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PPP Eng Civil Sertao Revisao 2014 Ajustes Finais UFAL
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Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 11
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS DO SERTO
PROJETO POLTICO PEDAGGICO CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL
Delmiro Gouveia - Alagoas Maro de 2014
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 22
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CAMPUS DO SERTO
CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL Projeto Poltico Pedaggico do Curso de Graduao em Engenharia Civil, elaborado com o objetivo de sua oferta pela Universidade Federal de Alagoas Campus do Serto.
Delmiro Gouveia/Alagoas Maro de 2014
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 33
Identificao do curso INSTITUIO MANTENEDORA: Ministrio da Educao (MEC) MUNICPIO - SEDE: Braslia - Distrito Federal INSTITUIO: Universidade Federal de Alagoas MUNICPIO - SEDE: Macei ESTADO: Alagoas REGIO: Nordeste ENDEREO DE FUNDIONAMENTO DO CURSO: Rodovia AL 145, Km 3, n 3849, Bairro Cidade Universitria - Delmiro Gouveia - AL UNIDADE ACADMICA: Campus do Serto NOME DO CURSO: Engenharia Civil TTULO OFERTADO: Bacharel em Engenheira Civil DOCUMENTO DE AUTORIZAO E/OU RECONHECIMENTO: Parecer CNE/CES 204/2010 de 27/04/2011 com publicao no DOU de 28/04/2011 DATA DE CRIAO: 15/03/2010 TURNO DE FUNCIONAMENTO: Matutino e Vespertino NMERO DE VAGAS: 80 vagas por ano, sendo 40 por semestre. CARGA HORRIA TOTAL: 4.200 horas DURAO: Mnima 10 semestres Mxima 15 semestres CARGA HORRIA SEMESTRAL: MNIMA: 280 horas MXIMA: 420 horas FORMA DE INGRESSO A primeira forma de acesso aos cursos da Universidade Federal de Alagoas normatizada pela Resoluo n 32/2009-CONSUNI/UFAL, de 21 de maio de 2009, que trata da adoo do ENEM como o Processo Seletivo da Universidade Federal de Alagoas. Outras resolues e legislaes nacionais normatizam as demais formas de ingresso no curso atravs de transferncia, reopo, matrcula de diplomados, Programa de Estudantes-Convnio de Graduao etc. Todas essas resolues esto disponibilizadas no endereo eletrnico www.ufal.br, mais especificamente na pgina da PROGRAD, em normas acadmicas.
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 44
PERFIL GERAL DO EGRESSO O Curso de Graduao em Engenharia Civil prope-se formar o engenheiro, generalista, humanista, crtico e reflexivo, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuao crtica e criativa na identificao e resoluo de problemas, considerando seus aspectos polticos, econmicos, sociais, ambientais e culturais, com viso tica e humanstica, em atendimento s demandas da sociedade. CAMPO DE ATUAO O engenheiro civil o profissional capaz de se responsabilizar pelo planejamento, projeto, construo e manuteno de obras civis (pontes, passarelas e viadutos, portos, aeroportos, rodovias, barragens, sistemas de abastecimento de gua e de esgotamento sanitrio etc). o profissional formado para solucionar problemas em conformidade com o bem-estar, segurana, funcionalidade e economia para a sociedade. A atribuio de competncias depender rigorosamente da profundidade e abrangncia da capacitao de cada profissional em decorrncia da flexibilidade que caracteriza as Diretrizes Curriculares, sempre respeitando as normas estabelecidas pelo Sistema Confea/Crea. EQUIPE DE ELABORAO E REVISO: Profa. Dra. Aline da Silva Ramos Barboza Profa. Msc. Viviane Regina Costa Prof. Dr. Mrcio Andr Arajo Cavalcante Prof. Dr. Antonio Pedro de Oliveira Netto Profa. MSc. Rafaela Faciola Coelho de Souza Prof. MSc. Thiago Alberto da Silva Pereira Prof. MSc. Karlisson Andr Nunes da Silva Prof. Dr. Ccero Rita da Silva Prof. Msc. Romildo Escarpini Filho Prof. Msc. Jos Adeildo de Amorim Profa. Msc. Bruna Rosa de Barros
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 55
SUMRIO
1. INTRODUO/JUSTIFICATIVA 7
2. OBJETIVOS
12
3. PERFIL DO EGRESSO
3.1. Representao Grfica do perfil de formao
13 13
4. COMPETNCIAS /HABILIDADES /ATITUDES 15
5. CONTEDO/MATRIZ CURRICULAR 17
5.1. Estrutura Pedaggica 17
5.2 Normas Complementares 19
6. ORDENAMENTO CURRICULAR 20
6.1 Metodologia 20
6.2. Organizao das disciplinas por semestre 20
6.3. Disciplinas Eletivas 23
6.4. Ementas 24
7. ESTGIO SUPERVISIONADO 66
8. TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO - TCC 68
9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 70
10. PROGRAMAS DE APOIO AO DISCENTE 72
11. AVALIAO 78
12. NCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE 82
13. COLEGIADO DE CURSO 84
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 66
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 77
11.. IINNTTRROODDUUOO //JJUUSSTTIIFFIICCAATTIIVVAA
O Curso de Engenharia Civil da UFAL vem, ao longo dos seus cinqenta
anos de existncia, evoluindo e se adequando de acordo com as novas concepes
necessrias para a formao de seus egressos. O intuito que os mesmos estejam
aptos a atuarem de forma exitosa na sua vida profissional, aps a concluso do seu
curso, no se considerando, no entanto, que a formao esteja concluda, ela deve
ser permanentemente atualizada e adaptada aos novos conceitos, tecnologias e
necessidades.
O cenrio mundial dos prximos anos no campo das engenharias estar
caracterizado por uma competio acirrada, onde os produtos e servios primaro
pela qualidade, induzindo, logicamente, a competncia como parmetro fundamental
na gerncia conceptiva ou executiva das empresas e rgos governamentais.
O Brasil, para acompanhar este cenrio, precisa desenvolver aes que
permitam aperfeioar toda poltica nas reas de educao (em todos os nveis),
sade, habitao e emprego. No possvel mais conviver com um dficit
habitacional, um sistema de sade precrio e a pobreza cada vez mais gritante da
populao tanto nacional, como principalmente a regional, sem que se somem
esforos que estejam direcionados para melhorar o modelo vigente.
O profissional precisa estar consciente desta realidade. As empresas
precisam, junto s universidades, investirem em pesquisas, a fim de que o pas
acompanhe a evoluo das tecnologias, desenvolvendo-se e tornando-se
competitivo. No concebvel, por exemplo, que numa obra de construo civil o
desperdcio possa chegar a 40% de material, por emprego de tecnologia
inadequada.
As atividades da Engenharia Civil, de concepo ou de execuo,
podero ter, cada vez mais, caracterstica global, com o desenvolvimento e
competio de produtos mundiais.
Como o desenvolvimento tecnolgico ser cada vez mais dependente das
atividades de pesquisa e um volume sempre maior de conhecimentos cientficos
estar disposio das naes, ser primordial que o governo e a sociedade se
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 88
empenhem ao mximo para apropriar e adaptar esses conhecimentos na soluo de
parte dos problemas scio-econmicos.
Do ponto de vista da sustentabilidade, as questes ambientais, no mbito
da Engenharia Civil, ganham importncia. Com mananciais cada vez mais poludos,
escassez hdrica em todos os nveis, problemas relacionados gesto de resduos
slidos urbanos e da construo civil, os profissionais de Engenharia Civil devero
ter uma viso global do ambiente no qual esto inseridos, de forma a promover as
intervenes necessrias para garantir o bem estar das populaes atuais e futuras.
Da mesma forma, as questes relacionadas circulao e transportes ganham
importncia, no s econmica, visando o escoamento de produo, mas tambm
ambientais, no planejamento dos transportes urbanos. Portanto, o engenheiro deve
estar consciente do seu importante papel na promoo do desenvolvimento, porm
com viso de que possvel gerar desenvolvimento sem degradar o meio ambiente
e que o engenheiro deve usar seu conhecimento tcnico em harmonia com a
natureza.
A nova correlao de poder poltico e econmico que se articula no
mundo, que, com a formao de blocos regionais e as profundas transformaes no
sistema produtivo, influenciaro sobremaneira o comportamento dos setores
produtivos nacionais e regionais, exigindo uma maior competncia e eficcia do
engenheiro para converter em aplicaes prticas os resultados de novas
descobertas cientficas e tecnolgicas.
Sendo diversas as subreas da Engenharia Civil materiais e construo
civil, estruturas, transportes e geotecnia, recursos hdricos, saneamento, etc.
precisa-se dotar o profissional formado por esta IFES de conhecimentos bsicos de
execuo e concepo em todas essas subreas, a fim de que o mesmo tenha mais
facilidade quando eleger, por vocao ou necessidade, sua especializao.
De acordo com a ABENGE, CONFEA e FABESP, foram identificadas as
principais caractersticas que as empresas tm adotado como referncia para a
seleo, treinamento e desenvolvimento de seus engenheiros:
Capacidade de utilizao da informtica como ferramenta usual e rotineira;
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 99
Boa comunicao oral e escrita, em pelo menos duas lnguas;
Slida formao cultural e tecnolgica;
Participao em sistemas de educao continuada;
Domnio das seguintes habilidades e posturas: criatividade e insero
no mundo; capacidade e hbito de pesquisar; exerccio e
desenvolvimento do senso crtico; capacidade de trabalhar em grupo e
liderar pessoas; e experincia em modelos avanados de gerncia.
