POVOS INDÍGENAS Dra. Niminon Suzel Pinheiro Centro Universitário de Rio Preto - UNIRP

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POVOS INDÍGENASPOVOS INDÍGENASDra. Niminon Suzel PinheiroDra. Niminon Suzel Pinheiro

Centro Universitário de Rio Preto - UNIRPCentro Universitário de Rio Preto - UNIRP

O saber indígenaO saber indígena

Cada povo possui um sistema Cada povo possui um sistema próprio de perceber, organizar e próprio de perceber, organizar e

classificar sua realidade ambiental classificar sua realidade ambiental e cultural. e cultural.

Como povos ágrafos classificam seu Como povos ágrafos classificam seu ambiente natural e cultural?ambiente natural e cultural?

Classificação do Classificação do meio ecológico, meio ecológico,

pelos Kaiapó, em pelos Kaiapó, em dez níveis – dez níveis –

Arbóreo, terrestre Arbóreo, terrestre e aquático – e aquático – segundo os segundo os

recursos naturais recursos naturais disponíveis em disponíveis em cada um deles.cada um deles.

O Uso do SoloO Uso do SoloZZonas e subzonas ecológicas onas e subzonas ecológicas

Técnicas agrícolasTécnicas agrícolas

““A agricultura itinerante não constitui A agricultura itinerante não constitui um método de cultivo primitivo ou um método de cultivo primitivo ou incipiente, ao contrário, trata-se de incipiente, ao contrário, trata-se de uma técnica especializada que foi uma técnica especializada que foi

desenvolvida em resposta às desenvolvida em resposta às condições específicas de clima e solo condições específicas de clima e solo

tropical” tropical” Betty MeggersBetty Meggers

Vantagens da agricultura do tipo extensivo, Vantagens da agricultura do tipo extensivo, itinerante (derrubada, queima e coivara):itinerante (derrubada, queima e coivara):

1. Mantém a fertilidade inorgânica do 1. Mantém a fertilidade inorgânica do solo na medida em que não solo na medida em que não erradica a totalidade da vegetação erradica a totalidade da vegetação que a cobre. Um campo totalmente que a cobre. Um campo totalmente limpo, como ocorre nas zonas limpo, como ocorre nas zonas temperadas, ajuda a destruir, num temperadas, ajuda a destruir, num clima tropical, os nutrientes e a clima tropical, os nutrientes e a estrutura do solo.estrutura do solo.

Vantagens da técnicas de derrubada, Vantagens da técnicas de derrubada, queima e coivaraqueima e coivara

2. O desmatamento de um pequeno 2. O desmatamento de um pequeno lote de terra, de cada vez, e sua lote de terra, de cada vez, e sua utilização temporária, minimiza o utilização temporária, minimiza o tempo em que a superfície é exposta tempo em que a superfície é exposta ao calor do sol e a fortes pancadas ao calor do sol e a fortes pancadas de chuva. Ambos endurecem o solo, de chuva. Ambos endurecem o solo, anulando sua permeabilidade, anulando sua permeabilidade, volatizam os nutrientes.volatizam os nutrientes.

Vantagens das soluções indígenasVantagens das soluções indígenas

3. O plantio de espécies diversas, de 3. O plantio de espécies diversas, de alturas diferentes, a exemplo do que alturas diferentes, a exemplo do que ocorre na floresta natural, reduz o ocorre na floresta natural, reduz o impacto do sol e da chuva sobre a impacto do sol e da chuva sobre a cultura, evitando a propagação das cultura, evitando a propagação das pragas, como acontece nas pragas, como acontece nas monoculturas.monoculturas.

