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TERMO DE REFERÊNCIA
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PLANEJAMENTO DE CONTRATAÇÃO DE BENS E SERVIÇO DE TI
Garantia de Continuidade do Negócio
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SUMÁRIO
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1. OBJETIVO
1.1. Provisão da continuidade operacional dos serviços de tecnologia da informação e à
capacidade de processamento de dados da Anatel em caso de desastres e graves incidentes
que impactem negativamente a atual infraestrutura de TI.
1.2. O Plano de Continuidade do Negócio deverá manter a integridade e a disponibilidade dos
dados da instituição, bem como a disponibilidade dos serviços quando da ocorrência de
situações fortuitas que comprometam o bom andamento dos negócios.
2. OBJETO
2.1. Contratação de bens e serviços para provisão da continuidade operacional dos serviços de
tecnologia da informação e a capacidade de processamento de dados da Anatel em caso de
desastres e graves incidentes que impactem negativamente a atual infraestrutura de TI,
deverá ser implementada em 3 (três) fases:
2.1.1. Adequação da infraestrutura de Tecnologia da Informação;
2.1.2. Redundância interna do parque computacional da Agência;
2.1.3. Migração da redundância interna para um ambiente externo, em outro órgão da APF.
2.2. Essa contratação tem o objetivo de atender às duas primeiras fases, e será feita em grupos
distintos de itens, conforme descritos abaixo:
Item Subitem Equipamento/Serviço
1 Rack 19’’ para instalação de servidores e switches
2 Servidor de 4 processadores e 10 núcleos por processador para virtualização de
ambiente computacional
3 Serviço de instalação e configuração dos racks e servidores
4 Garantia de 60 meses para os racks e servidores com suporte técnico.
5 Sistemas Operacional Windows Server 2012 Datacenter desvinculados dos servidores
6 Atualizações e upgrade de software por período de 60 meses para o sistema
operacional embarcado nos servidores
7 Solução de Virtualização desvinculados dos servidores
8 Atualizações de software por período de 60 meses para a solução de virtualização
embarcada nos servidores
9 Treinamento para software de virtualização para turma com até 12 servidores
10 Serviço de migração para ambiente virtualizado com base na ferramenta a ser fornecida
11 Switch Topo de Rack de 48 portas Fibre Channel over Ethernet (FCoE)
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12 Garantia de 60 meses para os Switch Topo de Rack FCoE selecionado com suporte
técnico.
13 Serviço de Instalação e Configuração de Switchs Topo de Rack FCoE
14 Switch SAN 96 portas Fibre Channel (FC)
15 Garantia de 60 meses para Switch SAN FC com suporte técnico.
16 Serviço de Instalação e Configuração de Switch SAN FC
17 Switch SAN 128 portas Fibre Channel over Ethernet (FCoE)
18 Garantia de 60 meses para os Switch SAN FCoE com suporte técnico.
19 Serviço de Instalação e Configuração de Switch SAN FCoE
20 DIO de 1U de no mínimo 12 posições por rack servidor
21 DIO de 1U de no mínimo 6+6 posições por rack servidor
22 Rack Aberto 19’’, tipo portal, para acomodar 2 Switches Core ETH
23 Rack Aberto 19’’, tipo portal, para acomodar Switch Core SAN ou ETH
24 Mini GBIC FC 8 Gbps, multi modo
25 Mini GBIC FC 8 Gbps, mono modo
26 Mini GBIC ETH 10 Gbps, muiti modo para utilização em portas FCoE
27 Mini GBIC ETH 10 Gbps, mono modo para utilização em portas FCoE
28 Mini GBIC FC 16 Gbps, mono modo
29
Storage com capacidade de 226 TB expansível a 452 TB, conforme composição
abaixo:
• 76 discos SSD dual port SAS de 400 GB totalizando 30,4 TB (Bruto);
• 64 discos SAS de 600 GB, 15.000 RPM, totalizando 38,4 TB (Bruto);
• 62 discos SAS de 900 GB, 10.000 RPM totalizando 55,8 TB (Bruto);
• 34 discos SAS ou NLSAS de 3 TB, 7.200 RPM totalizando 102 TB (Bruto);
29 29.1 Disco SSD dual port SAS de 400 GB
29 29.2 Disco SAS de 600 GB, 15.000 RPM
29 29.3 Disco SAS de 900 GB, 10.000 RPM
29 29.4 Disco SAS ou NLSAS de 3 TB, 7.200 RPM
29 29.5 Gaveta 2,5"
29 29.6 Gaveta 3,5"
29 29.7 Bastidor para suporte às gavetas
30 Serviço de Instalação e Configuração da Storage
31 Garantia de 60 meses para Storage com suporte técnico.
32 Treinamento para gerenciamento da Storage até 12 alunos
33 Operação assistida por período de 3 meses na preparação e durante o período da Copa
do Mundo 2014
34 Serviço de movimentação de uma célula do site principal para o site redundante
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Item Subitem Equipamento/Serviço
35 Solução de monitoramento fim-a-fim
36 Serviço de Instalação e Configuração da solução de monitoramento fim-a-fim
37 Treinamento para configuração e utilização da solução de monitoramento fim-a-fim
Item Subitem Equipamento/Serviço
38 Módulo do Switch Core Ethernet (Dlink)
39 Mini GBIC 10 Gbps XFP+, compatível com o Módulo do Switch Core Ethernet (D-
link), com conector LC
Item Subitem Equipamento/Serviço
40 Licenças Microsoft SQL Server Enterprise 2012
41 Atualizações e upgrade de software por período de 60 meses para o SQL Server
3. JUSTIFICATIVAS PARA A CONTRATAÇÃO
3.1. Contextualização
3.1.1. Plano de Continuidade do Negócio consiste num conjunto de estratégias e procedimentos
que devem ser adotados quando a instituição ou uma área depara-se com problemas que
comprometem o andamento normal dos processos e a consequente prestação dos serviços.
Essas estratégias e procedimentos deverão minimizar o impacto sofrido diante do
acontecimento de situações inesperadas, desastres, falhas de segurança, entre outras, até
que se retorne à normalidade.
3.1.2. É um conjunto de medidas que combinam ações preventivas e de recuperação.
Obviamente, os tipos de riscos a que estão sujeitas as instituições variam no tempo e no
espaço. No entanto, pode-se citar como exemplos de riscos mais comuns a ocorrência de
desastres naturais (enchentes, terremotos, furacões), incêndios, desabamentos, falhas de
equipamentos, acidentes, greves, terrorismo, sabotagem, ações intencionais.
3.1.3. Atualmente, é inquestionável a dependência das instituições aos computadores, sejam eles
de pequeno, médio ou grande porte.
3.1.4. Esta característica quase generalizada, por si só, já é capaz de explicar a importância do
Plano de Continuidade do Negócio.
3.1.5. A questão da Continuidade de Negócios, no contexto da Tecnologia de Informação e
Comunicação na Anatel, foi tratada pelo PDTI, cujo objetivo é alinhar as ações de TI com
o Planejamento Estratégico da instituição e com as Diretrizes de Governo, além de manter
a conformidade com a legislação pertinente.
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3.1.6. No item 4.2 do PDTI foram listados os principais Documentos de Referência que
nortearam a sua elaboração, estando entre eles o Caderno de Encargos para Grandes
Eventos Internacionais.
3.1.7. No item 22.3.9 do PDTI, “Necessidades do Caderno de Encargos dos Grandes Eventos”,
especificamente no subitem 22.3.9.1 (pag.98) foi mencionado o que se segue:
“Em face dos eventos esportivos internacionais que serão sediados no
Brasil, especialmente a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014, que
acontecerá de 12 de junho a 13 de julho de 2014; a Anatel, no escopo de
sua competência institucional para regular e fiscalizar o setor de
telecomunicações, busca garantir a execução de projetos prioritários a
fim de contribuir para o atendimento dos compromissos assumidos pelo
país”.
3.1.8. Já no item 22.3.9.2 (pag.98) foi complementado:
“Nesse sentido, todos os projetos que constam no supracitado caderno e
que eventualmente demandarem contratações de recursos de Tecnologia
da Informação estarão necessariamente amparados por este PDTI. Na
listagem abaixo segue os projetos que foram aprovados pela Casa Civil e
Ministério das Comunicações até a presente data”.
3.1.9. Na referida listagem, destacam-se os seguintes projetos relacionados ao tema em questão:
“22.3.9.5 - Grupo de Projetos de Acesso BD e Mobilidade” e “22.3.9.5.12 - Garantia de
Continuidade dos Negócios”.
3.1.10. Além do PDTI, a demanda também foi contemplada no documento “Caderno de
Orçamento–Grandes Eventos”, especificamente no item 4.3 - Grupo de Projetos de Acesso
BD e Mobilidade (pag.21), sob um projeto denominado Garantia da Continuidade dos
Negócios.
3.1.11. Para tal projeto foi definida uma dotação orçamentária para o provimento de “Solução
corporativa para prover a continuidade operacional dos serviços de TIC, por meio da
implementação de site redundante remoto e ambiente externo seguro para armazenamento
de informações”.
3.1.12. A justificativa apresentada para o projeto Garantia de Continuidade dos Negócios (p é
conforme a seguir:
“Este subprojeto pretende criar a estrutura redundante de TI da Anatel
em site remoto. Visa a garantia da continuidade dos serviços, em caso de
desastres e graves incidentes que impeçam a atuação do site principal.
Com esta solução, a capacidade de processamento de dados da Anatel
não seria afetada em havendo ocorrências dos tipos relatadas”.
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3.1.13. Diante do exposto, conclui-se que em virtude das responsabilidades e obrigações
apresentadas, geradoras da demanda capaz de assegurar a Garantia da Continuidade de
Negócios da Anatel necessários à boa prestação dos serviços e o provimento do suporte
adequado à realização dos Grandes Eventos Internacionais, faz-se necessário a adoção de
medidas que visem o atendimento do escopo em questão, notadamente no que se relaciona
ao suporte capaz de assegurar o perfeito funcionamento das estruturas de TI e,
consequentemente, a não interrupção dos serviços e sistemas que neles estão hospedados.
3.1.14. A iniciativa deverá atender à necessidade corporativa prevista no Caderno de Encargos
dos Grandes Eventos que prevê que a Anatel buscará garantir a execução do projeto
“22.3.9.5.12 - Garantia de Continuidade dos Negócios”, aprovado pela Casa Civil e pelo
Ministério das Comunicações, devidamente amparado pelo PDTI 2012/2014, a fim de
contribuir para o atendimento dos compromissos assumidos pelo país.
3.1.15. A iniciativa deverá atender à necessidade registrada no Caderno de Orçamento–Grandes
Eventos: item 4.3, Grupo de Projetos de Acesso BD e Mobilidade.
3.2. SOLUÇÕES ANALISADAS
3.2.1. Foram identificadas as seguintes soluções com capacidade de atender a Garantia de
Continuidade dos Negócios da Anatel:
3.2.2. Solução 1: Contratação de fornecedores privados de serviços para instalação de site
redundante.
3.2.2.1. Esta solução consiste na contratação de entidade privada para hospedar as
aplicações e serviços de rede da ANATEL, requerendo ou não que a Agência
adquira os equipamentos e dispositivos necessários para garantir a redundância
dos serviços de TI do site principal em ambiente externo.
3.2.3. Solução 2: Contratação de Empresa Pública para fornecimento de serviços para instalação
de site redundante.
3.2.3.1. Esta solução é semelhante à solução 1, contudo a entidade que forneceria a
solução seria de natureza pública, tais como: SERPRO e DATAPREV.
3.2.4. Solução 3: Acordo de cooperação com outros órgãos da Administração Pública Federal
para compartilhamento cruzado de infraestruturas.
3.2.4.1. No contexto desta solução, ao contrário das soluções 1 e 2, em modelo de acordo
de cooperação, toda infraestrutura seria provida pela própria Agência e alocada
em outro órgão da administração pública federal, que por sua vez utilizaria espaço
no datacenter da Agência para estabelecer seu site redundante.
3.2.5. Solução 4: Instalação de site redundante em outra localização da própria ANATEL em
Brasília.
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3.2.5.1. Similar à solução 3, a infraestrutura seria provida pela própria Agência, que
implementaria o referido site alternativo em estrutura própria localizada em
Sobradinho, inclusive provendo os subsistemas de apoio a esta infraestrutura,
como sistema de refrigeração, grupo gerador e combate a incêndio.
3.2.6. Solução 5: Instalação de site redundante na Gerência Regional da ANATEL no Rio de
Janeiro.
3.2.6.1. A composição da solução 5 é análoga à da solução 4, porém com implementação
na Gerência Regional da ANATEL localizada no estado do Rio de Janeiro.
3.2.7. Solução 6: Reforço na infraestrutura da Sede em Brasília, sem contratação de site
redundante externo.
3.2.7.1. O foco desta opção é prover a capacidade de resiliência ao próprio site principal,
melhorando a infraestrutura atual e duplicando os ativos críticos relacionados.
Figura 1 - Soluções Identificadas
3.2.8. Identificou-se que, para atendimento das necessidades desta iniciativa, poderiam ser
adotadas soluções relativas a outsourcing e/ou a criação de estrutura própria.
3.2.9. O outsourcing consiste na transferência de atividades como uma opção para reduzir custos
internos e aproveitar o know-how e a especialização de uma entidade externa.
3.2.10. No caso específico, a transferência diz respeito à contratação de serviços de datacenter
que contemplem infraestrutura física e computacional. Nesta opção, o fornecedor aluga
Soluções Identificadas
Infraestrutura Redundante
Em Outra Entidade
Empresas Privadas
Empresas Públicas
Em Outro Órgão APF
Na Própria ANATEL
Em Brasília (Sobradinho)
GR do Rio de Janeiro
Infraestrutura Própria
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espaço físico em rack energizado, refrigerado, monitorado continuamente, com
redundância e segurança.
3.2.11. Na seara da contratação de serviços de datacenter, a entidade usuária não precisa investir
em infraestrutura predial, energia, refrigeração, segurança física e todos os processos
associados. Os equipamentos de computação, servidores, armazenamento, conectividade e
todo o gerenciamento e integração são de responsabilidade do cliente.
3.2.12. Há duas modalidades possíveis de contratação dos serviços em tela: hosting e colocation.
Na primeira, o hardware, o software e a equipe especialista que gerencia sua operação são
todos de responsabilidade da CONTRATADA, que atuará 24 horas por dia, 7 dias por
semana para fornecer um ambiente seguro e de alta disponibilidade. Na segunda opção, a
CONTRATADA responsabiliza-se apenas pelo ambiente e pela equipe especialista, sendo
que os equipamentos de computação, os servidores de armazenamento, a conectividade e
todo o gerenciamento e integração são de responsabilidade do cliente.
3.2.13. Tanto o hosting quanto o colocation podem ser contratados comumente junto a empresas
do setor privado (solução 1). Há ainda a opção de contratar o serviço junto a outros órgãos
da Administração Pública Federal que o ofertem como parte de seus portfólios, como
SERPRO ou DATAPREV (solução 2).
3.2.14. Já em relação à segunda opção, criação de infraestrutura própria, trata-se da Anatel se
instrumentalizar para ter seus próprios recursos computacionais redundantes de hardware,
software e rede para compor um ambiente remoto de alta disponibilidade e segurança.
3.2.15. Esta infraestrutura redundante poderia ser alocada em um datacenter de outro órgão da
Administração Pública Federal (solução 3), onde seria utilizada a parte física da sala
segura, sem o uso dos serviços ou infraestrutura computacional do órgão. Este ambiente
também poderia ser implantado em outras unidades organizacionais da Agência, tais como
Unidade Operacional localizada em Sobradinho-DF (solução 4) ou Gerência Regional do
Rio de Janeiro-RJ (solução 5).
3.2.16. Ainda com relação à infraestrutura própria, este ambiente redundante poderia ser
implementado dentro da própria sala segura do site principal da Agência (solução 6).
3.3. SOLUÇÃO ESCOLHIDA
3.3.1. A infraestrutura atual da ANATEL conta com servidores adquiridos, em abril de 2010, por
meio dos termos de registro de preço nº 068/2009 ADGI/ANATEL e nº 065/2009
ADGI/ANATEL, respectivamente, cujo período de garantia encerrou-se em abril de 2013.
No que tange aos recursos de Storage, a atual foi adquirida em 2008, via contrato 047/2007
ADGI/ANATEL, e seu período de garantia findou-se em setembro de 2011. Este
equipamento sofreu uma ampliação em 2011, objeto do termo de registro de preço
001/2010 ADGI/ANATEL, e a garantia dos equipamentos utilizados nessa ampliação
encerrar-se-á em fevereiro de 2014. Ressalte-se que não é possível novas expansões para a
configuração atual da Storage.
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3.3.2. Baseado nas soluções apresentadas no item 4, na análise comparativa das soluções
apresentada no item (Anexo III), na análise da infraestrutura de Servidores e Storage do
parque computacional atual da Agência, bem como de sua capacidade (disponível no
Anexo IV), e visando à provisão da continuidade operacional dos serviços de tecnologia da
informação e a capacidade de processamento de dados em caso de desastres e graves
incidentes que impactem negativamente a atual infraestrutura de TI, definiu-se a opção que
melhor atenderia as demandas específicas dos Grandes Eventos Internacionais e também
supriria as necessidades da Agência. Esta opção consistiria de duas etapas, onde, num
primeiro momento, seria adotada a solução 6, visto o risco de descontinuidade dos serviços
em razão da defasagem na infraestrutura atual, e, posteriormente, adotar-se-ia a solução 3,
com a migração da redundância interna para um ambiente externo, em outro órgão da APF.
3.3.3. Esta composição tem como benefícios a melhoria da infraestrutura de TI no site principal,
alocado na Sala Segura da Agência em Brasília, e a montagem de uma estrutura modular
em células que permita a implantação de um site redundante em outro órgão da
Administração Pública Federal através de acordo de cooperação para compartilhamento de
espaço nos datacenters.
Figura 2 – Solução escolhida: junção das soluções 6 e 3
3.4. Justificativa para agrupamento dos itens do Grupo 1
3.4.1. Buscando atender a demanda de provisão da continuidade operacional dos serviços de
tecnologia da informação, foram elencados requisitos no intuito de definir uma solução
integrada capaz de atender este objetivo, fomentando o agrupamento dos itens que
compõem a solução. Seguem as razões para este agrupamento:
3.4.1.1. A entrega parcial da solução não atende integralmente o objetivo do projeto;
Cenários Identificadas
Infraestrutra Redundante
Em Outra Entidade
Empresas Privadas
Empresas Públicas
Em Outro Órgão APF
Própria ANATEL
Em Brasília (Sobradinho)
GR do Rio de Janeiro
Infraestrutura Própria
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3.4.1.2. Necessidade de elaboração de projeto técnico de implantação pela
CONTRATADA da solução;
3.4.1.3. Diversos grupos potencializam o risco de problemas associados à entrega, como
alfândega, atraso no pedido ao fabricante, entre outros;
3.4.1.4. Redução de conflitos operacionais entre as possíveis CONTRATADAS, que
podem resultar na possibilidade de descontinuidade do ambiente da Agência, ou
ainda, tempo elevado para resolução de problemas técnicos;
3.4.1.5. Os principais fabricantes de Storage garantem a replicação entre
elementos desta mesma natureza, apenas se o elemento de conectividade
estiver em suas listas de compatibilidade;
3.4.1.6. A solução esperada possui um alto número de pontos de integração entre as
diferentes partes que a compõe, gerando, desta forma, alto risco de
incompatibilidade;
3.4.1.7. As soluções de virtualização garantem o sucesso do chaveamento entre
datacenters, apenas se a Storage estiver em suas listas de compatibilidade.
3.4.2. Conclui-se que o agrupamento dos itens, conforme tabela indicada no item 6.20, foi
realizado com o intuito de reduzir o risco da solução não atender as necessidades
apresentadas ou o objetivo da contratação.
4. FUNDAMENTO LEGAL
4.1. Este documento foi elaborado à luz dos seguintes dispositivos legais:
4.1.1. Decreto nº 7174/2010 - Regulamenta a contratação de bens e serviços de informática e
automação pela administração pública federal, direta ou indireta, pelas fundações
instituídas ou mantidas pelo Poder Público e pelas demais organizações sob o controle
direto ou indireto da União.
4.1.2. Decreto-lei nº 200/1967, art. 10, § 7º - Dispõe sobre a organização da Administração
Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências.
4.1.3. Decreto nº 2.271/ 1997 - Dispõe sobre a contratação de serviços pela Administração
Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dá outras providências.
4.1.4. Lei nº 8.666/1993 - Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui
normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências.
4.1.5. Instrução Normativa SLTI nº 2/2008 - Dispõe sobre regras e diretrizes para contratação de
serviços continuados ou não. Essa norma aplica-se subsidiariamente à IN/SLTI 4/2008.
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4.1.6. Instrução Normativa SLTI nº 4/2010 - Dispõe sobre o processo de contratação de Soluções
de Tecnologia da Informação pelos órgãos integrantes do Sistema de Administração dos
Recursos de Informação e Informática (SISP) do Poder Executivo Federal.