A regio onde o Campus do Serto est localizado, o Serto alagoano,
caracterizada como uma das localidades de menores ndices de desenvolvimento
social e econmico do estado de Alagoas e do Brasil. Em pesquisa realizada pelo
PNUD, baseada nos censos de 1991, 2000 e 2010, o municpio de Delmiro Gouveia
ocupa a 3866 posio no ranking de IDH (ndice de Desenvolvimento Humano) dos
municpios brasileiros, com ndice de 0,612. Considerando que IDH a referncia
mundial para avaliar o desenvolvimento humano a longo prazo, o qual vai de 0 a 1,
feito a partir de trs variveis - vida longa e saudvel, acesso ao conhecimento e um
padro de vida decente - o baixo ndice apresentado pelo municpio aponta para
realidades que necessitam de intervenes que contribuam na reverso do quadro
atual.
Esta realidade tambm est relatada nos resultados do IDEB (ndice de
Desenvolvimento da Educao Bsica), criado em 2007, pelo Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Ansio Teixeira (Inep), formulado para medir a
qualidade do aprendizado nacional e estabelecer metas para a melhoria do ensino.
O Ideb funciona como um indicador nacional que possibilita o monitoramento da
qualidade da Educao pela populao por meio de dados concretos, com o qual a
sociedade pode se mobilizar em busca de melhorias. Dois componentes compem o
clculo deste ndice: a taxa de rendimento escolar (aprovao - obtida a partir do
Censo Escolar, realizado anualmente) e as mdias de desempenho nos exames
aplicados pelo Inep. Em Delmiro Gouveia, no ano de 2011, apenas os alunos da 8
srie/9 ano da rede municipal de ensino atingiram a meta projetada para aquele
ano.
De acordo com o Programa de Expanso e de reestruturao da
Universidade Federal de Alagoas. Segunda etapa de interiorizao: Campus do
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 1100
Serto - Sede Delmiro Gouveia e Polo Santana de Ipanema (2009), considerando-se
a regionalizao estabelecida pela Secretaria de Estado de Educao de Alagoas,
os 25 municpios alagoanos sob influncia do Campus do Serto esto agrupados
em trs Coordenadorias Regionais de Ensino a 6, 8 e 11, sediadas,
respectivamente, em Santana do Ipanema, Po de Acar e Piranhas. A demanda
potencial por cursos de graduao universitria representada por 28.853 alunos
matriculados no ensino mdio.
Neste contexto, a Universidade Federal de Alagoas apresenta o Projeto
Pedaggico do Curso de Engenharia Civil em continuidade sua poltica de
interiorizao, implantado no Campus do Serto em 2010.
Desde sua implantao o curso de Engenharia Civil tem contribudo com a
ampliao do acesso ao ensino de nvel superior na regio do serto e do agreste
alagoanos, bem como dos estados que fazem fronteira com o estado: Pernambuco,
Bahia e Sergipe. O grfico a seguir apresenta estes nmeros, com destaque para as
cidades de Delmiro Gouveia e Arapiraca, como as cidades com maior nmero de
alunos residentes nestas.
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 1111
As atividades de ensino, pesquisa e extenso desenvolvidas no curso tem
contribudo para o fortalecimento do perfil de formao do profissional desejado. Os
projetos de pesquisa apoiados por importantes unidades de fomento como CNPQ,
FAPEAL (Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de Alagoas) e pela prpria
universidade tem despertado os alunos para a importncia da continuidade
acadmica em cursos de mestrado e doutorado. Os projetos de extenso,
financiados pela UFAL com bolsas para os estudantes tem sido uma importante
ferramenta de contribuio s escolas do municpio, nos quais grande tem sido os
esforos na oferta de atividades que levem o conhecimento adquirido em sala de
aula para fora dos muros da universidade com propostas de aulas, mini-cursos,
palestras, oficinas, cursos preparatrios para o ENEM, eventos, entre outras que se
estendem como uma mo amiga na troca e na produo do conhecimento.
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 1122
22.. OOBBJJEETTIIVVOOSS
Geral:
Colocar em prtica uma poltica pedaggica para formao do Engenheiro
Civil, da Universidade Federal de Alagoas, de modo a atender s demandas
da sociedade com as polticas de desenvolvimento nacional, onde a
competio, com base nos conhecimentos cientficos e tecnolgicos e a
responsabilidade para um desenvolvimento sustentvel so parmetros
fundamentais.
Especficos:
Conscientizar o discente de sua condio de futuro engenheiro,
experimentado, desde as primeiras disciplinas, a prtica de participao em
atividades de extenso e/ou pesquisa que o envolva com a profisso
vivenciando, mesmo que de incio timidamente, a realidade de mercado.
Definir estratgias de realizao atualizada de ensino de graduao deste
Curso, objetivando formar profissional capaz de propor solues que sejam
no apenas tecnicamente corretas, mas incorporando o seu pensar a
visualizao dos problemas em sua totalidade, inseridos numa cadeia de
causas e efeitos de mltiplas dimenses, identificado com os conceitos de
controle de qualidade, desenvolvimento sustentvel e domnio das novas
tcnicas disponveis para utilizao em engenharia.
Propiciar aos discentes condies de se tornar, alm de um profissional
qualificado, um cidado com pleno conhecimento da realidade de seu Pas e
das medidas a serem adotadas na promoo do bem-estar de nossa
sociedade.
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 1133
33.. PPEERRFFIILL DDOO EEGGRREESSSSOO
A formao do profissional do engenheiro tem incio com o seu ingresso no
curso de bacharelado e aps sua concluso, contnua e sistemtica por meio de
cursos de ps-graduao e programas de forma continuada, no exerccio
profissional, entre outros.
O profissional deve estar em consonncia com os princpios propostos para a
educao no sculo XXI: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a
conviver e aprender a ser, estimulando o desenvolvimento de suas competncias em
um processo contnuo de inovao tecnolgica e cientfica.
De acordo com o Ministrio da Educao (MEC), por meio do Conselho
Nacional, o modelo de enquadramento das propostas de diretrizes curriculares, o
perfil traado para o profissional egresso dos Cursos de Engenharia Civil o
seguinte:
Perfil Comum: formao generalista, humanista, crtica e reflexiva,
capacidade para absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua
atuao crtica e criativa na identificao e resoluo de problemas, considerando
seus aspectos polticos, econmicos, sociais, ambientais e culturais, com viso tica
e humanista, em atendimento s demandas da sociedade.
Perfil Especfico: compreenso dos elementos e processos concernentes ao
ambiente natural e ao construdo, com base nos fundamentos filosficos, tericos e
metodolgicos da Engenharia e a aplicao desse conhecimento na busca do
desenvolvimento social, domnio e permanente aprimoramento das abordagens
cientficas pertinentes ao processo de produo e aplicao dos conhecimentos
adquiridos. Este egresso dever possuir slida formao para atuar como
profissional da cincia da engenharia. Por conseguinte, para obter o perfil desejado,
o projeto pedaggico dever contemplar parmetros de qualidade igualmente
rigorosos no que concerne estrutura, durao e tipos de atividades curriculares,
bem como de abordagens propostas para a aquisio dos conhecimentos.
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 1144
3.1 REPRESENTAO GRFICA DO PERFIL DE FORMAO
O curso de Engenharia Civil dever ser integralizado no perodo de 5 anos, ao
longo dos quais ser cumprida uma carga horria total de 4.328h. O tempo mximo
para a concluso do curso ser de 15 semestres. As disciplinas obrigatrias
correspondem a aproximadamente 84% do curso, e os demais componentes
curriculares tem a sua carga horria distribuda conforme a seguinte representao:
Componentes Curriculares Carga horria (Hora relgio)
Carga horria (Hora-aula)
Percentual (Aproximado)
Disciplinas Obrigatrias 3.016 h 3.620 h 83,70% Disciplinas Eletivas Obrigatrias 150 h 180 h 4,20% Estgio Supervisionado 160 h 192 h 4,40% Trabalho de Concluso de Curso 70 h 84 h 2,00% Atividades Complementares 210 h 252 h 5,70% Integralizao Curricular 3600h 4.328 h 100 %
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 1155
44.. HHAABBIILLIIDDAADDEESS//CCOOMMPPEETTNNCCIIAASS//AATTIITTUUDDEESS
O graduado em Engenharia Civil dever apresentar conhecimentos para o exerccio das seguintes competncias e habilidades:
Na rea Cognitiva:
Ter competncia para o exerccio da multidisciplinaridade;
Propiciar recursos aplicativos significativos produo do trabalho;
Estimular e acompanhar processos de mudanas significativas;
Definir objetivos a serem alcanados;
Saber transitar pelas diversas reas do conhecimento fronteirio das engenharias, sabendo diferenci-las.
Na rea Humana:
Promover o bem-estar do homem e da mulher;
Estimular o aprendizado da autonomia e da responsabilidade em situaes experinciais;
Favorecer a vivncia de relaes profissionais e interpessoais;
Vencer desafios;
Cultivar o bom humor e as relaes duradouras;
Viver o presente, mas olhar o futuro.
Na rea Psicomotora:
Ser capaz de assumir diferentes funes, revelando diversos valores;
Criar o seu prprio sistema de informao profissional;
Estar propenso ao aprendizado continuado;
Buscar novas oportunidades de aperfeioamento;
Tornar efetiva as aes previstas.
Na rea tica:
Manter comportamentos ticos;
Gerar aes que contribuam para seu crescimento como profissional da engenharia.
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 1166
O delineamento do perfil do egresso em Engenharia Civil significa efetivar
compromisso com as necessrias condies que possibilitem o desenvolvimento de
capacidades e competncias atravs de toda gama de segmentos que compe a
estrutura do Curso. O propsito que se tenha uma boa estrutura administrativa e
pedaggica capaz de produzir uma fundamentao para lanar no mercado de
trabalho profissionais da Engenharia preparados na prtica para discutir as questes
inerentes sua rea de atuao.