Efeitos da alta insolação e alta pluviosidade sobre Efeitos da alta insolação e alta pluviosidade sobre o ecossistema da Amazônia:soluções indígena e o ecossistema da Amazônia:soluções indígena e

civilizadacivilizada

Vantagens da agricultura do tipo Vantagens da agricultura do tipo extensivo, itineranteextensivo, itinerante

4. O cultivo de certas plantas nativas, 4. O cultivo de certas plantas nativas, as quais favorecem a recaptura de as quais favorecem a recaptura de micronutrientes e não competem por micronutrientes e não competem por nutrientes essenciais, representa nutrientes essenciais, representa uma adaptação bem sucedida a uma adaptação bem sucedida a condições climáticas locais, à baixa condições climáticas locais, à baixa fertilidade e forte acidez do solo, fertilidade e forte acidez do solo, bem como a outros fatores nocivos bem como a outros fatores nocivos dos trópicos.dos trópicos.

5. A dispersão dos campos cultivados 5. A dispersão dos campos cultivados minimiza a incidência de pragas minimiza a incidência de pragas sobre a plantação e de insetos sobre a plantação e de insetos daninhos, obviando o uso de daninhos, obviando o uso de pesticidas que, além de pesticidas que, além de dispendiosos, atentam contra o dispendiosos, atentam contra o ecossistema.ecossistema.

6. A referida dispersão geográfica dos 6. A referida dispersão geográfica dos cultivos faz com que espécies cultivos faz com que espécies vegetais e animais sejam vegetais e animais sejam preservadas em “corredores preservadas em “corredores naturais” que separam as naturais” que separam as roças,representando importantes roças,representando importantes refúgios ecológicos.refúgios ecológicos.

7. A queima em pequena escala, 7. A queima em pequena escala, praticada pelo indígena, e o praticada pelo indígena, e o apodrecimento de galhos e troncos apodrecimento de galhos e troncos deixados sem queimar, devolvem ao deixados sem queimar, devolvem ao solo nutrientes necessários para solo nutrientes necessários para alimentar os brotos.alimentar os brotos.

8. O uso da estaca de cavar para a 8. O uso da estaca de cavar para a semeadura é preferível ao da semeadura é preferível ao da enxada, do arado ou do trator. Estes, enxada, do arado ou do trator. Estes, revolvendo profundamente o terreno, revolvendo profundamente o terreno, aumentam o oxigênio acelerando a aumentam o oxigênio acelerando a decomposição da matéria orgânica e decomposição da matéria orgânica e danificando a estrutura do solo.danificando a estrutura do solo.

““O cultivo itinerante constitui, portanto, uma O cultivo itinerante constitui, portanto, uma solução ecológica racional encontrada pelo solução ecológica racional encontrada pelo habitante nativo. Sua contraparte é uma habitante nativo. Sua contraparte é uma baixa concentração demográfica e uma baixa concentração demográfica e uma dispersão dos agrupamentos humanos. No dispersão dos agrupamentos humanos. No caso do Brasil, ela representaria um caso do Brasil, ela representaria um benefício, porque permitiria a ocupação total benefício, porque permitiria a ocupação total e mais harmônica do território. Isto só e mais harmônica do território. Isto só poderia ser alcançado, no entanto, com a poderia ser alcançado, no entanto, com a mudança radical da estrutura fundiária que mudança radical da estrutura fundiária que nos é imposta desde a conquista. Estrutura nos é imposta desde a conquista. Estrutura antinacional e antipopular que impede o antinacional e antipopular que impede o acesso à propriedade da terra aos que nela acesso à propriedade da terra aos que nela labutam, ou àqueles que queiram torná-la labutam, ou àqueles que queiram torná-la produtiva com o seu trabalho”. produtiva com o seu trabalho”.

Berta RibeiroBerta Ribeiro

A mandiocaA mandioca

O processamento da mandioca.O processamento da mandioca.

O Plantio de MandiocaO Plantio de Mandioca

Esse se faz através de pequenas covas. As raízes Esse se faz através de pequenas covas. As raízes são removidas e as cinzas e o carvão misturados são removidas e as cinzas e o carvão misturados ao solo.ao solo.

A distância entre as covas numa roça de mandioca A distância entre as covas numa roça de mandioca dos Kuikuro é de cerca de dois metros.dos Kuikuro é de cerca de dois metros.

Numa roça de média haverá 1400 covas. O número Numa roça de média haverá 1400 covas. O número de mudas variam de 3 a 10 em cada cova.de mudas variam de 3 a 10 em cada cova.