4.1.7. Decreto nº 3931/2001 – Regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15
da Lei 8.666, de 21 de junho de 1993.
4.1.8. Lei nº 10.520/2002 - Institui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios,
nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, modalidade de licitação
denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências.
4.1.9. Decreto 7.903/2013 – Estabelece a aplicação de margem de preferência em licitações
realizadas no âmbito da administração pública federal para aquisição de equipamentos de
tecnologia da informação e comunicação.
5. DETALHAMENTO DOS OBJETOS
5.1. Descrição da Solução, incluindo bens e serviços que a compõe:
5.1.1. Considerando a necessidade de redução de pontos de falha da estrutura de datacenter da
Anatel, foi elaborado um projeto que contemple a modernização dos equipamentos atuais,
todos já com bastante tempo de utilização, sem cobertura de suporte ou garantia, conforme
apresentado no item 6.1. Além disso, a nova estrutura deveria possibilitar necessariamente
a distribuição da carga em mais de um datacenter, possibilitando até, no futuro, a adoção
de tecnologias em nuvem privada.
5.1.2. Com esse foco, se propõe a consolidação dos serviços de TI com o uso massivo de
tecnologias de virtualização. Espera-se com isso algumas vantagens importantes entre as
quais destacam-se:
5.1.3. Possibilidade de migração de sistemas no caso de falhas na infraestrutura física, inclusive
entre datacenters distintos;
5.1.4. Maior flexibilidade e agilidade no provisionamento de novos serviços;
5.1.5. Possibilidade de utilização mais eficiente da infraestrutura física por meio de
compartilhamento de recursos entre máquinas virtuais;
5.1.6. Gerenciamento centralizado.
5.1.7. Sob o ponto de vista físico, em linha com as mais modernas tendências, projetou-se a
montagem de um datacenter modularizado dividido em células com baixo grau de
acoplamento entre si. Tal estrutura permitirá que os serviços de TI que necessitem de
redundância possam operar simultaneamente em mais de uma célula, de tal forma que a
indisponibilidade de uma célula tenha impacto controlado na prestação do serviço. A
interligação entre as células é obtida por meio de um conjunto de equipamentos cuja
função é permitir a comunicação em alta velocidade, de forma a permitir a rápida sincronia
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de informações, mesmo que localizadas a quilômetros de distância. Essa arquitetura pode
ser apresentada sob a forma esquemática expressa na Figura 3.
Core
Célula 1
Célula 2
Célula n
Rede Local Anatel Internet
Figura 3 - Esquema de datacenter distribuído modular
5.1.8. Esse tipo de estrutura básica é a comumente utilizada para a construção de serviços em
nuvem, onde tipicamente um datacenter é construído com uma ou mais células que são
replicadas em outros datacenters sucessivamente. Tal metodologia possibilita fornecimento
de serviços de TI de alta resiliência e disponibilidade.
5.1.9. No caso da ANATEL, se desenhou que seriam construídas duas células de datacenter
integradas entre si, inicialmente instaladas no mesmo local. Futuramente, tão logo as
células se encontrem operacionais, uma delas seria movida para outro local em Brasília.
Dessa forma se pretende conferir aos serviços de TI maior imunidade a fatores de riscos
localizados no edifício sede da Anatel.
5.1.10. Foi definido como premissa que cada uma das células deveria ter capacidade de
processamento não inferior a atual capacidade instalada da Agência, dessa forma, no caso
de indisponibilidade total de uma delas, haveria uma queda de desempenho aceitável. Por
outro lado, em condições de normalidade, a operação conjunta de ambas levaria a um
aumento em relação aos patamares atuais.
5.1.11. Além dessa premissa de desempenho, estabeleceu-se ainda que deveria buscar o menor
consumo possível de espaço físico, e a utilização, quando possível, de equipamentos
servidores de uso relativamente comum no mercado, evitando-se a utilização de
tecnologias proprietárias que poderiam encarecer o projeto.
5.1.12. Foi desenhada uma célula padrão composta por dois armários (racks) de servidores, até
dois armários para a estrutura de armazenamento de dados (storage) e um armário para o
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serviço de salvaguarda de dados (backup), que apesar de compor a estrutura da célula não
será foco desta contratação. Para atingir o padrão proposto de desempenho, cada célula
teria que ter doze servidores com desempenho mínimo em torno de 13.200
SPECIntRate2006 (peak). Assim, optou-se pela montagem de 2 racks cada um com seis
servidores de 4 processadores, com 10 núcleos cada.
5.1.13. O detalhe de uma única célula com as possíveis expansões está ilustrado na Figura 4. A
presente contratação pretende adquirir os equipamentos e serviços necessários para a
montagem de duas células, com possibilidade de expansão, para instalação no datacenter
do edifício sede da Anatel, assim como a futura mudança de uma delas para outro local em
Brasília.
5.1.14. Uma das vantagens da estrutura em células da arquitetura modular adotada é que permite
de forma relativamente simples a expansão da capacidade de processamento,
proporcionando escalabilidade de servidores nos racks, de racks nas células e de novas
células.
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Célula padrão: 2 a 4 racks com de 6 a 8 servidores e switches topo de rack. Switch core SAN e storage corporativo
Expansão
Storage:200 Tb úteis
(raid 1+0)10% SSD e10% Spare
8 FCoE ou FC16 GB cache
4 x
FCoE
10
Gb
4 x
FCoE
10
Gb
4 x
FCoE
10
Gb
4 x
FCoE
10
Gb
4 x
FCoE
10
Gb
4 x
FCoE
10
Gb
Switch SAN:96 portas FC
ou FCoE
4 x FCoE 10 Gbou 4 x FC 8 Gb
4 x FCoE 10 Gbou 4 x FC 8 Gb
4 x FCoE 10 Gbou 4 x FC 8 Gb
Servidores padronizados:4 CPUs (10 ou + cores)516 GB RAM DDR3 1666MHz4 x 146 GB 15K RPM
Switch TOR:48 portas combo (10Gb eth/FCoE/FC) ou24 portas 10 Gb eth + 24 portas FC
4 x FCoE 10 Gbou 4 x FC 8 Gb
Expansão Storage:240 Tb brutos
10% SSD e10% Spare
8 FCoE ou FC16 GB
Cache 64 GB
2 x FOoE 10 Gb ou 2 x FC 8Gb
4 x
FCoE
10
Gb
4 x
FCoE
10
Gb
Expansão para até +2 servidores
Por Rack
Figura 4 – Concepção da célula padrão
5.1.15. A tabela 36 a seguir contém a listagem e quantitativos de equipamentos que compõem a
célula e que são objetos desta contratação.
Mínima Máxima
2 Racks para Servidores com KVM 4 Racks para Servidores com KVM
6 Servidores por Rack 8 Servidores por Rack
1 Switch Topo de Rack convergente FCoE 1 Switch Topo de Rack convergente FcoE
1 Storage com 2 bastidores 1 Storage com 4 bastidores
1 Switch Core SAN 1 Switch Core SAN
1 Rack do tipo portal para Switches 1 Rack do tipo portal para Switches
Tabela 36 - Composição mínima e máxima das células da solução de TI
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
16
5.1.16. O datacenter proposto, composto por duas células, incluindo potenciais expansões pode
ser visualizado no Anexo II.
5.1.17. Durante os anos de 2011 e 2012, foi realizado o projeto de modernização da
infraestrutura de rede e telefonia da Agência, através do contrato 029/2011, resultante do
processo 53500.015703/2010. Este projeto consistiu no “Fornecimento e instalação de
ativos de rede cabeada, com garantia on-site (suporte técnico presencial) de 36 (trinta e
seis) meses.”. Um dos componentes ofertados pela empresa vencedora do certame foi o
Switch D-link DES 7200. Em face do projeto que está sendo proposto, haverá a
necessidade de ampliar esta solução através de inclusão de novos módulos para expansão
da capacidade de interconexão com a infraestrutura de rede existente. Esta opção permitirá
o aproveitamento da infraestrutura já provida pelo contrato 029/2011, bem como sua
ampliação, proporcionando maior economicidade visto que não será necessário adquirir
nova solução de rede.
5.1.18. Para realizar a referida expansão será necessária aquisição de módulos de expansão
modelo 7200-4XG com 4 mini gbics XFP de 10Gbits/s e os respectivos conectores LC.
Cada módulo servirá para integrar cada rack de servidores, pertencente à célula, ao referido
Switch (D-Link DES 7200) central atualmente em operação, , bem como interligar os
recentes firewalls adquiridos, resultantes do processo 53500.015350/2012. Cada módulo
proverá uplink de até 40 Gbits/s.
5.1.19. Com relação ao Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) escolhido com
parte da solução, SQL Server 2012, atualmente as bases de dados de cerca de 95% dos
sistemas legados da Agência estão nos SGBDs SQL Server 2005, SQL Server 2008 e SQL
Server 2008 R2. É importante citar que o custo de manutenção adaptativa dos sistemas
para se adequarem ao t-SQL (transaction SQL) de outro SGBD é alto, pois praticamente
toda a camada de integração dos sistemas está sob os referidos SGBDs. Além disso, a
própria Microsoft fornece módulos de compatibilidade das versões mais antigas nas vesões
mais novas, facilitando sobremaneira a adequação ao novo SGBD.
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
17
5.2. Definição de Requisitos de Negócio
5.2.1. Requisitos de negócio a serem adotados:
Requisitos de negócio, que
independem de características
tecnológicas e definem as
necessidades dos serviços e os
aspectos funcionais da solução
de TI
ID Requisito
RN01
A iniciativa deverá estabelecer uma solução de TI que crie um
ambiente redundante com capacidade para suportar um conjunto de
serviços considerados como sendo de “missão crítica”, o qual não
esteja sujeito aos mesmos riscos físicos e ambientais que incidem
sobre o datacenter da sede da Anatel;
RN02
A iniciativa deverá favorecer a redução de riscos operacionais de
funcionamento pleno, bem como o aprimoramento de processos de
reação e tratamento de situações emergenciais e desastres;
RN03
Relativos aos sistemas:
O sistema SGCH (Sistemas de Gestão de Certificação e
Homologação) é utilizado para solicitação dos pedidos de
certificação de produtos e emissão dos certificados de
homologação. Existem 4 atores que utilizam os sistemas: Usuários
externos que consultam, via internet, os certificados de
homologação emitidos e outros documentos como manuais de
usuários por exemplo. Fabricantes/Representantes e Organismos de
Certificação (OCD) acessam o sistema via internet no intuito de
iniciar o processo de requerimento de homologação e anexação de
documentação relacionada. Usuários internos utilizam para
verificação dos processos de homologação, aprovação e emissão
dos certificados de homologação. O sistema tem em média 20
requerimentos de certificação diariamente e 350 certificações
homologadas por mês. No levantamento realizado junto ao gestor
usuário do sistema não foi possível identificar a quantidade de
acessos externos que são realizados. Em face ao lançamento de
novos produtos para uso e venda na Copa do Mundo 2014 estima-
se um aumento de cerca de 20% no total de certificados de
homologação emitidos. Também foi estimado um aumento de cerca
de 20% no total de acessos realizados pelos usuários externos e
fiscais na funcionalidade de consulta de produtos certificados.
RN04
O sistema MOSAICO terá, para a Copa do Mundo 2014,
funcionalidade de licenciamento e autorização de uso temporário de
espectro. Para a Copa das Confederações foram realizadas 1319
análises de licenças, em aproximadamente 45 dias entre a
preparação e durante o evento. Segundo o Gestor do Sistema,
estima-se um aumento substancial das solicitações e análises das
frequências, em relação à Copa das Confederações;
RN05
O sistema SIGEC responsável pela geração de créditos em
decorrência dos licenciamentos, controle dos pagamentos desses
créditos e emissão de certidão negativa de débitos é utilizado de
forma linear em dias úteis, durante o horário de funcionamento da
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
18
Agência. O Sistema BOLETO tem como objetivo a geração dos
boletos a partir da informação dos créditos disponibilizada pelo
SIGEC, por esta razão estima-se que haja um aumento consistente
na emissão de boletos e consequentemente de ações no SIGEC no
período que antecede e durante a Copa do Mundo 2014;
RN06
O sistema SITARWEB é responsável pela consolidação e
tratamento de todas as informações relacionadas às estações e
entidades. Quaisquer sistemas relacionados à outorga, autorização e
licenciamento da Agência possuem integração com o SITARWEB;
RN07
O sistema SIS é o sistema de segurança utilizado para controlar os
acessos de todos os principais sistemas da Agência. Quaisquer
acessos internos ou externos aos sistemas interativos são
controlados pelo SIS;
RN08
O sistema Publicar tem como função a publicação dos Atos
resultantes das solicitações de licenciamento. Como consequência
do esperado aumento da demanda deste tipo de solicitação para a
Copa do Mundo 2014, o sistema terá um considerável incremento
em suas publicações;
RN09
O sistema SIEC responsável pelo gerenciamento de riscos da
infraestrutura crítica de telecomunicações, juntamente ao serviço de
monitoração das redes de telecomunicações no País terá forte
utilização tanto na preparação quanto durante a Copa do Mundo
2014. Na fase de preparação o objetivo principal é gerenciar os
riscos da infraestrutura através dos questionários de riscos
apresentados pelas Concessionárias e Autorizadas. Já durante a
Copa do Mundo 2014 o módulo de gestão de riscos terá uma
utilização menor, porém o de gerenciamento de redes terá um forte
apelo, permitindo que a Agência verifique a qualidade e as falhas
na rede neste período.
Atualmente o sistemas SIEC encontra-se em fase de
implementação, e por esta razão não foi possível identificar o
volume de acessos externos que serão realizados. Em relação aos
acessos internos serão realizados por cerca de 30 servidores
simultaneamente;
RN10
O hotsite dos Grandes Eventos é uma página especial da Anatel,
com orientações regulatórias, destinadas às organizações,
prestadores de serviços e outros profissionais que atuarão nos
grandes eventos internacionais. Segundo dados do Google
Analytics, ferramenta estatística de acesso web, percebe-se uma
queda de acessos durante o final de semana, porém não há um
horário específico de disponibilização por se tratar de uma página
internacional. Como o Hotsite está sendo divulgado em canais
oficiais da Copa e das Olímpiadas, tem-se a expectativa do aumento
do volume de acesso durante a preparação para Copa do Mundo
2014, porém não é possível mensurar este aumento. Segundo o
gestor, os picos ocorridos durante os eventos Copa das
Confederações e JMJ foram pequenos se comparados ao esperado
para Copa do Mundo. Espera-se que o volume maior de acesso às
informações seja na preparação da Copa do Mundo 2014;
RN11 O sistema SICAP, responsável pelo gerenciamento documental da
Anatel, incluindo cadastramento, consulta e acompanhamento de
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
19
documentos, é utilizado pelos servidores da Anatel na consecução
de suas atividades diárias;
RN12 O sistema RADAR é responsável pelo controle e acompanhamento
das ações de fiscalização;
RN13
O sistema SCIF é responsável pelo controle de instrumentos de
medição e análise utilizados pela Fiscalização. Tais instrumentos
são essenciais para o desempenho destas atividades finalísticas da
Agência.
Tabela 4 - Requisitos de negócio
5.2.2. Requisitos de capacitação a serem adotados:
Requisitos de capacitação, que
definem a necessidade de
treinamento presencial ou à
distância, carga horária e
entrega de materiais didáticos.
ID Requisito
RN14 A CONTRATADA deverá capacitar a equipe técnica da
CONTRATANTE para gerenciar a solução;
RN15
Os treinamentos técnicos especializados dos componentes da
solução de TI deverão ser ministrados anteriormente à instalação e
configuração dos equipamentos e/ou softwares. Será facultado à
CONTRATANTE o agendamento do treinamento posterior à
instalação, caso assim julgue conveniente;
RN16 Os treinamentos deverão ser ministrados em Brasília – DF, em
recursos disponibilizados pela CONTRATADA;
RN17
O treinamento referente aos componentes da solução deverá
contemplar:
Carga horária adequada;
Conhecimentos necessários à instalação, configuração,
administração, troubleshooting e utilização dos componentes
da solução de TI;
RN18
O cronograma contendo as datas e os horários para realização dos
treinamentos será proposto pela CONTRATADA e aprovado pela
CONTRATANTE. Caso esta dê causa ao atraso do cronograma,
aquela não será responsabilizada;
RN19
O treinamento deverá contemplar atividades práticas. Para a
consecução da parte prática, poderão ser utilizados equipamentos
similares aos ofertados, além dos softwares que fazem parte da
solução, ou os próprios equipamentos fornecidos, desde que o
treinamento não cause impacto nas operações do ambiente
corporativo da CONTRATANTE;
RN20
A avaliação do treinamento seguirá as condições abaixo:
O treinamento será avaliado ao final de sua execução,
pelos servidores que dele participarão.
O treinamento poderá ser considerado: Ótimo, Suficiente,
ou Insuficiente.
O treinamento será refeito sempre que for avaliado como
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
20
Insuficiente.
A classificação do treinamento se balizará pela média
aritmética das notas atribuídas pelos participantes,
considerando a faixa de pontuação compreendida entre 1 e
10, conforme abaixo detalhado:
Ótimo - Maior ou igual a 8 e menor ou igual a10;
Suficiente- Maior ou igual a 6 e menor que 8;
Insuficiente - Maior ou igual a 0 e menor que 6;
A pontuação será obtida a partir da média dos itens de
avaliação presentes no Modelo de Formulário de avaliação
do Treinamento, Anexo I.
Caso a avaliação do treinamento o considere insuficiente, a
CONTRATADA deverá ministrar novo(s) treinamento(s),
até que seja avaliado como no mínimo suficiente;
RN21
Todo o material didático utilizado no treinamento deverá ser
fornecido sem ônus à CONTRATANTE que poderá utilizá-lo para
quaisquer finalidades, respeitados os direitos autorais, inclusive para
realizar capacitação interna de seus colaboradores;
RN22 O material didático deverá ser atualizado e de primeiro uso, nos
idiomas português ou inglês;
RN23 A CONTRATADA deverá disponibilizar certificado de conclusão,
com carga horária, para todos os servidores participantes;
RN24
Todas as funcionalidades listadas como requisitos devem
obrigatoriamente fazer parte do treinamento: Implementação, Testes
de Performance, Gerenciamento, entre outros;
RN25 Todos os treinamentos especificados devem ser formatados para
atender até 12 treinandos por turma para cada treinamento;
RN26 O Treinamento deverá ser ministrado antes da aceitação da solução.
Tabela 5 – Requisitos de capacitação
5.2.3. Requisitos legais a serem adotados:
Requisitos legais, que definem
as normas às quais a solução de
TI deverá respeitar
ID Requisito
RN27
Todos os componentes de telecomunicações que integrem o objeto
adquirido deverão estar em conformidade com regulamentos
editados pela Anatel ou com as normas por ela adotadas.
RN28 Norma ABNT NBR 15999 e ISO 22301 que regem a Gestão de
Continuidade de Negócios (GCN).
RN29 Família de normas ABNT NBR ISO/IEC 27000 de Segurança da
Informação.
Tabela 6 - Requisitos Legais
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
21
5.2.4. Requisitos de Manutenção e Garantia a serem adotados:
Requisitos de Manutenção e
Garantia, que independem de
configuração tecnológica e
definem a necessidade de
serviços de manutenção
preventiva, corretiva, evolutiva e
adaptativa
ID Requisito
RN30
Os equipamentos e sistemas implantados deverão possuir garantia
mínima de 60 (sessenta) meses, com previsão de suporte remoto e
presencial, de forma a minimizar os riscos do comprometimento da
disponibilidade da solução no ambiente de rede da
CONTRATANTE.
Tabela 7 - Requisitos de Manutenção e Garantia
5.2.5. Requisitos temporais a serem adotados:
Requisitos temporais, que
definem a data limite para
entrega da solução de TI
contratada
ID Requisito
RN31
A solução deverá estar operacional, preferencialmente, até o final
de maio de 2014, com vistas a não prejudicar o atendimento da
Copa do Mundo 2014;
RN32
A solução deverá ser contratada observando o correto
encadeamento das entregas e implantações, de modo a evitar atraso
da implantação da solução em virtude da interdependência de seus
componentes.
Tabela 8 - Requisitos Temporais
5.2.6. Requisitos de segurança a serem adotados:
Requisitos de Segurança da
Informação
ID Requisito
RN33
Deverão ser estabelecidas regras para garantir o sigilo de dados e a
segurança das informações eventualmente compartilhadas com a
CONTRATADA;
RN34
A CONTRATADA deverá manter sob sigilo as informações e
comunicações de que tiver conhecimento, abstendo-se de divulgá-
las, garantindo o sigilo e a inviolabilidade dos dados trafegados por
meio dos enlaces eventualmente utilizados na execução das
atividades, respeitando as hipóteses e condições constitucionais e
legais de quebra de sigilo de telecomunicações;
RN35 Deverão ser delineados os requisitos para acesso físico ao site
principal e ao site redundante.