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 1177
55.. CCOONNTTEEDDOO // MMAATTRRIIZZ CCUURRRRIICCUULLAARR
5.1. ESTRUTURA PEDAGGICA
A proposta da matriz curricular foi estabelecida tomando-se como referncia o
Projeto Poltico Pedaggico do Curso de Engenharia Civil do Campus Macei, em
funo do nvel de excelncia do mesmo, com base nas diretrizes principais do
projeto de interiorizao da UFAL, tendo em vista o perfil do profissional que a
contemporaneidade exige e o desenvolvimento de competncias e habilidades com
viso multidisciplinar, na medida em que articula vertical e horizontalmente as
disciplinas e suas diversas concepes voltadas para o desenvolvimento cientifico e
tecnolgico do serto Alagoano.
No projeto de expanso da UFAL, os cursos de graduao oferecidos no
interior constituem uma experincia inovadora, apresentando caractersticas distintas
daquelas dos cursos do Campus Macei. Tal proposta se embasa na necessidade
de adoo de um projeto acadmico-administrativo inovador, racional, flexvel e
econmico em recursos humanos e materiais, mas sem sacrificar a qualidade nem
deixar de ser apropriado s novas condies de operao da instituio.
Assim, a UFAL definiu que os novos projetos pedaggicos estruturassem o
conhecimento considerando a seguinte sub-diviso:
conhecimento geral, comum a todos os cursos, com abordagem da
complexidade e da totalidade;
conhecimento compartilhado, intermedirio, comum aos vrios cursos de
cada eixo de formao;
conhecimento especfico de cada profisso, em constante dinamismo e
inovao, alinhado cincia universal, mas considerando as particularidades
locais.
Os cursos de graduao implantados nos Campi e Unidades de Ensino do
interior so agrupados em Eixos Temticos. Esses Eixos Temticos agrupam
classes de cursos que guardam identidades, atividades e formaes disciplinares
comuns. O Curso de Engenharia Civil est localizado no Eixo da Tecnologia.
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 1188
O contedo curricular - contemplando na oferta semestralizada de disciplinas
-, organizado mediante Troncos de conhecimento que definem estratos de
formao progressiva, iniciando-se com a formao geral e comum a todos os
cursos, a formao comum a cada Eixo e a formao especfica e profissional, como
apresentado a seguir:
Tronco Inicial, de contedo geral, comum a todos os cursos;
Tronco Intermedirio, de contedo comum aos cursos de cada Eixo Temtico;
Tronco Profissionalizante, contedo especfico da formao graduada.
Fonte: Programa de Expanso e de reestruturao da Universidade Federal de Alagoas. Segunda etapa de interiorizao: Campus do Serto - Sede Delmiro Gouveia e Polo Santana de Ipanema, 2009.
Caractersticas gerais dos Troncos de Conhecimento:
Flexibilidade curricular: possibilita mobilidade docente (atuao) e discente
(aquisio de conhecimentos do Tronco inicial e conhecimentos
complementares - disciplinas dos variados Troncos -, entre as Unidades de
Ensino e os Campi do interior;
Tronco Profissionalizante: prticas, estgios e TCCs, preferencialmente com
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 1199
interveno na realidade local; competncia aferida mediante monografia com
banca docente e defesa pblica;
Pesquisa e extenso: consideradas princpios pedaggicos, devem estar
obrigatoriamente presentes nas atividades curriculares dos troncos
Intermedirio e Profissionalizante;
Modalidade distncia: os projetos pedaggicos dos cursos podero conter
at 20% de carga horria ministrada na modalidade distncia, segundo
permite a legislao em vigor.
5.2. NORMAS COMPLEMENTARES
O regime acadmico do curso est institudo e regulamentado no
Regimento Geral da UFAL e nas disposies complementares estabelecidas pelo
CONSUNI. Cabe, portanto, ao Colegiado do Curso de Engenharia Civil estabelecer,
atendendo s resolues superiores, as normas que disciplinam:
Programa de nivelamento;
Programa de orientao acadmica;
Pr-requisitos de disciplinas;
Estgio curricular supervisionado obrigatrio;
Trabalho de concluso de curso;
Carga Horria Referente parte de Atividades Complementares;
Avaliao das disciplinas ofertadas ao curso.
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 2200
66.. OORRDDEENNAAMMEENNTTOO CCUURRRRIICCUULLAARR
6.1. METODOLOGIA
Para o pleno desenvolvimento da formao do graduando em Engenharia
Civil, a metodologia utilizada pelo curso composta por: aulas presenciais; aulas
prticas nos laboratrios especializados e salas de desenho; aulas de campo
atravs de visitas a obras e importantes instituies que permitam a visualizao
prtica do contedo visto em sala; e o desenvolvimento de projetos de pesquisa e
extenso nos quais os alunos possam ter sua formao passando pelo trip que
sustenta a universidade (ensino, pesquisa, extenso).
Alm destas atividades, bsicas na formao de todo profissional, o curso
aplica um sistema de avaliao contnua para que o aluno possa atualizar-se
frequentemente, o qual possibilita a tomada de novas decises para reverso das
dificuldades possivelmente detectadas tanto nos discentes quanto no quadro
docente.
6.2. ORGANIZAO DAS DISCIPLINAS POR SEMESTRE
SEMESTRE CD. DISCIPLINA CARGA HORRIA
OBRIG. SEMANAL TERICA PRTICA TOTAL
1
Sociedade, Natureza e Desenvolvimento: Relaes Locais e Globais.
Sim 6 120 0 120
Produo do Conhecimento: Cincia e no Cincia
Sim 6 120 0 120
Lgica, Informtica e Comunicao. Sim 6 120 0 120
Seminrio Integrador 1 Sim 2 20 20 40
Total do Semestre 20 380 20 400
2
Introduo a Computao Sim 3 30 30 60
tica e Exerccio Profissional Sim 2 - 40 40
Estatstica e Probabilidade Sim 3 20 40 60
Elementos de Clculo Sim 4 - 80 80
Geometria Analtica Sim 3 - 60 60
Expresso Grfica Sim 3 40 20 60
Seminrio Integrador 2 Sim 2 20 20 40
Total do Semestre 20 110 290 400
3
Elementos de Clculo II Sim 4 60 - 60
lgebra Linear Sim 4 60 - 60
Fsica I Sim 4 60 - 60
Laboratrio 1 de Fsica Sim 2 - 30 30
Expresso Grfica II Sim 4 40 20 60
Clculo Numrico Sim 4 30 30 60
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 2211
Qumica Tecnolgica Sim 4 60 - 60
Laboratrio de Qumica Sim 2 - 30 30
Total do semestre
28 310 110 420
4
Elementos de Clculo III Sim 4 60 - 60
Fsica II Sim 4 60 - 60
Elementos de Mecnica dos Slidos Sim 4 40 20 60
Fenmenos de Transporte I Sim 4 40 20 60
Cincia e Tecnologia dos Materiais Sim 4 40 20 60
Laboratrio de Materiais Sim 2 - 30 30
Topografia Sim 4 40 20 60
Total do semestre 26 280 110 390
5
Elementos de Clculo IV Sim 4 60 - 60
Fsica III Sim 4 60 - 60
Materiais de Construo Sim 4 40 20 60
Teoria das Estruturas I Sim 4 40 20 60
Geologia de Engenharia e Ambiental Sim 2 30 - 30
Laboratrio de Geologia de Engenharia e Ambiental
Sim 2 - 30 30
Fenmenos Transporte II Sim 4 40 20 60
Laboratrio 2 de Fsica Sim 2 - 30 30
Total do semestre
26 270 120 390
6
Elementos de Mecnica dos Slidos II Sim 4 40 20 60
Hidrulica Sim 4 60 - 60
Laboratrio de Hidrulica Sim 2 - 30 30 Eletrotcnica Sim 4 40 20 60 Arquitetura e Conforto Ambiental Sim 2 20 10 30
Economia para Engenharia Sim 2 30 - 30
Mecnica dos Solos I Sim 4 60 - 60 Laboratrio de Solos I Sim 2 - 30 30
Total do semestre
24 250 110 360
7
Elementos de Mecnica dos Slidos III Sim 4 40 20 60
Hidrologia Sim 4 40 20 60 Sistemas de Abastecimento de gua Sim 4 40 20 60 Instalaes Eltricas Prediais Sim 4 40 20 60
Mecnica dos Solos II Sim 4 60 - 60
Laboratrio Solos II Sim 2 - 30 30
Tecnologia da Construo Civil I Sim 4 40 20 60
Disciplina Eletiva Sim 2
30
Total do semestre
28 260 130 420
8
Teoria Estruturas II Sim 4 40 20 60
Estruturas de Concreto I Sim 4 40 20 60 Estruturas de Ao Sim 4 40 20 60 Instalaes Hidrulicas e Sanitrias Sim 4 40 20 60 Sistemas de Esgotamento Sanitrio e Pluvial Sim 4 40 20 60
Tecnologia da Construo Civil II Sim 4 40 20 60 Disciplina Eletiva Sim 2
30
Total do semestre
26 240 120 390
9
Estruturas de Concreto II Sim 4 40 20 60 Estruturas de Madeira Sim 2 20 10 30 Fundaes I Sim 4 40 20 60 Gesto de Resduos Slidos Sim 4 40 20 60 Direito e Legislao do Engenheiro Sim 2 30 - 30
Administrao Sim 2 30 - 30
Estradas Sim 2 15 15 30 Disciplina Eletiva Sim 4
60
Total do semestre
24 215 85 360
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 2222
10
Fundaes II Sim 2 20 10 30 Pavimentao Sim 2 30 - 30
Gerncia e Empreendimentos na Construo Civil
Sim 4 40 20 60
Planejamento de Transportes Sim 2 15 15 30 Controle Ambiental Sim 2 20 10 30 Engenharia de Segurana do Trabalho Sim 2 15 15 30 Disciplina Eletiva Sim 4
60
Total do semestre
18 140 70 270
Total de Disciplinas 3.800
Estagio Supervisionado Sim
192
Trabalho de Concluso de Curso Sim
84
Atividades Complementares Sim
252
TOTAL GERAL 4.328
Obs.: A carga horria acima descrita calculada em hora-aula de 50 minutos cada. Considerando a carga horria em hora relgio (hora cheia), o total do curso equivale a 3.606 h.
