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P.P.R.A.PROGRAMA DE PREVENÇÃO
DE RISCOS AMBIENTAIS2001/2002
POSTO BASTOS
Ayrton Pereira SantosEngº de Segurança do Trabalho
CREA 1385/D – GO
Rua 115, n º 2.010, Setor Sul, CEP 74.085-240, Goiânia, GO, Fone: (062) 241-5899e-mail:prevenge@cultura.com.br
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GOIÂNIA – GO
ÍNDICE 02
SIGLAS/ABREVIATURAS E UNIDADES ENCONTRADAS NO PPRA 03
INTRODUÇÃO 04
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 05
AVALIAÇÕES E RECONHECIMENTO DOS RISCOS 06
RISCOS FÍSICOS 06
RISCOS QUÍMICOS 06-16
RISCOS BIOLÓGICOS 16
RISCOS ERGONÔMICOS 17
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO 18
RUÍDOS 18-20
TABELAS 21
ANTECIPAÇÃO DE RISCOS 22
RECONHECIMENTO DOS RISCOS 23-32
MEDIDAS DE CONTROLE 33-35
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 36-37
PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES 38
CRONOGRAMA DE AÇÕES 39
RISCOS ERGONÔMICOS 40
ANEXOS 41-48
CONCLUSÃO 49
COLABORADOR DA EMPRESA 50
RESPONSÁVEL TÉCNICO 50
FICHA INDIVIDUAL DE EPI 51
ORDEM DE SERVIÇO52-53
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SIGLAS / ABREVIATURAS E UNIDADES ENCONTRADAS NO
PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;
CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes;
CNAE – Código Nacional de Atividade Econômica;
dB(A) – Unidade de ruído, (nível de pressão sonora);
EPIs – Equipamento de Proteção Individual;
INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia;
LER – Lesões por Esforços Repetitivos;
DORT – Doença Osteomuscular Relacionada ao Trabalho;
LUX – Unidade de Iluminamento;
IML – Índice Médio de Iluminamento;
MTb – Ministério do Trabalho;
NB – Norma Brasileira;
NBR – Norma Brasileira Registrada;
NR – Norma Regulamentadora;
PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho.
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1. INTRODUÇÃO
O PROGRAMA
PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais foi instituída pela Norma Regulamentadora 9 (NR–9), na portaria nº 25, de 15 de fevereiro de 1995.
Presente trabalho tem por objetivo a caracterização e eliminação de todos os agentes (químicos, físicos e biológicos) com capacidade de gerar risco à saúde e / ou a integridade física dos trabalhadores envolvidos.
Dessa forma foram analisados todos os setores, quantificando-se, registrando-se, e determinando um cronograma de correção, específico por risco ou agente detectado onde metas foram traçadas e deverão ser cumpridas.
Esse trabalho é peça fundamental para a elaboração do PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, previsto na NR–7, de onde o médico retirará os dados necessários à sua elaboração.
POLÍTICA DA EMPRESA
A empresa tem por metas a eliminação de todos os riscos encontrados, não só os envolvidos neste trabalho, mas todos que porventura venham a gerar qualquer tipo de risco.
RESPONSABILIDADE DA EMPRESA
* Informar aos trabalhadores os riscos existentes em seu ambiente de trabalho, informando ainda os métodos de controle e prevenção;
* Assegurar o cumprimento das metas estabelecidas nesse trabalho;* Assegurar a liberdade aos trabalhadores para interromperem o trabalho em caso de
ocorrência de risco grave e iminente.
RESPONSABILIDADE DOS EMPREGADOS
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* Seguir as orientações recebidas nos treinamentos propostos por esse trabalho;* Informar seu superior imediato ocorrência que ao seu julgamento e experiência, possam
implicar em riscos à saúde do trabalhador;* Colaborar e participar da implantação e execução da PPRA.
2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
RAZÃO SOCIAL: AUTO POSTO DRIM LTDA
NOME FANTASIA: POSTO BASTOS
C.G.C: 01.732.940/0001-36
RAMO DE ATIVIDADE: COMÉRCIO A VAREJO DE COMBUSTÍVEIS
CÓDIGO: 50.50- 4
GRUPO C-22
GRAU DE RISCO: 03 (três)
Nº DE FUNCIONÁRIOS: 07 ( Sete )
ENDEREÇO: Av. Anhanguera n.º 10500
SETOR / BAIRRO: Aeroviário
CIDADE: Goiânia ESTADO: GO CEP: 74000-000
TELEFONE: (0XX -62) 295 – 3399 / 295 - 4350
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LOCAL DO LEVANTAMENTO: Av. Anhanguera, n.º 10500, Setor Aeroviário – Goiânia-GO.
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3. AVALIAÇÕES E RECONHECIMENTO DOS RISCOS
3.1. RISCOS FÍSICOS
3.1.1. CONCEITO
Riscos físicos são as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores aos agentes – temperaturas extremas, umidade, ruído, vibrações, radiações ionizantes, pressões anormais, infra-som e ultra-som.
UMIDADEA exposição à umidade excessiva pode causar doenças respiratórias, nevralgias,
mialgias e dermatoses.
3.2. RISCOS QUÍMICOS
3.2.1. CONCEITOConsiderando-se riscos químicos as substâncias, compostos de que possam penetrar no
organismo pela via respiratória, os agentes na forma de poeira, fumos, névoas, neblinas, gases e vapores, o que pela natureza da atividade e da exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.
3.2.2. PROBLEMAS DE SAÚDE CAUSADOS PELA EXPOSIÇÃO AOS AGENTES IDENTIFICADOS:
3.2.3. PRODUTOS QUÍMICOS
É expressamente proibido o uso de qualquer produto químico industrializado que não esteja registrado e autorizado pelos órgãos governamentais competentes.
3.2.4. OCORRÊNCIA E CARACTERÍSTICAS DOS AGENTES QUÍMICOS
Agentes químicos são os agentes ambientais causadores em potencial de doenças profissionais devido à sua ação química sobre o organismo dos trabalhadores.
Podem ser encontrados tanto na forma sólida, líquida ou gasosa.Além de grande número de materiais e substâncias tradicionalmente utilizada em uma
variedade enorme de vários agentes químicos em potencial, vai sendo encontrado, devido à quantidade sempre crescente de novos processos e compostos desenvolvidos.
Na apreciação dos riscos que os agentes químicos oferecem, esses aspectos devem ser levados em consideração, além dos demais fatores desencadeantes das doenças profissionais.
3.2.5. ABSORÇÃO E ELIMINAÇÃO DOS AGENTES QUÍMICOS
As três possíveis vias de penetração dos agentes químicos ao organismo são: VIA RESPIRATÓRIA; VIA CUTÂNEA E VIA DIGESTIVA.
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A via respiratória é inegavelmente a mais importante. Devido ao fato de que a maior parte dos agentes químicos encontra-se suspensa ou dispersa na atmosfera ambiente, na forma de poeira, gases evapores,
Muitos agentes químicos, entretanto, possuem a propriedade de penetrar através da pele produzindo contaminações e intoxicação.
É o caso por exemplo de diversos solventes industriais, fenóis, e de outras substâncias mais, que exigem a proteção adequada do trabalhador para impedir a sua penetração pela via cutânea.
A penetração dos agentes químicos através da via digestiva, ocorre acidentalmente nos casos onde o trabalhador come, bebe ou fuma no ambiente de trabalho contaminado. Em tais condições, graves intoxicações poderão ocorrer. Estas podem ser de dois tipos: Agudas ou Crônicas.
As intoxicações agudas são aquelas que em certo espaço de tempo provoca alterações profundas no organismo humano, são causadas por contaminantes muito tóxicos, ou por outros, que embora menos tóxico, se encontram em altas concentrações no ambiente.
As intoxicações crônicas podem produzir danos consideráveis no organismo, porém à longo prazo. Originam-se normalmente, de exposições contínuas e de baixos níveis de concentração dos produtos.
3.2.6 – METODOLOGIA E DESENVOLVIMENTO:
Antecipação e Reconhecimento de Riscos
A empresa tem como atividade principal a comercialização de líquidos combustíveis
inflamáveis, a troca de óleos lubrificantes, a lavagem de veículos e outros serviços correlatos sem
influência na elaboração desse documento.
Em visita técnica ao local de trabalho verificou-se o processo de funcionamento das atividades dos trabalhadores, descrita dessa forma:
– Os veículos automotores encostam nas bombas de abastecimento, quando são abordados pelos frentistas que pegam as chaves do veículo abrindo a tampa do compartimento de combustível, para executar o abastecimento. No momento em que é aberto o tanque são liberados vapores de combustíveis que se encontram sob pressão e são altamente tóxicos e periculosos.– Também existe uma concentração de monóxido de carbono expelida pelos escapamentos dos veículos que são prejudiciais à saúde.– Na troca de óleo verificou-se o perigo dos produtos químicos, que usados de maneira incorreta podem causar danos à saúde de quem os manuseiam.– No Lavador verificou-se os perigos dos produtos químicos usados na lavagem dos veículos, que usados de maneira incorreta poderão causar danos à saúde de quem os manuseiam.
