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PALESTRA PROSOLSPED NA PRÁTICA

PROSOL E SPED NA PRÁTICA

PRINCIPAIS CONCEITOS

• INTEGRAÇÃO SPED• CONCEITO E ALCANCE• OBJETIVOS DO SPED• RELAÇÃO CUSTO BENEFICIO• ADMINISTRAÇÃO SPED• COMPETENCIA SPED• ACESSO A INFORMAÇÃO

INTEGRAÇÃO SPED

• TEM COMO OBJETIVO PROMOVER A INTEGRAÇÃO ENTRE OS ÓRGÃOS REGULADORES E DE FISCALIZAÇÃO DA UNIÃO, ESTADOS, E FUTURAMENTE, MUNICIPIOS, MEDIANTE A PADRONIZAÇAO, RACIONALIZAÇÃO E COMPARTILHAMENTO DAS INFORMAÇÕES CONTABIL E FISCAL DIGITAIS, ASSIM COMO TAMBEM INTEGRAR TODO O PROCESSO RELATIVO ÀS NOTAS FISCAIS

PROMOVE A UNIAO DOS ORGÃOS

SISTEMA SPED

CONTRIBUINTESENTES REGULAMENTADORES ENTES

TRIBUTANTES

CONCEITO E ALCANCEEC 42/2003

• As administrações tributárias, a União dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, atividades essenciais ao funcionamento do estado, passarão a ter recursos prioritários para a realização de suas atividades e atuarão de forma INTEGRADA, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais, na forma de LEI OU CONVENIO.

OBJETIVOS DO SPED• O sped estabelece um novo tipo de

relacionamento com transparência mútua, trazendo reflexos positivos para toda sociedade envolvida.

• ALGUNS OBJETIVOS• 1- Tornar mais célebre ou claro a identificação

de ilícitos tributários;• 2- Promover a atuação integrada dos fiscos;• 3- Racionalizar e uniformizar as obrigações

acessórias para os contribuintes;

RELAÇÃO CUSTO BENEFÍCIO

CUSTO BENEFÍCIO

Aquisição de um sistema informatizado

Emissão de Papel

Armazenagem

Quadro de Empregados

Cursos de Aperfeiçoamento

PRINCIPAL FATORELIMINAÇÃO DE PAPEL

MAIS BENEFÍCIOS• Eliminação de Papel• Fortalecimento e Controle da Fiscalização• Simplificação e Controle da Fiscalização• Redução do Envolvimento Involuntário• Compartilhamento de Informações• Rapidez e Acessibilidade• Qualidade de Informação• Mínima Interferência• Preservação do Meio Ambiente

ADMINISTRAÇÃO DO SPEDREPRESENTANTES LEGAIS

• RECEITA FEDERAL DO BRASIL

• REPRESENTANTE – USUÁRIOS

• REPRESENTANTE – OBRIGACIONAL

• REPRESENTANTE – CONTÁBIL

COMPETÊNCIA SPED

• FUNCIONAMENTO

• ADMINISTRAÇÃO

• COMPATIBILIDADE

• SEGURANÇA

ACESSO A INFORMAÇÃOPARCIAL / TOTAL

SIGILO

BANCARIO

COMERCIAL

FISCAL

CERTIFICAÇAO DIGITAL PRINCIPAIS CONCEITOS

• Os computadores e a Internet são largamente utilizados para o processamento de dados e para troca de mensagens e de documentos entre cidadãos, governo e empresas. No entanto, estas transações eletrônicas necessitam da adoção de mecanismos de segurança capazes de garantir AUTENTICIDADE,CONFIDENCIABILIDADE e INTEGRIDADE AS INFORMAÇÕES ELETRÔNICAS.

CERTIFICADO DIGITAL• A certificação digital é a tecnologia que provê

estes mecanismos. No ceme da certificação digital está o CERTIFICADO DIGITAL, um documento eletrônico que contém o nome, um número público exclusivo denominado chave pública e muitos outros dados que mostram quem somos para as pessoas e para os sistemas de informação. A chave pública serve para validar uma assinatura realizada em documentos eletrônicos. O certificado digital garante que o servidor receptor é totalmente seguro.

MODELO DE CERTIFICADO DIGITAL

TECNOLOGIA APLICADA• A tecnologia utilizada é a

CRIPTOGRAFIA, uma técnica capaz de transformar dados em códigos indecifráveis para serem transportados de um ponto a outro sigilosamente. A chave (pública ou privada) é o que permite decodificar (decifrar) estes dados.

CRIPTOGRAFIA DE CHAVE PÚBLICA E PRIVADA

• CHAVE PÚBLICA – a chave pública é dada por seu computador a todo outro computador que queira comunicar-se de forma segura com ele, ou seja, de um computador a uma central conhecida.

• CHAVE PRIVADA – A chave privada somente é conhecida por seu computador e só é fornecida mediante autorização do usuário privado.

EXEMPLO PRÁTICO

REFERÊNCIA NACIONAL E ABRANGÊNCIA

• Atualmente, mais de 600 mil brasileiros têm certificados digitais e a previsão do ITI (INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO), órgão do Governo Federal, é de que até o fim deste ano de 2009 ultrapasse o numero de 1,5 milhões de usuários cadastrados, em mais de 15 Estados.

• O ITI emite e controla a ICP-Brasil (INFRA-ESTRUTURA DE CHAVES PÚBLICAS BRASILEIRA), modelo de Certificação Digital adotado no Brasil.

GARANTIAS DA CERTIFICAÇÃO DIGITAL

• 1 PRIVACIDADE

• 2 INTEGRIDADE

• 3 AUTENTICIDADE

• 4 ASSINATURA DIGITAL

• 5 NÃO REPUDIO

CERTIFICADOS DIGITAISA1 E A3

• A1, é o tipo no qual o certificado é gerado e armazenado, protegido por senha, no computador do solicitante. Recomenda-se que este tipo de certificado tenha uma copia de segurança (backup) em uma mídia portátil.

• A3, é o tipo no qual o certificado é gerado e armazenado, protegido por senha, diretamente em uma mídia portátil, token ou smart card.

• Devido ao fato do certificado ficar armazenado em um dispositivo criptográfico, os Certificados Digitais tipo A3 são mais seguros e podem ser transportados com maior facilidade

FACILIDADES CADASTRO SINCRONIZADOS I

• A – Objetiva a simplificação da burocracia nos procedimentos de abertura, alteração e baixa de empresas.

• B – A base do projeto é a utilização do CNPJ como única inscrição cadastral em todas as esferas do governo – FEDERAL, ESTADUAL e MUNICIPAL.

FACILIDADES CADASTRO SINCRONIZADO II

• C – Haverá uma entrada única de dados, e não um cadastro único, será uma sincronização entre os cadastros dos órgãos, que continuarão a ter autonomia e gestão sobre seus respectivos cadastros.

• D – Os arquivamentos serão efetuados com o deferimento compartilhado entre os órgãos envolvidos.

COMO TIRAR UMA CERTIFICAÇÃO DIGITAL?