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 2233
6.3. DISCIPLINAS ELETIVAS Alm das disciplinas obrigatrias, a matriz curricular prev o desenvolvimento de carga horria em disciplinas eletivas, de modo a dar flexibilidade ao aluno para construir uma base de contedos especficos de seu interesse.
CDIGO DISCIPLINA CARGA HORRIA
TRICA PRTICA TOTAL
Fsica IV 60 - 60
Estruturas de Concreto Protendido 40 20 60
Elementos Especiais de Concreto Armado 40 20 60
Pontes de Concreto 40 20 60
Anlise e Projeto de Estruturas de Materiais Compsitos 20 10 30
Introduo Mecnica das Rochas 20 10 30
Alvenaria Estrutural 40 20 60
Estruturas de Conteno e Obras Martimas 40 20 60
Anlise Matricial de Estruturas 20 10 30
Projeto de Edifcios em Concreto Armado 20 40 60
Estruturas de Ao em Perfis Formados a Frio 20 10 30
Estruturas Mistas de Ao-Concreto 20 10 30
Tpicos Complementares em Estruturas de Ao e Madeira 20 10 30
Concreto Pr-moldado 40 20 60
Modelos Constitutivos 60 - 60
Placas e Cascas 40 20 60
Projetos de Estruturas em Ao e Madeira 20 40 60
Introduo ao Mtodo dos Elementos Finitos 40 20 60
Planejamento e Gesto da Produo na Construo Civil 20 40 60
Conforto Luminoso 30 - 30
Conforto Trmico 30 - 30
Modelagem de Sistemas Hdricos 20 10 30
Ferrovias 20 10 30
Infra-estrutura e Drenagem de Estradas 20 10 30
Manuteno de Equipamentos 20 10 30
Geoprocessamento 20 10 30
Gesto de Recursos Hdricos 20 10 30
Introduo ao Cabeamento Estruturado 20 10 30
Eficincia Energtica 30 - 30
Proteo contra Descargas Atmosfricas 20 10 30
Aeroportos e Vias 30 - 30
Sensoriamento Remoto aplicado Engenharia 40 20 60
guas Subterrneas 20 10 30
Tpicos Especiais em Engenharia 1 20 10 30
Tpicos Especiais em Engenharia 2 40 20 60
Extenso em Engenharia 20 10 30
Introduo Propriedade Intelectual 20 10 30
Libras 60 - 60
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 2244
6.4. EMENTAS SOCIEDADE, NATUREZA E DESENVOLVIMENTO: RELAES LOCAIS E GLOBAIS. Ementa Reflexo crtica sobre a realidade, tendo como base o conhecimento do mundo a partir de um contexto local e sua insero global, atravs de abordagem interdisciplinar sobre sociedade, seu funcionamento, reproduo, manifestaes diversas e suas relaes com a cultura, economia, poltica e natureza. Contedo Programtico Sociedade, cultura e poltica. Cincia, tecnologia e processos produtivos. Relaes sociedade-natureza e a questo ambiental. Desenvolvimento e subdesenvolvimento. Princpios ecolgicos, sociais e econmicos bsicos na construo de novos paradigmas de desenvolvimento. O global e o local: identidade, integrao, rupturas e diferenas. Bibliografia Bsica HALL, S. A identidade cultural na ps-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1998. LIRA, F. Alagoas: formao da riqueza e da pobreza. Macei: Edufal, 2008. SORJ, B. A nova sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. SANTOS, L. G. Politizar as novas tecnologias. Editora 34, 2003. Bibliografia Complementar DIEGUES, A. C. O mito moderno da natureza intocada. So Paulo: Annablume/Hucitec,
USP, 2002. GONALVES, C. W. Paixo da Terra: ensaios crticos de ecologia e geografia. Rio de
Janeiro: Pesquisadores associados em Cincias Sociais, 1984. RIBEIRO, D. O povo brasileiro. So Paulo: Cia das Letras, 2006. SACHS, I. Estratgias de transio para o sculo XXI - desenvolvimento e meio
ambiente. So Paulo: Studio Nobel, 1993. PRODUO DO CONHECIMENTO: CINCIA E NO-CINCIA Ementa Instruo e discusso sobre cincia e seus instrumentos, procedimentos e mtodos cientficos, mas tambm sobre expresses do conhecimento tradicional, populares e locais, para o reconhecimento de um dilogo de saberes e a internalizao de novos paradigmas. Contedo Programtico Conhecimento, ao, estratgias. Materiais, mtodos, conceitos, leis, modelos, e paradigmas. Epistemologia e crtica da cincia. A complexidade bsica. Mtodo cientifico: observao, experimentao e formulao de modelos. A crise do modelo disciplinar da cincia clssica e os novos desafios/necessidades para a compreenso do mundo atual: a demanda de uma cincia da complexidade. A integrao do conhecimento e a construo interdisciplinar. A recriao/revalorizao/integrao: saberes prprios de outra natureza. O dilogo de saberes. Conhecimento emprico e tradicional: observao do contexto, acumulao e transmisso do conhecimento. Os mitos. As complementaridades dos saberes. Bibliografia Bsica BOMBASSARO, Luiz Carlos. As fronteiras da epistemologia: Como se produz o conhecimento. 3. ed. Petrpolis: Vozes, 1992. DUTRA, Lus H. de A. Introduo teoria da cincia. Florianpolis: Editora da UFSC, 1998. KCHE, Jos Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientfica: teoria da cincia e iniciao pesquisa. 21 ed. Petrpolis: Vozes, 2003. REALE, Gionanni, ANTISERI, Dario. Histria da Filosofia. So Paulo: Paulos, 2003. (3
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 2255
volumes). CHAU, M. Convite Filosofia. So Paulo: tica, 2004. Bibliografia Complementar ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith, GEWANDSZNAJDER, Fernando. O Mtodo nas cincias naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2 ed. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
CHALMERS, A. F. O que cincia, afinal?. Trad. de Raul Fiker. So Paulo: Brasiliense, 1993. 225p.
COMTE, Auguste. Discurso sobre o esprito positivo. Trad. de Jos Arthur Giannotti. 2.ed. So Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleo os pensadores).
DESCARTES, Ren. Discurso do mtodo. Trad. De Maria E. Galvo. So Paulo: Martins Fontes, 2003.
HUME. David. Investigao sobre o Entendimento Humano. Lisboa: Edies 70, s/d. KANT. Immanuel. Crtica da Razo Pura. So Paulo: Abril Cultural, 1983 (Coleo Os
Pensadores). KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revolues Cientficas. Trad. de Beatriz V. Boeira e
Nelson Boeira. 5 ed. So Paulo: Perspectiva, 1967. LAKATOS, Imre. O Falseamento e a Metodologia dos Programas de Pesquisa
Cientfica. In: MILL, John Stuart. A Lgica das cincias morais. Trad. de Alexandre Braga Massella.
So Paulo: Iluminuras, 1999. PLATO. A Repblica. Trad. de Carlos Alberto Nunes. 3 ed. Belm: Editora universitria,
2001. Livro VII ( O Mito da Carverna). POPPER, Karl R. A Lgica da Pesquisa Cientfica. Trad. de Leonidas Hegenberg e
Octanny S. da Mota. So Paulo: Cultrix, s/d. SCHLICK, M. Positivismo e Realismo. Trad. Barana, L. J. SP. Abril Cultural, 1975.
(Coleo Os Pensadores) GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia: romance da histria da filosofia. Trad. Joo
Zanha Jr. So Paulo: Companhia das Letras, 2006. LGICA, INFORMTICA E COMUNICAO. Ementa Oferta de instrumentos bsicos requeridos pelo cursar da graduao universitria, fundamentalmente, usos da linguagem, induo e deduo, novas tecnologias de comunicao, usos do computador e da internet, expresso escrita, anlise, interpretao e crtica textual. Contedo Programtico Uso da linguagem. Falcias no formais. Definio. Introduo deduo. Introduo induo. Desenvolvimento de projetos utilizando o computador. O papel da internet na sala de aula. Explorando a WWW. Desenvolvimento de pginas na WEB para a aprendizagem. Comunicando-se pela internet. Bibliografia Bsica COPI, Irving M. Introduo Lgica. So Paulo: Mestre Jou Editora, 1981. FURAST, Pedro A. Normas Tcnicas para o trabalho cientfico: elaborao e formatao. 14 ed. Porto Alegre: ABNT, 2007. LVY, Pierre. A conexo planetria: o mercado, o ciberespao, a conscincia. So Paulo: Ed. 34, 2001. MANZANO, Jos A. N. G. Broffice.org 2.0: Guia Prtico de Aplicao. So Paulo: Editora rica, 2007. NAVEGA, Sergio. Pensamento Crtico e Argumentao Slida. So Paulo: Editora Intelliwise, 2005. VANOYNE, Francis. Usos da Linguagem: Problemas e Tcnicas na Produo Oral e Escrita. So Paulo: Martins Fontes, 2000.