Portanto os maiores riscos constatados, na fase de Reconhecimento para a elaboração desse documento são relativos aos combustíveis.
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Dentre esses combustíveis estão a Gasolina, o Álcool Etílico Hidratado e o Óleo Diesel.
A identificação técnica dos riscos desses combustíveis são descritas abaixo:
GASOLINA:
1. Identificação:
Nome / Marca Comercial: Gasolina
Família ou função química: Hidrocarbonetos + Álcool
Fórmula Química: C4 a C12 + Etanol
2. Composição:
Componente % do peso
Hidrocarbonetos Saturados 27 a 47
Olefínicos 15 a 28
Aromáticos 13 a 35
Álcool Etílico Anidro Combustível 13 a 25
Benzeno < 1
3. Riscos de Incêndio e Explosão:
Classificação: InflamávelAgentes Extintores: Espuma para hidrocarboneto, Pó químico, CO2 Recomendações Especiais: Combate ao fogo: Usar equipamento de resgate com suprimento
de ar para áreas fechadas. Resfriar lateralmente os recipientes expostos com água. Remover os recipientes da área do fogo, se isso puder ser feito sem risco. Água na forma de neblina somente deve ser usada para resfriamento dos recipientes e equipamentos. Não utilize água diretamente sobre o fogo.
4. Limites de Tolerância:
Produto/Componente LT – BRASIL LT – ACGIHRua 115, n º 2.010, Setor Sul, CEP 74.085-240, Goiânia, GO, Fone: (062) 241-5899
e-mail:prevenge@cultura.com.br
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LT-MP VM TLV-TWA TLV-SN.D N.D 300 ppm
Gasolina 500 ppm
Etanol 780 ppm 975 ppm 1000ppmN.D.
Limites de Tolerância Biológico (LTB): N.D.
Concentrações e Doses LetaisIngestão: Gasolina – Efeitos tóxicos em adultos: 20 a 50g
Etanol – DL50 (rato): 7060 mg/Kg
Inalação: Gasolina – 900 ppm (homem – 1h): tonturas, irritação nos olhos, nariz e garganta.Etanol – CL50 (rato – 10h): 20.000 ppm
5. Efeitos Tóxicos:
Agudos Locais: Sistema respiratório: irritação das Vias Aéreas Superiores, com sensação de ardência. Olhos: Irritação com congestão da conjuntiva. Pele: Irritação e ressecamento.
Agudos Sistêmicos: Dor de cabeça, náusea e tonteira.A inalação prolongada pode provocar perda da consciência após sensação de embriaguez. Por ingestão, pode provocar irritação da mucosa causando pneumonia química.
Crônicos: Irritação crônica das Vias Aéreas Superiores.Conjuntivite crônicaContato prolongado com a pele pode causar dermatite.
Informações adicionais: Os principais riscos estão associados à ingestão e aspiração.Efeitos narcóticos.
6. Primeiros Socorros:
Inalação: Remover a vítima para ambiente fresco e ventilado. Mantê-la quieta e agasalhada. Se houver parada respiratória, ministrar respiração artificial. Encaminhar ao médico.
Contato com a pele: Remover roupas contaminadas. Lavar com água e sabão os locais atingidos.
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Contato com os olhos: Lavar, em água corrente, durante 15 minutos. Se necessário, encaminhar ao oftalmologista.
Ingestão: Não provocar vômitos. Se a vítima estiver consciente, fazer ingerir azeite de oliva ou outro óleo vegetal. Encaminhar ao médico.
7. Medidas de Proteção:
– Dos locais de trabalho (coletiva): Manipular o produto em local aberto e ventilado. Se necessário, manter ventilação geral diluidora para manter a concentração abaixo do limite de tolerância.
– Do homem (individual): Respiratória: Usar máscara com filtro para vapores orgânicos em caso de exposição a
concentrações acima do Limite de Tolerância. Usar conjunto de ar mandado ou conjunto autônomo, em caso de exposição a concentrações elevadas.
Olhos: Óculos contra respingos em atividades com risco de lançamento do produto. Pele: Evitar contato com a pele. Usar luvas de PVC em atividades com contato contínuo.
8. Meio Ambiente:
Efeitos Sobre o Meio Ambiente:
Ar: Produto altamente volátil, seus vapores são prejudiciais ao meio ambiente. Água: O produto é altamente tóxico à vida aquática, principalmente pela existência de
aromático. Pode transmitir qualidades indesejáveis à água, prejudicando seu uso. Solo: Pode afetar o solo e, por percolamento, degradar a qualidade de água do lençol
freático.
Medidas de proteção:
– Vazamento / Derramamento: Eliminar todas as fontes de ignição.Evitar fagulhas, chamas e não fumar na área.Não direcionar o vazamento para quaisquer sistemas de drenagem pública.Estancar o vazamento se isto puder ser feito sem risco.Evitar contaminação de cursos d’água e mananciais.Pequenos derramamentos: absorver com terra ou outro material absorvente não combustível.
Grandes derramamentos: confinar, se possível, para posterior tratamento ou disposição final.
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Tratamento / Disposição final: O material absorvente contaminado, após devidamente entamborado, deve ser encaminhado para aterramento ou incineração, com o conhecimento e permissão do órgão ambiental local.
Informações adicionais: O arraste com água deve levar em conta o tratamento posterior de água contaminada. Evitar.
Contactar o órgão ambiental local, no caso de vazamentos ou contaminação de águas superficiais, mananciais ou solos.
ÁLCOOL ETÍLICO:
1. Identificação:
Nome / Marca comercial: AEHC
Nome Químico: Etanol
Sinonímia: Álcool Hidratado
Família ou função Química: C2H5OH
2. Composição:
Componente % do Peso
Etanol 92,6 a 93,8
Água 6,2 a 7,4
Gasolina 30 ml/L (máx.)
3. Riscos de Incêndio e Explosão:
Classificação: Inflamável
Agentes Extintores: – Água Neblina – Espuma para álcool – Pó químico
– CO2
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Recomendações Especiais:
Vapores podem descolar-se até uma fonte de ignição e provocar retrocesso de chamas.Os recipiente podem explodir com o calor do fogo. Há risco de explosão do vapor em
ambientes fechados ou rede de esgotos. Remover os recipientes de área do fogo, se isso puder ser feito sem risco. Resfriar lateralmente com água, os recipientes que estiverem expostos às chamas mesmo após a extinção do fogo. Manter-se longe dos tanques.
4. Propriedades Tóxicas:
Classificação: Substância que altera o comportamento Limite de odor: Etanol: 180 ppmLimites de Tolerância
Produto/Componente LT-BRASIL LT - ACGIHLT-MP VM TLV-TWA TLV-STEL
Etanol 780 ppm 975ppm 1.000ppmN.D.
Gasolina N.D. N.D. 300ppmLimite de Tolerância Biológico (LTB): N.D.
Concentração e Doses LetaisIngestão: Etanol – DL50 (rato) = 7060 mg/KgInalação: Etanol – CL50 (rato – 10h) = 20.000 ppmPele: Etanol – DL0 (coelho) = 20 g/Kg
5. Efeitos Tóxicos:Agudos Locais: Sistemas respiratórios: Irritação da mucosa do trato respiratório. Olhos: Irritação da conjuntiva. Eventual lesão da córnea. Pele: Irritação agravada pela presença de gasolina.
Agudos Sistêmicos: Dor de cabeça, sonolência e lassidão. Absorvido em altas doses pode provocar torpor,
alucinações visuais, embriaguez, podendo evoluir até a perda total da consciência. A ingestão de etanol industrial pode causar lesões gástricas graves.
Crônicos: Pode determinar lesões no fígado e pâncreas.Informações adicionais: Propriedades narcóticas.
Apresenta riscos adicionais pela presença de gasolina, além dos contaminantes do etanol industrial (metanol, fenóis, cresóis, etc.).
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6. Primeiros Socorros:
Inalação: Remover a vítima para ar fresco, mantendo-a quieta e confortavelmente agasalhada. Ministrar respiração artificial, se necessário. Encaminhar ao médico. Contato com a pele: Lavar abundantemente com água durante 15 minutos. Persistindo a irritação, encaminhar ao oftalmologista. Ingestão: Não provocar vômitos. Encaminhar ao médico. Informações ao médico (antídoto/outras): O produto contém gasolina.
7. Medidas de Proteção: Dos locais de trabalho (coletiva): Ventilação local exaustora ou geral diluidora (com
renovação de ar) para manter a exposição abaixo do Limite de Tolerância. Do homem (individual): Respiratória: Respirador com filtro para vapores orgânicos, equipamento de respiração
autônoma ou conjunto de ar mandado, dependendo das condições da exposição. Olhos: Óculos contra respingos em atividades que haja risco de lançamento de produto. Pele: Luvas em atividades com contato contínuo.
