCIADOS LTDA. 11.500.425/000
1-86 20.000,00 655,70
FAMAPRIVATE EQUITY ADMINISTRAÇÃO DE CARTEIRA DE
VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.
09.224.821/000
1-86 50.000,00 655,70
QUATÁ CAPITAL ASSESSORIA FINANCEIRA LTDA. 15.053.117/000
1-00 10.000,00 498,25
BELVEDERE ADMINISTRAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
LTDA.
10.307.354/000
1-37 110.000,00 1.311,40
BRAZIL PLUS INVESTIMENTOS LTDA. 15.916.052/000
1-80 100,00 498,25
BRASIL PLUS GESTÃO DE PRODUTOS ESTRUTURADOS
LTDA.
22.119.959/000
1-83 100.000,00 1.311,40
JUS CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. 21.744.796/000
1-67 1.000,00 498,25
RIVIERA GESTORA DE RECURSOS LTDA. 07.611.259/000
1-18 50.000,00 655,70
MOKA GESTORA DE RECURSOS DE TERCEIROS LTDA. 17.717.522/000
1-01 25.000,00 655,70
MONT CAPITAL GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS
LTDA.
22.598.618/000
1-38 10.000,00 498,25
EMPRESAS QUE SE REGISTRARAM 42 empresas
RECEITA ANUAL ESTIMADA PELOS NOVOS
REGISTROS R$ 38.815,80
ANEXO V
RELAÇÃO DAS PESSOAS FÍSICAS REGISTRADAS EM 2015 A PARTIR DE
AÇÕES DO DEPTO DE FISCALIZAÇÃO
EGISTRADOS POR FISCALIZAÇÃO DE EMPRESAS - ECONOMISTAS
RESPONSÁVEIS
NOME CPF ANO TIPO DE
REGISTRO
IVO CHERMONT PROCHNIK LESSA DE
VASCONCELLOS 026.000.537-19 2015 DEFINITIVO
RAFAEL ÂNGELO DE SOUZA NAVAS 352.685.848-98 2015 DEFINITIVO
JÚLIO HEGEDUS NETTO 824.995.787-34 2015 TEMPORÁRIO
BERNARD FONTES TAMLER 120.688.497-55 2015 TEMPORÁRIO
JOSÉ EDAURDO DA ROCHA VELHO 010.839.777-76 2015 TEMPORÁRIO
ALEXANDRE MARCOS XAVIER DA ROSA 149.658.358-24 2015 DEFINITIVO
EDUARDO CORREIA RÍMOLI 368.535.738-70 2015 DEFINITIVO
JÚLIO HENRIQUE VINHA 306.457.308-07 2015 DEFINITIVO
FERNANDO CRISOL ARAKAKI 343.433.648-60 2015 DEFINITIVO
LUIS AUGUSTO CASTILHO BARONE 129.528.098-10 2015 DEFINITIVO
MARCELO NOVAIS SCHACH 310.951.408-76 2015 DEFINITIVO
CÁSSIO SÉRGIO DAMASCENO 007.786.298-80 2015 DEFINITIVO
DOUGLAS SIMÕES CARVALHO JR. 148.421.508-74 2015 DEFINITIVO
ANTÔNIO LONGHI JÚNIOR 321.248.868-94 2015 DEFINITIVO
WAGNER TADEU CRESTANI JUSTINO 087.386.138-83 2015 DEFINITIVO
ANDRÉ SATORU KOMATSU 048.103.209-60 2015 DEFINITIVO
TOTAL 13 DEFINITIVOS
03 TEMPORÁRIO
REGISTRADOS POR FISCALIZAÇÃO SOBRE ECONOMISTAS NA INTERNET
NOME CPF ANO TIPO DE
REGISTRO
BRUNO KIRSTEN PASTORE 223.113.958-82 2015 DEFINITIVO
JULIANA FARIAS MOREIRA 217.861.528-78 2015 DEFINITIVO
DANIEL RIVÉRA ALVES 078.509.147-59 2015 DEFINITIVO
PAULA MAYUMI DE OLIVEIRA
YAMAGUTTI 321.902.948-51 2015 DEFINITIVO
GONÇALO NUNO POTT FERNANDES 143.061.478-19 2015 DEFINITIVO
ANA CAROLINA DE ABREU BALDINI 365.133.608-54 2015 DEFINITIVO
FLÁVIO MARTINS TARCHI CRIVELLARI 885.468.616-68 2015 DEFINITIVO
FERNANDO MONTANHESI TAVARES 329.329.918-09 2015 DEFINITIVO
NELSON LUIZ GUZZONI 405.154.439-72 2015 DEFINITIVO
YURI DE OLIVEIRA BIALOSKORSKI 331.408.218-59 2015 DEFINITIVO
RICARDO DE MELO TAMASHIRO 297.148.288-05 2015 DEFINITIVO