PRIMEIRO PASSO• Para obter a sua Certificação Digital é

necessário procurar uma AC (Autoridade Certificadora), preencher um formulário com seus dados e pagar uma taxa que varia de acordo com o modelo do documento.Mas como a validação do documento só é feita presencialmente, é preciso se apresentar em uma AR (Autoridade de Registro).

DEPOIS DA SOLICITAÇÃO

• Depois de solicitado, a AC vai confirmar o pedido, em geral via e-mail, e encaminhará os contatos da Autoridade de Registro(AR) mais próxima do cliente, para que seja agendada uma visita presencial, quando o interessado levará os documentos necessários. Quem escolher o certificado tipo A3 receberá na própria AR o cartão ou token com o certificado digital.

IMPORTANTE

• Aguarde uma notificação oficial da AC para baixar o certificado, caso contrário não baixe o arquivo.

• Poderá perder o direito ao uso do mesmo, dificultando a retirada de novo documento.

DOCUMENTAÇÃO

• Nesta etapa é obrigatória a apresentação de documentos como Carteira de Identidade ou Passaporte – se for estrangeiro – CPF, Titulo de Eleitor, Comprovante de residência e número do PIS/PASEP,(Pessoas Físicas), Pessoas jurídicas devem apresentar registro comercial, no caso de empresa individual, ato constitutivo, estatuto ou contrato social, CNPJ e documentos pessoais da pessoa física responsável.

CUSTO DE UMA CERTIFICACÃO DIGITAL

• Os tipos de certificados são A1, A2, A3 E A4. A diferença é como eles são gerados e o grau de segurança que proporcionam. Entre os mais usados está o A1, gerado e armazenado em software. Pode ser gravado em HDs, CDs ou DVDs e tem validade de um ano. Este modelo custa por volta de R$ 100,00. Ele é mais simples e menos seguro que os outros

A3

• O A3, também um dos modelos mais usados, é gerado e armazenado em hardware, como smartcards ou tokens (espécie de pendrive com saída USB e leitora embutida). Esta modalidade é mais segura que a A1 e tem validade de três anos. O preço do kit com leitora, smartcard e assinatura digital, fica em torno de R$ 400,00 já o modelo com token não sai por menos de R$ 700,00.

COMO USAR UM CERTIFICADO DIGITAL

• Como o certificado é a sua assinatura virtual, torna mais segura a prática de atividades on-line, como envio de e-mails, uso de Internet banking, compras on-line e declarações de Imposto de Renda.

• No caso das transações bancárias, por exemplo, o banco terá a certeza de que quem está acessando sua conta corrente é você, evitando portando fraudes.

ICP – BRASIL

• Infra Estrutura de Chaves Públicas Brasileiras (MODELO ADOTADO NO BRASIL)

EXEMPLO DE CERTIFICADOS DIGITAIS ICP - BRASIL

• A – Tramitação e assinatura eletrônica de documentos oficiais, por Ministros e pelo Presidente da República, para publicação no DOU.

• B – Assinaturas de Contratos de Câmbio e Apólices de Seguros.

• C – Pregões Eletrônicos (SP,SC,MG)• D – Sistemas Estruturadores do Governo

Federal, entre muitos.

NF-e

NOTA FISCAL ELETRÔNICACONCEITO

• A Nota Fiscal Eletrônica é um instituto oficial de fiscalização tributária, em vigor desde o dia 15 de setembro de 2006, e que substitui a nota fiscalimpressa modelos 1 e 1A, havendo a previsão de estender a substituição a outros modelos de notas fiscais. Teve origem em uma parceria entre o ENCAT (Encontro Nacional dos Administradores e Coordenadores Tributários Estaduais) e a Receita Federal do Brasil que visa facilitar a arrecadação fiscal.

• É o pioneiro de três subprojetos que integram um programa do governo federal chamado SPED (Sistema Público de Escrituração Digital da Receita Federal), a saber, escrituração contábil, escrituração fiscal e nota fiscal eletrônica. A fase de projeto piloto da Nota Fiscal Eletrônica foi iniciada em 2005, compreendendo as secretarias de fazenda de 6 estados e várias grandes empresas. Hoje recebem a NF-e os seguintes estados: Goiás, Rio Grande do Sul, São Paulo, Bahia, Maranhão e Santa Catarina.

• Pela definição oficial, uma nota fiscal eletrônica (NF-e) é "um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar uma operação de circulação de mercadorias ou uma prestação de serviços, ocorrida entre as partes".

ESTATISTICAS I• Mais de 111 milhões de Notas Fiscais

Eletrônicas NF-e já foram emitidas por mais de 15 mil estabelecimentos em todo pais, representando quase R$ 2 trilhões em operações comerciais.

• Pelos cálculos da Receita Federal, a operação diária está se aproximando da marca de 1 milhão de NF-e, em dias úteis.

ESTATISTICAS II

• Os estabelecimentos estão implantando o documento fiscal eletrônico e, assim, substituindo a emissão do documento fiscal em papel.

• Esse rol abrange 79 atividades ou grupos de atividades economicas. As Secretárias da Fazenda Estaduais mencionam que, até o final de 2009, entre 80 e 85% da arrecadação do icms sobre as operaçoes comerciais ocorram.

SUPERVISÃO DO PROJETO SPED

• De acordo com o supervisor-geral do projeto SPED, Carlos Sussumu Oda, para Abril e Setembro de 2009, os seguintes setores deverão adotar a NF-e: Atacadistas de alimentos, bebidas e material de limpeza, combustiveis, solventes, alcool para outros fins, baterias automotivas, industria de autopeças, fabricantes de vasilhames para bebidas entre outros.

OBJETIVOS NF-e

Padronização de modelo NF-e

Substituição Nota Fiscal Papel

Validade Juridi-Ca, Garantia Certificado Digital

Simplificação das Obrigações Acessórias

Acompanhamento em Tempo Real das Operações Comerciais

Grandes Contribuintes

NORMATIVO SÃO PAULO• 1 Decreto 52.097/2007 (adequou o RICMS referente aos

novos modelos de Documentos Fiscais Eletrônicos)

• 2 Portaria CAT 104/2007 (Dispõe sobre a emissão da NF-e e sobre o DANFE, Documento auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica)

• 3 Inclusão de novos estabelecimentos obrigados a NF-e pela Portaria CAT 12/2008, disciplinando o protocolo 88/2007.

• 4 Novas Atividades obrigadas e prorrogação vigência pelo protocolo ICMS 68/2008

OBRIGATORIEDADE• Para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de abril

de 2008, ficam os contribuintes abaixo obrigados a emissão da NF-e (modelo 55), em substituição a NF mod 1 ou 1ª.

• Fabricantes, distribuidores ou atacadistas de cigarros:• Produtores, formuladores, importadores e distribuidores

de combustíveis líquidos. • Transportadores e revendedores retalhistas.

• Art.21 Portaria CAT 104/2007, alterado pela Portaria CAT 12/2008 em consonância ao Protocolo ICMS 88/2007.

REGRA GERALOBRIGATORIEDADE

• A obrigatoriedade da NF-e, condiciona os contribuintes a solicitação de credenciamento de seus estabelecimentos

• A obrigatoriedade de emissão da NF-e aplica-se a todas as operações praticadas em todos estabelecimentos pertencentes aos contribuintes indicados, localizados em território paulista.