8. Meio Ambiente:
– Efeitos Sobre o Meio Ambiente Ar: Os vapores emitidos pela volatilização da mistura são prejudiciais ao meio ambiente. Água: O etanol é totalmente solúvel em água e mesmo em pequenas quantidades pode
provocar grandes danos à fauna e flora aquáticas. A gasolina, principalmente devido a seus compostos aromáticos, também é altamente indesejáveis à água, afetando o seu uso.
Solo: A mistura derramada sobre o solo, poderá, em parte, percolar e contaminar o lençol freático.
ÓLEO DIESEL:
1. Identificação:
Nome / Marca Comercial: Óleo Diesel
Fórmula Química: Hidrocarbonetos
2. Composição:
Componentes:Hidrocarbonetos aromático, naftênicos e parafínicos
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Enxofre (sob forma compostos orgânicos)Pode conter como impurezas: compostos nitrogênio e de oxigênio.Pode conter aditivos.
3. Riscos de Incêndio e Explosão:– Ponto de fulgor: entre 0 a 100o C– Classificação: Inflamável– Agentes Extintores: Espuma para hidrocarboneto
Pó químico CO2
– Recomendações Especiais: Usar equipamento de resgate com suprimento de ar para ambiente fechado.
– Resfriar tanques e contêineres expostos ao fogo com água, assegurando que a água não espalhe o diesel para áreas maiores.– Assegurar que há sempre um caminho para o escape do fogo.
4. Limites de Tolerância:
Produto / Componente LT-BRASIL LT – ACGIHLT-MP VM TLV-TWA TLV-STEL
Névoa de óleo: N.D. N.D 5mg/m3
N.D.
Limite de Tolerância Biológico (LTB): N.D.Concentrações e doses letais:
Ingestão: DL50 (rato) > 5g/Kg
Inalação: N.D.
Pele: DL50 (coelho) > 5 g/Kg
5. Efeitos Tóxicos:Agudos Locais: Sistema Respiratório: Irritação das Vias Aéreas Superiores. Olhos: Irritação, com vermelhidão das conjuntivas. Pele: Contatos ocasionais provocam lesões irritativas. Se repetidos e prolongados podem
provocar dermatite.
Agudos Sistêmicos: Podem ocorrer dor de cabeça, náuseas e tonturas. Pode, por aspiração, durante o vômito,
provocar pneumonia química.
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Crônicos: Dermatite
6. Primeiros Socorros:
Inalação: Remover a vítima para ambiente fresco e ventilado. Mantê-la quieta e agasalhada. Se houver parada respiratória, ministrar respiração artificial. Se necessário, encaminhar ao médico.
Contato com a Pele: Remover roupas contaminadas. Não friccionar. Lavar com água e sabão os locais atingidos.
Contato com os Olhos: Não friccionar. Lavar, em água corrente, durante 15 minutos. Se necessário, encaminhar ao oftalmologista.
Ingestão: Não provocar vômitos. Se a vítima estiver consciente, fazer ingerir água. Encaminhar ao médico.
7. Medidas de Proteção:
Dos locais de trabalho (coletiva): Atividades que geram névoas do produto, devem ser efetuadas em locais ventilados, ou com ventilação local exaustora, para manter a concentração inferior ao Limite de Tolerância.
Do Homem (individual): Respiratória: Evitar inalação de névoas, fumos, vapores e produtos de combustão. Se
necessário, utilizar máscara respiratória adequada. Olhos: Evitar contato com os olhos. Usar óculos contra respingos ou protetor facial em
atividades de risco e lançamento do produto.Pele: Evitar contato com a pele. Usar luvas de PVC em atividades com contato
contínuo.
8. Meio Ambiente:
Efeitos Sobre o Meio Ambiente
Ar: Produto moderadamente volátil, com cheiro característico desagradável. Água: O produto tende a formar películas superficiais sobre a água. É moderadamente tóxico
à vida aquática. Derramamentos podem causar mortalidade aos organismos aquáticos e prejudicar a vida selvagem, particularmente às aves. Pode transmitir qualidades indesejáveis à água afetando seu uso.
Solo: Pode afetar o solo e, por percolamento, degradar a qualidade do lençol freático.
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GLOSSÁRIO DAS ABREVIATURAS:
Dose letal (DL) – Dose capaz de provocar a morte de um animal de uma população especificada.
DL 50 significa que a morte ocorre em 50% da população animal exposta. Esta notação só será válida se a via de exposição não for a inalação.
Limite de Tolerância (LT) – Concentração do produto no ar sob o qual acredita-se que a maioria dos trabalhadores pode ficar exposta durante toda sua vida laboral, sem sofrer danos adversos à saúde.
LT BRASIL – Limite de Tolerância estabelecido pela legislação brasileira através da portaria 3.214/78 do MTE, em sua NR–15, Anexo nº 11.
Valor Máximo (VM) – Valor que complementa o LT-MP, estabelecendo um valor máximo da concentração instantânea, que não deve ser ultrapassada em momento algum da jornada de trabalho.
LT-MP – Limite de Tolerância Média Ponderada – Concentração Média Ponderada na qual o trabalhador pode ficar exposto 8 horas por dia em uma jornada de até 48 horas.
LT-ACGIH – Limite de Tolerância estabelecido pela ACGIH (American Conference of Governamental Industrial Hygienists) que podem ser TLV-TWA, TLV-STEL.
TLV-TWA – Threshold Limit Value – Time Weighted Average – Concentração média ponderada à qual o trabalhador pode ficar exposto 8 horas por dia em jornada de 48 horas semanais.
TLV-STEL – Threshold Limit Value – Short Term Exposure Limit – Valor que complementa o TLV-TWA, estabelecendo a concentração sob a qual os trabalhadores podem ficar expostos por períodos de até 15 minutos que podem repetir-se por quatro vezes durante a jornada de trabalho, com intervalos mínimo de 60 minutos entre dois períodos consecutivos, garantindo-se que a concentração média ponderada não ultrapasse o TLA-TWA.
Limite de Tolerância Biológico (LTB) – Representa o nível não nocivo de substâncias químicas ou seus produtos de biotransformação em material biológica, no qual não se observa risco significativo ou efeitos nocivos para a saúde.
IDLH – Immediately Dangerous to Life or Health – Concentração máxima a que a maioria dos trabalhadores pode ficar exposta por 30 minutos, sem sintomas prejudiciais ou efeitos irreversíveis à saúde. Índice estabelecido pelo National Institute of Ocupational Safety and Health –NIOSH.
1.1. RISCOS BIOLÓGICOS
1.1.1. CONCEITO
Consideram-se riscos biológicos os Agentes Bactérias, Fungos, Bacilos, Parasitas, Protozoários, Vírus, entre outros microorganismos.
1.1.2. MICROORGANISMOSOs Agentes Biológicos causadores de doenças, com os quais pode o trabalhador entrar
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em contato, no exercício de suas atividades profissionais. Esses agentes biológicos surgem através do contato de microorganismos com o homem no ambiente de trabalho.
Vírus, bactérias, parasitas, fungos e bacilos são exemplos de microorganismos, aos quais, freqüentemente ficam expostos médicos, enfermeiros, funcionários de hospitais, laboratórios de análises biológicas, limpeza em sanitários, coleta de lixo, contato com as instalações não higienizadas adequadamente, funcionários de farmácia, principalmente os que lidam diretamente com a aplicação de injeções.
Entre inúmeras doenças profissionais causadas pelos Agentes Biológicos, incluem-se por exemplo a tuberculose, a brucelose, a malária, a febre amarela e o carbúnculo.
Evidentemente, tais doenças que podem ser causadas por esses agentes, quando presentes no ambiente de trabalho. São consideradas profissionais, quando tiverem diretamente relacionadas com exposições ocupacionais aos microorganismos patológicos, isto é, quando causados diretamente pelas condições de trabalho.
Apesar de se conhecer razoavelmente bem sobre os efeitos de tais microorganismos nos seres humanos, as técnicas de avaliações quantitativas dos mesmos, bem como os estudos sobre as máximas concentrações permissíveis no ar. Ainda assim se encontram nos estágios iniciais.
Por esse motivo todo o cuidado deve ser tomado nas atividades em que os trabalhadores possam ficar expostos aos Agentes Biológicos.
Para controle do pessoal expostos aos Agentes Biológicos, as medidas preventivas mais essenciais:
Vacinação;Esterilização;Rigorosa higiene pessoal;Equipamento de proteção individual;Ventilação adequada ePrincipalmente, o Controle Médico.
1.2. RISCOS ERGONÔMICOS
1.2.1. CONCEITOSão os riscos ligados à execução e à organização de todos os tipos de tarefas. Por
exemplo, a altura inadequada do assento da cadeira, tipo da cadeira, a monotonia do trabalho, o treinamento inadequado, ao levantamento, transporte e descarga de materiais e etc.
A Ergonomia é uma ciência que estuda as relações entre o homem e o seu ambiente de trabalho.