Tabela 9 – Requisitos de Segurança
5.2.7. Requisitos sociais, ambientais e culturais a serem adotados:
Requisitos sociais, ambientais
e culturais, que definem
requisitos que a solução de TI
deve atender para respeitar
necessidades específicas
relacionadas a costumes,
idiomas e ao meio ambiente
ID Requisito
RN36
Os bens deverão ser constituídos quando possível, no todo ou em
parte, por material reciclado, atóxico, biodegradável, conforme
ABNT NBR – 15448-1 e 15448-2;
RN37
Os bens deverão ser preferencialmente, acondicionados em
embalagem individual adequada, com o menor volume possível,
que utilize materiais recicláveis, de forma a garantir a máxima
proteção durante o transporte e o armazenamento;
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
22
Os bens não deverão conter substâncias perigosas em concentração
acima da recomendada na diretiva RoHS (Restriction of Certain
Hazardous Substances), tais como mercúrio (Hg), chumbo (Pb),
cromo hexavalente (Cr(VI)), cádmio (Cd), bifenil-polibromados
(PBBs), éteres difenil-polibromados (PBDEs);
RN38
A comprovação dos requisitos ambientais acima poderá ser feita
mediante apresentação de certificação emitida por instituição
pública oficial ou instituição credenciada, ou por qualquer outro
meio de prova que ateste que o bem fornecido cumpre com as
exigências.
Em caso de inexistência de certificação que ateste a adequação, a
Anatel poderá realizar diligências para verificar a adequação do
produto aos requisitos ambientais, correndo as despesas por conta
da licitante selecionada. Caso não se confirme a adequação do
produto, a proposta selecionada será desclassificada.
Tabela 10 - Requisitos sociais, ambientais e culturais
5.3. Definição de Requisitos Técnicos
5.3.1. Requisitos temporais a serem adotados:
Requisitos Temporais
ID Requisito
RT01
Em caso de desastres e graves incidentes que impactem
negativamente os serviços de TI, a solução deve permitir o retorno
dos serviços de forma célere, minimizando desta forma o impacto
na prestação dos serviços da Agência.
Tabela 11 - Requisitos Temporais
5.3.2. Requisitos de segurança a serem adotados:
Requisitos de Segurança
ID Requisito
RT02 Controle de acesso físico às salas seguras, vídeo-monitoramento e
chaves nos racks;
RT03 Preferencialmente, deverão ser adotadas as versões mais recentes
dos softwares básicos do ambiente da Agência.
Tabela 12 - Requisitos de Segurança
5.3.3. Requisitos Sociais, Ambientais e Culturais a serem adotados:
Requisitos Sociais, Ambientais
e Culturais
ID Requisito
RT04
A solução contratada deverá possuir iniciativas que busquem
melhorar o desempenho dos sistemas de energia elétrica e de
resfriamento dos equipamentos e do datacenter, diminuindo assim
seu impacto ambiental.
Tabela 13 - Requisitos Sociais, Ambientais e Culturais
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
23
5.3.4. Requisitos de Desempenho a serem adotados:
Requisitos de Desempenho
ID Requisito
RT05
A iniciativa deverá fornecer redundância manual e automática que
garanta o funcionamento de níveis mínimos de serviços
corporativos, quer decorrente de situações anômalas ou durante
situações de exceção.
RT06 O site redundante deverá garantir no mínimo 75% da capacidade
nominal do poder de processamento do site principal.
Tabela 14 - Requisitos de Desempenho
5.3.5. Requisitos de arquitetura tecnológica a serem adotados:
Requisitos de Arquitetura
Tecnológica
ID Requisito
RT07
Os serviços deverão contemplar o fornecimento de equipamentos,
softwares, recursos de comunicação, operação, monitoração e
suporte técnico;
RT08
Caberá aos fornecedores a entrega, instalação, suporte e
manutenção de todos os equipamentos necessários para o
funcionamento da solução, atendendo às exigências mínimas
solicitadas;
RT09 O serviço de armazenamento deverá ser compatível com os
sistemas operacionais Windows Server 2012 e Linux;
RT10
As alterações arquiteturais no ambiente atual da Agência, para o
funcionamento do plano de contingenciamento, deverão ser
propostas pelos fornecedores, incluindo-se a configuração de
roteamento dinâmico da rede, load balance, dentre outros.
Tabela 15 - Requisitos de Arquitetura Tecnológica
5.3.6. Requisitos de projeto e implementação a serem adotados:
Requisitos de Projeto e
Implementação
ID Requisito
RT11
A CONTRATADA deverá, num primeiro momento, planejar e
migrar os aplicativos e serviços que se busca contingenciar do
datacenter da Anatel para os novos ambientes, estrutura principal e
redundante. E na fase seguinte, a estrutura redundante será movida
para site remoto;
RT12
O prazo para conclusão da migração para a nova estrutura
redundante será de até 120 (cento e vinte) dias, contados a partir da
data da emissão da ordem de serviço;
RT13
O prazo para conclusão da movimentação da estrutura redundante
do site principal para estrutura do site remoto será de até 180 (cento
e oitenta) dias, contados a partir da emissão da ordem de serviço.
Tabela 16 - Requisitos de Projeto e Implementação
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
24
5.3.7. Requisitos de implantação a serem adotados:
Requisitos de Implantação
ID Requisito
RT14
Por se tratar de iniciativa de complexidade alta e grande impacto
institucional, a mesma deverá ser dividida em diferentes fases de
modo a facilitar a abordagem, privilegiar o controle gerencial e
atender às restrições de tempo, custo e escopo. Desta forma, a fase
1 consistirá na melhoria e redundância da infraestrutura atual,
dentro do próprio site principal, ao passo que a fase 2 compreenderá
a adoção de um site remoto, mediante acordo de cooperação.
Tabela 17 - Requisitos de Implantação
5.3.8. Requisitos de vistoria a serem adotados:
Requisitos de Vistoria
ID Requisito
RT15
Embora de caráter opcional, será recomendado à licitante que
realize vistoria técnica no ambiente da CONTRATANTE, para
dirimir potenciais dúvidas relativas à infraestrutura de TI da
Agência. Esta visita deverá ser acordada mediante agendamento
prévio de pelo menos dois dias, e não poderá ocorrer nas 48
(quarenta e oito) horas que antecedem o dia da licitação.
Tabela 18 - Requisitos de vistoria
5.3.9. Requisitos de manutenção e garantia a serem adotados:
Requisitos de Manutenção e
Garantia
ID Requisito
RT16 As atualizações de software terão natureza corretiva e evolutiva;
RT17
Os softwares deverão ser mantidos atualizados, a critério da
CONTRATANTE, em sua última versão durante todo o período de
garantia (60 meses). As atualizações citadas compreendem
inclusive eventuais alterações de nome e/ou marca dos produtos,
situação na qual deverá ser fornecida licença e suporte para o
software que substituiu o software adquirido;
RT18 As atualizações de software não deverão gerar ônus adicional para a
Anatel;
RT19 As atualizações de software deverão estar disponíveis para a Anatel
no site e/ou repositório do fabricante;
RT20
Caso a Anatel verifique algum problema no software em uso, e o
fabricante ainda não o tenha corrigido, este deverá desenvolver
nova versão para correção do problema;
RT21 A garantia deverá ser prestada para toda a solução;
RT22
A garantia abrange:
Serviço de suporte técnico, através de atendimento
presencial e/ou remoto, a critério da CONTRATANTE;
Substituição de peças que apresentem problemas, que
deverão ser novas, em configuração igual ou superior à
substituída;
Substituição de equipamentos fornecidos em virtude de
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
25
problemas sem resolução no prazo determinado, ou
indisponibilidades acima do tempo permitido;
RT23
A prestação dos serviços de garantia deverá abranger todas as
funcionalidades suportadas pelo software, independente de terem
sido configurados anteriormente e da política de comercialização do
fabricante, e deverão prover obrigatoriamente:
Resposta aos vícios e defeitos da solução, resolvendo-os;
Atualizações corretivas e evolutivas do software, sem
qualquer ônus para a CONTRATANTE, durante o período
de vigência da garantia;
Ajustes e configurações conforme manuais e normas
técnicas do fabricante;
Demais procedimentos destinados a recolocar o software
em perfeito estado de funcionamento;
Fornecimento de informações e esclarecimento de dúvidas
sobre administração, configuração, otimização,
troubleshooting ou utilização.
RT24 Os termos contratuais referentes à garantia são validos para todos
os 60 (sessenta) meses previstos;
RT25 A vigência da garantia será contada a partir da data de emissão do
Termo de Recebimento Definitivo da solução;
RT26 O prazo de garantia não se encerrará com o término da vigência
contratual;
RT27
Compõe a garantia, serviços efetuados mediante atendimento
técnico presencial, nas instalações da ANATEL, responsáveis pela
solução de problemas de funcionamento.
RT28
As solicitações de atendimento técnico, em regime de garantia,
partirão da CONTRATANTE e deverão ser lançadas em registro
próprio pela CONTRATADA. Para cada solicitação de atendimento
técnico feita, deverá ser gerado um identificador único para fins de
controle e acompanhamento da solicitação, tendo esta identificação
única até a resolução do problema;
RT29
A CONTRATADA deverá fornecer número de telefone acionado
por meio de ligação gratuita, disponível no horário comercial (das
8h às 12h e das 14h às 18h) para esclarecimento de dúvidas
relacionadas à instalação, configuração e uso da solução adquirida;
RT30
A CONTRATADA deverá prover serviço de suporte técnico
durante o período de garantia que deverá ser prestado 24 (vinte e
quatro) horas por dia, 7 (sete) dias por semana, no local onde a
solução se encontrar instalada, por técnicos devidamente
habilitados e credenciados, e sem qualquer ônus adicional.
RT31
A CONTRATADA deverá disponibilizar canal de atendimento para
abertura de chamados técnicos 24 (vinte e quatro) horas por dia, 7
(sete) dias por semana, mediante sistema Web ou de um telefone
acionado por meio de ligação gratuita ou local ao endereço de
entrega/instalação;
RT32 Quanto à classificação:
a) A classificação da severidade do evento será determinada
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
26
a critério da ANATEL, pela sua necessidade, respeitando-
se o descrito na Tabela 19.1;
b) Todos os tempos especificados na tabela 19.2 são contados
a partir da abertura do respectivo chamado técnico
RT33
Foi estipulado, conforme tabelas 19.1 e 19.2, prazos máximos para
reestabelecimento do sistema, com base na severidade da
solicitação, contado a partir do momento em que for realizada a
solicitação de atendimento técnico pela CONTRATANTE;
RT34
Entende-se pelo início do atendimento técnico presencial o
momento de chegada do técnico ao local onde está instalado o
equipamento;
RT35
A cada atendimento técnico presencial, a CONTRATADA deverá
apresentar “Relatório de Visita”, contendo hora de chamada, início
e término do atendimento, identificação do problema, providências
adotadas e outras informações que sejam pertinentes, a ser assinada
pela CONTRATANTE e pelo responsável pela manutenção;
RT36 O atendimento de um chamado técnico só será considerado
solucionado após atesto da Anatel;
RT37
O atendimento técnico presencial envolverá manutenção corretiva,
entendida como série de procedimentos destinados a recolocar a
solução em seu perfeito estado de uso, compreendendo, inclusive,
substituições de peças, ajustes, atualização de BIOS, firmwares e
drivers, além de reparos necessários, de acordo com os manuais e
normas técnicas específicas para a solução, sem ônus adicional à
CONTRATANTE;
RT38
Será estipulado um prazo máximo para substituição de peças, caso
estas apresentem problemas, ainda que a peça não cause problema
aparente no funcionamento do equipamento, com base na
severidade da solicitação, contado a partir do momento em que for
realizada a solicitação de atendimento técnico pela
CONTRATANTE;
RT39
Caso algum equipamento apresente problema e fique indisponível,
e a CONTRATADA não consiga recolocá-lo em funcionamento em
até 36 (trinta e seis) horas contados da abertura do chamado, o
equipamento poderá ser substituído pela CONTRATADA, a
critério da CONTRATANTE, sem custo adicional para a Anatel.
Entende-se por término de reparo a disponibilidade do
equipamento para uso em perfeitas condições de
funcionamento, no local onde estiver instalado, atestado
pela CONTRATANTE.
Tabela 19 - Requisitos de Manutenção e Garantia
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
27
CLASSIFICAÇÃO DE EVENTOS
(A)
EMERGENCIAL
São consideradas como “Emergência” todas as falhas cujas consequências tenham
impactos sobre o serviço, o tráfego de dados e sincronismo e/ou recursos de manutenção
(Ex.: sistema de gerência) que exigem ação corretiva imediata (independente da hora do
dia ou do dia da semana).
Ex: Perda de tráfego, paralização ou intermitência de serviços, gerência ou
replicação de dados.
(B)
ALTA
PRIORIDADE
Situações que podem configurar uma severidade emergencial. São situações potenciais e
exigem atenção imediata. São situações potenciais que precedem, em sua maioria, uma
situação que pode ser classificada num segundo momento como severidade emergencial.
Ex: Perda de redundância ou situação de funcionamento parcial que pode levar a
interrupção de serviços.
(C)
MÉDIA
PRIORIDADE
Problemas que não prejudicam significativamente o funcionamento dos sistemas /
serviços. São problemas graves ou perturbações que afetam uma área específica de
determinada funcionalidade. Exemplos: degradação de desempenho, perda de
funcionalidades.
Ex: Sistema de gerência com funcionalidade limitada
(D) BAIXA
PRIOTIDADE E
CONSULTA
Consulta geral e problemas secundários que têm um efeito pequeno na funcionalidade do
produto.
Exemplos: Falhas de documentação, falhas no projeto e questionamentos
operacionais.
Tabela 19.1 - Lista de classificação de eventos
NÍVEL SEVERIDADE
TEMPO PARA RESTABELECIMENTO
DO SISTEMA APÓS ABERTURA DO
CHAMADO
TEMPO PARA SOLUÇÃO
DEFINITIVA DO
PROBLEMA
A EMERGENCIAL Até 01 hora Até 04 dias corridos
B ALTA PRIORIDADE Até 02 horas Até 07 dias corridos
C MEDIA PRIORIDADE Até 04 horas Até 10 dias corridos
D BAIXA PRIORIDADE
E CONSULTA 1 dia
Tabela 29.2 - Lista de classificação de eventos
5.3.10. Requisitos de experiência profissional a serem adotados:
Requisitos de Experiência
Profissional
ID Requisito
RT40
A equipe técnica designada pela CONTRATADA deverá ser
constituída por profissionais capacitados para realizar a instalação e
configuração da solução, que possuam conhecimentos para efetuar
os principais procedimentos de operação e manutenção da solução,
e que possuam, comprovadamente, vínculo contratual ou
empregatício com a CONTRATADA;
RT41
A CONTRATANTE designará, no mínimo, 1 (um) responsável
técnico de sua equipe para acompanhar as atividades realizadas pela
CONTRATADA.
Tabela 20 - Requisitos de Experiência Profissional
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
28
5.3.11. Requisitos de formação a serem adotados:
Requisitos de Formação
ID Requisito
RT42
Até o momento da implantação da solução a CONTRATADA
deverá apresentar as certificações dos profissionais responsáveis
pela implantação.
RT43
A CONTRATADA deverá apresentar atestado de capacidade
técnica, expedido por pessoa jurídica de direito público ou privado,
que comprove o desempenho de atividades compatíveis com as
previstas no objeto da licitação e o fornecimento de equipamentos
semelhantes aos especificados pela CONTRATANTE.
Tabela 21 - Requisitos de Formação
5.3.12. Requisitos de metodologia de trabalho a serem adotados:
Requisitos de Metodologia de
Trabalho
ID Requisito
RT44 A CONTRATADA deverá entregar um projeto técnico com todo
planejamento e arquitetura operacional da solução;
RT45
A CONTRATADA deverá realizar todas as atividades necessárias à
instalação e configuração da solução respeitando o horário de
funcionamento da CONTRATANTE.
RT46
Conforme critério da CONTRATANTE, as atividades necessárias à
instalação e configuração da solução poderão ser agendadas para os
finais de semana e/ou fora do horário comercial.
RT47
A equipe técnica da CONTRATADA será acompanhada pelo
responsável técnico da CONTRATANTE nas atividades
necessárias à instalação e configuração da solução.
RT48
A CONTRATANTE poderá determinar alterações no projeto e/ou
no cronograma de implantação, desde que não implique custos
adicionais para a CONTRATADA.
RT49
A CONTRATANTE poderá realizar, conforme seu critério,
reuniões técnicas e gerenciais com a CONTRATADA para
alinhamento de expectativas e para definição/revisão de
configurações.
RT50
A CONTRATADA deverá providenciar o registro das reuniões,
contemplando os acertos e as definições estabelecidas em comum
acordo com a CONTRATANTE. Toda a documentação originada a
partir das reuniões técnicas deverá ser fornecida à
CONTRATANTE em mídia eletrônica.
Tabela 22 - Requisitos de Metodologia de Trabalho
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
29
5.3.13. Requisitos de segurança da informação a serem adotados:
Requisitos de Segurança da
Informação
ID Requisito
RT51
Os dispositivos de armazenamento substituídos em função de troca
em garantia, ou ficarão retidos na CONTRATANTE até sua
exclusão, ou somente serão devolvidos após sua inutilização
completa;
RT52
A devolução do componente inutilizado ou desmagnetizado ficará a
critério exclusivo da CONTRATANTE, sem gerar direitos à
CONTRATADA;
RT53
A CONTRATADA não poderá armazenar consigo qualquer
documento técnico que contemple configurações aplicadas nos
equipamentos implantados na rede da CONTRATANTE;
RT54
A CONTRATADA deverá informar à CONTRATANTE todas as
senhas utilizadas para a configuração dos equipamentos, as quais
deverão ser alteradas pela CONTRATANTE com o apoio técnico
da CONTRATADA, logo após a assinatura do Termo de
Recebimento Definitivo.
RT55
A CONTRATADA deverá prover segurança de acesso físico e
lógico aos recursos da Anatel que estiverem sob sua guarda.
Os recursos de TI não poderão ser utilizados pela
CONTRATADA ou seus prepostos para realização de
atividades alheias aos serviços previstos ou englobados
nesta contratação.
A CONTRATADA deverá guardar sigilo sobre dados e
informações obtidos em razão da execução dos serviços
contratados ou da relação contratual mantida com a
Agência, abstendo-se de divulgá-los a terceiros sob
qualquer pretexto, a menos que prévia e formalmente
autorizada pela Anatel.
Todos os perfis de acesso e caixas postais eventualmente
concedidos à CONTRATADA deverão ser imediatamente
excluídos após o término da implantação da solução.
A Anatel terá propriedade sobre todos os documentos e
procedimentos operacionais produzidos no escopo da
presente contratação.
A CONTRATADA deverá respeitar as normas de
segurança estabelecidas pela CONTRATANTE durante a
realização de atividades no ambiente desta. Essa sujeição
não caracteriza qualquer vínculo empregatício com a
CONTRATANTE.
Tabela 23 - Requisitos de Segurança da Informação
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
30
5.3.14. Requisitos gerais relativos aos equipamentos e componentes partes da solução de TI a
serem adotados:
Requisitos gerais relativos aos
equipamentos e componentes
partes da solução de TI a ser
adquirida
ID Requisito
RT56 Deverão ser novos, sem uso, e estar na linha de produção atual do
fabricante;
RT57 Deverão fazer parte do catálogo de produtos comercializados pelo
fabricante e não terem sido descontinuados;
RT58
Deverão permitir a utilização de todas as funcionalidades,
tecnologias e recursos especificados, de maneira perpétua, irrestrita
e sem necessidade de licenciamentos ou ônus adicionais;
RT59
Os equipamentos e componentes deverão ser entregues em plenas
condições de funcionamento no ambiente de datacenter indicado
pela CONTRATANTE.