• É vedada a emissão de Nota Fiscal Mod 1 ou 1ª depois de adquirida a NF-e.

REGRA ESPECÍFICA

• A obrigatoriedade da emissão da NF-e, modelo 55, substituindo o modelo 1 ou 1ª, não se aplica:

• 1 Estabelecimentos do contribuinte que não pratique ou não tenha praticado as atividades obrigatórias há pelo menos 12 meses, ainda que a atividade seja realizada em outros estabelecimentos do mesmo titular

• 2 Nas operações realizadas fora do estabelecimento, relativas às saídas de mercadorias remetidas sem destinatário certo, desde que os documentos fiscais de remessa e retorno sejam NF-e (Protocolo ICMS 68/2008

REGRA ESPECIFICA

• Para distribuidores ou atacadistas de cigarros, bebidas alcoólicas e refrigerantes, e para os importadores de bebidas alcoólicas e refrigerantes que tenham como atividade preponderante o comércio atacadista, desde que o valor das operações com cigarros ou bebidas não ultrapasse 5% do valor total das saídas do exercício anterior.

REGRA ESPECIFICA

• A obrigatoriedade da NF-e também Não se aplica:

• Para fabricantes de bebidas alcoólicas no que tange a fabricação da cachaça e do vinho desde que aufira receita bruta anual, no ano anterior inferior a R$ 360.000,00.

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

• Para efeito das exceções tratadas o contribuinte deverá consignar no corpo da Nota Fiscal, no campo Informações Complementares a seguinte Expressão:

• Dispensado de emissão de NF-e conforme art. 21,3º, item- da Portaria CAT 104/2007, indicando o item ao qual se aplica a sua situação.

• Portaria CAT 28/2008, art. 2º

INUTILIZAÇÃO NF MODELO 1• Até o 15º dia após o inicio da obrigatoriedade de

emissão da NF-e, o contribuinte deverá:• Inutilizar formulários fiscais de NF, modelo 1 ou 1ª, não

utilizados• Elaborar em 2 vias, relação dos formulários fiscais

inutilizados.• Comparecer ao Posto Fiscal de sua vinculação com

formulários fiscais inutilizados e relação de formulários inutilizados.

• Caberá ao chefe do posto fiscal a análise dos formulários fiscais inutilizados, devendo proceder o visto nas duas vias da relação apresentada

CREDENCIAMENTO

• Para emitir a NF-e o contribuinte deverá antes se credenciar

• O credenciamento poderá ser • Voluntário: Solicitado pelo Contribuinte• Ofício: Efetuado pela Secretaria da

Fazenda

PRAZO DE INICIO EMISSÃO DA NF-e

• O contribuinte em relação ao estabelecimento credenciado a emitir a NF-e, deverá obrigatoriamente emitir a NF-e em substituição ao modelo 1 ou 1ª, exceto nos casos de exceção, a partir da ocorrência de uma das seguintes datas:

• Inicio da obrigatoriedade de emissão da NF-e a que o estabelecimento esteja sujeito (casos de oficio)

• 1º dia do 3º mês subseqüente ao seu credenciamento

CARACTERISTICAS DA NF-e• A NF-e será padronizada para toda unidade da

Federação, conforme lay out. Ato COTEPE 22/2008.• O arquivo digital da NF-e será elaborado em XML• A numeração será seqüencial de 1 até 999.999.999 por

estabelecimento e por série• Deverá conter código numérico que irá compor a chave

de acesso de identificação.• Conter o CNPJ do emitente ou da matriz• Ter assinatura digital, certificada por entidade

credenciadora

SOFTWARE NOTA FISCAL

• Poderá o contribuinte:• Utilizar software desenvolvido ou

adquirido por ele• Utilizar software disponibilizado pela

Secretaria da Fazenda, no endereço www.fazenda.sp.gov.br/nfe

REQUISITOS ANÁLISE AUTORIZAÇÃO USO

• Após analise a Secretaria da Fazenda comunicará o emitente:

• Da concessão da autorização de uso da NF-e• Da denegação de uso da NF-e• Da rejeição do arquivo digital da NF-e• A comunicação da Secretaria da Fazenda será

por internet mediante protocolo.• O protocolo conterá numeração, chave de

acesso, número da NF-e, data e hora do recebimento da solicitação de autorização de uso da NF-e.

CONCESSÃO DE USO• Somente se considera emitida a NF-e no

momento que for concedida a autorização de uso da NF-e.

• A autorização de uso da NF-e não implica na validação das informações contidas na NF-e (Art. 29 do RICMS)

• Mesmo que formalmente regular, não será documento fiscal idôneo a NF-e imitida com dolo, fraude, simulação ou erro, que implique em não pagamento do imposto ou outra vantagem indevida.

IMPORTANTE

• Após a concessão da autorização de uso da NF-e, esta não poderá ser alterada, devendo eventuais erros serem sanados através de uma carta de correção eletrônica CC-e.

DENEGAÇÃO AUTORIZAÇÃO DE USO

• Ocorre devido à irregularidade cadastral do emitente.

• O arquivo digital transmitido ficará arquivado na Secretaria da Fazenda para consulta, denominado Denegada a Autorização de Uso.

• Não será possível sanar a irregularidade e solicitar nova autorização de uso da NF-e para NF-e de mesmo numero.

CERTIFICAÇÃO DIGITAL

• Para emitir NF-e de qualquer natureza é necessário obter o certificado digital padrão, expedido pela ICP- BRASIL, para garantir a validade jurídica na assinatura e transmissão do documento eletrônico.

• Além de garantir a segurança da informação com a certificação digital, também temos a certeza que o aquivo chegará ao seu destino de forma segura.

A PROSOL FACILITA SUA VIDA

• Importamos todo conteúdo da NF-e, através de arquivo txt devolvido pela SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL.

• Conteúdo – Notas fiscais de entradasNotas fiscais de saídas

• Vamos ver como funcionar na prática

SIGA ATÉ AUXILIAR IMPORTAÇÕES – NF-e SPED

VAI APARECER A TELA DE IMPORTAÇÃO DA NF-e

CLIQUE EM PROCURAR E ACHE O ARQUIVO

QUANDO SELECIONAR TRARÁ ENTRADAS E SAÍDAS

PODERÁ VIZUALIZAR O RELATÓRIO Á IMPORTAR

VERIFIQUE EM RELATÓRIOQUADRO DE FATURAMENTO

PRONTO CONFIRA O MOVIMENTO

CC-e – CARTA DE CORREÇÃO ELETRÔNICA

• Após concessão da Autorização de Uso da NF-e, o emitente poderá sanar erros em campos específicos da NF-e pela CC-e.

• Não cabe a CC-e• Sanar erros de calculo do valor do imposto, como: valor

operação, base de calculo ou alíquota.• Dados Cadastrais que impliquem alteração de

identidade ou endereço de localização do remetente ou destinatário.

• Data de emissão da NF-e ou data de saída da mercadoria.

A CC-e DEVERÁ:

• Observar lay out de Ato Cotepe (ainda não disponível)

• Assinatura digital por certificação, contendo o CNPJ do emitente

• Ser transmitida via Internet• Ocorrendo mais de uma CC_e para a

mesma NF-e deverão ser consolidadas na última CC-e todas informações retificadas anteriormente.