Os agentes ergonômicos podem gerar distúrbios psicológicos e fisiológico e podem provocar sérios danos à saúde do trabalhador porque produzem alterações no organismo e no estado emocional, comprometendo sua produtividade, saúde e segurança. Para evitar que esses agentes comprometam a atividade é necessário adequar o homem às condições de trabalho do ponto de vista da participação, conforto físico e psíquico e do visual agradável. Isso reduz a possibilidade da ocorrência de acidentes, essa adequação pode ser obtida por meio de melhores condições de higiene no local de trabalho, melhoria do relacionamento entre pessoas, modernização de máquinas e
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equipamentos, uso de ferramentas, alterações no ritmo de tarefas, postura adequada, racionalização, simplificação e diversificação do trabalho.
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4. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
A metodologia, descrita a seguir, é a recomendada pela FUNDACENTRO, em seu Manual de Avaliações de Higiene Ocupacional, metodologia essa, utilizada por seus técnicos em Avaliações Ambientais, ou seja, são métodos padronizados onde são descritas as técnicas, instrumental utilizado, calibragens a serem realizadas, a forma de se utilizar os instrumentos, etc.
1.3. RUÍDO
1.3.1. CONCEITOA Legislação Brasileira considera como prejudicial à saúde as atividades ou
operações que implicam exposições a níveis de ruído contínuo ou intermitente, por tempos superiores aos Limites de Tolerância fixados na Tabela III (Norma Regulamentadora 15, NR–15, Anexo I, da portaria 3.214, de 03/11/78, do MTE).
Para fins de aplicação dos Limites de Tolerância é considerado ruído contínuo ou intermitente, o ruído que não é de impacto. Ruído de impacto é o que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a 1(um) segundo.
Os "Limites de Tolerância" relacionam níveis de pressão sonora com tempos de exposição e representam as condições sob as quais a maioria dos trabalhadores pode ficar continuamente exposta, durante toda sua vida laboral, sem sofrer efeitos adversos à sua capacidade de ouvir e compreender uma conversação normal.
Em se tratando de um programa de controle da exposição ao ruído, os valores constantes da Tabela III não devem ser entendidos como linhas separatórias definitivas entre os níveis seguros e perigosos, devido à variação de suscetibilidade individual dos trabalhadores. Os níveis de ruído deverão ser mantidos o mais baixo que a tecnologia permitir.
As exposições máximas permissíveis referem-se ao termo total de exposição a um mesmo nível por dia de trabalho, quer a exposição seja contínua ou composta de vários períodos de curta exposição.
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TABELA III
Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente
NÍVEL DE RUÍDOdB(A)
MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA
PERMISSÍVEL
NÍVEL DE RUÍDO
dB(A)
MÁXIMA EXPOSIÇÃO
DIÁRIA PERMISSÍVEL
85 8 horas 98 1 hora e 15 minutos86 7 horas 100 1 hora87 6 horas 102 45 minutos88 5 horas 104 35 minutos89 4 horas e 30 minutos 105 30 minutos90 4 horas 106 25 minutos91 3 horas e 30 minutos 108 20 minutos92 3 horas 110 15 minutos93 2 horas e 40 minutos 112 10 minutos94 2 horas e 15 minutos 114 08 minutos95 2 horas 115 07 minutos96 1 hora e 45 minutos
(*) Não é permitida exposição a níveis acima de 115 dB(A) para indivíduos que não estejam adequadamente protegidos. Quando a exposição diária é composta de dois ou mais períodos sob diferente níveis, devem ser considerados os efeitos combinados. Se a soma das seguintes frações:
C1 + C2 + ... Cn,T1 T2 Tn
Onde Cn = indica o tempo total diário de exposição a um nível específico de ruído:Tn = indica a máxima exposição diária permissível a esse nível (Tabela III) exceder a unidade (1), o valor limite de exposição deverá ser considerado ultrapassado. Obs.: Exposições a níveis de pressão sonora inferiores a 85 dB(A) não são considerados nos cálculos acima mencionados. Para os valores encontrados de nível de ruído intermediário aos estabelecidos na tabela III, será considerada a máxima exposição diária permissível relativa ao nível imediatamente superior.
LIMITE DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO DE IMPACTOO Anexo nº 02, da NR – 15, Portaria 3.214/78, prevê Limites de Tolerância para ruído de impacto: a) LT = 130 dB medido em escala linear e resposta p/ impacto ou;b) LT = 120 dB(C) medido na escala C e resposta rápida do aparelho. Obs.: A atual legislação não prevê número de impactos diários para os referidos níveis.
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INSTRUMENTOS UTILIZADOS
Os níveis de ruído foram quantificados utilizando-se o medidor de nível de pressão sonora, marca RADIO SHACK, modelo 33-2055 devidamente calibrado. Para as medições de ruído contínuo ou intermitente as leituras foram registradas com o aparelho operando nos circuitos de compensação "A" e resposta lenta (slow).
METODOLOGIA
a) Colocação do instrumento em condição de utilização: verificação da integridade eletro - mecânica do aparelho; verificação da voltagem das baterias; efetuar a calibraçäo do aparelho prevista para este tipo de avaliação.
b) Abordagem do ambiente de trabalho: a caracterização da exposição se fará basicamente de maneira individual, definindo-se
assim a dose recebida por cada um dos trabalhadores naquele ambiente; informações administrativas serão coletadas para complementação do quadro geral de
exposição; c) Medição:
as medições serão feitas em condições operacionais normais ou habituais, devendo perturbar o mínimo possível;
a medição será realizada junto à zona auditiva do trabalhador, a uma distância de 100 a 200 mm do ouvido;
a medição será realizada em ambos ouvidos, considerando-se a que apresentar maior nível de pressão sonora;
o avaliador deve posicionar-se de forma a interferir o mínimo possível com sua presença, no campo acústico do aparelho;
as leituras serão tomadas após 5 segundos de estabilização; após o término das medições, serão conferidas a calibraçäo e a voltagem das baterias (qualquer irregularidade referente a esse item invalidará as medições).
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5. TABELAS
D1 – Antecipação de RiscosIndica os riscos decorrentes da análise de novos projetos, da análise de novos métodos de trabalho e das análises das modificações dos já existentes
D2 – Reconhecimento dos RiscosAs anotações foram efetuadas no local de trabalho, apresentam o tipo de exposição de acordo com as atividades e função do trabalhador, o numero de funcionários expostos por setor, os agentes de riscos, suas fontes geradoras e o meio de propagação no ambiente.
D3 – Medidas de Controle São apresentadas, de acordo com agente identificado, as medidas de controle tanto para proteção coletiva quanto individual.
D4 – Avaliação dos ResultadosApresentam valores encontrados após Avaliação Quantitativa dos riscos existentes.
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PREVENGEPPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
ANTECIPAÇÃO DE RISCOS
TABELA
D1
01
NOME DA EMPRESA
POSTO BASTOS
RAMO DE ATIVIDADE
Comércio a Varejo de Combustíveis
Área
Geral
Setor
Geral
DATA
31/10/2001
Situações a serem Analisadas
Antecipação
Análise de novo método ou processo
de trabalho
Não foram identificados Agentes de Riscos na Fase de Antecipação.
Análise das modificações dos já
existentes
Não foram identificados Agentes de Riscos na Fase de Antecipação
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PREVENGEPPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
RECONHECIMENTO DOS RISCOSTABELA
D201
ÁREA TURNO DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO DATA31/10/2001Geral Diurno 8 horas / dia
Número de Funcionários SetorEscritório / DiretoriaMasculino Feminino Menores Total
--------- --------- ---------- ---------
FUNÇÃO:Diretor
ATIVIDADE:Coordena as atividades do posto em geral.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE:O piso é de cerâmica, paredes de alvenaria e teto com forro de gesso.A iluminação é artificial e natural.A ventilação é natural e artificial, assegurada por ar-condicionado na parede do fundo.Possui 02 mesas, 01 cofre e 01 armário.
OBSERVAÇÃO:Não possui risco aparente.
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PREVENGEPPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
RECONHECIMENTO DOS RISCOSTABELA
D202
ÁREA TURNO DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO DATA31/10/2001Geral Diurno 8 horas / dia
Numero de Funcionários SetorEscritório / Cobranças Masculino Feminino Menores Total
---------- ---------- ---------- ----------
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE:O piso de ardósia, paredes de alvenaria, teto de laje.A iluminação é artificial e natural.A ventilação é natural e artificial, assegurada por ar-condicionado na parede do fundo.
OBSERVAÇÃO:Possui 01 extintor de incêndio tipo PQSP.
RECOMENDAÇÃO:Colocar sinalização no extintor de incêndio.