Tabela 24 - Requisitos gerais de equipamentos e componentes parte da solução de TI
5.3.15. Requisitos de racks a serem adotados:
Requisitos de Racks
ID Requisitos
Racks
RAC01 Rack modular padrão de 19’’, com altura de 42U a 44U, padrão
EIA-310, cor preta, com rodas travantes e sistema antitombamento;
RAC02 Modelo fechado, com laterais independentes e dotado de porta,
constituído por perfis de alumínio/aço;
RAC03
Planos de fixação frontal e traseiro multivendor para ajustes de
altura das bandejas e instalação de ativos com ajustes de ½ em ½ U
e/ou de 1 em 1 U, com marcação da escala em Us estampada e com
visualização numérica frontal e traseira;
RAC04 Teto modular perfurado para exaustão natural do ar quente, e
possibilidade de utilização dos ventiladores para maior refrigeração;
RAC05 Laterais com fechaduras com chaves, evitando o acesso não
autorizado aos equipamentos;
RAC06
Calhas verticais que comportem o cabeamento do rack, com no
mínimo 32 tomadas, em duas ou mais PDUs, totalizando até 12.000
Watts;
RAC07
PDUs para conexão à rede elétrica de tensão de 110 a 230 Volts. A
conexão de saída das PDUs será a NEMA L6-30P. (deverão ser
fornecidas tomadas NEMA L6-30R para conexão das PDUs com a
rede elétrica);
RAC08 Fornecido com painéis laterais para controle dos cabos e pés
niveladores;
RAC09
Bases (pés) que permitam a perfeita estabilidade do equipamento e
ainda possa ser regulável de maneira a compensar eventuais
desníveis no piso, e com rodízios giratórios que permitam
travamento;
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
31
RAC10
Disjuntores bipolares merlin gerin ou schneider e os cabos elétricos
que se fizerem necessários para interligar o rack aos dois quadros de
força existentes na sala segura;
RAC11
As PDUs e os disjuntores deverão ser dimensionados levando em
consideração o fato de que as tomadas livres por circuito poderão ser
conectadas a equipamentos servidores semelhantes aos fornecidos;
RAC12 Dispositivos de identificação de violação de acesso físico ao rack;
Switch Keyboard Vídeo Mouse (KVM)
RAC13 Cada rack deverá vir acompanhado de um switch KVM para acesso
local e remoto via internet (IP);
RAC14 Deverá ser capaz de atender 10 servidores por rack;
RAC15 Possuir interface USB para Mouse e Teclado para ligação aos
servidores, incluindo os cabos;
RAC16 Possuir encriptação SSL 128 bits das conexões;
RAC17 Compatível com Internet Explorer 7.0 ou superior, para acesso
remoto;
RAC18 Implementar protocolos RDP e VNC;
RAC19 Possuir interfaces de rede internet Gigabit Ethernet;
RAC20 Permitir múltiplas conexões de acesso remoto simultaneamente;
RAC21 Implementar compressão de tráfego;
RAC22 Possuir compatibilidade com Microsoft Active Directory;
RAC23
Possuir fontes 110/220 V, 60 Hz, com chaveamento automático,
operação em modo load-sharing e do tipo hot-swappable. Não serão
aceitos equipamentos com transformadores adaptadores de tensão;
RAC24 Possuir fator forma de no máximo 1U;
RAC25
Modelo próprio para rack padrão EIA de 19” devendo vir
acompanhado de todas as peças e acessórios (trilhos, suportes,
conectores, parafusos, etc.) necessários à fixação;
RAC26 Ser acessível através de SSH;
RAC27 Ser compatível com IPv4 e IPv6.
Tabela 25 - Requisitos de Rack
5.3.16. Requisitos de servidores a serem adotados:
Requisitos de Servidores
ID Requisito
SER01
Modelo próprio para rack modular padrão de 19’’, acompanhado de
todas as peças e acessórios (trilhos deslizantes, braço de
gerenciamento de cabos, suportes, conectores, parafusos, etc.)
necessários à fixação;
SER02
Não serão aceitos equipamentos do tipo Blade ou similares (chassis
especializados com lâminas de CPU), para evitar barramentos
proprietários e vinculação a marcas específicas;
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
32
SER03
Possuir no mínimo 4 (quatro) processadores x86 e x64 instalados de
no mínimo 10 núcleos cada. O conjunto de processadores deverá ter
índice “SPECint Rate Base 2006”, auditado, maior ou igual a 1070
(um mil e setenta) no teste CPU2006;
SER04 O servidor deve ocupar no máximo 4U;
SER05 Memória RAM de 512GB DDR3-1066 MHZ no mínimo, com
Advanced ECC;
SER06 Configuração dos discos em RAID 1 com 4 discos rígidos SAS 6
Gbps de 146 GB, 15K RPM no mínimo e Hot Plug de 2.5” ou 3.5";
SER07
No mínimo uma placa controladora de discos com suporte a RAID
0, 1, 5 e 10 com cache não-volátil de 512 MB e DDR3-800 MHZ no
mínimo;
SER08
Interface de gerenciamento remoto para que permita administração
centralizada do servidor, de modo que todos os recursos do
equipamento possam ser acessados pela rede (Vídeo, Mouse,
Teclado), e inclusive, ligar a máquina;
SER09
Possuir fontes redundantes, de 110/220 Volts, 60 Hz, com
chaveamento automático, operação em modo load-sharing e do tipo
hot-swappable. As fontes deverão ser fornecidas na quantidade N+1,
sendo N a quantidade necessária ao pleno funcionamento do
equipamento em sua capacidade máxima; Na ocorrência de queda de
uma das fontes, a outra deverá suportar toda carga do equipamento.
Não serão aceitos equipamentos com transformadores adaptadores
de tensão;
SER10
Display com leds ou dispositivo semelhante de alerta a respeito dos
principais dispositivos do equipamento, como HD, memória RAM,
entre outros;
SER11
No mínimo 4 interfaces Converged Network Adapter (CNA) de 10
Gbps, distribuídas em no mínimo duas placas independentes, com 4
GBICs compatíveis com o Switch Topo de Rack;
SER12 No mínimo 2 slots PCIe livres após a configuração final do
equipamento;
SER13 Interface de vídeo para servidor de rede com no mínimo 16MB de
memória;
SER14 Software de gerenciamento das funcionalidades do servidor;
SER15
Última versão do Microsoft Windows Server (64 Bits) embarcada e
desvinculada do equipamento, com possibilidade de downgrade e
com suporte a ilimitadas máquinas virtuais;
SER16
Solução de virtualização (Hypervisor) embarcada e desvinculada do
equipamento, com console de gerenciamento unificado das
máquinas virtuais do ambiente. A solução deve atender também os
requisitos descritos no item 5.3.23.
Tabela 26 - Requisitos de Servidores
5.3.17. Requisitos de storage a serem adotados:
Requisitos de Storage ID Requisito
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
33
STO01 Deverá possuir gerenciamento centralizado;
STO02
Deverá ser fornecido software para análise de desempenho e
utilização, com capacidade de informar:
1. Taxa de utilização dos discos;
2. Taxa de transferência por segundo;
3. Percentual de utilização da memória cache do equipamento;
4. Tempo médio de acesso;
5. Filas de I/O.
Todas as informações referentes à análise de desempenho e
utilização deverão ser dadas de forma gráfica.
STO03 Permitir a replicação, local e remota, dos dados e máquinas virtuais
entre datacenters.
STO04
A solução deverá possuir componentes de software e hardware
projetados especificamente para funcionamento conjunto e integrado
e para o fim específico de armazenamento corporativo de dados;
STO05 Deverá possuir todos os componentes necessários ao funcionamento
da solução redundante, sem pontos únicos de falhas;
STO06
Deverá possuir, no mínimo, duas controladoras redundantes,
possuindo 8 portas Fibre Channel (FC) de 16 Gbps ou Fibre Channel
over Ethernet (FCoE), de 10 Gbps de I/O, distribuídas entre as
controladoras para interligação com o switch SAN;
STO07 Ser capaz de, em caso de perda de energia, persistir os dados
armazenados em cache;
STO08
A solução deverá ser instalada em rack próprio, desenhado
especificamente para a solução de armazenamento ofertada, não
excedendo 2 racks, preferencialmente;
STO09 Possuir compatibilidade com Storage Area Network (SAN) de 4, 8 e
16 Gbps;
STO10 Implementar, através de fibre channel (FC), conexão com cliente por
meio de múltiplos caminhos;
STO11 Possuir, no mínimo, 2 portas óticas SFP+ ou XFP e 2 portas elétricas
RJ45 10 GbE, para interligação à rede LAN para uso com NAS;
STO12 A solução deverá implementar os seguintes protocolos: CIFS, NFS
v4, NDMP, FC, FCoE e iSCSI;
STO13
Deverá ser fornecido com no mínimo 2 (duas) portas Ethernet 1
Gb/s de front-end para gerência do equipamento. Esta porta não será
contabilizada para o cálculo total de portas de front-end;
STO14
O fabricante deverá ser participante do SNIA (Storage Networking
Industry Association), na qualidade de "Large Voting Member",
com comprovação no site
http://members.snia.org/member_com/member_directory além de
ser membro e estar em conformidade com os preceitos do GSI
(Green Storage Initiative) - http://www.snia.org/forums/green/;
STO15 Ser baseado em arquitetura padrão de mercado;
STO16 Possuir compatibilidade de replicação com o EMC CX3-40 para
permitir a cópia dos dados da Storage atual da Anatel, durante a
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
34
migração para a solução nova;
STO17 Todos os componentes necessários ao funcionamento redundante da
solução deverão ser hot-pluggable/swappable;
STO18
No mínimo 10% do volume de cada tipo diferente de disco,
arredondado para cima, deverá ser Hot-Spare para cada RAID group
ou gaveta de discos e a substituição do disco em falha deve ser feita
de forma automática, sem causar a indisponibilidade do
equipamento, resguardadas as proporções para os tipos e tamanho
dos discos. Os discos de “Hot-Spare” poderão ser contabilizados
para atendimento do número de discos solicitados;
STO19
Os discos de hot-spare poderão ser utilizados para qualquer RAID
group que tenha sido formado por discos de mesmo tipo e
capacidade;
STO20
Possuir no mínimo 226 TB (duzentos e vinte e seis
Terabytes) bruto, expansíveis até 452 TB (quatrocentos e cinquenta
e dois Terabytes);
STO21
A capacidade de armazenamento definida deverá ser constituída da
seguinte forma:
76 discos SSD dual port SAS de 400 GB totalizando 30,4 TB
(Bruto);
64 discos SAS de 600 GB, 15.000 RPM, totalizando 38,4 TB
(Bruto);
62 discos SAS de 900 GB, 10.000 RPM totalizando 55,8 TB
(Bruto);
34 discos SAS ou NLSAS de 3 TB, 7.200 RPM totalizando 102
TB (Bruto);
A critério da CONTRATADA poderão ser fornecidos discos de
maior capacidade, desde que mantida a velocidade e o volume
mínimo total;
STO22
Os discos SSD deverão suportar correção de erros tipo ECC, ser
capaz de recuperar a perda de pelo menos 1 (um) bloco de memória
flash NAND por NAND Controller. Para tanto a memória flash
deverá ser de pelo menos 5% (cinco por cento) da capacidade
nominal do disco (dados de placa);
STO23 Parte dos discos SSD poderão ser utilizados como cache secundário;
STO24 Suportar RAID 0, 1, 5, 6 e 10;
STO25
A comunicação entre os canais de front-end e de back-end de todo o
subsistema unificado deverá ocorrer através de memória cache. Não
serão aceitos equipamentos dependentes de dispositivos
intermediários como gateways, switches, roteadores ou quaisquer
elementos semelhantes;
STO26
Permitir a implementação de RAID Groups e LUN Masking,
devendo manter isoladas as diferentes porções de capacidade em
disco associadas a diferentes máquinas e sistemas operacionais,
mesmo quando acessadas através de uma mesma porta de front-end
do equipamento;
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
35
STO27
Permitir a migração on-line, ou seja, sem parada da aplicação, entre
LUN (LUN Migration) dentro do mesmo subsistema de
armazenamento;
STO28 Permitir criação de no mínimo 1.024 LUNs;
STO29 Permitir criação de no mínimo 150 RAID groups;
STO30 Suportar VLAN Tagging IEEE 802.1q, e suportar a configuração de
interfaces de rede em regime de failover active/standby;
STO31
Suportar o gerenciamento de volumes em sistemas de arquivos com
mecanismos de expansão não disruptiva, bem como permitir
gerenciamento dinâmico de volumes com funcionalidades de auto
extensão e Thin Provisioning, Virtual Provisioning ou similares;
STO32 Compatível com a solução de virtualização fornecida;
STO33
Possuir mecanismos que permitam executar Snapshot de volumes
para recuperação individual de arquivos ou pastas, podendo ser
comandados tanto por interface de gerência própria, quanto pelo
software de virtualização;
STO34
Permitir o gerenciamento via linha de comando (CLI), e de interface
gráfica baseada em HTTP e HTTPS, acessível por interface de rede
específica para gerência, com no mínimo as seguintes
funcionalidades:
a) Configuração de hardware, incluindo elementos de rede;
b) Gerenciamento das controladoras, sistemas de arquivos,
compartilhamentos e checkpoints;
c) Gerenciamento de usuário, grupo e cota;
d) Gerenciamento manual de volumes;
e) Recursos de monitoração do pool de armazenamento
integrados;
f) Extensão automática do sistema de arquivos;
STO35 Implementar a desduplicação e/ou compressão de dados
armazenados, em nível de blocos ou arquivos.
STO36 Possuir 128 GB de memória RAM, expansíveis a 192 GB.
STO37 Desejável que a memória cache seja priorizada de forma arbitrária
de acordo com a aplicação a ser utilizada;
STO38 Suportar gerenciamento através de SNMP v2;
STO39
Capacidade de manter os níveis de desempenho, em caso de
expansão do volume de armazenamento. A manutenção do
desempenho deverá ocorrer através da adição de portas FC Fibre
Channel ao equipamento, e/ou controladoras;
Tabela 27 - Requisitos de Storage
5.3.18. Requisitos do Rack Aberto (tipo I) a serem adotados:
Requisitos de Rack Aberto ID Requisitos
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
36
(Tipo I)
(para acomodar 2 Switches
Core ETH)
RAP01 Rack modular padrão de 19’’, com altura de 42U a 44U, padrão
EIA-310, cor preta e sistema antitombamento;
RAP02
Modelo aberto do tipo portal com guias de cabo laterais em chapa de
aço 1,5 mm e acabamento interno e externo em finger plástico, com
perfil central para amarração de cabos e portas em aço 1,2 mm;
RAP03 Capacidade de 384 cabos cat. 6 por guia;
RAP04 Teto modular perfurado para exaustão natural do ar quente.
RAP05 Fornecido com painéis laterais para controle dos cabos;
RAP06
Bases (pés) que permitam a perfeita estabilidade do equipamento e
ainda possa ser regulável de maneira a compensar eventuais
desníveis no piso.
Tabela 28 - Requisitos de Rack Aberto (Tipo I)
5.3.19. Requisitos do Rack Aberto (tipo II) a serem adotados:
Requisitos de Rack Aberto
(Tipo II)
(para acomodar Switch Core
SAN ou ETH)
ID Requisitos
RAP07 Rack modular padrão de 19’’, com altura de 42U a 44U, padrão
EIA-310, cor preta e sistema antitombamento;
RAP08
Modelo aberto do tipo portal com guias de cabo laterais em chapa de
aço 1,5 mm e acabamento interno e externo em finger plástico, com
perfil adequado para ação de cabos e portas em aço 1,2 mm.
RAP09 Capacidade de 192 cabos óticos por guia;
RAP10 Capacidade de 192 cabos cat. 6 por guia;
RAP11 Teto modular perfurado para exaustão natural do ar quente;
RAP12 Fornecido com painéis laterais para controle dos cabos;
RAP13
Bases (pés) que permitam a perfeita estabilidade do equipamento e
ainda possa ser regulável de maneira a compensar eventuais
desníveis no piso.
Tabela 29 - Requisitos de Rack Aberto (Tipo II)
5.3.20. Requisitos de switch topo de rack (ToR) convergente a serem adotados:
Requisitos de Switch Topo de
Rack (ToR) convergente
ID Requisito
Gerais
TOR01
Modelo próprio para rack modular padrão de 19’’, devendo vir
acompanhado de todas as peças e acessórios (trilhos deslizantes,
braço de gerenciamento de cabos, suportes, conectores, parafusos,
etc.) necessários para fixação;
TOR02
Possuir fontes redundantes, de 110/220 Volts, 60 Hz, com
chaveamento automático, operação em modo load-sharing e do tipo
hot-swappable. As fontes deverão ser fornecidas na quantidade N+1,
sendo N a quantidade necessária ao pleno funcionamento do
equipamento em sua capacidade máxima; Na ocorrência de queda de
uma das fontes, a outra deverá suportar toda carga do equipamento.
Não serão aceitos equipamentos com transformadores adaptadores
de tensão;
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
37
TOR03
Ser fornecido um conjunto de manuais técnicos para cada
equipamento, contendo todas as informações sobre o produto com as
instruções para instalação, configuração, operação e gerenciamento.
A documentação e manuais técnicos devem estar escritos em
português do Brasil ou Inglês;
TOR04
Caso os equipamentos possuam tomadas elétricas no novo padrão
brasileiro (NBR 14.136), deverão ser acompanhados pelos
adaptadores para o padrão antigo;
TOR05 Autonegociação em todas as portas;
TOR06
Permitir espelhamento (Port Mirroring), local ou remoto, da
totalidade do tráfego de entrada e saída de múltiplas portas do
switch em uma única porta. Por totalidade do tráfego, entende-se
todo o tráfego que seja comutado entre portas do switch, ou seja, não
é necessário o espelhamento de pacotes inválidos;
TOR07 Permitir encaminhamento de Jumbo Frames (frames de no mínimo
9000 bytes);
TOR08
Suportar a configuração com um único endereço IP para gerência e
administração do equipamento, com agrupamento lógico de módulos
instalados na pilha;
TOR09 NTP (Network Time Protocol) de acordo com a RFC 1305 ou SNTP
(Simple Network Time Protocol);
TOR10
Permitir gerenciamento e configuração in-band por meio de
navegador HTTP ou HTTPS, SSHv2 ou superior; de no mínimo 2
(duas) conexões simultâneas, e out-of-band por meio de linha de
comando e porta console com conector RJ-45 ou USB ou RS-232;
TOR11 Implementar Syslog;
TOR12 Implementar SNMPv2c e SNMPv3, com autenticação e/ou
criptografia;
TOR13 Possibilitar a obtenção via SNMP de informações de capacidade,
desempenho da CPU, memória e portas;
TOR14 RMON (com, no mínimo, os grupos History, Statistics, Alarms e
Events)
TOR15 Permitir atualização do sistema operacional pelo protocolo TFTP
(Trivial File Transfer Protocol) ou FTP (File Transfer Protocol)
TOR16 Implementar MIB II (RFC1213)
TOR17 Implementar Multicast VLAN ou funcionalidade similar
TOR18 Implementar IEEE 802.1Q
TOR19 Implementar IEEE 802.1D (Incluindo STP, RSTP e MSTP)
TOR20 Implementar IEEE 802.3x (Flow Control)
TOR21
Implementar, pelo menos, os algoritmos de enfileiramento Strict
Priority, Weighted Round Robin ou Weighted fair Queuing ou SRR
(Shaped Round Robin)
TOR22 Implementar IGMP Snooping nas versões 1, 2, 3 ou superior
TOR23 IEEE 802.1AX-2008 ou 802.3ad – Link aggregation - LACP –
suportando, no mínimo, 12 grupos de até 4 (quatro) portas 10Gbit .
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
38
TOR24
DHCP snooping, com proteção nativa contra ARP spoofing ou
funcionalidade similar que permita o bloqueio de servidores DHCP
não autorizados na rede
TOR25 Suprimir ou limitar tráfego de broadcast
TOR26
Implementar Filtros ACL ou funcionalidade similar de controle para
camada 2, 3 e 4 sem degradação de performance com uso desse
mecanismo
TOR27 Implementar múltiplas VLANs por porta
TOR28
Deve permitir a configuração de MACs autorizados em determinada
porta assim como a quantidade máxima de MACs aprendidos por
porta. No caso da quantidade de MACs ser excedido, deverá ser
possível configurar ações de descarte por pacotes não autorizados.
Os endereços MAC podem ser aprendidos automaticamente ou
configurados manualmente
TOR29 Deve possuir no mínimo 16 filas de priorização de tráfego por porta
TOR30
Possuir LEDs frontais indicando o status das portas quanto ao
funcionamento. Inclusive indicando operação normal ou falha
através de diferentes cores de led.
TOR31 Todos os equipamentos deverão possuir homologação junto à
ANATEL
TOR32
Realizar a instalação do equipamento adquirido, incluindo seus
componentes, fornecendo todos os materiais de instalação (velcro,
abraçadeiras, entre outros) e interconexão entre os elementos (DIOs,
pig tails, patch cords óticos, cabos twinax, entre outros) e softwares;
TOR33
A topologia apresentada no Anexo II, servirá de referência para a
estimativa dos elementos de interconexão necessários, bem como
organização dos equipamentos, mas sugere-se a realização de
vistorias no ambiente da ANATEL;
TOR34 Realizar configuração de todos os equipamentos fornecidos, bem
como ativação das funcionalidades exigidas;
TOR35
As atividades serão realizadas com acompanhamento da equipe
técnica da Anatel, de modo a prover o seu pleno funcionamento no
ambiente da rede corporativa.
TOR36 Possuir, no mínimo, 48 Slots: para inserção de módulos GBIC ou
Mini-GBIC.