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 2266
Bibliografia Complementar CASTELLS, Manuel. A Galxia da Internet: Reflexes sobre a Internet, os negcios e a sociedade. Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, 2003. JOHNSON, Steven. Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informao. 4a. ed. So Paulo: LTC, 1999. SOUZA, Joo Nunes de. Lgica Para Cincia da Computao. 7 ed. So Paulo: Campus, 2002. BASTOS, Cleverson L. e KELLER, Vicente. Aprendendo Lgica. Petrpolis: Vozes, 2000. SEMINRIO INTEGRADOR I Contedo integrador das disciplinas do semestre letivo com estabelecimento de relaes entre os contedos tericos abordados e atividades prticas de tecnologia. Desenvolvimento de competncias e estratgias para a prtica profissional. Elaborao e execuo de atividades prticas e desenvolvimento de recursos didticos: trabalhos de campo, construo de recursos didticos, elaborao de textos, vdeos. BIBLIOGRAFIA Todas as especificadas nas disciplinas do perodo. INTRODUO COMPUTAO - 3h semanais Ementa Estudo de componentes bsicos de um sistema de computao. Introduo organizao dos computadores: Arquitetura, Sistemas Operacionais e Compiladores. Algoritmos Estruturados e Estruturas de Dados. Linguagens de Programao: Teoria e Prtica em Laboratrio. Bibliografia Bsica FARRER, H.; BECKER, C.G.; FARIA, E.C.; MATOS, H. F.; SANTOS, M.A.; MAIA, M. L.
Algoritmos Estruturados. Guanabara Koogan. 3 ed. Rio de Janeiro, 1999. FORBELLONE, A.L.V.; Eberspacher, H.F. Lgica de Programao. Makron Books. 3 ed.
So Paulo, 2005. LOPES A.; GARCIA G. Introduo Programao - 500 Algoritmos Resolvidos. Elsevier
Editora Ltda., 2002 MONTEIRO, M. A. Introduo Organizao de Computadores. 5 ed. LTC, Rio de
Janeiro, 2007. TANENBAUM, A. S. Organizao Estruturada de Computadores. 5 ed. Prentice Hall,
So Paulo, 2007. Bibliografia Complementar GUIMARES, A. M., LAGES, N. A. C. Algoritmos e Estruturas de Dados. LTC, Rio de
Janeiro, 2008. HOLLOWAY, J. P. Introduo Programao para Engenharia: Resolvendo Problemas
com Algoritmos. LTC, Rio de Janeiro, 2006. TICA E EXERCCIO PROFISSIONAL 2 h semanais Ementa Estudo de fundamentos de tica e sociabilidade humana. Valores e princpios ticos na cultura organizacional e na cadeia produtiva. Conduta. Obrigaes e responsabilidade. Cidadania e organizao profissional. Controle do exerccio profissional. Legislao profissional. Codificao tica da profisso. Normas de responsabilidade social: ISO 26000, SA 8000. Modelo participativo de gesto. Atuao dos sindicatos.
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 2277
Bibliografia Bsica CAMARGO, MARCULINO. Fundamentos de tica Geral e Profissional. 2 edio.
Editora Vozes, 2001. BAZZO, W. A., PEREIRA, L. T. V. Introduo Engenharia: Conceitos, Ferramentas e
Comportamentos. 2 edio. Editora da UFSC, 2009. ROBERT HENRY SROUR. tica Empresarial. 3 edio. Editora Elsevier Campus,
2008. HOLTZAPPLE, MARK T. Introduo Engenharia. Editora LTC, 2006. RAMOS FILHO, JOSE DE MIRANDA; ANTONIO PIOVEZAN, DORVINO. Introduo dos
Profissionais do Sistema Confea/crea Ao Mercado de Trabalho. Editora Insular, 2008.
Bibliografia Complementar AMOEDO, SEBASTIO. tica do Trabalho: na Era da Ps-qualidade. 2 edio. Editora
Qualitymark, 2007. MASIERO, P. C. tica em Computao. Editora Edusp, 2000. NARDI, HENRIQUE CAETANO. tica, trabalho e subjetividade. Editora da UFRGS,
2006. LEISINGER, KLAUS M. tica Empresarial: Responsabilidade Global e Gerenciamento
Moderno. Editora Vozes, 2001. INCIO, JOS REGINALDO. tica, Sindicalismo e Poder. Editora Crisalida, 2005. ESTATSTICA E PROBABILIDADE - 3h semanais Ementa Estudo da estatstica Descritiva. Clculo das Probabilidades. Variveis Aleatrias, Discretas e Contnuas. Funo de Probabilidade. Esperanas Matemticas e Varincia. Modelos Probabilsticos. Estimao de Parmetros. Intervalos de Confiana. Testes de Hipteses. Testes de Aderncia. Bibliografia Bsica FARIAS, A. A., SOARES, J. F., CSAR, C. C., Introduo Estatstica. 2 Edio, Rio de
Janeiro, Editora LTC, 2008. FONSECA, J. S., MARTINS, G. A., Curso de Estatstica. 6 Edio, So Paulo, Editora
Atlas S.A, 2009. TRIOLA, M. F., Introduo Estatstica. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C.; RUBELE, N. F., Estatstica Aplicada e
Probabilidade para Engenheiros. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. BUENO, F., Estatstica para Processos Produtivos. 1 ed. Visual Books, 2010. Bibliografia Complementar LAPPONI, J. C. Estatstica usando Excel. 4 ed. Campus. BUSSAB, W. O. e MORETTIN, P. A., Estatstica Bsica, 6 edio, Editora Saraiva, 2010. DEVORE, J. L., Probabilidade e Estatstica: para Engenharia e Cincias. 1 ed. So
Paulo: Editora Cengage Learning, 2007. FIELD, A. Descobrindo a estatstica usando SPSS. Artmed, 2009.. LARSON, R.; FARBER, B. Estatstica Aplicada. Person, 2008. BISQUERRA, R.; SARRIERA, J.; MATINEZ, F. Introduo estatstica enfoque
informtico com o pacote estatstico SPSS. Bookman, 2004. atstica Bsica, 6 edio, Editora Saraiva, 2010. WALPOLE, R. E.; MYERS, R. H. Probabilidade e Estatstica para Engenharia e
Cincias, 8 Edio. Editora Pearson, 2009. ELEMENTOS DE CLCULO - 4h semanais Ementa: Estudo de funes e grficos. Limite e continuidade. A derivada e a derivao. Valores
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 2288
extremos de funes. Tcnicas de construo de grficos. A diferencial. Integrao e a integral definida. Clculo de reas e volumes. Bibliografia Bsica MEDEIROS, Valria; et al. Pr Clculo. 2 ed. So Paulo: Cengage Learning, 2006. STEWART, J., Clculo. Vol. 1, 6 edio So Paulo: Editora Cengage Thomson
Learning, 2009. LEITHOLD, L., O Clculo com Geometria Analtica. Vol. 1, 3 edio So Paulo:
Editora Harbra, 1994. GIORDANO, W. H e THOMAS, G. B., Clculo. Vol. 1, 11 edio So Paulo: Editora
Pearson Education, 2008. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Clculo, Volume 1. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. HOFFMAN, L. D.; BRADLEY, G. Clculo Um Curso Moderno e suas Aplicaes. 10
edio, LTC, 2010. Bibliografia Complementar FLEMMING, D. M. e GONCALVES M. B., Clculo A - Funes, limite, derivao e
integrao. 6 edio, Editora Pearson, 2007. ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Clculo. Volume 1, 8 Edio. Bookman, 2007. CONNALLY, E. Funes para modelar variaes uma preparao para o Clculo. 3
edio, LTC, 2009. GEOMETRIA ANALTICA 3h semanais Ementa Estudo de vetores no IR2 e no IR3, sistema cartesiano de coordenadas, produtos de vetores, estudo da reta e do plano, posio relativa de retas e planos, ngulos e distncias, cnicas e superfcies. Bibliografia Bsica STEINBRUCH, A., Geometria Analtica. Makron Books, So Paulo, 1987. BOULOS, P. e CAMARGO, I., Geometria Analtica: um tratamento vetorial. Makron Books
Grupo Pearson, 2005. BOULOS, P. e CAMARGO, I., Introduo Geometria Analtica no Espao. Makron
Books, So Paulo, 1997. WINTERLE, P., Geometria Analtica. Makron Books, So Paulo, 2000. LORETO, A. C. C. e JUNIOR, A. P. L., Vetores e Geometria Analtica. 3 edio, Editora
LTCE, 2010. Bibliografia Complementar VENTURI, J., lgebra Vetorial e Geometria Analtica. Editora Unificado, Curitiba, 2000. RIGHETTO, A. Vetores e Geometria Analtica. IBEC, So Paulo, 1982. LIMA, R. B., Elementos de Geometria Analtica. Companhia Editora Nacional, So
Paulo, 1976. BARSOTTI, L., Geometria Analtica e Vetores. Artes Grficas e Editora Unificado,
Curitiba, 1984.
EXPRESSO GRFICA - 3h semanais Ementa Sistemas de Projeo. Mtodo Mongeano. Projeo ortogonal do Ponto, Reta e Plano. Pertinncia. Traos de Reta e de Plano. Rebatimento. Sombra nas Projees Ortogonais. Projees oblquas e axonomtricas. Normas do desenho tcnico. Escala. Cotagem e dimensionamento. Vistas principais, auxiliares e seccionais. Bibliografia Bsica: SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J. Desenho Tcnico Moderno. 4 edio, Editora LTC,
2006.
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 2299
MONTENEGRO, GILDO A. Geometria Descritiva, vol.1, Editora Edgard Blucher, 1991. 4 reimpresso em 2009.
LEAKE, JAMES; BORGERSON, JACOB. Manual de Desenho Tcnico para Engenharia. Editora LTC, 2010.
MONTENEGRO, GILDO A. Desenho Arquitetnico, 4 edio, Editora Edgard Blucher, 2001. 7 reimpresso em 2010.