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PREVENGEPPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
RECONHECIMENTO DOS RISCOSTABELA
D203
ÁREA TURNO DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO DATA31/10/2001Escritório / Gerência Diurno 8 horas / dia
Número de Funcionários SetorBanheiro Masculino Feminino Menores Total
---------- 01 ---------- 01
RISCOSBIOLÓGICOS
VÍRUSPARASITAS
BACTÉRIAS PROTOZOÁRIOSFUNGOSBACILOS
AGENTES FONTE GERADORAMEIOS DE
PROPAGAÇÃO
Nº DE TRABALHADORES
EXPOSTOS
TIPO DEEXPOSIÇÃO
Microorganismos Ambiente Ar e contato com a pele
--------Corporal e respiratório
AGENTESMEDIDAS DE CONTROLE
EXISTENTES PROPOSTASEPI EPC EPI EPC
MicroorganismosUniforme --------
Luvas e botas impermeáveis na hora
da limpeza.Fazer limpeza e higienização do
local constantemente.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE:Piso ardósia, paredes de alvenaria e teto com forro de PVC.A iluminação é natural e artificial.A ventilação é natural.Possui 01 geladeira; 01 mesa; 02 sofás; 01 bebedouro tipo garrafão;
OBSERVAÇÃO:Risco biológico – não há copos no bebedouro.Risco ergonômico – iluminação deficiente.
RECOMENDAÇÃO:Melhorar a iluminação do ambiente.Colocar coposdescartáveis no bebedouro.
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PREVENGEPPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
RECONHECIMENTO DOS RISCOSTABELA
D204
ÁREA TURNO DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO DATA
31/10/2001Geral Diurno 8 horas / dia
Número de Funcionários SetorBanheiro
Masculino Masculino Feminino Menores Total
Variado ------------ ------------- Variado
RISCOSBIOLÓGICOS
VÍRUSPARASITAS
BACTÉRIAS PROTOZOÁRIOSFUNGOSBACILOS
AGENTES FONTE GERADORAMEIOS DE
PROPAGAÇÃO
Nº DE TRABALHADORES
EXPOSTOS
TIPO DEEXPOSIÇÃO
Microorganismos Ambiente Ar e contato com a pele
Variado Corporal e respiratório
AGENTESMEDIDAS DE CONTROLE
EXISTENTES PROPOSTASEPI EPC EPI EPC
MicroorganismosUniforme --------
Luvas e botas impermeáveis na hora
da limpeza.Fazer limpeza e higienização do
local constantemente.
RISCOSQUÍMICOS
POEIRAS VAPORES NÉVOAS NEBLINASGASES
PRODUTOS QUÍMICOS
AGENTES FONTE GERADORAMEIOS DE
PROPAGAÇÃO
Nº DE TRABALHADORES
EXPOSTOS
TIPO DEEXPOSIÇÃO
Produtos Químicos Produtos de limpeza Contato com a pele Variado Corporal
AGENTESMEDIDAS DE CONTROLE
EXISTENTES PROPOSTASEPI EPC EPI EPC
Produtos QuímicosUniforme
Limpeza e higienização do local.
Uso de luvas, botas impermeáveis.
Orientação sobre o manuseio correto dos produtos químicos.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE:Piso e parede de ardósia e teto de forro de gesso.Iluminação natural e artificial. Ventilação natural.
OBSERVAÇÃO: Possui chuveiro quente.Risco biológico – Microorganismos. Risco ergonômico – iluminação deficiente.Não possui papeleira com papel toalha descartável; não possui saboneteira com sabonete líquido
RECOMENDAÇÃO: Fazer a limpeza e higienização periódica do local. Colocar papeleira com papel toalha descartável colocar saboneteira nem sabonete líquido. Melhorar a iluminação do local.
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PREVENGEPPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
RECONHECIMENTO DOS RISCOSTABELA
D206
ÁREA TURNO DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO DATA
31/10/2001Geral Diurno 8 horas / dia
Número de Funcionários SetorBanheiroFemininoMasculino Feminino Menores Total
--------- Variado --------- Variado
RISCOSBIOLÓGICOS
VÍRUSPARASITAS
BACTÉRIAS PROTOZOÁRIOSFUNGOSBACILOS
AGENTES FONTE GERADORAMEIOS DE
PROPAGAÇÃO
Nº DE TRABALHADORES
EXPOSTOS
TIPO DEEXPOSIÇÃO
Microorganismos Ambiente Ar e contato com a pele
Variado Corporal e respiratório
AGENTESMEDIDAS DE CONTROLE
EXISTENTES PROPOSTASEPI EPC EPI EPC
MicroorganismosUniforme --------
Luvas e botas impermeáveis na hora
da limpeza.Fazer limpeza e higienização do
local constantemente.
RISCOSQUÍMICOS
POEIRAS VAPORES NÉVOAS NEBLINASGASES
PRODUTOS QUÍMICOS
AGENTES FONTE GERADORAMEIOS DE
PROPAGAÇÃO
Nº DE TRABALHADORES
EXPOSTOS
TIPO DEEXPOSIÇÃO
Produtos Químicos Produtos de limpeza Contato com a pele Variado Corporal
AGENTESMEDIDAS DE CONTROLE
EXISTENTES PROPOSTASEPI EPC EPI EPC
Produtos QuímicosUniforme
Limpeza e higienização do local.
Uso de luvas, botas impermeáveis.
Orientação sobre o manuseio correto dos produtos químicos.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE:Piso de cerâmica, paredes ½ cerâmica e ½ alvenaria, teto de forro de gesso.Iluminação natural e artificial. Ventilação natural. Não possui armários individuais.
OBSERVAÇÃO:Risco biológico – Microorganismos. Não possui toalheiro com toalha descartável, papeleira com papel higiênico e saboneteira com sabonete líquido.
RECOMENDAÇÃO: Fazer a limpeza e higienização periódica do local. Colocar toalheiro com toalha descartável, papeleira com papel higiênico e saboneteira com sabonete líquido.
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PREVENGEPPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
RECONHECIMENTO DOS RISCOSTABELA
D207
ÁREA TURNO DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO DATA31/10/2001Geral Diurno 8 horas / dia
Número de Funcionários SetorEscritório /
Expositor de óleoMasculino Feminino Menores Total
-------- Variado ---------- Variado
RISCOS QUÍMICOS
POEIRAS VAPORES NÉVOAS NEBLINASGASES
PRODUTOS QUÍMICOS
AGENTES FONTE GERADORAMEIOS DE
PROPAGAÇÃO
Nº DE TRABALHADORES
EXPOSTOS
TIPO DEEXPOSIÇÃO
Produtos Químicos
Óleos e lubrificantes em geral
Contato com a pele
Variado Corporal
AGENTESMEDIDAS DE CONTROLE
EXISTENTES PROPOSTASEPI EPC EPI EPC
Produtos Químicos Uniforme -------
Uso de luvas e botas
impermeáveis, no manuseio dos
produtos no local.
Sugere-se treinamento e orientação sobre os riscos oriundos dos produtos químicos.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE:O piso de ardósia, paredes de alvenaria, sendo a frontal e lateral de vidro e teto com forro de gesso.A iluminação é artificial e natural.A ventilação é natural. Possui 01 extintor de incêndio 10 kg CO2, e 01 de 6 kg PQSP.Possui prateleira onde estão estocados litros de óleos lubrificantes e filtros em geral.Possui tambores de 20 L de óleos estocados no local.
OBSERVAÇÃO:Há risco químico – produtos químicos estocados no local.
RECOMENDAÇÃO:Funcionário deverá usar os EPI’s propostos ao manusear os produtos químicos no local.Retirar os tambores de óleo, estocando-os em outro local com a devida sinalização de segurança.Melhorar a limpeza do ambiente.
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PREVENGEPPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
RECONHECIMENTO DOS RISCOSTABELA
D208
ÁREA TURNO DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO DATA
31/10/2001Geral Diurno 8 horas / dia
Número de Funcionários Setor
Troca de ÓleoMasculino Feminino Menores Total
Variado --------- ---------- Variado
RISCOS QUÍMICOS
POEIRAS VAPORES NÉVOAS NEBLINASGASES
PRODUTOS QUÍMICOS
AGENTES FONTE GERADORAMEIOS DE
PROPAGAÇÃO
Nº DE TRABALHADORES
EXPOSTOS
TIPO DEEXPOSIÇÃO
Produtos Químicos
Óleos e lubrificantes em geral
Contato com a pele
Variado Corporal
AGENTESMEDIDAS DE CONTROLE
EXISTENTES PROPOSTASEPI EPC EPI EPC
Produtos Químicos
Botas de borracha
-------
Uso de luvas, botas e avental
impermeáveis, no momento da troca
de óleo.
Sugere-se treinamento e orientação sobre os riscos oriundos dos produtos químicos.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE: Tipo fosso.Cobertura metálica.A iluminação é natural e artificial.A ventilação é natural.
OBSERVAÇÃO: Funcionários usam apenas botas de borracha.Há risco químico – lubrificantes e óleo em geral.Há risco de acidente – não possui extintor de incêndio.
RECOMENDAÇÃO:Os funcionários deverão usar sempre todos os EPI’s propostos para sua função.Fazer a limpeza periódica do ambiente.Colocar 01 extintor de incêndio 6 kg tipo PQSP.