TOR37
Deverá estar acompanhado dos respectivos módulos e outros
componentes necessários e compatíveis com as portas solicitadas,
possibilitando interconexão de uplink SFP+ (4 x 10Gb) deste
equipamento com o switch CORE (Dlink 7210, placa 7200-4XG ou
o novo CORE FCoE que poderá substituí-lo)
TOR38
Possuir, no mínimo, 32 Módulos XFP ou SFP+ de 10 Gigabit para
downlink com os servidores do rack. Esta conexão deverá ser feita
através de conexão twinax. (2 módulos por servidor + 4 módulos de
expansão)
TOR39 Possuir, no mínimo, 4 interfaces XFP ou SFP+ de 10 Gigabit para
uplink com o Switch CORE
TOR40 Possuir, no mínimo, 4 interfaces FC de 02/04/08 Gigabits para
uplink com o Switch SAN.
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
39
TOR41 Alternativamente às duas linhas acima, possuir 8 módulos FCoE de
10 Gigabit para uplink com o Switch CORE FCoE
TOR42 Ocupar no máximo 2U, para não comprometer expansões do rack;
TOR43
Possuir fontes redundantes, de 110/220 V, 60 Hz, com chaveamento
automático, operação em modo load-sharing e do tipo hot-
swappable. As fontes deverão ser fornecidas na quantidade N+1,
sendo N a quantidade necessária ao pleno funcionamento do
equipamento em sua capacidade máxima; Na ocorrência de queda de
uma das fontes, a outra deverá suportar toda carga do switch;
TOR44
Possuir capacidade de switching de no mínimo 960 (48 x 10 x 2)
Gbps e capacidade de processamento de no mínimo de 196 milhões
de pacotes por segundo;
TOR45 IEEE 802.1AX-2008 ou 802.3ad – Link aggregation - LACP –
suportando, no mínimo, 12 grupos de até 4 (quatro) por porta;
TOR46 Permitir a configuração de, no mínimo, 4.000 (quatro mil) VLANs
ativas;
TOR47 Implementar Rotas Estáticas (no mínimo 250 entradas);
TOR48 Implementar RIP v1/v2 e OSPF (Versão 2);
TOR49 Suporte para IPv6, em software ou hardware;
TOR50 Suportar layer 3 com protocolos de roteamento estático, OSPFv2 e
OSPFv3;
TOR51 Implementar a funcionalidade VLAN Mirroring ou funcionalidade
similar;
TOR52 Implementar Port Mirroring ou Port Analyser ou Port Monitoring
ou funcionalidade similar sobre links agregados;
TOR53 Implementar VRRP ou similar;
TOR54 Suportar tabela MAC com no mínimo 32.000 endereços;
TOR55
Implementar protocolos PIM-DM (Protocol Independent Multicast -
Dense Mode) ou PIM-SM (Protocol Independent Multicast – Sparse
Mode);
TOR56
Suportar a classificação, marcação e priorização de tráfego baseada
em informações de camada 2, 3 e 4, com no mínimo endereço IP de
origem e destino, número de porta TCP ou UDP de origem e
destino;
TOR57 Possuir suporte de recebimento de BPDUs caso a porta do switch
esteja colocado no modo fast forwarding;
TOR58 Possuir suporte de mecanismo de proteção da Root Bridge do
algoritmo spanning tree;
Tabela 30 - Requisitos Switch Topo de Rack (ToR) convergente
5.3.21. Requisitos de switch SAN a serem adotados:
Requisitos de Switch SAN FC ID Requisito
Características gerais
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
40
SAN01
Modelo próprio para rack padrão EIA de 19” devendo vir
acompanhado de todas as peças e acessórios (trilhos, suportes,
conectores, parafusos, etc.) necessários para fixação.
SAN02
Possuir fontes redundantes, de 110/220 V, 60 Hz, com chaveamento
automático, operação em modo load-sharing e do tipo hot-
swappable. As fontes deverão ser fornecidas na quantidade N+1,
sendo N a quantidade necessária ao pleno funcionamento do
equipamento em sua capacidade máxima; Na ocorrência de queda de
uma das fontes, a outra deverá suportar toda carga do switch. . Não
serão aceitos equipamentos com transformadores adaptadores de
tensão
SAN03 Deverá possuir numeração das portas na parte frontal do switch.
SAN04 Deverá possuir expansão de portas sob demanda através de inserção
de interfaces aos módulos.
SAN05 Permitir encaminhamento de Jumbo Frames (frames de no mínimo
9000 bytes) nas portas Gigabit Ethernet
SAN06 Implementar IPv4 e IPv6.
SAN07 Suportar a topologia “Switch Fabric”
SAN08 Implementar operação em modo “Full Fabric” ou “Access
Gateway”
SAN09 Implementar agregação de portas
SAN10 Implementar F_Port (Fabric), FL_Port (Fabric Loop) e E_Port
(Switch-to-Switch);
SAN11 Implementar default zoning, port/WWN zoning, e broadcast zoning;
SAN12 Permitir criação de até 100 zoning;
SAN13 Suportar o padrão SMIS-S (Storage Networking Industry
Association (SNIA) Storage Management Initiative Specification);
SAN14
Fornecer um conjunto de manuais técnicos para cada equipamento,
contendo todas as informações sobre o produto com as instruções
para instalação, configuração, operação e gerenciamento. A
documentação e manuais técnicos devem estar escritos em português
do Brasil ou Inglês;
SAN15
Caso os equipamentos possuam tomadas elétricas no novo padrão
brasileiro (NBR 14.136) deverão ser acompanhados pelos
adaptadores para o padrão antigo;
SAN16 Permitir atualização do sistema operacional pelo protocolo TFTP
(Trivial File Transfer Protocol) ou FTP (File Transfer Protocol);
SAN17 O backplane deverá possuir capacidade para atendimento de todas
as portas em plena utilização sem oversubscription;
SAN18 Deverá implementar ISL (Inter Switch Trunking)
Módulos, interfaces, conectores e cabos
SAN19 Possuir 1 GB para gereência do equipamento, RJ-45 1000baseT.
SAN20 As demais interfaces deverão ser SFP hot-pluggable;
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
41
SAN21 Suportar 56 interfaces FC, de 8 Gbps, multi modo; Inicialmente
deverão ser entregues 26 miniGBIC.
SAN22 Suportar 8 interfaces FC, de 8 Gbps, mono modo; Inicialmente
deverão ser entregues 8 miniGBIC.
SAN23
Suportar Short-Wavelength Laser (SWL) acima de 500 Metros;
Long-Wavelength Laser (LWL) acima de 10 km; Extended Long-
Wavelength Laser (ELWL) acima de 30 km;
SAN24 Deverão acompanhar o switch, quantitativo de cabos FC, suficientes
para utilização de todas as portas do switch.
SAN25 As portas FC deverão implementar auto-sensing de 2, 4, 8 e 16
Gbps;
SAN26 As portas deverão permitir também fixação de velocidade de forma
estática;
SAN46 Possuir no mínimo 96 portas FC.
Monitoramento e diagnóstico
SAN27
Permitir gerenciamento e configuração in-band por meio de
navegador HTTP ou HTTPS, SSHv2 ou superior; de no mínimo 2
(duas) conexões simultâneas, e out-of-band por meio de linha de
comando e porta console com conector RJ-45 ou USB ou RS-232
SAN28 Implementar visualização de estatísticas de erros e utilização de
cada porta.
SAN29
Possuir LEDs frontais indicando o status das portas quanto ao
funcionamento. Inclusive indicando operação normal ou falha
através de diferentes cores de led.
SAN30 Implementar SNMPv2c e SNMPv3, com autenticação
e/ou criptografia
SAN31
Permitir gerenciamento e configuração in-band por meio de
navegador HTTP ou HTTPS, SSHv2 ou superior; de no mínimo 2
(duas) conexões simultâneas, e out-of-band por meio de linha de
comando e porta console com conector RJ-45 ou USB ou RS-232
SAN32 Implementar interface de administração de forma gráfica e através
de linha de comando.
SAN33
Permitir espelhamento (Port Mirroring), local ou remoto, da
totalidade do tráfego de entrada e saída de múltiplas portas do
switch em uma única porta. Por totalidade do tráfego, entende-se
todo o tráfego que seja comutado entre portas do switch. Ou seja,
não é necessário o espelhamento de pacotes inválidos;
SAN34 RMON (com, no mínimo, os grupos History, Statistics, Alarms e
Events);
SAN35 Implementar MIB II (RFC1213);
SAN36 Possibilitar a obtenção via SNMP de informações de capacidade,
desempenho da CPU, memória e portas;
SAN37
Deverão permitir a configuração de loopback interno para fins de
diagnóstico e capacidade de realizar rastreamento de pacotes na rede
SAN (FC Traceroute), tempo de resposta de um dispositivo na SAN,
através de WWN ou FCIP (FC Ping);
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
42
SAN38 Suportar a configuração com um único endereço IP para gerência e
administração;
SAN39 Implementar virtual SAN;
SAN40 Implementar roteamento entre virtual SAN;
Protocolos diversos
SAN41 Implementar o protocolo RADIUS.
SAN42 Compatibilidade com protocolo LDAP (Active Directory)
SAN43 Implementar NTP (Network Time Protocol) de acordo com a RFC
1305 ou SNTP (Simple Network Time Protocol)
SAN44 Implementar IEEE 802.3x (Flow Control)
SAN45 Implementar FEC (Forward Error Correction)
Tabela 31 - Requisitos de Switch SAN FC
Requisitos de Switch SAN
FCoE
ID Requisito
SNE01 Ser novo, sem uso, e estar na linha de produção atual do fabricante.
SNE02 Todos os equipamentos deverão possuir homologação junto à
ANATEL
SNE03 Fazer parte do catálogo de produtos comercializados pelo fabricante
e não ter sido descontinuado.
SNE04
Permitir a utilização de todas as funcionalidades, tecnologias e
recursos especificados, de maneira perpétua, irrestrita e sem
necessidade de licenciamentos ou ônus adicionais, inclusive nas
portas do switch.
SNE05
Modelo próprio para rack padrão EIA de 19”, devendo vir
acompanhado de todas as peças e acessórios (trilhos, suportes,
conectores, parafusos, etc.) necessários para fixação.
SNE06
Possuir fontes redundantes, de 110/220 V, 60 Hz, com chaveamento
automático, operação em modo load-sharing e do tipo hot-
swappable. As fontes deverão ser fornecidas na quantidade N+1,
sendo N a quantidade necessária ao pleno funcionamento do
equipamento em sua capacidade máxima; Na ocorrência de queda de
uma das fontes, a outra deverá suportar toda carga do switch. Não
serão aceitos equipamentos com transformadores adaptadores de
tensão
SNE07 Possuir numeração das portas na parte frontal do switch.
SNE08 Possuir expansão de portas, sob demanda, através de inserção de
interfaces aos módulos.
SNE09 Permitir encaminhamento de Jumbo Frames (frames de no mínimo
9000 bytes) nas portas Gigabit Ethernet
SNE10 Implementar IPv4 e IPv6.
SNE11 Suportar a topologia “Switch Fabric”
SNE12 Implementar operação em modo “Full Fabric” ou “Access Gateway”
SNE13 Implementar agregação de portas
SNE14 Implementar F_Port (Fabric), FL_Port (Fabric Loop) e E_Port
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
43
(Switch-to-Switch);
SNE15 Implementar default zoning, port/WWN zoning, broadcast zoning;
SNE16 Permitir criação de até 100 zoning;
SNE17 Suportar o padrão SMIS-S (Storage Networking Industry
Association (SNIA) Storage Management Initiative Specification);
SNE18
Ser fornecido um conjunto de manuais técnicos para cada
equipamento, contendo todas as informações sobre o produto com as
instruções para instalação, configuração, operação e gerenciamento.
A documentação e manuais técnicos devem estar escritos em
português do Brasil ou Inglês;
SNE19
Caso os equipamentos possuam tomadas elétricas no novo padrão
brasileiro (NBR 14.136) deverão ser acompanhados pelos
adaptadores para o padrão antigo;
SNE20 Permitir atualização do sistema operacional pelo protocolo TFTP
(Trivial File Transfer Protocol) ou FTP (File Transfer Protocol);
SNE21 O backplane deve possuir capacidade para atendimento de todas as
portas em plena utilização sem oversubscription;
SNE22 Implementar ISL (Inter Switch Trunking)
SNE23 Implementar autonegociação para ethernet
SNE24 Permitir a configuração de, no mínimo, 4.000 (quatro mil) VLANs
ativas;
SNE25 Implementar múltiplas VLANs por porta
SNE26 Implementar multicast VLAN ou funcionalidade similar
SNE27 Implementar a funcionalidade VLAN Mirroring ou funcionalidade
similar;
SNE28 Implementar IEEE 802.1D (Incluindo STP, RSTP e MSTP)
SNE29 Implementar IEEE 802.3x (Flow Control)
SNE30 Suprimir ou limitar tráfego de broadcast
SNE31
Implementar IEEE 802.1AX-2008 ou 802.3ad – Link aggregation -
LACP – suportando, no mínimo, 12 grupos de até 4 (quatro) portas
10Gbit .
SNE32 Suportar tabela MAC com no mínimo 32.000 endereços;
SNE33
DHCP snooping, com proteção nativa contra ARP spoofing ou
funcionalidade similar que permita o bloqueio de servidores DHCP
não autorizados na rede
SNE34 Possuir suporte de recebimento de BPDUs caso a porta do switch
esteja colocado no modo fast forwarding;
SNE35 Implementar Port Mirroring ou Port Analyser ou Port Monitoring ou
funcionalidade similar sobre links agregados;
SNE36
Implementar, pelo menos, os algoritmos de enfileiramento Strict
Priority, Weighted Round Robin ou Weighted fair Queuing ou SRR
(Shaped Round Robin)
SNE37
Suportar a classificação, marcação e priorização de tráfego baseada
em informações de camada 2, 3 e 4, com no mínimo endereço IP de
origem e destino, número de porta TCP ou UDP de origem e
destino;
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
44
SNE38
Implementar Filtros ACL ou funcionalidade similar de controle para
camada 2, 3 e 4 sem degradação de performance com uso desse
mecanismo
SNE39 Possuir 1 GB para gerencia do equipamento, RJ-45 1000baseT.
SNE40 As demais interfaces deverão ser SFP hot-pluggable;
SNE41 Possuir no mínimo 128 portas FCoE.
SNE42 Suportar e entregar 18 interfaces FCoE, de 10 Gbps, multi modo;
Inicialmente deverão ser entregues 18 miniGBIC;
SNE43 Suportar e entregar 18 interfaces FCoE, de 10 Gbps, mono modo;
Inicialmente deverão ser entregues 18 miniGBIC;
SNE44 Suportar e entregar 26 interfaces FC, de 16 Gbps, mono modo;
Inicialmente deverão ser entregues 26 miniGBIC;
SNE45
Implementar os seguintes tipos de laser - Short-Wavelength Laser
(SWL) acima de 500 Metros; Long-Wavelength Laser (LWL)
acima de 10 km; Extended Long-Wavelength Laser (ELWL) acima
de 30 km;
SNE46 Deverão acompanhar o switch, quantitativo de cabos, suficientes
para utilização de todas as portas do switch.
SNE47 As portas para utilização FC deverão implementar auto-sensing de 2,
4, 8 e 16 Gbps;
SNE48 As portas deverão permitir também fixação de velocidade de forma
estática;
SNE49
Permitir a configuração de MACs autorizados em determinada porta
assim como a quantidade máxima de MACs aprendidos por porta.
No caso da quantidade de MACs ser excedido, deverá ser possível
configurar ações de descarte por pacotes não autorizados. Os
endereços MAC podem ser aprendidos automaticamente ou
configurados manualmente
SNE50 Possuir no mínimo 16 filas de priorização de tráfego por porta
SNE51
Permitir gerenciamento e configuração in-band por meio de
navegador HTTP ou HTTPS, SSHv2 ou superior; de no mínimo 2
(duas) conexões simultâneas, e out-of-band por meio de linha de
comando e porta console com conector RJ-45 ou USB ou RS-232
SNE52 Implementar visualização de estatísticas de erros e utilização de
cada porta.
SNE53
Possuir LEDs frontais indicando o status das portas quanto ao
funcionamento. Inclusive indicando operação normal ou falha
através de diferentes cores de led.
SNE54 Implementar SNMPv2c e SNMPv3, com autenticação
e/ou criptografia
SNE55 Implementar interface de administração de forma gráfica e através
de linha de comando.
SNE56
Permitir espelhamento (Port Mirroring), local ou remoto, da
totalidade do tráfego de entrada e saída de múltiplas portas do
switch em uma única porta. Por totalidade do tráfego, entende-se
todo o tráfego que seja comutado entre portas do switch, ou seja, não
é necessário o espelhamento de pacotes inválidos;
SNE57 Implementar RMON (com, no mínimo, os grupos History, Statistics,
Alarms e Events);
SNE58 Implementar MIB II (RFC1213);
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
45
SNE59 Possibilitar a obtenção via SNMP de informações de capacidade,
desempenho da CPU, memória e portas;
SNE60
Permitir a configuração de loopback interno para fins de diagnóstico
e capacidade de realizar rastreamento de pacotes na rede SAN (FC
Traceroute), tempo de resposta de um dispositivo na SAN, através
de WWN ou FCIP (FC Ping);
SNE61 Suportar a configuração com um único endereço IP para gerência e
administração;
SNE62 Implementar virtual SAN;
SNE63 Implementar roteamento entre virtual SAN;
SNE64 Implementar o protocolo RADIUS.
SNE65 Possuir compatibilidade com o protocolo LDAP (Active Directory)
SNE66 Implementar NTP (Network Time Protocol) de acordo com a RFC
1305 ou SNTP (Simple Network Time Protocol)
SNE67 Implementar IEEE 802.3x (Flow Control)
SNE68 Implementar Rotas Estáticas (no mínimo 500 entradas);
SNE69 Implementar RIP v1/v2
SNE70 Suportar VRRP ou similar;
SNE71
Implementar PIM-DM (Protocol Independent Multicast - Dense
Mode) ou PIM-SM (Protocol Independent Multicast – Sparse
Mode);
SNE72 Suportar layer 3 com protocolos de roteamento estático, OSPFv2 e
OSPFv3;
SNE73 Possuir suporte de mecanismo de proteção da Root Bridge do
algoritmo spanning tree;
SNE74 Implementar facilidades que configurem o mesmo gateway ativo
para dois switches, considerando ambientes redundantes.
SNE75
Possibilitar estender a VLAN entre dois sites redundantes,
segmentando o spanning tree. Tal funcionalidade visa evitar que
manutenção nos ativos de rede de um site possa causar
indisponibilidade no outro.
SNE76 Implementar IGMP Snooping nas versões 1, 2, 3 ou superior
SNE77 Implementar FEC (Forward Error Correction)
Tabela 32 - Requisitos de Switch FCoE
5.3.22. Requisitos de Switch Core Dlink DES-7210 a serem adotados:
Requisitos de Switch Core
Dlink DES-7210
ID Requisitos
Banco de Dados
COR01
Módulo modelo 7200-4XG (790069306976) com 4 (quatro) slots
para 10 Gbits/s com garantia até 21/01/2016 (Data final da garantia
do chassi DES 7210 onde cada módulo será instalado
COR02 Mini Gbic 10Gigabit XFP+, compatível com o item acima, com
conector LC
Tabela 33 - Requisitos de Switch CORE D-link DES-7210
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
46
5.3.23. Requisitos de virtualização a serem adotados:
Requisitos de Virtualização
ID Requisito
VIR01 Possuir console central de gerenciamento;
VIR02 Permitir a criação de pool de servidores;
VIR03 Permitir a criação de templates de sistemas operacionais;
VIR04
Armazenar eventos relacionados a erros, alertas, ações e
informações referentes aos hosts, máquinas virtuais e ambiente de
virtualização;
VIR05 Gerar relatório de utilização dos recursos computacionais com
granularidade diária, semanal e mensal;
VIR06 Permitir monitoramento dos recursos computacionais: disco,
memória, e rede, de forma gráfica;
VIR07 Implementar a integração com o Microsoft Active Directory para
autenticação e autorização;
VIR08 Balancear carga dos recursos computacionais entre os hosts
pertencentes ao mesmo pool de virtualização;
VIR09 Permitir a migração automática de máquinas virtuais, em caso de
falhas em máquinas físicas;
VIR10
Permitir migração dinâmica de máquinas virtuais entre diferentes
servidores físicos de forma imperceptível para os usuários das
aplicações e serviços em execução nas máquinas virtuais;
VIR11
Permitir adição dinâmica de processadores, memória, discos e placas
de rede virtuais, além de outros recursos computacionais
virtualizados, sem interrupção;
VIR12 Possuir capacidade de converter máquina física em máquina virtual;
VIR13 Ser capaz de restaurar backup da máquina virtual;
VIR14
Permitir a priorização de banda para comunicação com a rede de
dados ethernet para máquinas virtuais que demandem maior largura
de banda de rede;
VIR15 Permitir integração com ferramentas de backup através de API
(Application Programming Interfaces);
VIR16 Migrar as máquinas virtuais automaticamente para outro host
quando este for colocado em modo de manutenção;
VIR17
Possuir ferramenta para verificação contínua do consumo dos
recursos computacionais, inclusive realizar migrações automatizadas
conforme configuração pré-estabelecida;
VIR18
Permitir criação de perfis de configuração de servidores físicos para
garantir padronização entre os diferentes equipamentos pertencentes
à estrutura virtualizada, e facilitar a configuração de novos
servidores;
VIR19
A solução de virtualização deve prover integração com sistemas de
armazenamento através de API visando a minimizar as transações
entre servidores físicos e sistemas de armazenamento, além de
garantir a execução de funções nativas do sistema de
armazenamento e tornar mais eficientes as operações de criação
máquinas virtuais, conversão de templates e realização de snapshots.