FORSETH, KEVIN. Projetos em Arquitetura. 2 edio, Editora Hemus, 2004. Bibliografia Complementar CARVALHO, BENJAMIN DE A. Desenho geomtrico. Editora Ao Livro Tcnico, 1993. MONTENEGRO, GILDO A. A Perspectiva dos Profissionais, 2 edio, Editora Edgard
Blucher, 2010. PRNCIPE JR., Alfredo dos Reis. Noes de geometria descritiva. Vol.1, 1 edio.
Editora Nobel, 2004. RICCA, GUILHERME. Geometria Descritiva. 2 edio, Editora Fundao Calouste
Gulbenkian, 2000. MAGUIRE, D.; SIMMONS, C. Desenho Tcnico: Problemas e Solues Gerais de
Desenhos. 1 edio. Editora Hemus, 2004. SEMINRIO INTEGRADOR 2 2h semanais Ementa Contedo integrador das disciplinas do semestre letivo com estabelecimento de relaes entre os contedos tericos abordados e atividades prticas de tecnologia. Desenvolvimento de competncias e estratgias para a prtica profissional. Elaborao e execuo de atividades prticas e desenvolvimento de recursos didticos: trabalhos de campo, construo de recursos didticos, elaborao de textos, vdeos. Bibliografia Bsica Todas as bibliografias especificadas nas disciplinas do semestre. Bibliografia Complementar GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 edio. Editora Atlas, 2010. SAMPIERI, ROBERTO HERNANDEZ; COLLADO, CARLOS F.; LUCIO, PILAR B.
Metodologia de Pesquisa. 3 Edio. Editora MC Graw Hill, 2006. BARBIER, REN. A Pesquisa-Ao. Volume 3. 1 edio. Editora Lber Livro, 2006. DIONNE, HUGUES. Pesquisa-Ao para o Desenvolvimento Local. 1 edio. Editora
Lber Livro, 2007. THIOLLENT, MICHEL. Metodologia da Pesquisa-Ao. 18 edio. Editora Cortez, 2008. LGEBRA LINEAR - 4 h semanais Ementa Matrizes. Determinantes. Sistemas de Equaes Lineares. Espaos Vetoriais. Espaos Vetoriais Euclidianos. Transformaes Lineares. Vetores Prprios e Valores Prprios. Formas Quadrticas. Bibliografia Bsica ANTON, H.; RORRES, C., lgebra Linear com aplicaes. 8 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2011. STRANG, G. lgebra Linear e suas Aplicaes. 1 ed. So Paulo: Cengage Learning,
2010. BOLDRINI, COSTA, FIGUEIREDO, WETZLER. lgebra Linear. 3 ed. Harbra, 1986. STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P., Introduo a lgebra Linear. 1 ed. Makron Books
Grupo Pearson, 1990. LAY, D. C. lgebra Linear e suas Aplicaes. 2 ed. Rio de Janeiro:LTC, 1999.
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 3300
Bibliografia Complementar STEINBRUCH, P. W. A., lgebra Linear. 2 ed. Makron Books, 1987. LIPSHUTZ, S., lgebra Linear. 3 ed. Makron Books (Grupo Pearson), 2004. LEON, S. lgebra Linear com Aplicaes, 4 Edio. Editora LTC, 1999. KOLMAN, B.; HILL, D. Introduo lgebra Linear com aplicaes. 8 edio. LTC,
2006. ZILL, D. G.; CULLEN, M. R. Matemtica Avanada para Engenharia, 3 Edio,
Volume 2 - lgebra Linear e Clculo Vetorial. Editora Bookman, 2009. ELEMENTOS DE CLCULO 2 - 4 h semanais Ementa A Integral indefinida. Logaritmos e exponenciais; Funes trigonomtricas e funes trigonomtricas inversas. Funes hiperblicas. Tcnicas de integrao. Aplicaes da integral. Coordenadas polares. Integrais imprprias. Frmula de Taylor. Seqncias e sries infinitas. Bibliografia Bsica STEWART, J. Clculo. Vol. 1, 6 edio So Paulo: Editora Cengage Thomson
Learning, 2009. STEWART, J. Clculo. Vol. 2, 6 edio So Paulo: Editora Cengage Thomson
Learning, 2009. LEITHOLD, L. O Clculo com Geometria Analtica. Vol. 1, 3 edio So Paulo:
Editora Harbra, 1994. GIORDANO, W. H e THOMAS, G. B., Clculo. Vol. 1, 11 edio So Paulo: Editora
Pearson Education, 2008. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Clculo, Volume 2. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
ISBN 978-85-2161-280-3. HOFFMAN, L. D.; BRADLEY, G. Clculo Um Curso Moderno e suas Aplicaes. 10
edio, LTC, 2010. Bibliografia Complementar FLEMMING, D. M.; GONCALVES M. B., Clculo A - Funes, limite, derivao e
integrao. 6 edio, Editora Pearson, 2007. SWOKOWSKI, E. W. Clculo com Geometria Analtica. Volume 1, 2 Edio. Makron
Books, So Paulo, 1994. ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Clculo. Volume 1, 8 Edio. Bookman, 2007. BOYCE, W.; DIPRIMA, R. Equaes diferenciais Elementares e Problemas de Valores
de Contorno. 9 edio. LTC, 2010. ZILL, D. G.; CULLEN, M. R. Matemtica Avanada para Engenharia, 3 Edio,
Volume 1 - Equaes diferenciais elementares e transformada de Laplace. Editora Bookman, 2009.
ZILL, D. G.; CULLEN, M. R. Matemtica Avanada para Engenharia, 3 Edio, Volume 2 - lgebra Linear e Clculo Vetorial. Editora Bookman, 2009.
EXPRESSAO GRFICA II - 4 h semanais Ementa Noes de projeto por computador. Desenho arquitetnico. Levantamento mtrico. Desenho de projetos complementares. Leitura e integrao de projetos. Bibliografia Bsica MONTENEGRO, GILDO A. Desenho Arquitetnico, 4 edio, Editora Edgard Blucher,
2001. 7 reimpresso em 2010. CHING, FRANCIS D. K. Representao Grfica em Arquitetura. 5 edio, 2011.
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 3311
DAGOSTINO, FRANK. Desenho Arquitetnico Contemporneo. 1 edio. Editora Hemus, 2004.
SARAPKA, ELAINE MARIA et al. Desenho Arquitetnico Bsico. 1 edio. Editora PINI, 2010.
FARRELLY, LORRAINE. Tcnicas de Representao em Arquitetura. 1 edio. Editora Bookman, 2011.
Bibliografia Complementar FORSETH, KEVIN. Projetos em Arquitetura. 2 edio, Editora Hemus, 2004. MONTENEGRO, G. A. Desenho de Projeto. Editora Edgard Blcher, 2007. LEAKE, JAMES; BORGERSON, JACOB. Manual de Desenho Tcnico para Engenharia.
Editora LTC, 2010. FSICA I - 4 h semanais Ementa Grandezas fsicas. Vetores. Cinemtica e dinmica da partcula. Trabalho e energia. Dinmica de um sistema de partculas. Cinemtica e dinmica da rotao. Equilbrio. Bibliografia Bsica HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J., Fundamentos de Fsica. Vol. 1, 8 edio,
Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009. TIPLER, P. A. e MOSCA, G., Fsica para Cientistas e Engenheiros. Vol.1, 6 edio, Rio
de Janeiro: Editora LTC, 2009. YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A., Fsica. Vol. 1, 12 edio So Paulo: Editora
Pearson, 2008. Bibliografia Complementar ALONSO, M. e FINN, E. J., Fsica. Volume 1. Editora Brasil, 1999. LABORATRIO DE FSICA 1 - 2 h semanais Ementa Medidas e Erros. Grficos. Cinemtica e Dinmica. Queda livre. Colises. Conservao de Momento Linear. Bibliografia Bsica PIACENTINI J. J., et al., Introduo ao Laboratrio de Fsica. 3 Edio. Editora UFSC. 2008.
DOMICIANO, J. B. e JURAITIS, K. R., Guia de laboratrio de Fsica Geral 1. Editora Eduel. 2009. ISBN 13: 9788572164825.
HALLIDAY, D., RESNICK, R. e WALK, J., Fundamentos de Fsica. Vol. 1, 8 edio Rio de Janeiro: Editora LTC, 2008.
Bibliografia Complementar HELLMEISTER, MARIA CRISTINA. Fsica laboratrio. Instituto de Fsica Ufal. MASSON, T.J., SILVA, G.T., Manual de Fsica Experimental. Editora Pliade Ltda - So
Paulo - 2006. TOPOGRAFIA 3h semanais Ementa Caractersticas geomtricas da Terra. Medidas topogrficas. Erros e compensaes. Instrumentos topogrficos. Orientao das plantas topogrficas e processos topomtricos dos levantamentos. Levantamentos clssicos e especiais. Sistema de coordenadas geocntricas. Medida de rea. Noes gerais de Fotogrametria e Fotointerpretao.
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 3322
Tcnicas de utilizao de instrumentos topogrficos. Aspectos prticos dos levantamentos topogrficos. Realizao de trabalhos de campo. Bibliografia Bsica BORGES, A. C. Topografia aplicada a engenharia civil. So Paulo: Editora Edgard
Blcher Ltda, 2ed. , 2002. vol. 1. BORGES, A. C. Topografia aplicada a engenharia civil. So Paulo: Editora Edgard
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Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 3333
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BARROSO, Lenidas Conceio. Clculo Numrico (com aplicaes). Lenidas Conceio Barroso, Magali Maria de Arajo Barroso, Frederico Ferreira Campos Filho, Mrcio Luiz Bunte de Carvalho & Miriam Loureno Maia, 2 Edio 1987Editora: HARBRA, So Paulo SP.