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PREVENGEPPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
RECONHECIMENTO DOS RISCOSTABELA
D210
ÁREA TURNO DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO DATA
31/10/2001Geral Diurno 8 horas / dia
Número de Funcionários SetorDepósito de Óleo
Masculino Feminino Menores Total
Variado --------- ---------- Variado
RISCOS QUÍMICOS
POEIRAS VAPORES NÉVOAS NEBLINASGASES
PRODUTOS QUÍMICOS
AGENTES FONTE GERADORAMEIOS DE
PROPAGAÇÃO
Nº DE TRABALHADORES
EXPOSTOS
TIPO DEEXPOSIÇÃO
Produtos Químicos
Óleos e lubrificantes em geral
Contato com a pele
Variado Corporal
AGENTESMEDIDAS DE CONTROLE
EXISTENTES PROPOSTASEPI EPC EPI EPC
Produtos Químicos Uniforme -------
Uso de luvas, botas e avental
impermeáveis e óculos de proteção,
no manuseio de produtos químicos.
Sugere-se treinamento e orientação sobre os riscos oriundos dos produtos químicos.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE: Piso cimentado rústico.
OBSERVAÇÃO: Há risco químico – possui litros e galões de óleo lubrificante estocados no local.Há risco de acidente – não possui extintor de incêndio.Prateleiras em mal estado de conservação.
RECOMENDAÇÃO:Funcionário deverá usar os EPIs propostos para sua função.Colocar extintor de incêndio de 6,0 Kg , com sua devida sinalização de segurança.Melhorar a limpeza e arrumação das prateleiras.
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PREVENGEPPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
RECONHECIMENTO DOS RISCOSTABELA
D203
ÁREA TURNO DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO DATA31/10/2001Escritório Diurno -------------
Numero de Funcionários SetorCopa Masculino Feminino Menores Total
-------- Variado ---------- Variado
RISCOSBIOLÓGICOS
VÍRUSPARASITAS
BACTÉRIAS PROTOZOÁRIOSFUNGOSBACILOS
AGENTES FONTE GERADORAMEIOS DE
PROPAGAÇÃO
Nº DE TRABALHADORES
EXPOSTOS
TIPO DEEXPOSIÇÃO
Microorganismos Ambiente Ar e contato com a pele
Variado Corporal e respiratório
AGENTESMEDIDAS DE CONTROLE
EXISTENTES PROPOSTASEPI EPC EPI EPC
Microorganismos----
Limpeza e higienização do
banheiro
Luvas e botas impermeáveis na hora da limpeza.
Melhorar a limpeza e higienização do local
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE :Piso de ardósia, parede de alvenaria e teto com forro
OBSERVAÇÃO:Possui risco biológico – microorganismos.Possui 01 pia, 01 filtro e 01 fogão.
RECOMENDAÇÃO:Os funcionários deverão usar todos os EPI’s propostos para a higienização. Manter o local sempre limpo e higienizado.
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PREVENGEPPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
RECONHECIMENTO DOS RISCOSTABELA
D217
ÁREA TURNO DE TRABALHO JORNADA DE TRABALHO DATA
31/10/2001Geral Diurno / Noturno 8 horas / dia
Número de Funcionários Setor
Pista de Abastecimento Masculino Feminino Menores Total
07 ----------- ---------- 07
RISCOSQUÍMICOS
POEIRAS VAPORES
NÉVOAS NEBLINASGASES
PRODUTOS QUÍMICOS
AGENTES FONTE GERADORAMEIOS DE
PROPAGAÇÃO
Nº DE TRABALHADORES
EXPOSTOS
TIPO DEEXPOSIÇÃO
Produtos Químicos Combustíveis Ar eContato com a
Pele 07 Corporal
AGENTESMEDIDAS DE CONTROLE
EXISTENTES PROPOSTASEPI EPC EPI EPC
Produtos Químicos Uniforme -------
Uso de uniformes, botas com solado de borracha sem pregos e pasta protetora tipo
luvex ou similar.
Manter a pista sempre limpa e seca.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE:Piso bloquete, cobertura metálica.Iluminação natural e artificial. Ventilação natural.Possui 04 ilhas de bombas:1 – 01 bomba dupla de Álcool e Gasolina;2 – 01 bomba de Diesel e 01 filtro;3 – 01 bomba de Diesel;4 – 01 bomba dupla de Gasolina / Gasolina.
OBSERVAÇÃO:Risco químico – derivados de petróleo.Possui um terminal de computador.Não possui sistema de tratamento de efluentes.Não possui cestos de lixo.Os funcionários usam apenas uniformes.RECOMENDAÇÃO: Providenciar sistema de tratamento de efluentes.Colocar cestos de lixo em cada ilha de bombas.Funcionários deverão usar todos os EPI’s relativos à sua função.
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PREVENGEPPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
MEDIDAS DE CONTROLETABELA
D301
RISCOS FÍSICOS
NOME DA EMPRESA
POSTO BASTOS
DATA
31/10/2001
AGENTES
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS
EPC EPI EPC EPI
Umidade --- Uniformes.
Manter o local de trabalho
sempre limpo e seco.
Usar uniformes, luvas e botas impermeáveis.
OBSERVAÇÃO: EPI – Equipamento de Proteção IndividualEPC – Equipamento de Proteção Coletiva
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PREVENGEPPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
MEDIDAS DE CONTROLETABELA
D302
RISCOS
QUÍMICOS
NOME DA EMPRESAPOSTO BASTOS
DATA
31/10/2001
AGENTES
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS
EPC EPI EPC EPI
Produtos Químicos
--- Uniformes Sugere-se
treinamentosUtilizar luvas impermeáveis
Vapores Gases e Névoa
--- Uniformes.Boa
ventilação
Adotar o uso de EPI, acrescentando respirador,
treinamento e conscientização quanto ao uso correto, sua guarda e
higienização.
OBSERVAÇÃO: EPI – Equipamento de Proteção IndividualEPC – Equipamento de Proteção Coletiva
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PREVENGEPPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
MEDIDAS DE CONTROLE
TABELAD303
RISCOS
BIOLÓGICOS
NOME DA EMPRESA
POSTO BASTOS
DATA
31/10/2001
AGENTES
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS
EPC EPI EPC EPI
Vírus, bactérias, protozoários,
fungos, parasitas, bacilos.
---- Uniformes Fazer a limpeza e higienização
constantemente.
Usar luvas e botas impermeáveis por ocasião de limpeza e higienização
dos locais.
OBSERVAÇÃO: EPI – Equipamento de Proteção IndividualEPC – Equipamento de Proteção Coletiva
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PREVENGEPPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
TABELA
D4
01
NOME DA EMPRESA
POSTO BASTOS
RAMO DE ATIVIDADE
Comércio a Varejo de Combustíveis
ÁREA
Geral
TURNO DE TRABALHO
Diurno / Noturno
JORNADA DE TRABALHO
8 horas / dia
DATA
31/10/2001
SETORRECOMENDAÇÃO
( LUX )
VALORESENCONTRADOS
(LUX)
TRABALHA-DORES
EXPOSTOS
Geral / Escritório Diretoria 300 242 01
Geral / Escritório / Cobranças 300 96 01
Geral / Escritório / Gerência 300 140 01
Geral / Banheiro Masculino 150 74 Variado
Geral / Banheiro Feminino 150 128 Variado
Geral / Escritório / Expositor de Óleo 300 110 01
Geral / Depósito de Óleo 300 60 Variado
Geral / Troca de Óleo 300 - Variado
Geral / Pista de abastecimento 300 520 07
Geral / Copa 150 93 Variado
Observação:Todos os itens em negrito necessitam de melhorias, isto é, eles devem ser iguais ou superiores aos valores recomendados, para tanto faz-se necessária a substituição das lâmpadas por outras de maior capacidade de iluminação.
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39
PREVENGEPPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
TABELA
D4
02
NOME DA EMPRESA
POSTO BASTOS
RAMO DE ATIVIDADE
Comércio a Varejo de Combustíveis
ÁREA
Geral
TURNO DE TRABALHO
Diurno / Noturno
JORNADA DE TRABALHO
8 horas / dia
DATA
31/10/2001
SETORLIMITE DE
TOLERÂNCIA( dB )
VALORES
ENCONTRADOS
(dB)
TRABALHA-DORES
EXPOSTOS
Geral / Escritório Diretoria 85 67 01
Geral / Escritório / Cobranças 85 60 01
Geral / Escritório / Gerência 85 51 01
Geral / Banheiro Masculino 85 57 Variado
Geral / Banheiro Feminino 85 54 Variado
Geral / Escritório / Expositor de Óleo 85 62 01
Geral / Depósito de Óleo 85 58 Variado
Geral / Troca de Óleo 85 64 Variado
Geral / Pista de abastecimento 85 64 07
Geral / Copa 85 53 Variado
Observação:Todos os valores encontrados, estão abaixo do Limite de Tolerância (LT), portanto não se faz necessário o uso de EPIs nesses lugares.