VIR20
Possuir ferramenta gráfica para atualização automática da estrutura
virtual quanto à aplicação de patches de correção em hosts e
máquinas virtuais;
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
47
VIR21 Permitir criação de perfis de atualização;
VIR22 Permitir agendamento de tarefas;
VIR23 Prover comunicação através de caminhos múltiplos com a storage;
VIR24
Capacidade de migração da unidade de armazenamento localizada
na Storage de forma que não seja gerada nenhuma
indisponibilidade;
VIR25
Permitir que espaço para armazenamento seja atribuído às máquinas
virtuais, além do montante total físico disponível. Ou seja, o
somatório de espaço em disco das máquinas virtuais possa ser
superior ao volume disponível no host;
VIR26 Permitir atribuir pelo menos 40 CPUs virtuais para máquina virtual;
VIR27 Permitir atribuir pelo menos 192 GB de RAM por máquina virtual;
VIR28
Prover funcionalidade de priorização de banda para comunicação
com sistema de armazenamento para máquinas virtuais que
demandem maior throughput;
VIR29
Prover switches virtuais gerenciados a partir de uma console de
administração central visando garantir padrões de configurações
entre os diferentes servidores físicos, permitindo configurações de
rede, LAN virtual (VLAN), agrupamento de portas de comunicação
para redundância e balanceamento de carga.
VIR30
Suportar máquinas virtuais com os seguintes sistemas operacionais:
Windows Server 2003, Windows Server 2008, Windows Server
2012 e Cent OS 5.x, 6.x.
VIR31
Permitir que a funcionalidade de verificação contínua de utilização
dos recursos computacionais dos servidores físicos, em períodos de
baixa utilização, desligue servidores visando a economia de energia
após migração automática de máquinas virtuais para outros
servidores físicos. A funcionalidade deve ser capaz de religar os
servidores quando houver aumento da demanda por recursos
computacionais;
VIR32 Ser instalado diretamente no servidor, dispensando um sistema
operacional entre o hardware e o software de virtualização;
VIR33 Suportar conexões SAN (4 e 8 Gbps) e NAS (10 Gigabit Ethernet)
VIR34 Suportar a instalação em computadores que utilizem
microprocessadores com a tecnologia “Hyperthreading”
VIR35 Permitir a criação de VLANS (802.1q) e agregação de links
(802.3ad) nas máquinas virtuais;
VIR36 Possuir capacidade de gerenciar no mínimo 64 (sessenta e quatro)
servidores físicos.
VIR37 A solução deverá ser capaz de fazer controle de acesso de usuários.
VIR38
As máquinas virtuais deverão funcionar de forma isolada e
independente, de forma que uma não interfira no funcionamento de
outra.
VIR39 Permitir criar clusters entre máquinas virtuais interligadas à Storage.
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
48
VIR40
Permitir a replicação dos dados e máquinas virtuais entre
datacenters remotos, sendo permitida desatualização dos dados
configuráveis, de no máximo 5 minutos. O mecanismo de
replicação deverá ser implementado tanto via software (parte da
solução de virtualização), quanto via hardware, com o qual a
solução de virtualização deverá interfacear para controlar.
VIR41 Monitorar disponibilidade do ambiente virtual, gerando alerta de
possíveis falhas.
VIR42
Permitir chaveamento entre servidores de virtualização, inclusive
entre datacenters distintos, por meio de regras pré-estabelecidas ou
automáticas, em caso de desastre, e permitir o retorno do ambiente a
partir de ordem pré-definida de ligação das máquinas físicas e
virtuais.
VIR43
Implementar todas as funcionalidades necessárias ao perfeito
funcionamento da solução de virtualização, sem custo adicional, de
forma perpétua, com atualizações durante a vigência da garantia,
permitindo sua utilização de forma independente de máquinas, não
podendo ser limitada a quantidade de usuários ou número de
máquinas virtuais.
VIR44 Permitir o uso de sistema externo para monitoração de alertas,
alarmes e medidas de desempenho.
VIR45
O tempo entre a identificação do desastre e a recuperação do
ambiente em condições de funcionamento deverá ocorrer em no
máximo 02 horas.
Tabela 34 - Requisitos de Virtualização
5.3.24. Requisitos de licenciamento a serem adotados:
Requisitos de Licenciamento
ID Requisitos
Banco de Dados
LIC01
Licenças para Microsoft SQL Server 2012 Enteprise (64 Bits) ou
superior com garantia de downgrade e que esteja com a política de
licenciamento da Microsoft para 80 núcleos de processador.
Tabela 35 - Requisitos de Licenciamento
5.3.25. Requisitos de solução de monitoramento fim-a-fim:
Requisitos de solução de
monitoramento fim-a-fim
ID Requisito
Monitoramento de infraestrutura
Gerais
MON01
A solução deverá permitir monitorar, mapear e documentar, efetuar
diagnósticos, exibir informações e identificar os elementos
componentes da infraestrutura de TI da Agência;
Monitoramento
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
49
MON02
O monitoramento da infraestrutura de TI abrangerá a
disponibilidade, o consumo de recursos, o desempenho e o correto
funcionamento dos dispositivos que a compuserem, a saber:
• Dispositivos físicos;
• Dispositivos virtuais;
• Enlaces de comunicação;
• Dispositivos de rede (por exemplo, roteadores, switches, firewalls,
IPS/IDS, aceleradores de rede e access points);
MON03
Os itens a serem monitorados não estarão restritos geograficamente
a um único site, mas distribuídos em todas as unidades
descentralizadas da Anatel, nas diversas unidades federativas;
MON04
A solução deverá monitorar de forma dinâmica, com análise de
tendências do comportamento histórico de servidores e das
aplicações, de forma a não gerar ou emitir alarmes desnecessários
(“falso positivo”);
MON05 A solução deverá permitir a configuração de métricas absolutas e
dinâmicas de monitoramento;
MON06
A solução deverá permitir a definição de um período para as
manutenções e indisponibilidades controladas. Durante este
intervalo deve ser permitido o envio de alertas (serviço no ar),
porém, o mesmo, não deve ser contabilizado no histórico de
indisponibilidade;
MON07
A solução deverá descobrir e inventariar periodicamente a
infraestrutura de TI nas camadas 2 e 3, de modo a refletir
automaticamente alterações nela ocorridas;
Logs
MON08
A solução deverá documentar periodicamente informações de
consumo de recursos pelo menos ao longo dos últimos 24 meses, de
modo a produzir insumos a serem utilizados no processo de
gerenciamento de capacidade;
MON09
A solução deverá efetuar a consolidação dos dados, coletadas em
diversos pontos de captura, em uma única visão em um console
central. Essa console centralizada poderá ser replicada permitindo
vários pontos de gerenciamento;
MON10 As informações de desempenho coletadas pela solução deverão ser
armazenadas em um repositório de dados centralizado;
MON11 A solução deverá ser capaz de coletar eventos das seguintes fontes:
SNMP v1, v2 e v3; syslog do Linux; e eventos do Windows;
Alarmes
MON12
Uma vez diagnosticado um incidente, a solução deverá alarmar e
emitir notificações visuais, além de enviar e-mail e SMS acerca da
degradação de desempenho dos itens monitorados, antes que tais
eventos se manifestem sob a forma de problemas. O fornecimento
da plataforma para envio de SMS deverá ser disponibilizada pela
Anatel. A elaboração de scripts para integração com a plataforma de
SMS disponibilizada ficará a cargo da CONTRATADA;
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
50
MON13
A solução deverá diagnosticar problemas através da correlação
inteligente de alarmes que permitam o isolamento e a identificação
da causa raiz de um problema em função de, por exemplo, mudanças
além de um desvio padrão em tempo de execução, fluxos de
comunicações ou sequenciamento de mensagens;
MON14
A solução deverá disponibilizar alarmes de monitoramento
identificados por pelo menos três níveis de criticidade (normal,
alerta e crítico), bem como por cores distintas;
MON15
A solução deverá permitir a escala automática a partir de um evento.
Ou seja, caso não tenha sido realizada uma ação durante um período
pré-determinado, este problema pode ser automaticamente repassado
para uma instância superior;
Diagnóstico
MON16
A solução deverá identificar o tráfego de rede entre dispositivos de
forma independente de quem sejam seus fabricantes; os picos de
consumo de banda; de forma automática, as aplicações sendo
executadas sobre a rede, através da combinação de endereços IP,
portas e protocolos; e os pontos de latência da rede;
Visualização
MON17
A solução deverá possuir painéis customizáveis que exibam
informações de monitoramento em uma ou mais camadas, com
instrumentos virtuais associados às variáveis a serem monitoradas,
além de gráficos que mostram a evolução das variáveis;
MON18
A solução deverá permitir a filtragem de informações por data,
horário, tipo, origem, aplicação e servidor, usando apenas cliques de
mouse em uma interface gráfica, sem a necessidade de criação de
relatórios ou codificação de scripts para este fim;
MON19 O tempo diferido máximo aceitável para exibição das informações
nos painéis é de até 5 minutos;
MON20
A solução deverá fornecer controle de acesso com visões
diferenciadas, com a utilização baseada em mecanismo de segurança
de acesso através de usuários e senhas, permitindo a implementação
de visões diferenciadas, além de controlar o acesso por módulo do
programa;
MON21 A solução deverá disponibilizar relatórios de tendências baseados
nos dados armazenados;
MON22 A solução deverá disponibilizar relatórios com o resumo dos eventos
e a disponibilidade do ambiente monitorado;
MON23
A solução deverá exibir informações detalhadas acerca de:
• a utilização da banda com identificação de quais usuários,
aplicações, origem, destino, conversação estão ocupando-a;
• os elementos que compuserem o tráfego de redes, permitindo sua
decomposição e identificação;
• a visualização inteira da infraestrutura de TI, em diferentes níveis
de detalhamento;
• os relacionamentos entre dispositivos pais e seus dependentes;
MON24 A solução deverá apresentar a visão do funcionamento correto dos
dispositivos, destacando aqueles que precisarem de atenção;
Monitoramento de aplicações
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
51
Gerais
MON25
A solução deverá permitir monitorar, mapear e documentar, efetuar
diagnósticos, exibir informações e identificar as aplicações que
rodam sobre a infraestrutura de TI da Agência;
Monitoramento
MON26
O monitoramento das aplicações abrangerá o desempenho e o
correto funcionamento dos seguintes tipos de aplicações:
• Aplicações críticas (por exemplo, Active Directory, MS-Exchange,
DNS, FTP, SGBD e software de virtualização);
• Servidores de aplicação (IIS e JBOSS);
• Sistemas de informação (ASP, Java, PHP e Citrix Metaframe);
• Serviços de VoIP;
• Sistemas operacionais (processos, serviços, arquivos, pastas e
execução de scripts);
Relativamente ao desempenho das aplicações, o monitoramento
deverá abranger:
• Tempo de resposta;
• Consumo de processador;
• Consumo de memória;
• Throughput;
• Quantidade de requisições concorrentes;
• Tamanho de filas;
• Quantidade de exceções;
• Número de conexões de banco;
• Tempo de transações e indicadores de banco de dados;
• Número de usuários conectados;
• Locks em banco de dados;
• Contagem de sessões ativas;
• Número de solicitações por segundo que conseguiram e que não
conseguiram retornar um relatório ou modelo armazenados em
cache;
• Número de novas sessões de usuário que são iniciadas a partir do
cache do servidor de relatório, a cada segundo;
• Número de vezes, por segundo, que os relatórios são recuperados e
não recuperados da parte do cache que armazena relatórios na
memória da CPU (cache de memória);
• Número de solicitações, por segundo, para relatórios que são
abertos em uma sessão existente;
MON27
Os itens a serem monitorados não estarão restritos geograficamente
a um único site, mas distribuídos em todas as unidades
descentralizadas da Anatel, nas diversas unidades federativas;
MON28 Deverá ainda ser monitorada a experiência de utilização do usuário
final, a partir de múltiplas localizações;
MON29
A solução deverá monitorar de forma dinâmica, com análise de
tendências do comportamento histórico de servidores e das
aplicações, de forma a não gerar ou emitir alarmes desnecessários
(“falso positivo”);
MON30 A solução deverá permitir a configuração de métricas absolutas e
dinâmicas de monitoramento;
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
52
MON31
A solução deverá permitir a definição de um período para as
manutenções e indisponibilidades controladas. Durante este
intervalo deve ser permitido o envio de alertas (serviço no ar),
porém, o mesmo, não deve ser contabilizado no histórico de
indisponibilidade;
MON32
A solução deverá descobrir e inventariar periodicamente as
aplicações, de modo a acompanhar suas instalações e remoções
automaticamente;
Logs
MON33
A solução deverá efetuar a consolidação dos dados, coletados em
diversos pontos de captura, em uma única visão em uma console
central. Essa console centralizada poderá ser replicada permitindo
vários pontos de gerenciamento;
MON34 As informações de desempenho coletadas pela solução deverão ser
armazenadas em um repositório de dados centralizado;
MON35
A solução deverá possuir analisador de logs customizável e
adaptável às mudanças nos logs, permitindo assim a extração de
novas informações;
MON36 A solução deverá ser capaz de coletar eventos de logs de aplicações;
Alarmes
MON37
Uma vez diagnosticado um incidente, a solução deverá alarmar e
emitir notificações visuais, além de enviar e-mail e SMS acerca da
degradação de desempenho dos itens monitorados, antes que tais
eventos se manifestem sob a forma de problemas. O fornecimento
da plataforma para envio de SMS deverá ser disponibilizada pela
Anatel. A elaboração de scripts para integração com a plataforma de
SMS disponibilizada ficará a cargo da Contratada;
MON38
A solução deverá diagnosticar problemas através da correlação
inteligente de alarmes que permitam o isolamento e a identificação
da causa raiz de um problema em função de, por exemplo, mudanças
além de um desvio padrão em tempo de execução, fluxos de
comunicações ou sequenciamento de mensagens;
MON39
A solução deverá disponibilizar alarmes de monitoramento
identificados por pelo menos três níveis de criticidade (normal,
alerta e crítico), bem como por cores distintas;
MON40
A solução deverá permitir a escala automática a partir de um evento.
Ou seja, caso não tenha sido realizada uma ação durante um período
pré-determinado, este problema pode ser automaticamente repassado
para uma instância superior;
Visualização
MON41
A solução deverá possuir painéis customizáveis que exibam
informações de monitoramento em uma ou mais camadas, com
instrumentos virtuais associados às variáveis a serem monitoradas,
além de gráficos que mostrem a evolução das variáveis;
MON42
A solução deverá permitir a filtragem de informações por data,
horário, tipo, origem, aplicação e servidor, usando apenas cliques de
mouse em uma interface gráfica, sem a necessidade de criação de
relatórios ou codificação de scripts para este fim;
MON43 O tempo diferido máximo aceitável para exibição das informações
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
53
nos painéis é de até 5 minutos;
MON44
A solução deverá fornecer controle de acesso com visões
diferenciadas, com a utilização baseada em mecanismo de segurança
de acesso através de usuários e senhas, permitindo a implementação
de visões diferenciadas, além de controlar o acesso por módulo do
programa;
MON45 A solução deverá disponibilizar relatórios de tendências baseados
nos dados armazenados;
MON46 A solução deverá disponibilizar relatórios com o resumo dos eventos
das aplicações monitoradas;
MON47 A solução deverá exibir informações detalhadas acerca das
dependências entre as aplicações.
Tabela 35 - Requisitos de solução de monitoramento fim-a-fim
5.3.26. Requisitos de operação assistida a serem adotados:
Requisitos de operação
assistida
ID Requisitos
OPE01
Terá a duração de 90 (noventa) dias, a contar da data estipulada na
ordem de serviço, sendo que seu encerramento ficará condicionado à
aceitação do serviço por parte da CONTRATADA;
OPE02
A CONTRATADA deverá operar, monitorar e executar a
manutenção, preventiva e corretiva em todo objeto homologado,
incluindo desde monitoração ininterrupta, através da gerência da
rede até a realização de qualquer intervenção necessária, seja para
recuperação de serviço ou reparação de falhas, tanto nos
equipamentos e software como nos sistemas de gerência e
administração, sempre com supervisão e aprovação prévia da
ANATEL;
OPE03
Será de responsabilidade da CONTRATADA acionar todo e
qualquer nível de suporte necessário para a realização deste serviço,
seja de seu próprio corpo técnico ou de algum fornecedor de sua
solução;
OPE04
Todas as despesas necessárias ao deslocamento de pessoal para a
execução desse serviço será de responsabilidade da
CONTRATADA.
OPE05
Todo instrumental necessário às intervenções de manutenção para
solução de problemas, serão de responsabilidade da
CONTRATADA;
OPE06
O serviço de Operação Assistida inclui, no mínimo, as seguintes
atividades:
Execução de atividades operacionais utilizando os
procedimentos recomendados pela CONTRATADA dos
equipamentos para cada rotina;
Execução de atividades de manutenção corretiva utilizando os
procedimentos recomendados pela CONTRATADA dos
equipamentos e plataforma de gerência, que permitam maior
eficiência e eficácia na solução de falhas;
Execução de atividades de manutenção preventiva, rotinas de
testes, análises e medidas, utilizando os procedimentos
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
54
recomendados pela CONTRATADA dos equipamentos e
plataforma de gerência, que assegurem mínima interferência na
operação e máxima disponibilidade dos produtos;
Elaboração de procedimentos especiais ou detalhamento dos
procedimentos padrão recomendados pela CONTRATADA dos
equipamentos e plataforma de gerência, caso seja necessário
intervenções diferenciadas;
Elaboração de relatórios de atividades detalhando os
procedimentos realizados e eventuais ajustes, se executados;
A qualidade do serviço de Operação Assistida será avaliada pela
equipe ANATEL segundo processos e análise dos indicadores
de desempenho operacional e disponibilidade dos
equipamentos. A aceitação ou não do Serviço de Operação
Assistida está condicionada aos resultados obtidos nos
indicadores de desempenho.
OPE07
O serviço de Operação Assistida deve produzir os seguintes
artefatos:
a) Documento de Procedimentos de operação e manutenção,
possibilitando que a CONTRATANTE assuma as atividades
com sua própria equipe no menor tempo possível;
b) Relatório mensal contendo informações sobre as atividades
executadas e os índices de desempenho;
c) Relatório ao final do período de Operação Assistida contendo
informações sobre atividades executadas e recomendações sobre
como executar as atividades de operação e manutenção com
efetividade e eficácia;
OPE08
Substituição e Reparo de Hardware
a) As unidades que apresentarem defeitos, durante o Período do
Serviço de Operação Assistida, deverão ser encaminhadas pela
CONTRATADA para recuperação usando os serviços de
garantia definidos nesse edital, sendo que as despesas de
transporte deverão ser de responsabilidade da CONTRATADA.
b) Cabe à CONTRATADA, durante a vigência de serviço de
operação inicial, realizar, às suas expensas, on-site, os serviços
referentes à substituição das unidades, peças, componentes ou
cabeamento defeituoso.
Tabela 35 - Requisitos de operação assistida
5.3.27. Requisitos de movimentação de célula:
Requisitos de movimentação de
célula
ID Requisitos
MOV01 Realizar a movimentação de uma célula instalada originalmente no
site principal para o site remoto;
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
55
MOV02 Realizar as devidas configurações necessárias para que a célula
migrada continue funcional no site remoto;
MOV03
A CONTRATADA se responsabilizará por todo e qualquer dano que
der causa no procedimento de movimentação da célula.
MOV04
A contratada deverá entregar com antecedência de 30 dias o plano
de movimentação. O plano de movimentação deve conter
minimamente o procedimento de desativação, logística de
transporte, ativação, teste funcional, cronograma de execução e
tratamento de Rollback.
Tabela 36 - Requisitos de movimentação de célula
6. PRODUTOS
6.1. Lista de equipamentos e serviços que compõem a solução, a ser entregue pelo fornecedor:
Item Subitem Equipamento/Serviço Grupo Unidade
Qtd
.