DANFE

• Utilizado somente para acompanhar a mercadoria em seu transporte (trânsito), após a concessão da autorização de uso da NF-e ou na ocorrência de problemas técnicos autorizada sua impressão.

MODELO DE DANFE

CARACTERISTICAS DO DANFE

• Deverá ser impresso em papel comum, modelo A4, exceto papel jornal, podendo ser folhas soltas, formulário continuo, pré-impresso ou de segurança.

• Será permitido o deslocamento do comprovante de entrega, na forma de canhoto destacável.

• A posição de carimbos será procedida sempre no verso.

• Pode o emitente gerar informações complementares no verso sem prejudicar espaço para posição de carimbos

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE NO SISTEMA PROSOL

• AO LANÇAR O DANFE, FAVOR • VERIFICAR O MODELO

CORRESPONDETE, ATRAVÉS DA TECLA F2, NO CASO MOD 55.

• DENTRO DESTA FUNÇÃO EXITE UMA LISTA DE CÓDIGOS, CADA UM CORRESPONDENTE AO TIPO DE LANÇAMENTO.

EXEMPLO PRÁTICO

OBRIGAÇÃO EMITENTE E DESTINATÁRIO

• EMITENTE DEVERÁ• Obrigatoriamente, encaminhar ou disponibilizar dowload

do arquivo eletrônico da NF-e e seu respectivo protocolo de autorização ao destinatário.

• EMITENTE DE DESTINATÁRIO DA NF-e DEVERÃO:• Conservar NF-e em arquivo digital pelo prazo de 5 anos

(art. 202 RICMS)• Escriturar a NF-e utilizando o código 55 para identificar o

modelo NF-e.

CONSULTA

• Após concessão da autorização de Uso da NF-e, a SF disponibilizará consulta, na internet, pelo prazo mínimo de 180 dias.

• A consulta será procedida no endereço eletrônico www.fazenda.sp.gov.br/nfe

• Para realização da consulta será necessário o uso da chave de acesso.

PERGUNTA E RESPOSTA

• Para quais tipos de operações ( ex: entrada, saída, importação, exportação, simples remessa) a NF-e poderá ser

• utilizada???????????????????????

• RESPOSTA

• A NF-e substitui a Nota Fiscal Modelo 1 e 1ª em todas as hipóteses previstas na legislação em que estes documentos possam ser utilizados. Isto inclui por exemplo, a nf de entrada, operações de importação, operações de exportação, interestaduais ou ainda operações de simples remessa.

PREÇOS DE INVESTIMENTO

• Os preços são diversos podem chegar a variar entre R$ 130.000,00 e ir até R$ 1.200.000,00 dependendo da atividade e do porte da empresa, ou muito mais.

• Não existe preço de mercado, as negociações são feitas caso a caso diretamento com o desenvolvedor.

EU SOU NORMALLLLLL

EFD SPED(Escrituração Fiscal Digital)

INSTITUIÇÃO

• Instituída pelo Convênio ICMS n º 143/2006

CONCEITO• A EFD, constitui um conjunto de escrituração de

documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Receita Federal do Brasil bem como no registro de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte.

• A atual forma de escrituração de livros fiscais será substituída por um arquivo digital que conterá a EFD, onde estarão englobadas todas as informações que hoje são prestadas por meio dos livros fiscais.

ALCANCE

• A Escrituração Fiscal Digital, respeitando as competências tributárias de cada ente federativo, irá propiciar a inclusão de infor

• mações fiscais, exclusivamente por meio eletrônico, propiciando a troca compartilhada entre os seus membros.

LIVROS ABRANGIDOS• A EFD substituiu a escrituração e impressão dos seguintes livros• 1 – Registro de Entradas• 2 – Registro de Saídas• 3 - Registro de Inventário• 4 - Registro de Apuração de IPI• 5 - Registro de Apuração de ICMS

• O layout encontra-se no Ato Cotepe 09/2008 com alterações do anexo 1 pelo Ato Cotepe 19/2008.

• A EFD possui manual de orientação disposto para dowload através do Guia Pratico de Escrituração Fiscal Digital, no Site do SPED

• (http://www1.receita.fazenda.gov.br/sped-fiscal/download.htm)

OBRIGAÇÕES QUE PODERÃO SER INCORPORADAS

I• Abaixo estão listadas algumas das obrigações

acessórias que poderão ser incorporados pelo SPED• 1 Informações do ICMS• 2 Guias informativas anuais• 3 Livros de Escrita Fiscal• 4 Informações do IPI na DIPJ• Detalhamento da origem do crédito no PER/DCOMP

(Pedido Eletrônico de Ressarcimento ou Restituição / Declaração de Compensação), no caso de Ressarcimento do IPI.

OBRIGAÇÕES QUE PODERÃO SER INCORPORADAS II

• 5 Coleta de dados em arquivos digitais pelo sistema SINCO (SISTEMA INTEGRADO DE COLETA)

• 6 DNF- Demonstrativo de Nfs• 7 DCP- Declaração de Crédito Presumido do IPI• 8 DE – Demonstrativo de Exportação• 9 Arquivos digitais dos produtos do capitulo 33 da TIPI

(Obrigação acessória especifica para os estabelecimentos industriais de produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumaria cuja receita bruta com a venda desses produtos seja igual ou superior a 100 milhões somente.

QUANTA COISA

NORMATIVO VIGENTE

• Decreto 6.022/2007 – Institui o Sped• Convênio ICMS 143/2006 – Institui a

Escrituração Fiscal Digital• Ato Cotepe 09/2008 – Estabelece o Lay out da

EFD• Ato Cotepe19/2008 – Altera o Lay out da EFD• Ato Cotepe 45/2000 – Altera o Lay out da EFD• Protocolo ICMS 77/2008 – Relação obrigados a

EFD

RECEPÇÃO E VALIDAÇÃO• A EFD somente terá validade para efeitos fiscais

após a confirmação de recebimento do arquivo que a contenha.

• Não basta a escrituração, é necessário o envio e a confirmação do seu recebimento para que a EFD se torne válida.

• O programa Validador da Escrituração Fiscal Digital, está disponível no Portal do SPED na internet.

• O arquivo digital passará por validações que analisarão o conteúdo dos registros.

SUBSTITUIÇÃO DE ARQUIVOS

• O contribuinte poderá efetuar a remessa de arquivo em substituição ao arquivo anteriormente remetido, observando-se a permissão, as regras e prazos estabelecidos pela legislação de cada unidade federada e da RFB, em suas respectivas áreas de competência.

• A substituição dos arquivos entregues deverá ser feita na sua íntegra, não se aceitando arquivos complementares para o mesmo período informado.

RESPONSABILIDADE DE RECEPÇÃO

• A recepção e validação dos dados relativos a EFD serão realizadas no ambiente nacional do SPED, com imediata retransmissão à respectiva unidade federada.

• Observados os padrões fixados para o ambiente nacional SPED, é facultado às Secretarias Estaduais recepcionar os dados relativos à EFD diretamente em suas bases de dados, sendo único e exclusivo responsável por este ato.