MARCELO PORTO ARANHA 025.991.327-89 2015 DEFINITIVO
VITOR AUGUSTO PASCHOAL 358.662.028-40 2015 DEFINITIVO
GREGOR RODRIGUES MARTINS
EINSIELDER 093.166.767-46 2015 DEFINITIVO
GUILLERMO RAFAEL DÜRER IBANEZ 479.319.906-25 2015 DEFINITIVO
DIEGO FERNANDES PINHEIRO 395.916.018-67 2015 DEFINITIVO
REINALDO KENJI KAGI 263.944.358-56 2015 DEFINITIVO
DANILO DEPIERI CATARUCCI 312.700.288-20 2015 DEFINITIVO
JOSÉ OSWALDO DE OLIVEIRA
MONFORTE 221.901.248-40 2015 DEFINITIVO
PAULO DE TARSO FLEURY DE LIMA 024.574.161-59 2015 DEFINITIVO
ALEXANDRE DOS SANTOS BOMFIM 171.025.518-86 2015 DEFINITIVO
MARCO NICOLA D’IPPOLITO 267.642.998-11 2015 DEFINITIVO
JULIANA DE FREITAS LEAL 229.722.798-16 2015 DEFINITIVO
GABRIELA ORSINI PARRA 410.098.288-78 2015 DEFINITIVO
ADRIANA FERREIRA CESTARI 229.776.268-24 2015 DEFINITIVO
IGOR FREDERICO VALADARES
VERSIANI DE CARVALHO 022.785.851-42 2015 DEFINITIVO
ANA LUISA LISBOA DE MELO 406.886.248-63 2015 DEFINITIVO
ANDRÉ SCHWARTZ 011.609.767-16 2015 DEFINITIVO
LÉO ROBERTO KALIM 293.582.268-46 2015 DEFINITIVO
PEDRO VICTOR PIMENTA RENAULT
COELHO 102.777.946-84 2015 DEFINITIVO
ROGÊ ALOUCHE ROSOLINI 128.431.668-88 2015 DEFINITIVO
FERNANDO LUIZ MARTINS PAIS JÚNIOR 266.129.708-12 2015 DEFINITIVO
EDUARDO GOMES PEREIRA MEDINA 042.204.756-21 2015 DEFINITIVO
ANDRÉ GORDON 198.890.838-84 2015 DEFINITIVO
REGINALDO MUNIZ BARRETO 056.947.605-49 2015 DEFINITIVO
ALEXANDER FORBES VAZ GUIMARÃES 418.337.208-90 2015 DEFINITIVO
THIAGO FOGAÇA ALMEIDA 353.351.798-56 2015 DEFINITIVO
GIOVANNI CATALDI NETTO 179.492.048-00 2015 DEFINITIVO
RAFAEL DE AZEREDO MENDES
CARNEIRO 330.724.848-05 2015 DEFINITIVO
FERNANDO TASSINARI MORAES 319.161.878-38 2015 DEFINITIVO
PATRICK REISINGER 410.327.228-78 2015 DEFINITIVO
RAFAEL CONFETTI GATSIOS 315.694.818-73 2015 DEFINITIVO
RAFAEL PUCCI 409.358.758-24 2015 DEFINITIVO
NILZETE ALVES DE ASSIS DEGAN 101.962.318-76 2015 DEFINITIVO
FABRÍCIO MECONE 187.022.118-40 2015 DEFINITIVO
GERALDO COLONHEZI JÚNIOR 156.996.828-48 2015 DEFINITIVO
RUI CASCARDO TOLEDO 294.755.148-64 2015 DEFINITIVO
CLÁUDIO AMADEO RODRIGUEZ 064.686.348-73 2015 DEFINITIVO
CAIO SANCHEZ BARINI 327.546.778-60 2015 DEFINITIVO
TOTAL 49 Economistas
REGISTRO DE PESSOA FÍSICA QUANTIDADE
RECEITA
ESTIMADA
REGISTRO DEFINITIVO 62 R$ 27.776,00
REGISTRO TEMPORÁRIO 03 R$ 0,00
TOTAL GERAL R$ 27.776,00
Este é o Relatório
Depto de Fiscalização
Janeiro de 2016
CONTABILIDADE
% % s/anuid. E
Despesas
% s/total s/anuidade dívida ativa
Pessoal
38,59 49,40 47,28
Material de Consumo
1,66 2,13 2,04
Serv.de Terceiros e Encargos 36,29 46,45 44,46
Outras
2,02 2,58 2,47
Cota-Parte COFECON
17,80 22,79 21,81
Obras e Instalações
0 0 0
Equip.e Material Permanente 3,64 4,66 4,46
Total 100,00 128,01 122,52
28/04/2016 Irene
Demais informações podem ser acompanhadas pelos arquivos contidos no
diretório – “Relatório Gestão 2015 – Contabilidade”
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