Est
ima
da
Q
td d
o
Reg
istr
o
1 Rack 19’’ para instalação de servidores e switches 1 Rack 4 8
2
Servidor de 4 processadores e 10 núcleos por
processador para virtualização de ambiente
computacional
1 Servidor 24 48
3 Serviço de instalação e configuração dos racks e
servidores 1
Serviço
executado por
célula
2 4
4 Garantia de 60 meses para os racks e servidores com
suporte técnico. 1
Garantia por 60
meses 2 4
5 Sistemas Operacional Windows Server 2012
Datacenter desvinculados dos servidores 1 Licença 48 96
6
Atualizações e upgrade de software por período de 60
meses para o sistema operacional embarcado nos
servidores
1
Atualizações e
upgrades por
60 meses para
cada licença
48 96
7 Solução de Virtualização desvinculados dos servidores 1 Licenciamento
por célula 1 2
8
Atualizações de software por período de 60 meses
para a solução de virtualização embarcada nos
servidores
1
Atualizações e
upgrades por
60 meses
1 2
9 Treinamento para software de virtualização para turma
com até 12 servidores 1 Turma 1 1
10 Serviço de migração para ambiente virtualizado com
base na ferramenta a ser fornecida 1
Máquina
Virtual ou
Física
80 150
11 Switch Topo de Rack de 48 portas Fibre Channel
over Ethernet (FCoE) 1 Switch ToR 2 4
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
56
12 Garantia de 60 meses para os Switch Topo de Rack
FCoE selecionado com suporte técnico. 1
Garantia por 60
meses 2 4
13 Serviço de Instalação e Configuração de Switchs Topo
de Rack FCoE 1
Serviço
executado 2 4
14 Switch SAN 96 portas Fibre Channel (FC) 1 Switch SAN 1 1
15 Garantia de 60 meses para os Switch SAN FC com
suporte técnico. 1
Garantia por 60
meses 1 1
16 Serviço de Instalação e Configuração de Switch SAN
FC 1
Serviço
executado 1 1
17 Switch SAN 128 portas Fibre Channel over Ethernet
(FCoE) 1 Switch SAN 1 1
18 Garantia de 60 meses para os Switch SAN FCoE com
suporte técnico. 1
Garantia por 60
meses 1 1
19 Serviço de Instalação e Configuração de Switch SAN
FCoE 1
Serviço
executado 1 1
20 DIO de 1U de no mínimo 12 posições por rack
servidor 1 DIO 4 8
21 DIO de 1U de no mínimo 6+6 posições por rack
servidor 1 DIO 4 8
22 Rack Aberto 19’’, tipo portal, para acomodar 2
Switches Core ETH 1 Rack 1 2
23 Rack Aberto 19’’, tipo portal, para acomodar Switch
Core SAN ou ETH 1 Rack 1 4
24 Mini GBIC FC 8 Gbps, multi modo 1 Mini GBIC 26 50
25 Mini GBIC FC 8 Gbps, mono modo 1 Mini GBIC 8 16
26 Mini GBIC ETH 10 Gbps, muiti modo para utilização
em portas FCoE 1 Mini GBIC 18 28
27 Mini GBIC ETH 10 Gbps, mono modo para utilização
em portas FCoE 1 Mini GBIC 18 34
28 Mini GBIC FC 16 Gbps, mono modo 1 Mini GBIC 26 50
29
Storage com capacidade de 226 TB expansível a 452
TB, conforme composição abaixo:
• 76 discos SSD dual port SAS de 400 GB totalizando
30,4 TB (Bruto);
• 64 discos SAS de 600 GB, 15.000 RPM, totalizando
38,4 TB (Bruto);
• 62 discos SAS de 900 GB, 10.000 RPM totalizando
55,8 TB (Bruto);
• 34 discos SAS ou NLSAS de 3 TB, 7.200 RPM
totalizando 102 TB (Bruto);
1 Storage 2 2
29 29.1 Disco SSD dual port SAS de 400 GB 1 Disco 76 152
29 29.2 Disco SAS de 600 GB, 15.000 RPM 1 Disco 64 128
29 29.3 Disco SAS de 900 GB, 10.000 RPM 1 Disco 62 124
29 29.4 Disco SAS ou NLSAS de 3 TB, 7.200 RPM 1 Disco 34 68
29 29.5 Gaveta 2,5" 1 Gaveta 0 0
29 29.6 Gaveta 3,5" 1 Gaveta 0 0
29 29.7 Bastidor para suporte às gavetas 1 Bastidor 2 4
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
57
30 Serviço de Instalação e Configuração da Storage 1 Serviço
executado 2 2
31 Garantia de 60 meses para Storage com suporte
técnico. 1
Garantia por 60
meses 2 2
32 Treinamento para gerenciamento da Storage até 12
alunos 1 Turma 1 1
33
Operação assistida por período de 3 meses na
preparação e durante o período da Copa do Mundo
2014
1 Período de 90
dias 1 1
34 Serviço de movimentação de uma célula do site
principal para o site redundante 1
Serviço
executado 1 2
35 Solução de monitoramento fim-a-fim 2 Licenciamento
integral 1 1
36 Serviço de Instalação e Configuração da solução de
monitoramento fim-a-fim 2
Serviço
executado 1 1
37 Treinamento para configuração e utilização da solução
de monitoramento fim-a-fim 2 Turma 1 1
38 Módulo do Switch Core Ethernet (Dlink) 3 Módulo do
Switch 2 8
39 Mini GBIC 10 Gbps XFP+, compatível com o Módulo
do Switch Core Ethernet (D-link), com conector LC 3 Mini GBIC 8 36
40 Licenças Microsoft SQL Server Enterprise 2012 4 Licença 56 80
41 Atualizações e upgrade de software por período de 60
meses para o SQL Server 4
Atualizações e
upgrades por
60 meses
1 1
7. GARANTIA
7.1. Garantia dos objetos
7.1.1. Os equipamentos e softwares terão garantia de 60 (sessenta) meses, na forma estabelecida
no item 5 deste documento.
7.2. Garantia contratual
7.3. Será exigida garantia de 5%, para cada um dos contratos assinados pela Anatel;
8. VALOR ESTIMADO
8.1. As despesas decorrentes desta contratação estão estimadas no valor médio mensal de R$
n.nnn.nnn,nn, conforme tabelas abaixo, que retratam as pesquisas de preços realizada com
contratos ativos no governo e empresas do mercado, conforme abaixo:
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
58
Item 1: Rack 19’’ para instalação de servidores e switches
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 2: Servidor de 4 processadores e 10 núcleos por processador para virtualização de ambiente
computacional
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 3: Serviço de instalação e configuração dos racks e servidores
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 4: Garantia de 60 meses para os racks e servidores com suporte técnico.
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 5: Sistemas Operacional Windows Server 2012 Datacenter desvinculados dos servidores
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 6: Atualizações e upgrade de software por período de 60 meses para o sistema operacional embarcado
nos servidores
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 7: Solução de Virtualização desvinculados dos servidores
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
59
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 8: Atualizações de software por período de 60 meses para a solução de virtualização embarcada nos
servidores
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 9: Treinamento para software de virtualização para turma com até 12 servidores
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 10: Serviço de migração para ambiente virtualizado com base na ferramenta a ser fornecida
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 11: Switch Topo de Rack de 48 portas Fibre Channel over Ethernet (FCoE)
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 12: Garantia de 60 meses para os Switch Topo de Rack FCoE selecionado com suporte técnico.
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
60
Item 13: Serviço de Instalação e Configuração de Switchs Topo de Rack FCoE
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 14: Switch SAN 96 portas Fibre Channel (FC)
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 15: Garantia de 60 meses para Switch SAN FC com suporte técnico.
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 16: Serviço de Instalação e Configuração de Switch SAN FC
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 17: Switch SAN 128 portas Fibre Channel over Ethernet (FCoE)
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 18: Garantia de 60 meses para os Switch SAN FCoE com suporte técnico.
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
61
Item 19: Serviço de Instalação e Configuração de Switch SAN FCoE
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 20: DIO de 1U de no mínimo 12 posições por rack servidor
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 21: DIO de 1U de no mínimo 6+6 posições por rack servidor
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 22: Rack Aberto 19’’, tipo portal, para acomodar 2 Switches Core ETH
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 23: Rack Aberto 19’’, tipo portal, para acomodar Switch Core SAN ou ETH
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 24: Mini GBIC FC 8 Gbps, multi modo
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
62
Item 25: Mini GBIC FC 8 Gbps, mono modo
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 26: Mini GBIC ETH 10 Gbps, muiti modo para utilização em portas FCoE
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 27: Mini GBIC ETH 10 Gbps, mono modo para utilização em portas FCoE
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 28: Mini GBIC FC 16 Gbps, mono modo
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 29: Storage com capacidade de 226 TB expansível a 452 TB, conforme composição abaixo:
• 76 discos SSD dual port SAS de 400 GB totalizando 30,4 TB (Bruto);
• 64 discos SAS de 600 GB, 15.000 RPM, totalizando 38,4 TB (Bruto);
• 62 discos SAS de 900 GB, 10.000 RPM totalizando 55,8 TB (Bruto);
• 34 discos SAS ou NLSAS de 3 TB, 7.200 RPM totalizando 102 TB (Bruto);
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 29.1: Disco SSD dual port SAS de 400 GB
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
63
Item 29.2: Disco SAS de 600 GB, 15.000 RPM
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 29.3: Disco SAS de 900 GB, 10.000 RPM
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 29.4: Disco SAS ou NLSAS de 3 TB, 7.200 RPM
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 29.5: Gaveta 2,5"
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 29.6: Gaveta 3,5"
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 29.7: Bastidor para suporte às gavetas
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 30: Serviço de Instalação e Configuração da Storage
Fornecedor / Órgão público Valor
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
64
Valor Médio:
Item 31: Garantia de 60 meses para Storage com suporte técnico.
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 32: Treinamento para gerenciamento da Storage até 12 alunos
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 33: Operação assistida por período de 3 meses na preparação e durante o período da Copa do Mundo
2014
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 34: Serviço de movimentação de uma célula do site principal para o site redundante
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 35: Solução de monitoramento fim-a-fim
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 36: Serviço de Instalação e Configuração da solução de monitoramento fim-a-fim
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
65
Item 37: Treinamento para configuração e utilização da solução de monitoramento fim-a-fim
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 38: Módulo do Switch Core Ethernet (Dlink)
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 39: Mini GBIC 10 Gbps XFP+, compatível com o Módulo do Switch Core Ethernet (D-link), com
conector LC
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 40: Licenças Microsoft SQL Server Enterprise 2012
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
Item 41: Atualizações e upgrade de software por período de 60 meses para o SQL Server
Fornecedor / Órgão público Valor
Valor Médio:
9. BENEFÍCIOS DIRETOS E INDIRETOS
9.1. Além dos benefícios técnicos apontados, a solução atenderá as necessidades de negócio
identificadas junto às áreas de negócio (tabelas 1, 2 e 3), principalmente para Copa do Mundo
2014, proporcionando benefícios à Anatel quanto aos aspectos intrínsecos a sua atuação como
órgão regulador, conforme pontuado na tabela seguinte:
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
66
Origem da Necessidade Atendimento
DOD
Para a boa execução dos grandes eventos, devem ser garantidas a agilidade e a segurança
nos processos de autorização de uso temporário de frequências, que serão intensamente
usados pelas empresas de mídia para a transmissão dos jogos. Espera-se que, além de
considerável aumento do número de solicitações, o seu atendimento deva ser mais rápido
(processos que, levariam dias em situações normais para a avaliação técnica, deverão ser
executados em horas).
Além disso, os sistemas e serviços de TI que suportam o trabalho da fiscalização devem
ser mantidos em funcionamento, de forma a aferir a qualidade dos serviços de
telecomunicações prestados pelas concessionárias e autorizadas durante o período dos
grandes eventos.
Dessa forma, o presente projeto, ao reduzir o número de pontos de falha, irá contribuir
para a redução do risco de atrasos em vista de problemas na já obsoleta infraestrutura em
uso no datacenter da agência.
Necessidades levantadas
junto aos potenciais
gestores e usuários da
solução
Dentro do escopo do projeto deverá ser feita uma análise da infraestrutura atualmente
usada para o provimento de energia essencial, refrigeração e segurança física do
datacenter. Adicionalmente, o cenário de movimentação de uma célula de processamento
para outro site levará ao uso de estruturas redundantes também para os itens de
infraestrutura física básica (energia elétrica, ar condicionado e segurança física).
A redundância será garantida por meio do uso de duas células de processamento
independentes, com replicação de dados entre elas. Deverá ser possível o uso de diversas
tecnologias de replicação de dados, de forma que cada serviço de TI use a que for mais
adequada.
A composição do datacenter em duas células independentes irá possibilitar a distribuição
dos serviços de TI, incluindo os de correio eletrônico e de telefonia, reduzindo o risco de
indisponibilidade desses sistemas.
A solução adotada irá trazer aumento no desempenho da infraestrutura de datacenter e
aumentar a segurança no armazenamento dos dados dos sistemas de informação da
Agência, além de substituir os equipamentos já obsoletos por novos, com garantia de 60
meses, bem como prover capacidade de resiliência a toda estrutura.
Com a execução do projeto, haverá consolidação dos servidores por meio de massiva
adoção de tecnologias de virtualização, reduzindo o número de equipamentos instalados
e, consequentemente, com melhor relação desempenho versus consumo elétrico.
Está incluída no projeto, a contratação de sistema de monitoração, especificamente para
atender às necessidades de administração do complexo ambiente a ser montado para
atender às demandas de continuidade de serviços de TI.
PDTI
Como consequência direta da execução do projeto, haverá a atualização tecnológica do
parque de servidores com aumento do desempenho e segurança operacional. Após sua
execução, a Anatel contará com estrutura de datacenter redundante e adequada para os
desafios futuros relacionados aos grandes eventos internacionais.
Finalmente, o uso simultâneo de duas células, na configuração ativa-ativa, quando
possível, associado à aquisição de novos equipamentos, mais modernos e de maior
desempenho, devem levar à considerável redução dos tempos de resposta.
9.2. Em termos de eficácia, observa-se que a solução a ser adotada permitirá, conforme
demandado, que os serviços de TI da Agência tenham uma capacidade de resiliência maior,
mantendo-se disponíveis quando da ocorrência de potenciais desastres ou incidentes, mesmo que
com a capacidade da infraestrutura subjacente reduzida.
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
67
9.3. Relativamente à eficiência, considerando principalmente a capacidade da infraestrutura
do ambiente do site atual, nota-se que a opção pela composição de um cenário baseado na adoção
da solução 6 e da solução 3, como a forma mais aderente às demandas levantadas, permitirá à
Agência prover não só um site redundante para a sua infraestrutura de TI, como também
capacidade adicional ao site principal renovando o parque computacional disponível atualmente.
10. HABILITAÇÃO DO PROPONENTE
10.1. O Proponente deverá comprovar que o objeto do seu ato constitutivo contempla o objeto
da contratação.
10.2. Atestado de Qualificação Técnica
10.3. A qualificação dos proponentes deve ser realizada de acordo com o estabelecido no art.
27 da Lei nº 8.666 (Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas
para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências.), de 21 de junho
1993, inclusive quanto à verificação da regularidade trabalhista.
10.4. A licitante deverá apresentar Atestados de Capacidade Técnica fornecidos por pessoas
jurídicas de direito público ou privado que comprovem a capacitação compatível com o objeto da
contratação.
10.5. As comprovações de experiência internacional deverão ser apresentadas
preferencialmente na língua portuguesa do Brasil, sendo aceitos, para línguas estrangeiras,
atestados autenticados pelos respectivos consulados e acompanhados de tradução juramentada.
10.6. Os atestados deverão ser emitidos por empresas privadas brasileiras ou internacionais ou
órgãos ou entidades da Administração Pública direta ou indireta, em papel timbrado do atestante,
devendo conter:
a) Identificação do órgão público ou empresa emissora do atestado.
b) Número de CNPJ ou equivalente, no caso de empresa internacional.
c) Nome, cargo/função, e-mail e telefone da pessoa responsável pela emissão do
atestado.
d) Descrição do tipo de atividade desenvolvida, e o período de execução.
10.7. A CONTRATANTE poderá, a seu critério, solicitar esclarecimentos e/ou documentos
comprobatórios e, ainda, efetuar diligências, nos termos do art. 43, §3º, da Lei 8.666/93, a fim de
verificar as informações constantes nos atestados.
10.8. A recusa do emitente do contrato ou do atestado em prestar esclarecimentos e/ou fornecer
documentos comprobatórios, ou sofrer diligências, desconstituirá o atestado de capacidade técnica
e poderá configurar prática de falsidade ideológica, se comprovada, ensejará comunicação ao
Ministério Público Federal e abertura de Processo Administrativo Disciplinar, conforme o caso,
para fins de apuração de responsabilidades.
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
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DATA
68
11. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO CONTRATUAL
11.1. As entregas de bens e serviços seguem o cronograma abaixo, a partir da data de
assinatura do contrato (D):
Etapa Descrição Dias Descrição
1ª Emissão da ordem de compra/serviço inicial
2ª Execução do serviço de planejamento técnico 30 Em até 30 corridos após a emissão da OS inicial
3ª Entrega dos equipamentos e licenças 60 Em até 60 corridos após a emissão da OS inicial
4ª Emissão do Termo de Aceite Provisório 65 Em até 65 corridos após a emissão da OS inicial
5ª Instalação e configuração 95 Em até 95 dias corridos após a emissão da OS
inicial
6ª Migração da ambiente atual para o novo
ambiente virtualizado 30
Em até 30 dias corridos após a emissão de OS
específica após a instalação e configuração
7ª Treinamentos 30 Em até 30 dias corridos após a emissão de OS
específica e após a instalação e configuração
8ª Testes da solução 30 Em até 30 dias corridos após a emissão da OS
específica e após a migração
9ª Emissão do Termo de Aceite Definitivo dos
equipamentos e licenças 15
Em até 15 dias corridos após a emissão da OS
específica e após dos testes da solução
10ª Operação assistida 90 60 dias antes da Copa do Mundo, após a emissão
de OS específica
11ª Emissão do Termo de Aceite Definitivo
(Operação assistida) 15
Em até 15 dias corridos da emissão da OS
específica e após a operação assistida
11.2. As etapas sob responsabilidade da CONTRATADA deverão ser realizadas após a
emissão de ordens de serviço (OS).
12. OBRIGAÇÕES
12.1. OBRIGAÇÕES GERAIS DAS CONTRATADAS:
OBRIGAÇÃO GRAVIDADE
DA INFRAÇÃO
12.1.1 Transmitir aos seus profissionais as informações atinentes às atividades desta
contratação obtidas junto à ANATEL. 2
12.1.2 Cumprir quaisquer dos itens do edital e seus anexos não previstos nesta tabela
de obrigações. 2
12.1.3 Devem ser observados todos os anexos deste processo de contratação. 2
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
69
OBRIGAÇÃO GRAVIDADE
DA INFRAÇÃO
12.1.4 Assegurar-se da boa prestação do serviço, verificando periodicamente o seu
bom desempenho. 3
12.1.5 Acatar as recomendações da fiscalização da Contratante, facilitando a ampla
atuação desta, com pronto atendimento aos pedidos de esclarecimento
porventura solicitados.
5
12.1.6 Cumprir quaisquer dos itens do edital e seus anexos não previstos nesta tabela
de obrigações, após reincidência formalmente notificada pelo Agente
Fiscalizador.
5
12.1.7 Levar, imediatamente, ao conhecimento da Gestão e/ou Fiscalização
Contratual, fatos extraordinários ou anormais que ocorrer na execução do
objeto contratado.
6
12.1.8 Assumir inteira responsabilidade técnica e administrativa sobre o objeto
contratado, não podendo transferir a outras empresas a responsabilidade por
problemas de funcionamento dos serviços/fornecimento do objeto.
6
12.1.9 Administrar, coordenar e avaliar, sob sua exclusiva responsabilidade, os
profissionais necessários à prestação dos serviços objeto desta contratação. 7
12.1.10 Designar formalmente preposto, no ato da assinatura do contrato, com
poderes para operacionalizar o contrato, assumindo o gerenciamento de todas
as atividades inerentes ao seu fiel cumprimento.
7
12.1.11 Garantir a execução dos serviços, de acordo com as normas específicas
vigentes, sem interrupção, designando profissionais tecnicamente habilitados
para as atividades previstas.
7
12.1.12 Manter durante a vigência, todas as condições de regularidade que ensejaram
a contratação. 7
12.1.13 Prestar, por escrito, as informações e os esclarecimentos que venham a ser
solicitados pela ANATEL, durante todo o período de vigência do contrato
decorrente desta proposição.
7
12.1.14 Manter sob sigilo, não divulgando dados, informações, documentos e
processos aos quais tiver acesso em decorrência da execução do serviço. 8
12.1.15 Designar novo preposto, sempre que a gestão ou fiscalização do contrato
solicitar formalmente. 8
12.2. OBRIGAÇÕES ESPECÍFICAS DA CONTRATADA:
TERMO DE REFERÊNCIA
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OBRIGAÇÃO GRAVIDADE
DA INFRAÇÃO
12.2.1 Corrigir, sem ônus para a Anatel, os defeitos ou as imperfeições dos
serviços executados, durante todo o exercício do contrato. 6
12.2.2 Cumprir os prazos estabelecidos no cronograma físico-Financeiro. 8
12.2.3 Entregar, durante o serviço de operação assistida, os artefatos previstos no
item 5.3.27. 8
12.2.4 Realizar, durante o serviço de operação assistida, serviços referentes à
substituição das unidades, peças, componentes ou cabeamento defeituoso. 9
12.2.5 Disponibilizar tempestivamente atendimento durante a vigência da garantia
de 60 meses. 9
12.2.5 Acatar todas as disposições técnica contidas neste Edital, sob pena de
incorrer em descumprimento total ou parcial do objeto contratado. 10
12.3. OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE:
12.3.1. Disponibilizar ambientes físicos necessários para que a empresa CONTRATADA possa
instalar e configurar os equipamentos e software, conforme as especificações acordadas.