CERTIFICAÇÃO DIGITAL DO ARQUIVO GERADO

• Deverá conter a certificação digital o arquivo gerado, e deverá ser assinado digitalmente de acordo com as Normas da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP Brasil pelo contribuinte, por seu representante legal ou por quem a legislação indicar.

• Pode neste caso ser utilizado o certificado A1 e A3

OBRIGATORIEDADE I• Determina o Convênio ICMS 143/2006 que a

Escrituração Fiscal Digital alcance todos os contribuintes de ICMS e IPI

• Apenas dispensa, somente se for autorizada pelo fisco da unidade federada do contribuinte e pela Secretaria da Receita Federal do Brasil.

• A obrigatoriedade não se aplica às microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional

OBRIGATORIEDADE II

• De acordo com a noticia veiculada em julho de 2008 pelo Fisco Federal, a partir de 1º de Janeiro de 2009, estão obrigados a entrega da EFD os contribuintes do IPI sujeitos ao acompanhamento econômico tributário diferenciado, nos termos da Portaria RFB 11.211/2007.

• http://www1.receita .fazenda.gov/noticias/2008/julho/noticia-200802.htm

• Foi publicado o Protocolo ICMS 76/2008 que divulgou a relação das empresas obrigadas a adotar o SPED Fiscal, a partir de 1º de janeiro de 2009, para efeito de ICMS

• (São Paulo não consta nada)

OBRIGATORIEDADE III

• Os arquivos da Escrituração Fiscal Digital (SPED FISCAL) dos contribuintes do IPI e do ICMS, referentes aos períodos de janeiro a abril de 2009, tem o prazo de entrega prorrogado para 31 de maio deste ano. A partir de Janeiro de 2009, foram obrigados ao SPED FISCAL o total de 29.943 estabelecimentos no pais.

ONDE ECONTRAR AS OBRIGADAS?

• http://www.fazenda.gov.br/confaz/confaz/Diversos/Lista_Obrigados_EFD_2009.pdf SITE

• Dentro da lista procure pelo anexo XXIII• A página é a 567.

ESTADO DE SÃO PAULOANEXO XXIII

OBRIGATORIEDADE PARA OUTRAS EMPRESAS

• Decreto nº. 1766 de 15/10/2008 introduz as Alterações 1786 a 1796 no RICMS

• Art. 33 A EFD será obrigatória• I – a partir de 1º de Janeiro de 2009 para as empresas.• A) – nas quais a soma do valor contábil das saídas realizadas ref

2007, seja igual ou superior a R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais).

• B) – prestadoras de serviços de comunicação e de telecomunicação e as fornecedoras de energia elétrica

• II – a partir de 1º de Janeiro de 2010 para os demais contribuintes registrados no Cadastro de Contribuintes do ICMS

• Obs. excetuados os optantes pelo Simples Nacional.

PERIODICIDADE DO ARQUIVO

• Conterá informações dos períodos de apuração do imposto, será gerado dentro do prazo estabelecido pela legislação de cada UF e RFB.

• Será necessário consultar a legislação do respectivo ente federado para saber a periodicidade me que o arquivo será gerado.

• Sabendo-se que a periodicidade do icms é mensal, infere-se que o arquivo gerado não poderá ser inferior a um mês, ou seja o arquivo será mensal.

Prorrogação do prazo de entrega do SPED Fiscal

O Ato COTEPE ICMS n. 09/08 que instituiu o leiaute da Escrituração Fiscal Digital (EFD) já sofreu alterações através do Ato COTEPE/ICMS n. 19 de 23/06/2008, n. 30 de 18/09/2008 e n. 45 de 21/11/2008.

O Programa Validador e Assinador (PVA) disponível no site da Receita Federal é para testes, e está preparado para importar e validar somente o arquivo que estiver dentro do leiaute do Ato COTEPE/ICMS n. 09/2008. Nem mesmo o Guia do Usuário da EFD (documento que visa esclarecer aspectos referentes à apresentação dos registros e conteúdo de alguns campos) foi atualizado.

Conforme entendimento com a equipe do SPED Fiscal, o PVA com todas as alterações do Ato COTEPE/ICMS n. 19, 30 e 45/2008 será disponibilizado no início de dezembro/2008. A homologação do sistema estaria sendo efetuada nas duas últimas semanas de novembro/2008. Em breve também será disponibilizada a nova versão do Guia do Usuário da EFD.

Diante dessas mudanças, houve necessidade de um prazo para adequação do volume de alterações, e por isso, o Ato COTEPE/ICMS n. 45 inseriu o item 1.2.2.1 ao Ato COTEPE/ICMS 09/08 prorrogando o prazo de entrega do SPED Fiscal: excepcionalmente, os arquivos da EFD, referentes aos meses de janeiro a abril de 2009, poderão ser entregues até o dia 31 de maio de 2009. Mas, lembrando que os dados devem ser classificados e lançados dentro das especificações do SPED Fiscal já a partir de janeiro/2009.

NOVA MUDANÇA

• Através do Ato Cotepe/icms 15/2009 o prazo de entrega dos arquivos da EFD referentes aos meses de janeiro a agosto de 2009, foi novamente prorrogado, desta vez com entrega até 30 de setembro de 2009.

GUARDA DO ARQUIVO DIGITAL

• O contribuinte deverá manter o arquivo digital da EFD, bem como os documentos fiscais que deram origem à escrituração, na forma e prazos estabelecidos para a guarda de documentos fiscais na legislação tributária, observados os requisitos de autenticidade e segurança nela previstos.

• Será necessário consultar a legislação do respectivo ente federado para saber o prazo mínimo de guarda deste arquivo digital.

OBRIGATORIEDADE DO SINTEGRA

• O contribuinte obrigado á EFD, a critério da unidade federada, poderá ser dispensado das obrigações de entrega dos arquivos estabelecidos pelo Convênio ICMS 57/95, o famoso e conhecido SINTEGRA.

• Entre outras obrigações acessórias que serão removidas aos poucos.

DISTINÇÃO POR ESTABELECIMENTO

• O contribuinte deverá manter EFD – Escrituração Fiscal Digital distinta para cada estabelecimento.

• Atenção quando as exigências de cada unidade federada.

• Poderá um contribuinte estar sujeito a EFD em uma unidade federativa e não, em mesma condições, em outra unidade federativa.

• MATRIZ - FILIAL

ALGUMAS MUDANÇAS NA ESCRITA FISCAL

• 1 Precisamos nos atentar à algumas mudanças em nossa escrita, que passam a ser obrigatórias em nosso sistema.

• 2 Nos lançamentos de compras precisamos verificar o modelo e cfop utilizados.

NOS PRODUTOS DA NOTA

• 1º Fica obrigatório a colocação do código ncm/nbm, para todos os produtos.

• 2º Passa ser obrigatório a colocação da alíquota do ICMS produto quando a situação tributária da mesma seja igual a 000 (tributada integralmente) e 010 (nacional tributada e com cobrança do ICMS por ST).