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PREVENGEPPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES
ETAPAS MÊSCRONOGRAMA DE ETAPAS DO PPRA
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
1 – Antecipação dos
riscos ambientais01
2 – Reconhecimento
dos riscos Ambientais01
3 – Avaliação dos
riscos e exposições01
4 – Implantação das
medidas de controle01
5 – Treinamento 01
6 – Formação da
CIPA01
7 – Uso adequado do
EPI01
8 – Revisão do PPRA 02
9 – Divulgação de
dados02
Observações:
Nesse Cronograma constam os meses em que deverão ser iniciadas ou repetidas as etapas de
desenvolvimento do PPRA e que tornar-se-ão atividades permanentes dentro da empresa.
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PREVENGEPPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
CRONOGRAMA DE AÇÕES
AGENTE AÇÃO LOCALResponsa-
bilidadeMÊS / ANO
Previsto RealizadoOBSERVAÇÃO
Microorganismos Uso de luvas e botas de material
impermeável Na limpeza dos ambientes
em geralDiretoria 12/01
Produtos Químicos Oferecer EPI’s aos funcionários Na limpeza em geral Diretoria 12/01Produtos químicos,
gases, vapores Oferecer EPI’s adequados aos
funcionários Troca de óleo e pista de
abastecimento.Diretoria 12/01
Risco ergonômico Melhorar a Iluminação em alguns
ambientes Melhorar de acordo com a
Tabela D4 – 01Diretoria 12/01
Produtos Químicos Oferecer treinamentos aos funcionários No manuseio em geral dos
combustíveis e óleos em geral.
Diretoria 12/01
Acidentes Colocar extintores de incêndio, de PQSP,
6,0 Kg, Classes B e C. Troca de óleo Depósito de óleo
Diretoria 12/01
Acidentes Fazer limpeza sistematicamente. Pista de abastecimento e
troca de óleoDiretoria 12/01
Microorganismos Colocar toalheiro c/ toalha desc.,
sabonete líquido, papel higiênico. Sanitários Diretoria 12/01
Treinamento C.I.P.A (responsável) Diretoria 12/01
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POSTURA
Para se ter postura adequada e confortável deve-se seguir as seguintes Normas da NR – 17: Os
assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes requisitos mínimos de
conforto:
a) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida;b) características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento;c) borda frontal arredondada;d) encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar.
Para as atividades em que os trabalhos devem ser realizados em pé, devem ser colocados assentos
para descanso em locais em que possam ser utilizados por todos os trabalhadores durante as pausas.
ILUMINAMENTO
A boa iluminação dos ambientes de trabalho, dos ambientes acessórios, etc., e dos locais de
trabalho, deve ser executada racionalmente, considerando-se a grande importância dessas medidas na
prevenção dos acidentes, na prevenção da fadiga visual, e no incremento da produção, tanto do ponto
de vista quantitativo como do ponto de vista qualitativo.
Esse problema de higiene industrial até po@42 424242¤ýßðX42424242a encarado como uma
necessidade de maior importância, conseguindo-se, entretanto, progressos notáveis com os progressos
das próprias indústrias de iluminação, que de alguns anos para cá, sofreu grande evolução,
oferecendo meios racionais e econômicos, para iluminação dos locais de trabalho, proporcionando
resultados benéficos indiscutíveis.
A iluminação deve oferecer aspectos quantitativos e qualitativos, envolvendo assim, uma série
de conhecimentos e a adoção de medidas bem definidas a pró eficiente aplicação.
De acordo com a NR – 17 deve-se ter atenção à:
17.5.3 – Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou artificial,
geral ou suplementar, apropriada à natureza da atividade.
17.5.3.1 – A iluminação deve ser uniformemente distribuída e dispersa.
17.5.3.2 – A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar
o ofuscamento, reflexos e incômodos, sombras e contrastes excessivos.
O resultado da avaliação quantitativa referente ao nível de iluminação.
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ORDEM DE SERVIÇO N° 01 / 2001 – Modelo Geral
Abaixo relacionadas as principais obrigações a serem cumpridas pelos empregados que
trabalham na produção, previsto na lei 6.514/78, regulamentada pela Portaria 3.214/78, NR – l.
As Normas de Segurança foram criadas para proteger o empregado de possíveis Acidentes do
Trabalho, orientando-lhe para a execução correta de suas tarefas diárias. Portanto é necessário
observar e cumprir as Ordens de Serviço expedidas pelo empregador através do Serviço
Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho.
OBRIGAÇÕES
a – Observar e cumprir as Normas de Segurança e Medicina do Trabalho, as Ordens de Serviços tanto
essa como outras que serão fixadas no mural de cada setor, acatar e respeitar toda orientação dos
membros da CIPA;
b – Usar os Seguintes EPIs:
– Máscara para vapores orgânicos, luvas nitrílicas, botas e aventais impermeáveis.
c – Responsabilizar-se pela guarda e conservação dos EPIs que lhe forem confiados;
d – Comunicar ao encarregado ou membro da CIPA qualquer irregularidade que possa causar um
acidente;
e – Comunicar ao encarregado todo e qualquer acidente, mesmo se só houver danos materiais;
f – Todo empregado deverá conservar sua área de trabalho limpa e arrumada, tendo sempre em mente
trazer Segurança ao local onde desempenha sua função;
g – Todo empregado ao acidentar-se deve se dirigir ao escritório para serem tomadas as devidas
providências;
h – Preservar a limpeza dos locais de uso coletivo, tais como refeitório, vestiários, banheiros e
sanitários.
PROIBIÇÕES:
a – É proibido trabalhar descalço, de sandália ou tamanco, camisa cavada ou bermuda;
b – Pessoas não habilitadas são proibidas de operar qualquer tipo de máquina ou equipamento da
empresa;
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c – É proibido trabalhar EMBRIAGADOS;
d – É proibido danificar ou utilizar indevidamente os Extintores de Incêndio;
e – É proibido fumar em recinto fechado.
DISPOSIÇÕES GERAIS:
a – A desobediência às Normas de Segurança poderá causar penalidades previstas em Lei ( CLT e
Portaria 3.214 );
b – Ato faltoso no cumprimento das Ordens de Serviço, sujeita o empregado a Demissão por Justa
Causa ( CLT ).
DECLARAÇÃO
Declaro que estou ciente da Ordem de Serviço nº. _____/ 2001 e comprometo-me com as
Obrigações bem como obedecer às Proibições, reconhecendo que poderei ser Demitido por Justa
Causa conforme Consolidação das Leis Trabalhistas.
Goiânia, ____ / ____________ / _____
Nome: __________________________________
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6. ANEXOS
NR.1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
1.1. As Normas Regulamentadoras – NR, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho, são de
observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da
administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos poderes Legislativo e Judiciário, que
possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT.
1.7 . Cabe ao empregador:
a) cumprir e fazer cumprir as Disposições Legais e regulamentares sobre Segurança e Medicina do
Trabalho;
b) elaborar Ordens de Serviço sobre Segurança e Medicina do Trabalho, dando ciência aos
empregados, com os seguintes objetivos:
I – prevenir atos inseguros no desempenho do trabalho;
II – divulgar as obrigações e proibições que os empregados devam conhecer e cumprir;
III – dar conhecimento aos empregados de que serão passíveis de punição, pelo
descumprimento das ordens de serviço expedidas;
IV – determinar os procedimentos que deverão ser apoiados em caso de acidente do trabalho e
doenças profissionais ou do trabalho.
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NR – 5. Essa Norma Regulamenta a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)
As empresas privadas e públicas e os órgãos governamentais que possuam empregados
regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT ficam obrigados a organizar e manter
em funcionamento, por estabelecimento, uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes –
CIPA.
No caso específico dessa Empresa verificou-se de acordo com o Quadro I, da NR –05,
que não é necessária a formação da CIPA.
NR – 6. Norma Regulamenta os Equipamentos de Proteção Individual
A Norma dá recomendações legais sobre o uso desses equipamentos, assim do que nos
interessa temos o seguinte:
6.2. A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao
risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a) sempre que as Medidas de Proteção Coletivas forem tecnicamente inviáveis ou não
oferecerem completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e / ou doenças
profissionais e do trabalho;
b) enquanto as Medidas de Proteção Coletivas estiverem sendo implantadas;
c) para atender às situações de emergência.
6.6. Obrigações do Empregador.
6.6.1.Obriga-se o empregador, quanto ao EPI, a:
a) adquirir o tipo adequado à atividade do empregado;
b) fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo MTE e de empresas cadastradas
no DNSST/MTE;
c) treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado;
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d) tornar obrigatório o seu uso;
e) substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica.
6.7. Obrigações do Empregado:
6.7.1.Obriga-se o empregado, quanto ao EPI, a:
a) usá-lo apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se por sua guarda e conservação;
c) comunicar ao em pregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso.