12.3.2. Permitir acesso dos profissionais da CONTRATADA às suas dependências, para a
execução dos serviços.
12.3.3. Prestar, por escrito, as informações e os esclarecimentos que venham a ser solicitados
pela LICITANTE VENCEDORA durante o prazo de vigência do contrato.
12.3.4. Levar ao conhecimento da LICITANTE VENCEDORA, por escrito, qualquer fato
extraordinário ou anormal que ocorrer na execução do objeto desta proposição, bem como
imperfeições, falhas ou irregularidades constatadas no objeto pactuado, para que sejam
adotadas as medidas corretivas necessárias.
12.3.5. Rejeitar, no todo ou em parte, serviço executado em desacordo com esta proposição.
12.3.6. Exigir o imediato afastamento e substituição de qualquer empregado ou preposto que não
mereça confiança no trato do serviço, que produza complicações para a fiscalização, que
adote postura inconveniente ou incompatível com o exercício das funções que lhe foram
atribuídas.
12.3.7. Efetuar o pagamento pelo objeto pactuado, desde que cumpridas todas as formalidades e
exigências pactuadas.
13. SANÇÕES ADMINISTRATIVAS
13.1. A CONTRATADA sujeitará as penalidades abaixo, conforme previsto no art. 7º da
Lei nº 10.520/2002.
13.1.1. Ficará impedido de licitar e contratar com a União e será descredenciado do SICAF, pelo
prazo de até 5 (cinco) anos, sem prejuízo das multas previstas em edital e no presente
TERMO DE REFERÊNCIA
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71
Contrato e das demais cominações legais, quem, convocado dentro do prazo de validade da
sua proposta:
a) Não celebrar o contrato;
b) Deixar de entregar documentação ou apresentar documentação falsa
exigida para o certame;
c) Ensejar o retardamento da execução de seu objeto;
d) Não mantiver a proposta;
e) Falhar na execução do contrato;
f) Fraudar a execução do contrato;
g) Comportar-se de modo inidôneo;
h) Cometer fraude fiscal.
13.1.2. Para as condutas previstas nos itens 13.1.1.c, 13.1.1.e, 13.1.1.f, 13.1.1.g, 13.1.1.h
a sanção de multa corresponderá ao percentual de 10% do valor contratado, conforme o
caso.
13.2. A CONTRATADA sujeitará as penalidades abaixo, conforme previsto nos artigos 86,
87 e 88 da Lei nº 8.666/93.
13.2.1. Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia
defesa, aplicar à Contratada as seguintes sanções:
a) Advertência por escrito;
b) Multa;
c) Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento
de contratar com a Administração, por prazo não superior a 2 (dois)
anos;
d) Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a
Administração Pública enquanto perdurarem os motivos
determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação
perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será
concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos
prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada
com base no inciso anterior.
13.2.2. As sanções previstas nos subitens 13.2.1.a, 13.2.1.c e 13.2.1.d poderão ser aplicadas
juntamente com a da letra 13.2.1.b, facultada a defesa prévia do interessado, no respectivo
processo, no prazo de 5 (cinco) dias úteis.
13.2.3. Reputar-se-ão inidôneos atos praticados pela Contratada como os descritos nos artigos
90, 92, 93, 94, 95 e 97 da Lei nº 8.666/93.
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13.2.4. A sanção estabelecida no subitem 13.2.1.d é de competência exclusiva do Ministro de
Estado, facultada a defesa do interessado no respectivo processo, no prazo de 10 (dez) dias
da abertura de vista, podendo a reabilitação ser requerida após 2 (dois) anos de sua
aplicação.
13.2.5. As sanções previstas nos subitens 13.2.1.c e 13.2.1.d poderão também ser aplicadas às
empresas ou aos profissionais que, em razão dos contratos regidos pela Lei nº 8.666/93:
a) Tenham sofrido condenação definitiva por praticarem, por meios
dolosos, fraude fiscal no recolhimento de quaisquer tributos;
b) Tenham praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da
licitação;
c) Demonstrem não possuir idoneidade para contratar com a
Administração em virtude de atos ilícitos praticados.
13.3. O contrato poderá ser rescindido na forma e situações previstas nos artigos 78 a 80 da
Lei nº 8.666/93.
13.4. A CONTRATADA estará ainda sujeita às sanções administrativas pela inobservância das
obrigações elencadas no item 12.1 e 12.2 deste documento, assim distribuída:
GRAUS DE SANÇÕES ADMINISTRATIVAS
GRAVIDADE
DA INFRAÇÃO CORRESPONDÊNCIA
1 Advertência escrita
2 Multa de 0,3% sobre o valor a ser pago
3 Multa de 0,5% sobre o valor a ser pago
4 Multa de 1% sobre o valor a ser pago
5 Multa de 2% sobre o valor a ser pago
6 Multa de 3% sobre o valor a ser pago
7 Multa de 4% sobre o valor a ser pago
8 Multa de 5% sobre o valor a ser pago
9 Multa de 10% sobre o valor a ser pago
10 Multa de 10% sobre o valor do Contrato
14. ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO
14.1. O contrato a ser assinado proveniente deste processo será acompanhado e fiscalizado em
sua execução por representantes da Administração, atendendo às disposições do art. 67 da
TERMO DE REFERÊNCIA
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Lei nº 8.666, de 21/06/1993, cujas atribuições estão delineadas pelas Portarias nos 696, de
29/06/2007 e suas alterações, e a 1.054, de 17/10/2007, expedidas pela ANATEL.
14.2. A fiscalização não exclui nem reduz a responsabilidade da CONTRATADA pelos danos
causados à CONTRATANTE ou a terceiros decorrentes de ato ilícito na execução do
contrato, ou por qualquer irregularidade e, na ocorrência desta, não implica em
corresponsabilidade da CONTRATANTE.
14.3. A qualquer tempo, enquanto o contrato estiver vigente, integrantes da ANATEL poderão
inspecionar os serviços finalizados, o que poderá resultar, dependendo do caso, em
penalização da CONTRATADA ou na estipulação de prazo para sanar as impropriedades
identificadas, conforme estiver especificado ao longo deste documento.
14.4. A comunicação entre a Gestão e/ou Fiscalização Contratual e a CONTRATADA se dará
por meio escrito, sempre que se entender necessário o registro de ocorrência relacionada
com a execução do contrato.
14.5. O principal instrumento para verificação da adequação dos serviços é o Acordo de Nível de
Serviço (ANS), estabelecido entre a ANATEL e a CONTRATADA. Durante a execução
do contrato, a CONTRATANTE, sempre que julgar conveniente e oportuno, revisará os
padrões mínimos de qualidade, com o objetivo de adequá-lo à realidade da execução
contratual.
14.6. O meio de comunicação poderá ser o correio eletrônico, com mensagens assinadas
eletronicamente por meio de certificados digitais aderentes às regulamentações da
infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP–Brasil.
15. RECEBIMENTO DOS BENS E SERVIÇOS
15.1. A documentação técnica fornecida deverá incluir detalhamento de todas as licenças de
aplicativos utilizadas e hardware ofertado, indicando aqueles que estarão sendo fornecidos
pela CONTRATADA, aqueles que estarão sendo disponibilizados pela CONTRATANTE,
e aqueles cujo licenciamento é do tipo Open Source ou Gratuito, incluindo neste último
caso, cópia completa dos termos de uso provida pelo fornecedor.
15.2. A comprovação por escrito do atendimento aos requisitos técnicos e às funcionalidades
requeridas para os equipamentos e softwares, independentemente de qualquer teste que a
ANATEL julgue conveniente realizar. devem ser identificados, para cada item adquirido, o
código do requisito, conforme o item 2 e 3 do documento Análise de Viabilidade.
15.3. Quanto à comprovação ponto-a-ponto, para funcionalidades para as quais a documentação
técnica do fabricante não mencione de forma expressa a aderência, poderá admitir-se
comprovação por meio de declaração oficial referenciando de forma expressa o
atendimento do requisito.
15.4. Todas as especificações constantes deste Termo de Referência devem ser consideradas
como mínimas necessárias para a qualificação das propostas. Assim, a LICITANTE pode
TERMO DE REFERÊNCIA
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DATA
74
apresentar em sua proposta itens que superem as características técnicas aqui descritas.
Entretanto, como se trata de contratação pelo melhor preço, será tal proposta julgada em
condições de igualdade com a de outros LICITANTES que apresentarem propostas
habilitadas.
15.5. Para efeitos de mitigação de dúvidas futuras, quanto às características técnicas , deverão
ser adotados os termos do presente documento, salvo quando a proposta da LICITANTE
apresentar equipamentos com características técnicas ou desempenho superiores às aqui
exigidas. Nessa situação prevalecerá, a critério da ANATEL, o que lhe for de maior
vantajosidade.
15.6. A CONTRATADA deverá apresentar documentação sobre os itens ofertados em nível de
detalhe, que comprove as características e recursos técnicos dos mesmos, conforme
exigido no Termo de Referência.
15.7. A referida documentação deverá conter descrição integral dos itens ofertados, incluindo
catálogos dos modelos ofertados de todos os componentes.
15.8. Todos os softwares necessários deverão ser fornecidos em CD ou DVD e devidamente
licenciados.
15.9. A documentação técnica completa original de todos os componentes de hardware/software
fornecidos que visem à instalação, configuração e operação dos itens, deverá ser fornecida
em CD ou DVD.
15.10. Os equipamentos/materiais fornecidos devem ser novos e sem uso, sendo de linha normal
de produção do fabricante.
15.11. A ANATEL poderá, segundo sua conveniência, solicitar a suspensão da contagem do
prazo de entrega, ou de qualquer um dos prazos referenciados no presente documento, em
virtude de atrasos na preparação dos pontos onde serão instalados os equipamentos, ou na
decorrência de motivos supervenientes.
15.12. Os recebimentos definitivos caberão aos agentes fiscalizadores especialmente designados
para acompanhamento e fiscalização do Contrato.
15.13. O recebimento definitivo do objeto pela CONTRATANTE não exclui nem reduz a
responsabilidade da CONTRATADA em relação aos eventuais atrasos verificados na
entrega.
15.14. As não conformidades identificadas e comunicadas no TERMO DE RECEBIMENTO
deverão ser corrigidas pela CONTRATADA, sem ônus para a ANATEL.
15.15. Os equipamentos serão recusados se entregues com as especificações técnicas diferentes
das contidas na proposta e na documentação técnica; apresentarem índices de desempenho
inferiores aos estabelecidos no edital; apresentarem defeitos durante a instalação e que não
tenham sido recolocados em perfeito estado de uso pelos técnicos da CONTRATADA.
TERMO DE REFERÊNCIA
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15.16. O fornecedor se responsabilizará, sem ônus para a Anatel, por eventuais componentes de
hardware e software não declarados em sua proposta, e que sejam essenciais para a solução
ofertada.
15.17. A emissão dos Termos de Recebimentos Definitivos é condição indispensável para o
pagamento, sendo que a CONTRATADA deverá emitir as faturas somente após a emissão
dos respectivos termos.
15.18. O recebimento definitivo do objeto pela CONTRATANTE não exclui nem reduz a
responsabilidade da CONTRATADA em relação às condições e regras estabelecidas.
15.19. Em caso de rejeição total ou parcial do objeto contratado, ou nas hipóteses de
descumprimento de outras obrigações contratuais avaliadas na etapa de recebimento, ficará
a CONTRATADA sujeita à aplicação das sanções e multas cabíveis.
15.20. Local e Horário para recebimento do objeto:
15.21. Os componentes de hardware e software previstos nesta contratação serão entregues,
instalados e configurados na cidade de Brasília, no seguinte endereço: SAUS quadra 6
Bloco E – Asa Sul – Brasília/DF.
15.21.1. O horário previsto para entregas desta contratação, assim como os serviços e
treinamentos previstos, deverão ser realizados, em dias úteis, de segunda a sexta-feira, no
horário de 08:00 às 18:00 h.
15.21.2. Eventualmente as entregas poderão ser realizadas em dias e horário diverso do
estabelecido o item anterior, desde que acordado entre as partes.
16. DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA
16.1. As despesas decorrentes da contratação, objeto desta licitação, correrão à conta dos
recursos consignados no Orçamento Geral da União, a cargo da ANATEL,
disponibilizados no Programa de Trabalho n° 47793 - ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE
e na seguinte Natureza de Despesa: 44.90.39.00 – OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS
– PESSOA JURÍDICA.
17. PAGAMENTOS À CONTRATADA
17.1. A remuneração do fornecedor está atrelada à efetividade da implantação, definida em
função da data de assinatura do contrato (D). O cronograma físico e financeiro ficará assim
definido:
Etapa Descrição Desembolso
1ª Emissão da ordem de compra/serviço inicial
TERMO DE REFERÊNCIA
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2ª Execução do serviço de planejamento técnico 0%
3ª Entrega dos equipamentos e licenças 0%
4ª Emissão do Termo de Aceite Provisório 0%
5ª Instalação e configuração 0%
6ª Migração da solução 0%
7ª Treinamentos 0%
8ª Testes da solução 0%
9ª Emissão do Termo de Aceite Definitivo dos equipamentos e
licenças 50%
10ª Operação assistida 0%
11ª Emissão do Termo de Aceite Definitivo (Operação assistida) 50%
17.2. Os pagamentos dos valores estabelecidos no Contrato, relativamente aos produtos e
serviços fornecidos, serão realizados após a emissão do(s) Termo(s) de Recebimento
Definitivo(s).
17.3. Uma vez disponibilizados os produtos no Brasil, a CONTRATADA deverá permitir que a
CONTRATANTE tenha acesso aos equipamentos, a qualquer momento.
17.4. As Notas Fiscais/Faturas referentes aos produtos, serviços e treinamentos deverão ser
emitidos em nome da Agência Nacional de Telecomunicações, de acordo com o endereço
para entrega e número de inscrição no CNPJ relacionados na Tabela abaixo:
Código Endereço CNPJ
ANATEL-Sede SAUS Quadra 06 Bloco E – Asa Sul – Brasília/DF 02.030.715.0001-12
Endereço para entrega e número de inscrição no CNPJ
17.5. As informações acima deverão ser confirmadas pela CONTRATADA quando da efetiva
emissão de notas fiscais e encaminhamento dos produtos.
17.6. Caso a CONTRATADA, na data da apresentação da Nota Fiscal, esteja obrigada a utilizar
a Nota Fiscal Eletrônica da Receita Federal, deverá enviar o arquivo do tipo XML
correspondente ao endereço eletrônico protocolo.nfe@anatel.gov.br, ficando o pagamento
condicionado ao envio dessa informação. Nesse momento, a CONTRATADA deve
solicitar confirmação de recebimento e o número de protocolo da mesma.
Complementarmente, a CONTRATADA poderá enviar o Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica (DANFE), não desobrigando o envio do arquivo XML.
17.7. Notas fiscais eletrônicas das receitas estaduais assim como outros documentos de cobrança
referentes a bens ou serviços cujo fornecimento não esteja obrigatoriamente associado à
emissão da Nota Fiscal Eletrônica da Receita Federal deverão ser encaminhados em meio
físico para a CONTRATANTE, sendo protocolados no mesmo endereço anteriormente
informado.
17.8. O documento de cobrança, estando regular, será atestado em até 10 (dez) dias úteis a
contar da data de sua protocolização para o caso da empresa não estar obrigada a emitir
TERMO DE REFERÊNCIA
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Nota Fiscal Eletrônica, ou da data de confirmação de recebimento da Nota Fiscal
Eletrônica, quando aplicável.
17.9. O pagamento será efetuado em até 10 (dez) dias úteis contados a partir do primeiro dia útil
após o atesto do documento de cobrança.
17.10. O documento de cobrança deverá ser apresentado em conformidade com o estabelecido a
seguir:
17.10.1. Constar a informação do número do contrato.
17.10.2. Para produtos: indicar marca, modelo e número de série, procedência e prazo de
garantia ou validade.
17.10.3. Para serviços: descrição, local e o período de sua prestação.
17.10.4. Deverá constar como emitente o CNPJ da CONTRATADA indicado no
preâmbulo do Contrato. Caso não ocorra, a CONTRATADA deverá solicitar sua alteração,
com as devidas justificativas, apresentando a mesma documentação exigida na licitação
para análise e aprovação. Após a análise, sendo aprovada a alteração, será formalizada por
meio de Termo Aditivo ao Contrato Original.
17.10.5. Ter em destaque, conforme legislação pertinente, todas as retenções tributárias.
17.10.6. Sobre os pagamentos efetuados, não serão retidos na fonte os valores
correspondentes ao Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), a Contribuição
Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), a Contribuição para o Financiamento da Seguridade
Social (COFINS) e a Contribuição para o PIS/PASEP nos pagamentos efetuados a pessoas
jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e
Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples
Nacional), de que trata o art. 12 da Lei Complementar nº 123 (Institui o Estatuto Nacional
da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte; altera dispositivos das Leis no 8.212 e
8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT,
aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, da Lei no 10.189, de 14 de
fevereiro de 2001, da Lei Complementar no 63, de 11 de janeiro de 1990; e revoga as Leis
no 9.317, de 5 de dezembro de 1996, e 9.841, de 5 de outubro de 1999.), de 14 de
dezembro de 2006, em relação às suas receitas próprias.
17.10.7. Como condição para cumprimento do item anterior, a cada pagamento deverá ser
apresentada juntamente com o documento de cobrança, declaração, na forma do Anexo IV
da Instrução Normativa RFB nº 1.244 (Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.234, de 11
de janeiro de 2012, que dispõe sobre a retenção de tributos nos pagamentos efetuados pelos
órgãos da administração pública federal direta, autarquias e fundações federais, empresas
públicas, sociedades de economia mista e demais pessoas jurídicas que menciona a outras
pessoas jurídicas pelo fornecimento de bens e serviços.), de 30 de janeiro de 2012,
assinada pelo seu representante legal.
17.11. Ao documento de cobrança deverá ter anexado, obrigatoriamente, as seguintes
comprovações/documentos para atesto:
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17.11.1. Termo de Recebimento Definitivo.
17.11.2. Comprovante da regularidade fiscal (Declaração), emitida por meio de consulta
on-line ao Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF, ou na
impossibilidade de acesso ao referido Sistema, mediante a seguinte documentação:
17.11.3. Prova de regularidade para com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal do
domicilio ou sede da CONTRATADA e, ou outra equivalente, quando exigidos.
17.11.4. Prova de regularidade relativa à Seguridade Social e ao Fundo de Garantia do
Tempo de Serviço (FGTS), demonstrando situação regular no cumprimento dos encargos
sociais instituídos por lei.
17.12. Caso o documento de cobrança esteja irregular, apresente erro ou inconsistência,
acarretará a sua devolução, devendo a CONTRATADA encaminhar nova cobrança para o
competente atesto.
17.13. Os pagamentos serão creditados a favor da CONTRATADA, em sua conta corrente ou
por meio de Ordem Bancária nas faturas com código de barras, uma vez satisfeitas as
condições estabelecidas nesta contratação.
17.14. Sendo identificada cobrança indevida após o pagamento do documento de cobrança, a
CONTRATANTE notificará à CONTRATADA para que seja feito o acerto no
faturamento subsequente, ou, no caso do contrato já encerrado, o reembolso do valor.
17.15. Quando da ocorrência de eventuais atrasos de pagamento provocados exclusivamente
pela CONTRATANTE, ao valor devido acrescentar-se-á a atualização financeira. Sua
apuração far-se-á da data de seu vencimento até a data do efetivo pagamento, em que os
juros de mora serão calculados à taxa de 0,5% (meio por cento) ao mês, ou 6% (seis por
cento) ao ano, mediante aplicação das seguintes expressões:
EM = [(TX/100)/365] x N x VP, onde:
EM = Encargos moratórios.
TX = Percentual da taxa de juros de mora anual.
N = Número de dias consecutivos entre a data prevista para o pagamento
e a do efetivo pagamento.
VP = Valor da parcela em atraso.
18. ANEXOS
Assinaturas
Integrante Requisitante Integrantes Técnicos Integrante Administrativo
_______________________
Mairan Thales Macedo
_______________________
Guilherme Carvalho Chehab
_______________________
José Ferreira Silva
TERMO DE REFERÊNCIA
ORIGEM
NÚMERO
DATA
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Carlos H. Z. Carboneri
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Cléoben Gomes Lopes
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Luiz E. F. Domiciano
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Patrick Rocha H. de Moura
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Wesley Paesano Lins
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Eder Souza Gualberto
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Mairan Thales Macedo
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