NO LANÇAMENTO DE ENTRADA

LANÇAMENTO DE COMPRA DE ENERGIA

FIQUE ATENTO AO MODELO ESPECÍFICO 06

DEPOIS COLOQUE A CFOP CORRESPONDENTE

A TELA DE LANÇAMENTOS DE PRODUTOS MUDOU

NCM FICOU OBRIGATÓRIO INFORMAR

PARA CONSULTAR SEUS PRODUTOS

CONSULTE VÍDEO E VEJA SEUS PRODUTOS

FUNCIONALIDADE PVA 1• Necessário realizar o dowload do PVA Fiscal

versão 4.3 (JÁ DISPONIVEL) e do Receitanet para posterior envio (Transmissão do Arquivo)

• A partir de sua base de dados, a empresa deverá gerar um arquivo digital de acordo com o lay out do Ato COTEPE 09/2008, informando todos os documentos fiscais e outras informações de interesse dos fiscos federal estadual, referentes ao período de apuração dos impostos ICMS E IPI.

FUNCIONALIDADE PVA 2• Este arquivo deverá ser submetido à importação e

validação pelo Programa Validador e Assinador (PVA) fornecido pelo SPED.

• Também será possível a criação de nova escrituração, possibilitando toda a escrituração fiscal existente do contribuinte diretamente no programa.

• Outras funcionalidades do programa: digitação, alteração, assinatura digital da EFD, transmissão do arquivo, exclusão de arquivos, geração de cópia de segurança e sua restauração.

A PROSOL FACILITA SUA VIDA

EXEMPLIFICANDO

• Basicamente para se trabalhar no PVA Fiscal, deve-se se seguir uma regra especifica:

• 1 – Importar• 2 – Digitar• 3 - Validar• 4 - Assinar• 5 - Vizualizar e Transmitir

VÁ ATÉ A ESCRITA FISCAL E ENTRE EM INTEGRAÇÕES

CLIQUE NA ÚLTIMA OPÇÃO SPED FISCAL

VAI ABRIR A TELA DE GERAÇÃO DO ARQUIVO

ESCOLHA ONDE QUER GRAVAR O ARQUIVO

SERÁ GERADO UM ARQUIVO EM FORMATO TXT

ESTE SERÁ O SEU FORMATO SEGUNDO O LAY OUT

VÁ ATE O PVA FISCAL

• AGORA VAMOS COMEÇAR A NOSSA IMPORTAÇÃO DE INFORMAÇÕES.

• 1º PASSO IMPORTAR

PVA FISCAL

VÁ ATÉ ESCRITURAÇÃO FISCALNOVA E IMPORTAR

LOCALIZE O ARQUIVO E CLIQUE EM IMPORTAR

VAI SER REALIZADA A IMPORTAÇÃO

CONCLUI A IMPORTAÇÃO E VALIDA O ARQUIVO

VERIFICAR ATUALIZAÇÃO DAS TABELAS E OK

VAI ATUALIZA-LASOK

GERADA COM SUCESSOOK

VOCE IRÁ VIZUALIZAR OS DADOS DA ESCRITURAÇÃO

VERIFICAÇÃO DE SAÍDAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

APURAÇÃO DE ICMSOPERAÇÕES PRÓPRIAS

PODERÁ VERIFICAR TODA ESCRITURAÇÃO

ESCRITURAÇÃO ASSINATURA-ASSINAR

ESCOLHA A ESCRITURAÇÃO FISCAL E ASSINE

TRANSMITIR ARQUIVO

SELECIONE A ESCRITURAÇÃO E TRANSMITA UMA A UMA

VISUALIZAR RECIBO

LOCALIZE O ARQUIVO

TEMOS MULTAS??????

MULTAS• Existe a multa pela falta de entrega do arquivo - R$

5.000,00, além disso, não caíram as multas previstas para as obrigações substituídas, a saber:

•A) IN 86/01 – Penalidades

• As penalidades estão previstas no artigo 12 da Lei n.º 8.281/91 que estabelece:multa de 0,5% (meio por cento) do valor da receita bruta da pessoa jurídica no período, aos que não atenderem à forma em que devem ser apresentados os registros e respectivos arquivos;multa de 5% (cinco por cento) sobre o valor da operação correspondente, aos que omitirem ou prestarem

• incorretamente as informações solicitadas.• B) Livros fiscais - Cada estado estabelece uma multa

pela falta de escrituração do livro fiscal.

ECD- ESCRITURAÇÃO CONTABIL DIGITAL SPED

DEFINIÇÃO

• É a substituição dos livros da escrituração mercantil, pelos equivalentes digitais.

NORMATIVO VIGENTE• A – DECRETO 6.022/2007 institui o SPED• B - IN RFB 787/2007 – Institui a Escrituração

Contábil Digital• C - IN RFB 825/2008 – Altera a obrigatoriedade

de entrega.• D – IN RFB 848/2008 – Aprova PVA SPED

Contábil, versão 1.0• E - ADE COFIS 36/2007 – Regras validação e

tabelas da ECD.• D - IN DNRC 107/2008 – Autenticação Livro

Diário meio eletrônico.

CENÁRIO CONTABIL ATUAL• Auditoria com baixa produtividade• Informações declaratórias não confiáveis• Facilidade na simulação de transações comerciais• Dificuldade na execução de controles• Ausência de compatibilidade entre os dados econômicos

e fiscais• Indisponibilidade de informação comercial em tempo

hábil• Dificuldade em disponibilizar, compartilhar e trocar

informação• Alto custo de impressão, manipulação e

armazenamento de livros• Dificuldade no cumprimento das obrigações acessórias

USUARIO OBRIGACIONAL• O SPED é instrumento que unifica as atividades de

recepção, validação, armazenamento e autenticação de livros e documentos que integram a escrituração comercial e fiscal dos EMPRESÁRIOS e das SOCIEDADES EMPRESÁRIAS, mediante fluxo único, computadorizado das informações

• (Art. 2º do Decreto 6.022 de 22 de Janeiro de 2007)

• EMPRESARIO SOCIEDADE• EMPRESÁRIA

EMPRESÁRIO E SOCIEDADE EMPRESÁRIA

• Código Civil

• Art. 982 Considera-se sociedade empresária a sociedade que tem por objetivo o exercício de atividade própria de empresário.

• Art.966 Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços.

OBRIGATORIEDADE• Estão obrigados a Escrituração Contábil Digital:

• 1-- A partir de 1º de Janeiro de 2008• Pessoa Jurídica (Empresário e Sociedade Empresária)

sujeita ao acompanhamento econômico tributário diferenciado (Portaria RFB 11.211/2007 e 11.213/2007) e sujeitas à tributação do lucro real.

• 2– A partir de 1º de Janeiro de 2009:• Demais pessoas jurídicas (Empresário e Sociedade

Empresária) sujeitas a tributação pelo lucro real

• OBS Até 30 de Junho de 2010 – Referente a 2009

O QUE É O ACOMPANHAMENTO TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO???• Periódico (anual), indicado pela COMAC

(Coordenação Especial de Acompanhamento dos maiores Contribuintes) e comunicado pelo chefe da unidade da RFB da jurisdição da pessoa jurídica, até o ultimo dia útil de janeiro, sobre a indicação para acompanhamento diferenciado.