Gasta-se 58 horas para plantar toda a roça (feita Gasta-se 58 horas para plantar toda a roça (feita individualmente ou com parentes)individualmente ou com parentes)

Carneiro recolhei cerca de 46 nomes nativos de Carneiro recolhei cerca de 46 nomes nativos de cultivares de mandioca. Mas na roça planta-se cultivares de mandioca. Mas na roça planta-se entre 4 ou 5 variedades.entre 4 ou 5 variedades.

A roça dura de 2 a 5 anosA roça dura de 2 a 5 anos

O plantio da mandioca no rio O plantio da mandioca no rio Tiquié, índios Desana. Foto de Tiquié, índios Desana. Foto de

Berta RibeiroBerta Ribeiro

O Cultivo da Batata DoceO Cultivo da Batata DoceDepois que semeiam atam fogo à roça.Depois que semeiam atam fogo à roça.““submete-se as batatas doces a 48ºC de calor durante 45 a 60 submete-se as batatas doces a 48ºC de calor durante 45 a 60

minutos, a fim de destruir os vírus que por ventura tenham minutos, a fim de destruir os vírus que por ventura tenham e obter ramas isentas de vírus” (Kerr)e obter ramas isentas de vírus” (Kerr)

““Outra prática é forrar as covas com folhas de um arbusto Outra prática é forrar as covas com folhas de um arbusto para evitar pragas nas folhas e aumentar a produção” para evitar pragas nas folhas e aumentar a produção” (Kerr)(Kerr)

A batata doce assim como o cará são plantadas nas grandes A batata doce assim como o cará são plantadas nas grandes trilhas. Deste último semeiam duas variedades por cova.trilhas. Deste último semeiam duas variedades por cova.

Os Kaiapó forram a cova aberta para depositar o bulbo com Os Kaiapó forram a cova aberta para depositar o bulbo com pedaços de formigueiros (pedaços de formigueiros (azteca sp) azteca sp) ou de térmiteiros ou de térmiteiros aéreos; colocam outro tanto em cima do bulbo e fecham a aéreos; colocam outro tanto em cima do bulbo e fecham a cova com terra. Plantam sempre duas variedades por cova, cova com terra. Plantam sempre duas variedades por cova, obtendo grande produção. Este método promove uma obtendo grande produção. Este método promove uma constante competição com a correspondente seleção dos constante competição com a correspondente seleção dos melhores cultivare.melhores cultivare.

MilhoMilho

Selecionam as espigas maiores para o replantio, Selecionam as espigas maiores para o replantio, colocam 5 grãso em cada cova a uma distância colocam 5 grãso em cada cova a uma distância de 1,40cm uma da outra e acreditam que a sua de 1,40cm uma da outra e acreditam que a sua polinização é feita pelas abelhas.polinização é feita pelas abelhas.

Antes de semear, untam as sementes com a massa Antes de semear, untam as sementes com a massa de bulbinhos de Costos warmingi (Zingiberaceae) de bulbinhos de Costos warmingi (Zingiberaceae) socados. As plantas nascem e se tornam mais socados. As plantas nascem e se tornam mais vigorosas com esse tratamento.vigorosas com esse tratamento.

Durante os rituais do milho, as mulheres misturam Durante os rituais do milho, as mulheres misturam pequenas formigas vermelhas ao urucu na pequenas formigas vermelhas ao urucu na pintura facial.pintura facial.

Segundo Posey, o mito começa a tomar sentido Segundo Posey, o mito começa a tomar sentido quando se entende o complexo co-evolutivo do quando se entende o complexo co-evolutivo do milho, feijões, mandioca e a formiga.milho, feijões, mandioca e a formiga.

Expedição de caça dos Kaiapó: Expedição de caça dos Kaiapó: aldeias, roças e áreas de recursosaldeias, roças e áreas de recursos

Feijões (Phaseolus sp.)Feijões (Phaseolus sp.)

