Palíndromo é a frase ou palavra que mantém o mesmo sentido quando lida de trás pra frente

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Palíndromo é a frase ou palavra que mantém o mesmo sentido quando lida de trás pra frente. A princípio uma lista de palíndromos pode parecer cultura inútil, mas a verdade é que os palíndromos são expressões muito utilizadas na literatura e na publicidade porque são mais fáceis"Rir, o breve verbo rir."

"O lobo ama o bolo"

"A babá baba."

"A base desatola calotas e desaba"

"A base do teto desaba" (Rômulo Marinho)

"A Capital. Lati paca" (Eduardo Banks)

"A cara rajada da jararaca"

"A dama admirou o rim da amada"

"A diva ávida, dádiva à vida" (Rogério Duarte Filho)

"A diva em Argel alegra-me a vida" (Rômulo Marinho)

"A droga do dote é todo da gorda" (Rômulo Marinho)

"A grama é amarga" (Millor Fernandes)

"A lupa pula" (Catarina Lins)

"A má (boa?) nova lê Bono: Nobel Avon a Obama (Leo Cunha)

"A mala nada na lama" (Millor Fernandes)

"A miss é péssima!"

"Amarga-me a droga, a gorda é magra má" (Rogério Duarte Filho)

"Arroz é zorra" (Fernando Fonseca)

"Acata o danado... e o danado ataca!"

"Acinte animal: aos sopapos, soa lâmina étnica." (Beto Furquim)

"Acuda cadela da Leda caduca" (Rômulo Marinho)

"Até Reagan sibarita tira bisnaga ereta" (Chico Buarque de Hollanda)

"A Daniela ama a lei? Nada!" (Marcelo Coimbra)

"Adias a data da saída" (Marcelo Coimbra)

"Adias aérea saída." (Beto Furquim)

"Ah, livre era papai noel, leon ia papar é ervilha." (Rogério Duarte Filho)

"Ai, Ravel, arados, serrotes e torres, só Dara levaria" (Marcelo Coimbra)

"Ajudem Edu já!"

"Amarga é a maca - tira-a, Rita! cama é a grama..." (Marcos Chrispim)

"Ame a ema"

"Ame o poema"

"Amil, mera gula, é dia, ide alugar em Lima(Ândrey Galvão)

"Amor, aniversário: só iras revi na Roma" (Eduardo Banks)

"Amor me açoda, aviva, adoça em Roma." (Beto Furquim)

"Amora me tem aroma"

"Ana, case, esse é sacana"

"Ana lava Lana"

"Ana me rola, calor emana..."

"Ana (e Dari) irá reler Ari; ira de Ana." (Filipe Prates)

"Ana Penélope arder a Lua acitore é erótica aula redra e pólen e pana." (Eduardo Banks)

"Ande logo, ela vale o gol, Edna!" (Marcelo Coimbra)

"Anotaram a data da maratona"

"A pateta ama até tapa..."

"A porta rangia à ignara tropa"

"Após a sopa"

"A rara arara"

"Ararás. A cuca roda. Ata é bom semear. Assem-a sem ovo, mês a mês, sara. E mesmo beata, a dor, a cuca sarará." (Almi Cardoso da Silva)

"Arfas a arar solos; rara, a safra." (Beto Furquim)

"A Rita, sobre vovô, verbos atira" (Rômulo Marinho)

"A roda da Dora"

"Aro, fala oba idem*. Edu, tive o dna dum eco desse. Aí moço, toma. Zedi, pare de ler e vai, ide e levai. Daniel ei vai roda tu p*. Moço, o computador ia, vi ele inadiavel, e Edi ia ver ele "de rapidez" a moto. Comi a esse doce mudando e vi tu de media boa lá fora.(Ândrey Galvão)

"Aroma. Me supus em amora." (Beto Furquim)

"A sacada da casa"

"A semana toda lemos: só melado tá na mesa" (Marcelo Coimbra)

"Após a negra falarás: Sara Lafarge na sopa!" (Euclides José Maciel Marques)

"Assim a aia ia à missa" (Millor Fernandes)

"Assim a aluna anula a missa"

"Até na cana, to na Lua. Paul, anota na caneta(Ândrey Galvão)

"Até Reagan sibarita tira bisnaga ereta" (Chico Buarque)

"A sogra má e amargosa"

"Atino �banana bonita."

"Atlas, omissíssimo, salta." (Beto Furquim)

"Ato idiota"

"Rabo do bar"

"A torre da derrota"

"Ave veloz o leve. Vá!"

"É a mateira Marieta mãe?"

"É cova! Puxa, amo tossir "e ame"! De o dna Rô! Mano, a Thaisi? Ah, tão namorando! É de mãe (risso). Toma, "axu pá" voce!(Ândrey Galvão Barbosa)

"E Amaro? Faz a paz afora, mãe." (Bruno Prates)

"E assim a missa é"

"E até o Papa poeta é” (Rômulo Marinho)

"E Leda, sacana, ia na casa dele" (Marcelo Coimbra)

"Ema, só após merecerem sopa os ame." (Beto Furquim)

"Ele padece da pele"

"E telas eram usadas à caneta até na casa da Sumaré, Salete!"