O ACOMPANHAMENTO DIFERENCIADO DE 2008 I

• 1 PJ sujeitas a apuração do lucro real, presumido ou arbitrado, cuja receita bruta anual declarada na DIPJ exercício 2007, ano calendário 2006, seja superior a R$ 60.000.000,00.

• 2 PJ com montante anual da receita bruta informada na Dacon, relativa ao ano calendário 2006, seja superior a 60.000.000,00.

• 3 PJ com montante anual de débitos declarados na DCTF, ano calendário 2006, seja superior a R$ 6.000.000,00.

O ACOMPANHAMENTO DIFERENCIADO DE 2008 II

• 4 PJ com montante anual da massa salarial informada na GFIP, relativa ao ano calendário 2006, seja superior a R$7.500.000,00.

• 5 PJ com total de débitos declarados na GFIP, relativas ao ano calendário de 2006, seja superior a R$ 2.500.000,00

• (Portaria RFB 11.211/2007 e 11.213/2007)

PERIODICIDADE DE TRANSMISSÃO

• A ECD será transmitida anualmente ao SPED até o último dia útil do mês de junho do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira a escrituração.

• Para casos especiais o prazo será o último dia útil do mês subsequente ao evento.

• O serviço de recepção é encerrado as 20 horas, da data final de entrega.

O QUE É PRECISO PARA ENTREGAR A ECD??

• 1º - Escriturar a Contabilidade

• 2º - Escriturar BEM a sua Contabilidade

• 3º - Analisar se ela foi BEM escriturada mesmo, se incorporou a LEI 11.638/07 etc.

• 4º - Se possível fazer uma AUDITORIA

• 5º - Agora dá pra pensar no SPED

PERGUNTA

• Sou Lucro Presumido ou Optante pelo Simples. Terei que entregar algum dia?????????????????????????????????????????????????????????

• Provavelmente! Temos de ficar atentos e observar as tendências de fiscalização e da própria escrituração contábil.

CERTIFICAÇÃO DIGITAL• O livro Digital deve ser assinado por um

contabilista legalmente habilitado e pelo empresário ou sociedade empresária, com certificado digital, de segurança mínima tipo A3, emitido por entidade credenciada pela infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-BRASIL)

• São no mínimo, duas assinaturas: da pessoa física que , segundo os documentos arquivados na Junta Comercial, tiver poderes para a prática de tal ato e o contabilista.

PLANO DE CONTAS

PLANO DE CONTAS REFERENCIAL

• Foi Expedido pelo Ato Declaratório Executivo 36/2007, plano de contas padrão para as instituições financeiras, em atendimento a legislação do banco central.

• É um plano de contas elaborado com base na DIPJ.

• As empresas em geral devem usar o plano publicado pela Receita, que tem por finalidade estabelecer uma relação DE – PARA entre o plano de contas da empresa e um padrão e consequentemente a futura eliminação de fichas da DIPJ.

MODELO DA DRE-DIPJ

REFERENCIAS DO PLANO• PLANO DE CONTAS• -Contas de nível superior sempre sintéticas• -Segregação de contas

• LANÇAMENTOS

• -Somente em contas analíticas• -Dentro do período da escrituração• -Débitos = Créditos• -Campos obrigatórios (data, conta, histórico, valor,

indicador de DC, número do lançamento)

ESTRUTURA DO PLANO ESPED

A PROSOL DESENVOLVENDOE FACILITANDO SUA VIDA

PLANO SPED DISPONÍVEL NO PROGRAMA PRÓ CONTÁBIL

• COLOCADO E ATUALIZADO NA • ESTRUTURA SPED.

• PRONTO PARA VIZUALIZAR EM TELA E IMPRIMIR.

ONDE ENCONTRA-LO NO PRÓ-CONTÁBIL????

VAI APARECER A TELA PARA CONFIGURAÇÃO DO SPED

TELA ONDE IREMOS UNIR OS PLANOS PROSOL E SPED

ATRAVÉS DA TECLA F2 SELECIONO O PLANO SPED

FAREMOS AMARRAÇÃO ENTRE NOSSO PLANO E O PLANO

SPED!!!!!!

PROGRAMA PREPARADOPROBLEMA SOLUCIONADO

• ESTANDO O PROGRAMA PRONTO• DEVIDAMENTE COFIGURADO, ESTARÁ

APTO A GERAÇÃO DO ARQUIVO SPED, NECESSÁRIO PARA O CUMPRIMENTO DA OBRIGAÇÃO.

• FÁCIL NÃO É MESMO????

QUER MAIS FACILIDADES??

• PENSANDO NO SEU TEMPO A PROSOL DESENVOLVEU UMA MANEIRA MAIS PRÁTICA DE CONFIGURAR O SEU PLANO .

• VAMOS VER OS DETALHES

CLIQUE EM CADASTROPLANO DE CONTAS

NESTA TELA FOI CRIADO O CAMPO GRUPO SPED

SELECIONE O GRUPO INICIAL E O FINAL

CLIQUE NO GRUPO SPED E SELECIONE O GRUPO

SELECIONADO AS CONTAS E O GRUPO CLIQUE GRAVAR

PRONTO AMARRAÇÃO CONCLUIDA COM SUCESSO

PRONTO, FÁCIL E RÁPIDO

• SEU PLANO DE CONTAS JÁ ESTÁ CONFIGURADO POR GRUPO, NO CASO AQUI CITADO O GRUPO ATIVO TODO JÁ ESTÁ CONFIGURADO.

• PODERÁ FAZER O MESMO COM SEU PASSIVO, DESPESA, RECEITA E RESULTADO.

APRENDA A GERAR O ARQUIVO NO PROCONTÁBIL

CLIQUE EM AUXILIAREXPORTAÇÕES - SPED

VAI ABRIR A TELA DE GERAÇÃO DO ARQUIVO

SELECIONE UMA PASTA PARA GRAVAR

O ARQUIVO SERÁ NO FORMATO TXT

ESTA SERÁ A ESTRUTURA DO ARQUIVO GERADO

ABRA O PROGRAMA SPED CONTABIL

ABERTRURA DO SPED CONTÁBIL

CLIQUE EM VALIDAR ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL

VAI APARECER A TELA PARA SELECIONAR O ARQUIVO

SELECIONE O ARQUIVO SPED

O PROGRAMA SPED VAI VALIDAR O ARQUIVO

VAMOS OBTER O RESULTADO DA VALIDAÇÃO

CLIQUE EM VISUALIZARVISUALIZAR ESCRITURAÇÃO

SELECIONE O RELATÓRIO A SER VISUALIZADO E OK

ABRIRÁ A OPÇÃO DE VIZUALIZAÇÕES

PODERÁ VIZUALIZAR EM TELA O LIVRO DIÁRIO

PARA VIZUALIZAR O RAZÃO SELECIONE A CONTA

ESCOLHA A CONTA E VIZUALIZE

EX: CONTA CAIXA FILIAL 1

VIZUALIZAÇÃO DO PLANO DE CONTAS

TERMO DE ABERTURA E ENCERRAMENTO

RESUMO

• CONSEGUIRÁ VIZUALIZAR TODOS OS RELATÓRIOS ANTES DE ENTREGAR.