De grande importância alimentar são os De grande importância alimentar são os feijões, da família das leguminosas, devido feijões, da família das leguminosas, devido ao seu alto conteúdo de proteína. Citemos ao seu alto conteúdo de proteína. Citemos o amendoim que se destaca pelo seu teor o amendoim que se destaca pelo seu teor de gordura e excelente sabor. O de gordura e excelente sabor. O amendoim (Arachis hypogaea) é uma das amendoim (Arachis hypogaea) é uma das raras plantas cultivadas atribuídas ao raras plantas cultivadas atribuídas ao Brasil. Sua disseminação indica ligação Brasil. Sua disseminação indica ligação cultural de considerável antiguidade entre cultural de considerável antiguidade entre o Brasil oriental e o Peru ocidental. o Brasil oriental e o Peru ocidental.

Amendoim Amendoim (Arachis (Arachis

hypogaea)hypogaea)

O caju: das 22 espécies descritas O caju: das 22 espécies descritas para o gênero Anacardium, apenas para o gênero Anacardium, apenas

2 não são nativas do Brasil2 não são nativas do Brasil

Grupo de Grupo de Palmeiras Palmeiras PaxiúbaPaxiúba

( ( IriarteaIriartea sp.). sp.).

Carandaí Carandaí ( ( Copernicia Copernicia pruniferaprunifera), ), palmácea.palmácea.

Caraguatá Caraguatá ((AgaveAgave sp). sp).

Plantas Estimulantes, Medicinais e Plantas Estimulantes, Medicinais e IndustriaisIndustriais

Usados em rituais, para curar doenças e Usados em rituais, para curar doenças e para caçar ou pescar.para caçar ou pescar.

Cooper e Lewin divide as estimulantes e Cooper e Lewin divide as estimulantes e narcóticas em cinco grupos: euphorica, narcóticas em cinco grupos: euphorica, phantastica, inebriantia, hypnotica e phantastica, inebriantia, hypnotica e excitantia. Salvo o grupo hypnotica, os excitantia. Salvo o grupo hypnotica, os demais estão representados nos demais estão representados nos estimulantes e narcóticos usados pelos estimulantes e narcóticos usados pelos aborígines na América do Sul.aborígines na América do Sul.

Cacau Cacau ((Theobroma Theobroma

cacaocacao).).

Concentração Concentração de cacau de cacau silvestre.silvestre.

CocaCoca( ou Ipadu)( ou Ipadu)

((Erithroxylum Erithroxylum cocacoca).).

Área do uso da Área do uso da coca.coca.

Tabaco Tabaco ((Nicotiana Nicotiana tabacumtabacum))

Distribuição do Distribuição do consumo de tabaco consumo de tabaco

aspirado (riscas aspirado (riscas horizontais), horizontais),

mastigado (riscas mastigado (riscas verticais), bebido verticais), bebido (riscas diagonais, (riscas diagonais,

para cima na para cima na diração da direita) diração da direita) e lambido (riscas e lambido (riscas diagonais, para diagonais, para

cima na direção da cima na direção da esquerda).esquerda).

Modernos cachimbos de tipo monitor Modernos cachimbos de tipo monitor dos índios Tehuelche, região Chubut, dos índios Tehuelche, região Chubut,

Argentina.Argentina.

Cachimbos de madeira com tubos de Cachimbos de madeira com tubos de osso de veado, ìndios Conibo, rio osso de veado, ìndios Conibo, rio

Ucaiali, Peru ocidental.Ucaiali, Peru ocidental.

Tubos de aspirar tabaco, Puno, Tubos de aspirar tabaco, Puno, Peru oriental.Peru oriental.

Usadas como Usadas como pintura de pintura de

corpo: Urucucorpo: Urucu((Bixa orellanaBixa orellana).).

CultivadaCultivada

Jenipapo Jenipapo ((Genipa Genipa

americanaamericana).).

Entrecasca e folhas de árvore Entrecasca e folhas de árvore ((Virola elongataVirola elongata) usadas como ) usadas como

rapé. Índios Paumarí.rapé. Índios Paumarí.

