PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA José Tadeu Balbo

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Fig 8.1

Esforços de uma carga externa superficial em um ponto do semiespaço elástico

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dr

d�r

O

Vista detopo

Corte verticalp

drr

z

(r + z )2 2 ½

O

Fig 8.2

Esforços de uma carga externa superficial em um ponto do semi ‑espaço elástico

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Fig 8.3

Esforços de uma carga externa em ponto abaixo do centro da carga e abaixo da borda da carga

z

a a

p

r

dr

(r +z )2 2 ½

�

p

aa

r

dr

z

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Fig 8.4

Fatores de deflexão para pontos sob a carga, em linha vertical passando por seu centro

1,8

1,6

1,4

1,2

1

0,8

0,6

0,4

0,2

02 4 6 8 10

z/a

Fato

rde

defle

xão

(Fd)

Poisson = 0,5 Poisson = 0,15

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Fig 8.5

Fatores de deflexão para pontos dentro do meio elástico abaixo da superfície

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Fig 8.6Adaptação de figura de próprio punho do artigo original de Donald Burmister (1944)

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Fig 8.7

Solução gráfica de Burmister (1945) para duas camadas e ν1 = ν2 =0,5

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Fig 8.8Parâmetros de entrada para a TSCE

a a

E1

E2

E3

E4

z1

z2

z3

z4

h1

h2

h3

h4

0

q

r1

r2

r3

r4

�1

�2

�3

�4

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Fig 8.9

Tela de entrada do Elsym 5

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Fig 8.10

Tela para entrada do sistema de camadas (pavimento)

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Fig 8.11

Tela para entrada das cargas do veículo de análise

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Fig 8.12Tela para entrada dos pontos de análise desejados

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Fig 8.13Tela inicial de saída

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Fig 8.14Tela de saída de deflexões

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Fig 8.15

Tela de saída de deformações específicas

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Fig 8.16Tela de saída de tensões

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Fig 8.17

Tensões atuantes nas faces de elemento infinitesimal

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Fig 8.18

Tensões atuantes nas faces de elementos em faces de cortes com rotação em relação a xy

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Fig 8.19

Relações entre áreas, tensões e forças atuantes no sistema

�x

σu

�y

�uv

�xy

�yx

�

tuv

� �xy X sen

� �x X cos

� �xy X cos

� �y X sen

�u

�

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Fig 8.20

Ponto infinitesimal em coordenadas cartesianas

dy

dx

dz

BP

A

z

x

y

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P

dy

B

y

uP’

v

dx A x

A’

B’

v + v X dx��x

u + u X dy��y

Fig 8.21

Distorções angulares no elemento infinitesimal (apenas no plano x ‑ y)

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Fig 8.22Saídas das deformações no programa de TSCE Elsym 5

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Fig 8.23

Condição de cisalhamento puro

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Fig 8.24Viga antes e após sua flexão

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Fig 8.25

Elementos geométricos da viga em flexão

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Fig 8.26

Sistemas equivalentes em termos de deflexão total (máxima)

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Fig 8.27

Posições para a condição de duas rodas de eixo traseiro padrão de caminhão

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Fig 8.28

Posições para a condição de duas rodas de eixo traseiro padrão de caminhão

2,5

2

1,5

1

0,5

0200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600

Profundidade (mm)

Ponto A Ponto B Ponto C

Fato

rde

defle

xão

(F) d

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34

32

30

28

26

24

22

20

0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600

Profundidade (mm)

Carg

ade

roda

simpl

eseq

uiva

lent

e(C

RSE)

Fig 8.29

CRSE em função da profundidade para o estudo apresentado

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Fig 8.30Esquema geométrico hipotético de distribuição de pressões

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Fig 8.31Redução de pressões sobre o subleito em função de seu módulo resiliente e da espessura da camada considerada

70

60

50

20 30 40 50 60 70 80 90 100

Módulo de resiliência do subleito (MPa)

BGS 10 BGS 15 BGS 20

Redu

ção

rela

tiva

depr

essã

o(%

)

Módulo de resiliência do subleito (MPa)

BGTC 10 BGTC 15 BGTC 20

Redu

ção

rela

tiva

depr

essã

o(%

)

100

90

80

20 30 40 50 60 70 80 90 100

Módulo de resiliência do subleito (MPa)

CA 10 CA 15

Redu

ção

rela

tiva

depr

essã

o(%

)

90

20 30 40 50 60 70 80 90 100

80

70

60