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FARRER, HArry. Algoritmos Estruturados. Autores: Harry Farrer, Christiano Gonalves Becker, Eduardo Chaves Faria, Helton Fbio de Matos, Marcos Augusto dos Santos & Miriam Loureno Maia, 2 Edio 1989, Editora: Guanabara Koogan-Rio de Janeiro.
FSICA II - 4 h semanais Ementa Gravitao. Movimentos oscilatrios. Ondas. Mecnica dos Fluidos. Termodinmica e Teoria Cintica dos Gases. Bibliografia Bsica HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J., Fundamentos de Fsica. Vol. 2, 8 edio,
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Pearson, 2008. Bibliografia Complementar ALONSO, M. e FINN, E. J., Fsica. Volume 2. Editora Brasil, 1999. ELEMENTOS DE MECNICA DOS SLIDOS 4 h semanais Ementa Objetivos da mecnica dos slidos rgidos e deformveis. Esttica dos pontos materiais. Esttica dos corpos rgidos. Caractersticas geomtricas dos corpos. Bibliografia Bsica VIERO, E. Isosttica Passo a Passo - Sistemas Estruturais Em Engenharia e Arquitetura.
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 3344
Editora: Educs. 3 ed, Caxias do Sul, 2011. ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostticas. Oficina de Textos. 1 ed. So Paulo, 2011. ANDR, J. C.; MAZZILLI, C. E. N.; BUCALEM, M. L.; CIF, S. Lies em Mecnica das
Estruturas. Oficina de Textos. 1 ed. So Paulo, 2011. JOHNSTON, E. RUSSELL, Jr.; DEWOLF, J. T.; BEER, F. P. Mecnica Dos Materiais.
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Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 3355
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ELEMENTOS DE CLCULO IV - 4 h semanais Ementa Integrais mltiplas. Integrais de linha. Campos vetoriais conservativos. Mudana de
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 3366
variveis em integrais mltiplas. Superfcies parametrizadas. Integrais de superfcie. Teorema de Green. Teorema de Gauss. Teorema de Stoke. Equaes diferenciais de primeira e segunda ordem. Mtodos elementares de soluo. Equaes diferenciais lineares. Bibliografia Bsica STEWART, J., Clculo. Vol. 2, 6 edio So Paulo: Editora Cengage Thomson
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2005. BRUNETTI, F. Mecnica dos Fluidos. 1 Edio. Editora Pearson, 2008. CANEDO, E. L. Fenmenos de Transporte. 1 Edio. Editora LTC, 2010. FSICA 3 4 h semanais Ementa Princpios de eletrosttica e do magnetismo. Campo gravitacional, eltrico e magntico. Potencial gravitacional, eltrico e magntico. Introduo ao meio contnuo. Corrente eltrica: condutores, resistores e capacitores. Fora eletromotriz. Circuitos de corrente contnua. Corrente alternada.
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 3377
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ABGE. CNPq.FAPESP. CORNEJO, C.; BARTORELLI; A. MINERAIS E PEDRAS PRECIOSAS DO BRASIL.
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Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 3388
Bibliografia Bsica FLEURY, J. M. 1995.Curso de Geologia Bsica.Ed. Aplicada. OLIVEIRA, A.M, dos S. & De Brito, S. N. A. Editores. 1998. Geologia de Engenharia.
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Arquitetura. Editora: Educs. 3 ed, Caxias do Sul, 2011. ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostticas. Oficina de Textos. 1 ed. So Paulo, 2011. ANDR, J. C.; MAZZILLI, C. E. N.; BUCALEM, M. L.; CIF, S. Lies em Mecnica das
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Bookman. 5 ed. So Paulo, 2011. HIBBELER, R. C. Esttica - Mecnica Para Engenharia. Pearson Education - Br. 12 ed.
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NETTO, A. J. M.; FERNANDEZ, M. F.; ARAUJO, R.; ITO, A. E. Manual de Hidrulica, 8 Edio, Editora Edgard Blucher.
FOX, R. W.; MCDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J. Introduo Mecnica dos Fludos, 7 Edio. Editora LTC, 2010.
BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de Engenharia Hidrulica, 3 Edio. Editora UFMG, 2010.
OLIVEIRA, L. A.; LOPES, A. G. Mecnica dos Fluidos, 3 Edio. Editora ETEP, 2010.
PORTO, R. M. Hidrulica Bsica, 4 Edio. Editora EDUSP, 2006.
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MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da Mecnica dos Fluidos, 4 Edio. Editora Edgard Blucher, 2004.
LABORATRIO DE HIDRULICA 2h Ementa Ensaios Hidrostticos. Determinao de vazo em condutos fechados e canais abertos. Determinao de Perdas de Carga Localizadas e Distribudas. Determinao de Curvas Caractersticas de Bombas Hidrulicas. Ensaios de Canais Hidrulicos: ressaltos hidrulicos; medio de profundidades normais de escoamento; curvas de remanso; vertedores.
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 4411
Bibliografia Bsica BRUNETTI, F. Mecnica dos Fluidos. 1 Edio. Editora Pearson, 2008. BONADIMAN, H.. Hidrosttica e Calor: Integrao, Experimento, Teoria, Cotidiano. 3
Edio. Editora Uniju, 2004. PORTO, R. M. Hidrulica Bsica, 4 Edio. Editora EDUSP, 2006. Bibliografia Complementar SANTOS, S. L. Bombas e Instalaes Hidrulicas. Editora Lcte, 2007. BISTAFA, S. R. Mecnica dos Fluidos - Noes e Aplicaes, 1 Edio. Editora Edgard
Blucher, 2010. CINCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS 4 h semanais Ementa Introduo ao estudo dos materiais usados na construo civil. Estruturas dos materiais. Normas tcnicas. Materiais cermicos. Vidros. Polmeros. Madeiras. Tintas e vernizes. Materiais betuminosos e impermeabilizantes. Materiais metlicos: materiais no ferrosos, produtos siderrgicos, ao para concreto armado e protendido. Aglomerantes: cal, gesso e cimento. Agregados: midos e grados. Bibliografia Bsica ALVES, J. D. Materiais de Construo. 7. Edio. Editora UFG, 1999. BAUER, L. A. F. Materiais de Construo. 5. Edio. Volumes 1 e 2. Editora LTC, 1994. ISAIA, G. C. Materiais de Construo Civil e Princpios de Cincia e Engenharia de
Materiais. 2. Edio. Volumes 1 e 2. IBRACON, 2010. VAN VLACK, L. H. Princpios de Cincias dos Materiais. 5. Edio. Editora Campus,
2004. Complementar: ABNT. Normas Tcnicas diversas. BERTOLINI, L. Materiais de Construo. 1 Edio. Editora Oficina de Textos. 2010. LABORATRIO DE MATERIAIS - 2 h semanais Ementa Ensaio de caracterizao do ao: trao e dobramento. Materiais cermicos: resistncia compresso e elementos geomtricos de blocos cermicos, absoro de gua de telhas cermicas. Agregados: granulometria, determinao de massa unitria e especifica, inchamento do agregado mido ,ndice de forma, abraso. Aglomerantes: gesso e cal. Cimentos: tempo de pega (incio e fim), finura, expansibilidade e resistncia compresso. Bibliografia Bsica: ABNT. Normas Tcnicas diversas. ELEMENTOS DE MECNICA DOS SLIDOS II - 4 h semanais Ementa Anlise de tenses e de deformaes. Relaes constitutivas. Energia especifica de deformao. Trao e compresso. Toro. Bibliografia Bsica VIERO, E. Isosttica Passo a Passo - Sistemas Estruturais Em Engenharia e Arquitetura. Editora: Educs. 3 ed, Caxias do Sul, 2011.
ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostticas. Oficina de Textos. 1 ed. So Paulo, 2011. ANDR, J. C.; MAZZILLI, C. E. N.; BUCALEM, M. L.; CIF, S. Lies em Mecnica das
Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil 4422
Estruturas. Oficina de Textos. 1 ed. So Paulo, 2011. JOHNSTON, E. RUSSELL, Jr.; DEWOLF, J. T.; BEER, F. P. Mecnica Dos Materiais. Bookman. 5 ed. So Paulo, 2011.
HIBBELER, R. C. Esttica - Mecnica Para Engenharia. Pearson Education - Br. 12 ed. So Paulo, 2011.
HIBBELER, R. C. Resistncia de Materiais. Pearson Education - Br. 7 ed. So Paulo, 2010.
MARTHA, L. F. Anlise de Estruturas - Conceitos e Mtodos Bsicos. Campus/Elsevier. Rio de Janeiro, 2010.
MERIAM , J. L. Mecnica para Engenharia Esttica. Ltc. 6 ed. So Paulo, 2009. UGURAL A. Mecnica dos Materiais. LTC. 1 ed. 2009. LEET, K. M.; UANG, C.; GILBERT, A. M. Fundamentos da Anlise Estrutural. McGraw Hill. 3 ed. So Paulo, 2009.