Índios Yamamadí removem a entrecasca de Índios Yamamadí removem a entrecasca de um cipó (um cipó (StrychnosStrychnos) para preparar curare, ) para preparar curare,

um veneno de flechas.um veneno de flechas.

Banana dos Banana dos Yanomami e Yanomami e

do Brasil:do Brasil:Pacova (Pacova (MusaMusa sp), musácea.sp), musácea.

Seringueira Seringueira ((Symphonia Symphonia

elasticaelastica).).Fazer bolas, Fazer bolas, seringas e seringas e

impermebilizar impermebilizar objetosobjetos

O saber etnozoológicoO saber etnozoológico

O indígena brasileiro desenvolveu O indígena brasileiro desenvolveu estratégia e técnicas para a estratégia e técnicas para a utilização racional de recursos utilização racional de recursos naturais do seu ambiente. Também naturais do seu ambiente. Também desenvolveram métodos adequados desenvolveram métodos adequados de manejo dos recursos faunísticos de manejo dos recursos faunísticos de seu habitat, visando a sua de seu habitat, visando a sua preservação.preservação.

Estouro de vara de porcos-do-mato.Estouro de vara de porcos-do-mato.

Curral de tartarugas em Saracuya, Curral de tartarugas em Saracuya, Peru.Peru.

Coleta de 30 jabuti e festa para Coleta de 30 jabuti e festa para mais de 50 pessoas. Índios Asurinimais de 50 pessoas. Índios Asurini

A Caça do maior mamífero da A Caça do maior mamífero da floresta: a antafloresta: a anta

Índio extraindo pau-brasil.Índio extraindo pau-brasil.

Desmatamento em Rondônia. Foto Desmatamento em Rondônia. Foto de Marcos Santilli, 1980de Marcos Santilli, 1980

MÁSCARAS INDÍGENASMÁSCARAS INDÍGENAS

Máscara AfricanaMáscara Africana

Máscara e Colar IndígenaMáscara e Colar IndígenaOlmecaOlmeca

Feita no Feita no caderno de caderno de um alunoum aluno

Boneca Boneca indígenaindígena

(derivada)(derivada)

Máscaras IndígenasMáscaras Indígenas

BRASILEIRASBRASILEIRAS

XINGÚXINGÚ

XINGÚ- MT XINGÚ- MT YawalapitiYawalapiti

palha de buritipalha de buritiMáscara do Máscara do

Espírito Espírito KamapalakaKamapalaka

índios: Wauja(Waurá, Vaurá, Aurá)Xingu – MTPalha de buriti Máscara do Espírito Atujuá

WayanaWayana

MatisMatis

MáscaraMáscaraWauraWauraXinguXingu

TICUNATICUNA

Alto Solimões Alto Solimões

AMAZONASAMAZONAS

TICUNATICUNA

TICUNATICUNA

TICUNATICUNA

TAPIRAPÉTAPIRAPÉ

Máscara em palha de Máscara em palha de buritiburiti

índios: A'uwêíndios: A'uwê(Xavante, Akwê)(Xavante, Akwê)

Mato GrossoMato Grosso

COMO SE FAZ UMA MÁSCARA COMO SE FAZ UMA MÁSCARA INDÍGENA?INDÍGENA?

Reprodução Reprodução de Página de de Página de uma Cartilha uma Cartilha

IndígenaIndígena

Grafismo TicunaGrafismo Ticuna

Obrigada!Obrigada!

BibliografiaBibliografia

RIBEIRO, Berta (Org.). RIBEIRO, Berta (Org.). SUMA SUMA Etnológica Brasileira.Etnológica Brasileira. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: Finep, 1987. 1 Etnobiologia.Finep, 1987. 1 Etnobiologia.

_________________. _________________. O Índio na Cultura O Índio na Cultura Brasileira. Brasileira. Rio de Janeiro: Revan, Rio de Janeiro: Revan, 19871987

________________. ________________. O Índio na História do O Índio na História do BrasilBrasil. São Paulo: Global, 1983. São Paulo: Global, 1983

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