"E toma, leva, roda a missa. Reza fará prazer... e lave-me, ótimo é o demo, evite o azar, evite-se esse mês. Acorde pedroca sem esse (e se tive razão, e tive) o medo é o mito e me vale rezar para fazer assim. À Adorável, amo-te." (Rogério Duarte Filho)

"É volitar ter a ave... Lico domina e lê. Ática, Ana Morale, a ti, Paolo, todavia, relê. Assinada, ela fala: ‘– Sai, cala, foge, retrata, vá, ó Satim! (repetem o nosso nome). Te permitas o avatar ter ego. Falácias, Alá, fale à Danissa!’ Ele, raiva do tolo, apita... Ela, romana, a cita. Ele, ânimo dócil... Eva, a retrátil, o vê!" (Herbert Saavedra)

"Em roda, tropa, após a sopa, à porta dorme" (Rômulo Marinho)

"Ésio, fale! Ela foi-se"

"És sapo? Passe"

"Eu, neto; vovô, tênue" (Leo Cunha)

"Eva, asse essa ave"

"Eva, asse e pape essa ave"

"Ias em missa? Logo o gol assim me sai..." (Marcos Chrispim)

"Fica fácil escrever palindromos com nomes próprios, como fazem Mezaf Omocso, Irporp Semon, Mocs Omord, Nila Prevercs e Lica Facif." (Rodrigo Marçal)

"Laço bacana para panaca boçal" (Rômulo Marinho)

"Lá tá no novo; e sem o califa na fila come-se ovo no Natal." (Antonio Prates)

"Lá tem metal."

"Liga: se sobes sebos, és ágil." (Beto Furquim)

"Livre do poder vil" (Rogério Duarte Filho)

"Luza Rocelina, a namorada do Manuel, leu na “Moda da Romana”: “Anil é cor azul”

"Madam, I’m Adam"

"Maria, Selena e Anele saíram" (Euclides José Maciel Marques)

"Marujos só juram"

"Modo: som tiramos, somamos som a ritmos: o dom” (Rômulo Marinho)

"Morram após a sopa marrom"

"Navio MOCS? Ueh, ta Matheus com o Ivan? (Ivan Souza de Andrade, p/ meu filho, Matheus B.W.A)"

"O caso da droga da gorda do saco"

"O céu sueco"

"O Cid é médico"

"O da PUC o é: Ocupado" (Pedro Palomino)

"O Decamerão: are, Macedo" (Eduardo Banks)

"Ódio do doido!"

"O Gal. Leno Roca, à porta da cidade, a portador relata fatal erro da tropa e dá dica da tropa a Coronel Lago" (Rômulo Marinho)

"O galo ama o lago"

"O galo no lago"

"Oh nossas luvas avulsas, sonho..." (Rogério Duarte Filho)

"Oh, nó de Mara medonho!"(Gletson Aguiar Martins)

"Oi, rato otário"

"Oi! Leva arara? - Ave Lio!"

"O Ivan ama navio" (Ivan Nicoli)

"O lobo ama o bolo"

"O mito é ótimo"

"O pó de cocaína mata maníaco cedo, pô!"

"O romano acata amores a damas amadas e Roma ataca o namoro"

"Oslo: o clã é de álcool só" (Leo Cunha)

"O teu drama é amar dueto"

"O terrível é ele vir reto" (Rômulo Marinho)

"Oto come doce seco de mocotó" (Rômulo Marinho)

"Oto come mocotó"

"O treco certo"

"O vôo do ovo"

"Reverta é verbo, O vivo breve é, Sabe bem ama-lo o Lama, Me beba se é verbo vivo, O breve atrever." (Rogério Duarte Filho)

"Rezar pro Pedro (morde por prazer)." (Bruno Prates)

"Rir, o breve verbo rir"

"Roda esse corpo, processe a dor!"

"Roma é amor"

"Roma me tem amor"

"Sá dá tapas e sapatadas"

"Saíram o tio e oito marias"

"Salta o Atlas"

"Seco de raiva, coloco no colo caviar e doces" (Rômulo Marinho)

"Sem o dote, é todo mês"

"Ser belo, lebres!"

"Se rota, sô, ave leva os atores!" ( A respeito dos ministros do 1ª escalão do governo Dilma)

"Soam-me ótimos os reversos: o mito em mãos!"

"Só com o tio somávamos oito moços" (Rômulo Marinho)

"Só Dnira mata tamarindos..."(Gletson Aguiar Martins)

"Socorram-me em Marrocos!"

"Socorram-me, subi no ônibus em Marrocos!"

"Subi no ônibus"

"Tucano na CUT" (Rômulo Marinho)

"Zé de Lima, Rua Laura, mil e dez" de memorizar, mesmo que o leitor/consumidor não perceba que é um palíndromo.

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