Bibliografia Complementar BOTELHO, M. H. C. Resistncia dos Materiais. Edgard Blcher. 1 ed. So Paulo, 2008. SORIANO, H. L. Esttica das estruturas. Cincia Moderna. Rio de Janeiro, 2007. MARGARIDO, A. F. Fundamentos das estruturas. Zigurate. So Paulo, 2007. SORIANO, H. L. Anlise de estruturas: formulao matricial e implementao
computacional. Cincia Moderna. Rio de Janeiro, 2005. WILLIAM F.R.; LEROY D.S., DON H.M. Mecnica dos Materiais. LCT. 5 ed. Rio de
Janeiro, 2003. GERE, J. M. Mecnica dos Materiais. Thomson. 1 ed. So Paulo, 2003. CRAIG JNIOR, R. R. Mecnica dos materiais. LTC. 2. ed. Rio de Janeiro, 2003. HIDROLOGIA - 4 h semanais Ementa Introduo. Ciclo hidrolgico. Bacia hidrogrfica. Elementos de hidrometeorologia. Elementos de estatstica. Precipitao. Interceptao. Evaporao e evapotranspirao. guas subterrneas. Infiltrao. Fundamentos do escoamento. Escoamento superficial. Escoamento em rios e canais. Aquisio de dados hidrolgicos. Vazo mxima. Regularizao de vazo. Bibliografia Bsica GARCEZ, L. N.; ALVAREZ, G. A. Hidrologia, 2 Edio. Editora Edgard Blucher, 1988. PINTO, N. L. S.; HOLTZ, A. C. T.; MARTINS, J. A.; GOMIDE,
F. L. S. Hidrologia bsica. Editora Edgard Blucher, 1976. GRIBBIN, J. E. Introduo Hidrulica, Hidrologia e Gesto de guas Pluviais,
Traduo da 3 Edio Norte-Americana. Editora Cengage, 2008. MEDEIROS, S. S.; GHEYI, H. R.; GALVO, C. O.; PAZ, V. P. S. Recursos Hdricos em
Regies ridas e Semiridas. Editora do INSA, 2011. Bibliografia Complementar TUCCI, C.E.M. Hidrologia, Cincia e aplicao. Editora da UFRGS e ABRH. 1993. CIRILO, J. A. et al. O Uso Sustentvel de Recursos Hdricos. Editora EDUFPE, 2007. CAMPOS, J.N.B; STUDART, T.M.C. Hidrologia de Reservatrios: A Construo de uma
Teoria. ASTEF/Expresso Grfica Editora, 2006. CANHOLI, A. P. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. Editora Oficina de Textos,
2005. MATERIAIS DE CONSTRUO 4h semanais Ementa Argamassas convencionais: resistncia compresso, trao diametral, consistncia e resistncia de aderncia. Argamassas especiais, Concreto: propriedades de concreto
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fresco e endurecido, dosagem experimental, produo, controle tecnolgico, adies e aditivos, concretos especiais e durabilidade. Bibliografia Bsica ALVES, J. D. Materiais de Construo. 7. Edio. Editora UFG, 1999. BAUER, L. A. F. Materiais de Construo. 5. Edio. Volumes 1 e 2. Editora LTC, 1994. ISAIA, G. C. Materiais de Construo Civil e Princpios de Cincia e Engenharia de Materiais. 2. Edio. Volumes 1 e 2. IBRACON, 2010.
MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. Concreto Microestrutura, propriedades e materiais. 3 Edio. IBRACON, 2008.
Bibliografia Complementar ABNT. Normas Tcnicas diversas. BERTOLINI, L. Materiais de Construo. 1 Edio. Editora Oficina de Textos. 2010. ELEMENTOS DE MECNICA DOS SLIDOS III - 4 h semanais Ementa Flexo transversal reta. Flexo oblqua. Flexo composta. Mtodos de energia. Instabilidade elstica. Bibliografia Bsica VIERO, E. Isosttica Passo a Passo - Sistemas Estruturais Em Engenharia e
Arquitetura. Editora: Educs. 3 ed, Caxias do Sul, 2011. ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostticas. Oficina de Textos. 1 ed. So Paulo, 2011. ANDR, J. C.; MAZZILLI, C. E. N.; BUCALEM, M. L.; CIF, S. Lies em Mecnica das
Estruturas. Oficina de Textos. 1 ed. So Paulo, 2011. JOHNSTON, E. RUSSELL, Jr.; DEWOLF, J. T.; BEER, F. P. Mecnica Dos Materiais.
Bookman. 5 ed. So Paulo, 2011. HIBBELER, R. C. Esttica - Mecnica Para Engenharia. Pearson Education - Br. 12 ed.
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Rio de Janeiro, 2010. MERIAM , J. L. Mecnica para Engenharia Esttica. Ltc. 6 ed. So Paulo, 2009. UGURAL A. Mecnica dos Materiais. LTC. 1 ed. 2009. LEET, K. M.; UANG, C.; GILBERT, A. M. Fundamentos da Anlise Estrutural. McGraw
Hill. 3 ed. So Paulo, 2009. Bibliografia Complementar BOTELHO, M. H. C. Resistncia dos Materiais. Edgard Blcher. 1 ed. So Paulo, 2008. SORIANO, H. L. Esttica das estruturas. Cincia Moderna. Rio de Janeiro, 2007. MARGARIDO, A. F. Fundamentos das estruturas. Zigurate. So Paulo, 2007. SORIANO, H. L. Anlise de estruturas: formulao matricial e implementao
computacional. Cincia Moderna. Rio de Janeiro, 2005. WILLIAM F.R.; LEROY D.S., DON H.M. Mecnica dos Materiais. LCT. 5 ed. Rio de
Janeiro, 2003. GERE, J. M. Mecnica dos Materiais. Thomson. 1 ed. So Paulo, 2003. CRAIG JNIOR, R. R. Mecnica dos materiais. LTC. 2. ed. Rio de Janeiro, 2003. MECNICA DOS SOLOS I - 4 h semanais Ementa Introduo mecnica dos solos. Noes de Amostragem e Sondagens. Formao dos
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solos. ndices fsicos. Granulometria. Limites de consistncia. Estrutura dos solos. Classificao dos solos. Compactao dos solos. Tenses nos solos. Permeabilidade dos solos. Fluxo permanente unidimensional e bidimensional. Bibliografia Bsica CRAIG, R.F. Mecnica dos Solos, 7 Edio. Editora LTC, 2007. DAS, B.M. Fundamentos de Engenharia Geotecnica. Editora Thomson Pioneira, 2011. PINTO, C. S. Curso Bsico de Mecnica dos Solos, 2 Edio. Editora Oficina de
Textos, 2002. NOGUEIRA, J. B. Mecnica dos solos Ensaios de laboratrio. Seo de Publicaes
da EESC-USP, So Carlos, 1995. EHRLICH, M.; BECKER, L. Muros e Taludes de Solo Reforado. Editora Oficina de
Textos, 2009. Bibliografia Complementar MARQUES, E.; ALMEIDA, M. Aterros Sobre Solos Moles. Editora Oficina de Textos,
2010. MARCHETTI, O. Muros de Arrimo. Editora Edgard Blcher, 2008. BOSCOV, M. E. G. Geotecnia Ambiental. Editora Oficina de Textos, 2008. ORTIGO, J.A.R. Introduo mecnica dos solos dos estados crticos. Livros
Tcnicos e Cientficos Ltda, 1993. LABORATRIO DE MECNICA DOS SOLOS I 2 h semanais Ementa Caracterizao dos Solos. Compactao. Controle de Compactao. CBR. Permeabilidade. Infiltrao. Bibliografia Bsica CRAIG, R.F. Mecnica dos Solos, 7 Edio. Editora LTC, 2007. DAS, B.M. Fundamentos de Engenharia Geotecnica. Editora Thomson Pioneira, 2011. PINTO, C. S. Curso Bsico de Mecnica dos Solos, 2 Edio. Editora Oficina de
Textos, 2002. NOGUEIRA, J. B. Mecnica dos solos Ensaios de laboratrio. Seo de Publicaes
da EESC-USP, So Carlos, 1995. EHRLICH, M.; BECKER, L. Muros e Taludes de Solo Reforado. Editora Oficina de
Textos, 2009. Bibliografia Complementar MARQUES, E.; ALMEIDA, M. Aterros Sobre Solos Moles. Editora Oficina de Textos,
2010. MARCHETTI, O. Muros de Arrimo. Editora Edgard Blcher, 2008. BOSCOV, M. E. G. Geotecnia Ambiental. Editora Oficina de Textos, 2008. ORTIGO, J.A.R. Introduo mecnica dos solos dos estados crticos. Livros
Tcnicos e Cientficos Ltda, 1993. SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA - 4 h semanais Ementa Evoluo dos sistemas de abastecimento de gua. Situao atual do abastecimento de gua. gua e sade. Qualidade de gua. Padres de qualidade. Controle e vigilncia da qualidade de gua. Abastecimento de gua rural. Concepo de sistemas de abastecimento de gua. Estudos preliminares para a elaborao de projetos. Consumo de gua. Captao de guas superficiais e subterrneas. Adutoras. Estaes elevatrias. Reservatrios de distribuio de gua. Redes de distribuio de gua. Manuteno e operao de sistemas. Controle e reduo de perdas. Ligaes prediais e medidores.
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Tratamento de gua: coagulao; sedimentao; filtrao; desinfeco. Bibliografia Bsica VON SPERLING, M. Introduo Qualidade das guas e ao Tratamento de Esgotos,
6 Reimpresso. Editora UFMG, 2011. MACINTYRE, A. J. Bombas e Instalaes de Bombeamento, 2 Edio. Editora LTC,
1997. ALVES, C. Tratamento de guas de Abastecimento, 3 Edio. Editora Publindstria,
2010. GONALVES, V. G.; GIAMP, C. E. Q. guas Subterrneas e Poos Tubulares
Profundos, 1 Edio. Editora Signus, 2006. TSUTIYA, M. T. Abastecimento de gua, 3 edio, Departamento de Engenharia
Hidrulica e Sanitria da Escola Politcnica da Universidade de So Paulo, 2006. Bibliografia Complementar GOMES, H. P. Sistemas de Abastecimento de gua - Dimensionamento Econmico,
3 Edio. Editora UFPB, 2009. GOMES, H. P.; GARCIA, R. P.; REY, P. L. I. Abastecimento de gua: O Estado da Arte
e Tcnicas Avanadas. Editora UFPB, 2007. SANTOS, S. L. Bombas e I
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