• DETECTAR ERROS.

• CORRIGI-LOS EM TEMPO HÁBIL.

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE

• Quaisquer equívocos na sua indicação poderão ser corrigidos no E – LALUR

• (EM DESENVOLVIMENTO), por este motivo é necessário prestar a devida atenção no preenchimento, por que quanto mais precisa for sua indicação, menor o trabalho no preenchimento do E –LALUR.

DEFINIÇÃO DE LALUR• O LALUR - Livro de Apuração do Lucro Real, é um livro fiscal, sendo

obrigatório somente para as empresas tributadas pelo imposto de renda na modalidade LUCRO REAL, conforme previsão contida no Regulamento do Imposto de Renda.

• Sua função é ajustar os demonstrativos contábeis à declaração do imposto de renda com adições e exclusões ao lucro líquido do período-base, apurando-se a base de cálculo do imposto de renda devido e controle de valores que devam influenciar a determinação do lucro real de períodos-base futuros e que não constem da escrituração comercial.

• Este Livro contém 2 partes:

• PARTE "A" - é a parte onde irão discriminados os ajustes, por data, ao Lucro Real, como: despesas indedutíveis, valores excluídos, e a respectiva Demonstração do Lucro Real.

• PARTE "B" - incluem-se os valores que afetarão o Lucro Real de períodos-base futuros, como, por exemplo: Prejuízos a Compensar, Depreciação Acelerada Incentivada, Lucro Inflacionário Acumulado até 31.12.2008, etc.

E – LALUR DEFINIÇÃO• De maneira bastante simplificada, podemos definir o e –

lalur como a substituição do Lalur em papel pelo seu equivalente digital.

• O sistema encontra-se nas fases iniciais de desenvolvimento e tem por objetivo, em conjunto com a Escrituração Contábil Digital, eliminar a maioria da fichas da Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica – DIPJ e sua futura extinção.

• O e – Lalur, além da possibilidade de importar informações da ECD, permitira a digitação ou importação das exclusões, adições e compensações.

TEMPO DE CONSERVAÇÃO• Sobre o tempo de conservação de livros e

documentos de escrituração comercial e fiscal a pessoa jurídica é obrigada a conservar enquanto não prescritas eventuais ações que lhe sejam pertinentes.

• O código Tributário Nacional art. 174 estabelece o prazo de 5 anos.

• PIS/PASEP 10 ANOS• COFINS E CSLL 10 ANOS• Livro Diário e Razão por toda vida da

empresa.

MICROFILMAGEM• Os originais dos livros e dos documentos

microfilmados deverão ser conservados pelo prazo de 10 anos, podendo a fiscalização exigir a sua apresentação sempre que julgar necessário.

• As microfichas geradas por meio de microfilmagem de saída direta de computador estão inclusas entre os instrumentos de escrituração mercantil.

ESCRITURAÇÃO CONTABIL DESCENTRALIZADA

• O ECD prevê a hipótese das filiais da empresa enviarem o seu próprio arquivo, mas a escrituração deve ser descentralizada (isolada)

• Se a escrituração contábil não for descentralizada todo o movimento contábil deve estar consolidado na matriz, e ser entregue em um único arquivo de ECD

PENALIDADES DA ECD• ARQUIVOS MAGNÉTICOS

• Multa de meio ½% da receita bruta da pessoa jurídica no período, aos que não atenderem a forma em que devem ser apresentados os registros e arquivos.

• Multa de cinco 5% sobre o valor da operação correspondente aos que omitirem ou prestarem incorretamente as informações solicitadas.

• Multa equivalente a dois centésimos 0,02% por dia de atraso, calculada sobre a receita bruta da pessoa jurídica no período, até o máximo de um por cento dessa aos que não cumprirem o prazo estabelecido para apresentação dos arquivos e sistemas.

PENALIDADES DA ECD

• ARQUIVOS DIGITAIS• A não apresentação da ECD no prazo

fixado para a entrega acarretará a aplicação de multa no valor de R$ 5.000,00 (CINCO MIL REAIS) por mês calendário ou fração.

• Art. 10 da IN RFB 787/2007

QUE MUNDO PEQUENO

O CERCO SE FECHOU• Agora mais do que nunca o contabilista sente as

mudanças do século XXI, o mundo se tornou pequeno graças ao avanço da ciência e das tecnologias de ponta, que exigem de forma muito rápida e ordenada a entrega de documentos e registros de toda a vida útil de uma empresa.Havendo assim a necessidade de adaptação e de acesso a informação de forma adequada, através das mesmas tecnologias que o cerca.

• Resumindo o texto supra, há a necessidade de organização.

O LEÃO ESTÁ DE OLHO

PREVENÇÃO AINDA É O MELHOR REMÉDIO

• Sua empresa deve começar já a regularizar a parte fiscal e contábil, alinhando as duas bases.

• Faça um projeto piloto de adaptação dos sistemas á NF-e e ao SPED, antes mesmo que se torne obrigatório.

• Tenha uma posição extremamente conservadora quanto ao pagamento de tributos.

PREVENÇÃO AINDA É O MELHOR REMÉDIO

• Façam o planejamento / gestão tributária da empresa, considerando ao máximo as tendências tecnológicas de fiscalização para prever de forma mais objetiva o risco das decisões tomadas.

• Muito cuidado, pense, pondere com a máxima calma, repense e faça a coisa certa.

PARCERIARECEITA PARA O SUCESSO

TROCA DE IDÉIAS• Adquirindo o sistema certo e os parceiros

certos.

• Transferindo conhecimento mutuamente

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• Investindo em Treinamento e capacitação profissional.

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• Tem como objetivo, transmitir de forma prática, em uma linguagem simples de fácil entendimento, conhecimento prático e capacitar através de tira duvidas do dia a dia.

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• Tem como objetivo elaborar matérias de seguimentos específicos, de forma clara e fácil entendimento, visando a capacitação profissional de seus alunos.

• Os conteúdos são atualizados de acordo com a legislação vigente.

SUPORTE TÉCNICOPROSOL

PRONTOS PARA SEU ATENDIMENTO

• Temos também o nosso suporte técnico que, auxilia você em suas horas difíceis.

• ATRAVES DO FONE: (16) 3412 2000

• Buscamos sua solução e estamos sempre abertos às suas idéias e sugestões, visando facilitar o seu dia-a-dia.

OBJETIVOS PROSOL

• Desenvolver sistemas com alta tecnologia, facilidade de entendimento e auxiliar no desmembramento de todas as suas funções administrativas.

• Visando suprir todas as exigências no âmbito FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL, tornando assim plena a satisfação total de seus clientes, amigos e parceiros.

PENSE POSITIVO

• Quando não há nenhuma chance de vitória, assuma uma posição defensiva;

• Quando há uma chance de vitória, lance um ataque.

• E todos nós sabemos que a melhor defesa é o ataque

HORAS IMPOSSÍVEIS

• O VERDADEIRO COMPANHEIRO ESTÁ AMANDO TODO TEMPO E É UM IRMÃO NASCIDO PARA QUANDO HÁ AFLIÇÃO – PROVÉRBIOS 17:17

ACREDITE EM VC MESMOE VENCERÁ

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