Não basta colocar o EPI à disposição do empregado, tem-se que:
1. Entregar o EPI somente mediante assinatura por parte do funcionário em Requisição,
onde deve constar muito claramente o material que está sendo entregue, a data da
Requisição, as instruções de uso e assinatura legível por parte do funcionário. Cópia dessa
Requisição deve ser enviada para o prontuário de cada funcionário no Setor de Segurança
no Trabalho, ou manter junto à Ficha do funcionário no Setor de Pessoal.
2. Modelo de uma Ficha de Requisição simples
Nome do(a) Funcionário(a): _______________________________________________
Data Material requisitado
Nº do CA Instrução recebida Assinatura
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NR – 23. Proteção contra incêndio
23.1– Descrições gerais;
23.1.1– Todas as empresas deverão possuir:
a) proteção contra incêndio;
b) saídas suficientes para a rápida evacuação do pessoal em serviço, em caso de incêndio;
c) equipamento suficiente para combater o fogo em seu início;
d) pessoas treinadas no uso correto desses equipamentos.
Recomendação: dar treinamento para os funcionários para o uso correto dos equipamentos e
situações de riscos. Arquivar o comprovante de participação do treinamento.
NR – 24. Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
24.1 – Instalações Sanitárias
24.1.2.1 – As instalações sanitárias deverão ser separadas por sexo;
24.1.2.3 – Os locais onde encontrarem-se instalações sanitárias, deverão ser submetidos a
processo permanente de higienização, de sorte que sejam mantidos limpos e desprovidos de
quaisquer odores, durante toda a jornada de trabalho.
24.1.5 – Os chuveiros poderão ser de metal ou de plástico, e deverão ser comandados por
registros de metal à meia altura na parede.
24.1.9 – O lavatório deverá ser provido de material para a limpeza, enxugo ou secagem das
mãos, proibindo-se o uso de toalhas coletivas.
24.3.10 – Água potável, em condições higiênicas, fornecida por meio de copos individuais
ou bebedouros de jato inclinado e guarda-protetora, proibindo-se sua instalação em pias e
lavatórios e o uso de copos coletivos.
24.3.15.2 – Deve ser assegurado aos trabalhadores condições suficientes de conforto para as
refeições em local que atenda os requisitos de limpeza e higiene, arejamento, iluminação e
fornecimento de água potável.
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24.2. Vestiários
24.2.3. A área de um vestiário será dimensionada em função de um mínimo de 1,50m 2
para 1 (um) trabalhador.
24.2.12. Os armários de compartimentos duplos terão as seguintes dimensões mínimas:
a) 1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura por 0,30m (trinta
centímetros) de largura e 0,40m (quarenta centímetros) de profundidade, com
separação ou prateleira, de modo que um compartimento, com a altura de
0,80m (oitenta centímetros), se destine a abrigar a roupa de uso comum e o
outro compartimento, com a altura de 0,40m (quarenta centímetros) a guardar a
roupa de trabalho; ou
b) 0,80m (oitenta centímetros) de altura por 0,50m (cinqüenta centímetros)
de largura e 0,40m (quarenta centímetros) de profundidade, com divisão no
sentido vertical, de forma que os compartimentos, com largura de 0,25m (vinte
e cinco centímetros), estabeleçam, rigorosamente, o isolamento das roupas de
uso comum e de trabalho.
24.2.13. Os armários de um só compartimento terão as dimensões mínimas de 0,80 m
(oitenta centímetros) de altura por 0,30 m (trinta centímetros) de largura e 0,40
m (quarenta centímetros) de profundidade.
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NR – 26. Norma Regulamentadora de Sinalizações de Segurança
Essa Norma Regulamentadora (NR) tem por objetivo fixar as cores que devem ser
usadas nos locais de trabalho para prevenção de acidentes, identificando os equipamentos de
segurança, delimitando áreas, identificando as canalizações empregadas nas indústrias para a
condução de líquidos e gases, e advertindo contra riscos.
Recomendação – A utilização de placas de advertência de perigo e o tipo de EPI
necessário para cada setor e máquina . Como já citado anteriormente, delimitação, através de
faixas no piso, da área de circulação da empilhadeira. Assim , a CIPA , ou SESMT , ou o
elemento de segurança da Empresa, deve fazer um estudo de placas indicativas , para todas
as atuações supracitadas usando cores conforme recomendações legais. Exemplificaremos
as principais cores , tais como:
Vermelho – É usada para distinguir equipamentos e aparelhos de proteção e combate a
incêndios entre outros.
Verde – É a cor que caracteriza “Segurança” utilizada para emblemas de segurança,
canalização de água, mangueiras de oxigênio entre outras.
Branco – É usada para identificar áreas de armazenamento, zonas de segurança entre
outras.
Amarelo – É usada para identificar de modo geral “Cuidado, Atenção”.
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Conclusão
Após visita à Empresa, para antecipação e reconhecimento dos riscos ambientais .constatou-
se mudanças no processo de trabalho, sendo identificado redução de riscos ambientais, na
fase de Antecipação. Nos reconhecimentos, foram identificados dentro dos grupos de riscos
físicos, químicos, biológicos e ergonômicos, os seguintes agentes:
Químicos : Produtos químicos;
Biológicos: Microorganismos e bactérias;
AcidentesFalta de extintores de incêndio;
Físicos Umidade
Ergonômicos Iluminação deficiente em alguns ambientes
Conforme as planilhas em anexo .
“Espero que esse trabalho possa estar contribuindo não só para o cumprimento das
exigências, como também para o crescimento, desenvolvimento e proteção dos recursos
humanos dessa empresa, que é o objetivo desse trabalho.”
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Colaboradores da Empresa
Responsável pelo andamento do PPRA na empresa
Nome: __________________________________________________________
Cargo /Função: __________________________________________________
________________________________________________
Assinatura
Data de recebimento do PPRA: ______ / __________________ / ________
Recebido por:__________________________________________________
Responsável pelo Levantamento
Ayrton Pereira SantosEngº De SegurançaCREA 1385/D - GO
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ANEXO I
PREVENGE FICHA INDIVIDUAL DE EPI
EMPRESA: FUNCIONÁRIO(A):
FUNÇÃO: SEÇÃO: CÓDIGO:
Declaro ter recebido os EPIs abaixo conforme minha assinatura. Recebi instrução de uso do EPI que estou retirando. Sou obrigado por Ordem de Serviço a usar os mesmos, conforme instruções recebidas.
DATA ENTREGA
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
DATA DEVOLUÇÃO
ASSINATURA DO(A) FUNCIONÁRIO(A)
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ORDEM DE SERVIÇO N° 01 / 2000
Abaixo relacionadas as principais obrigações a serem cumpridas pelos empregados que
trabalham na produção, previsto na lei 6.514/78, regulamentada pela portaria 3.214/78 NR – l.
OBRIGAÇÕES
a – Observar e cumprir as Normas de Segurança e Medicina do Trabalho;
b – Usar os Seguintes EPI’s:
– Máscara para vapores orgânicos, luvas nitrílicas, botas e aventais impermeáveis e botas com
solado de borracha sem pregos.
c – Responsabilizar-se pela guarda e conservação dos EPI’s que lhe forem confiados;
d – Comunicar ao encarregado ou membro da CIPA qualquer irregularidade que possa causar um
acidente.
e – Comunicar ao encarregado todo e qualquer acidente, mesmo se só houver danos materiais;
f – Todo empregado deverá conservar sua área de trabalho limpa e arrumada, tendo sempre em mente
trazer Segurança ao local onde desempenha sua função;
g – Todo empregado ao se acidentar deve dirigir-se ao escritório para serem tomadas as devidas
providências;
h – Preservar a limpeza dos locais de uso coletivo, tais como refeitório, vestiários, banheiros e
sanitários.
PROIBIÇÕES
a – É proibido trabalhar descalço, com sandálias ou tamancos, camisa cavada ou bermuda;
b – É proibido pessoas não habilitadas operar qualquer tipo de máquina ou equipamento da empresa;
c – É proibido trabalhar EMBRIAGADOS;
c – É proibido danificar ou utilizar indevidamente os Extintores de Incêndio;
e – É proibido fumar em recinto fechado.
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DISPOSIÇÕES GERAIS
a – A desobediência às Normas de Segurança poderá causar penalidades previstas em Lei ( CLT e
Portaria 3.214 ).
b – Ato faltoso no cumprimento das Ordens de Serviço, sujeita o empregado a Demissão por Justa
Causa ( CLT ).
DECLARAÇÃO
Declaro que estou ciente da Ordem de Serviço nº. _______ / 2000 e comprometo-me com as
obrigações, bem como obedecer às Proibições, reconhecendo que poderei ser demitido por Justa
Causa conforme CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS TRABALHISTAS.
Goiânia, ____ / _______________ / ________
Nome: __________________________________ Assinatura: _________________________
Função: ____________________________________________
FICHA DE REQUISIÇÃO
Data Material requisitado Nº do CA Instrução recebida Assinatura
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