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Práticas da Regulação na
Importação e Exportação pela
Via Marítima"
Brasília, 13 de outubro de 2015
Luís Augusto Ópice
Diretor de Infraestrutura
Logística
O desenvolvimento portuário e do comércio exterior brasileiro são
prioridades do Governo Federal e para a indústria brasileira e a
logística é um componente essencial na promoção do desenvolvimento
econômico.
COMITE DE USUÁRIOS DE PORTOSC
Comitê de Usuários de Portos
A ANTAQ, que é o órgão responsável por regular, supervisionar e fiscalizar as atividades
de prestação de serviços de transporte aquaviário e de exploração da infraestrutura
portuária, dedica-se à tornar o setor mais competitivo, arbitrando conflitos e
harmonizando interesses públicos e privados que atuam nesse segmento.
COMITE DE USUÁRIOS DE PORTOSComitê de Usuários de Portos
O CIESP/FIESP tem interesse no desenvolvimento do setor portuário, visando à diminuição dos custos e, consequentemente também, ao aumento da competitividade do
setor;
COMITE DE USUÁRIOS DE PORTOSComitê de Usuários de Portos
Nesse sentido essas duas instituições resolveram celebrar em 21 de maio de 2015, um termo de cooperação, com objetivos claros de:
COMITE DE USUÁRIOS DE PORTOS
• Promover estudos e desenvolver projetos (nas medidas de suaspossibilidades);
• Compartilhar informações estratégicas sobre o setor portuário;• Estabelecer um canal de diálogo entre a ANTAQ e o setor
regulado;• Fomentar uma aliança estratégica que evite a judicialização
propondo a solução de problemas através do diálogo;• Reunir ações que promovam a diminuição do custo portuário;• Estabelecer reuniões periódicas para o intercâmbio de
informações e estabelecimento de novas ações.
Comitê de Usuários de Portos
Atividades do comitê:
Reuniões mensais com membros e convidados
Encontros Regionais: Campinas – 15 de outubro e 2015
Pesquisa com usuários: para apurarmos corretamente a visão dos usuários sobre a situação dos serviços portuários com intuito de ampliar nossas influências e opiniões, e levar o pleito das dificuldades junto aos órgãos governamentais responsáveis, o CIESP e a FIESP estão consultando as indústrias paulistas por meio de um primeiro questionário e obtermos um primeiro retrato da visão dos usuários.
COMITE DE USUÁRIOS DE PORTOSComitê de Usuários de Portos
COMITE DE USUÁRIOS DE PORTOS
• Pesquisa encaminhada em no dia 02/10/2015
• Prazo para recebimento das respostas: 30dias
• Nº de empresas: 2565
• Exemplos de questões:
– Quais os principais portos utilizados por sua empresa?
– Quais os principais problemas enfrentados pela sua empresa na utilização dos portos para a EXPORTAÇÃO / IMPORTAÇÃO / CABOTAGEM?
– Ordenar por grau de dificuldade as principais etapas onde a sua empresa enfrenta maiores dificuldades nos processos de comércio internacional.
– Qual a sua percepção sobre a administração portuária brasileira envolvendo a atuação da Secretária de Portos (SEP), a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) e a Companhia Docas nos seus portos de uso permanente.
– Nos países/portos europeus é comum a estruturação de um planejamento portuário que resolva com antecedência os problemas de crescimento do setor, você tem conhecimento/informação de que isso ocorre no Brasil também?
Importação no Brasil
0
25.000
50.000
75.000
100.000
125.000
150.000
175.000
200.000
225.000
250.000
2014 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000
Curva Importação Brasileira
US$ (Milhões) Ton Líquido (Milhões)
Principais Produtos Importados pelo Brasil
TOP 10 Importações - 2014
PPI US$ milhões Part. no total
OLEOS BRUTOS DE PETROLEO 15.533,06 6,8%
OLEOS COMBUSTIVEIS (OLEO DIESEL,"FUEL-OIL",ETC.) 9.036,14 3,9%
AUTOMOVEIS DE PASSAGEIROS 7.675,60 3,3%
PARTES E PECAS PARA VEICULOS AUTOMOVEIS E TRATORES 7.143,50 3,1%
MEDICAMENTOS PARA MEDICINA HUMANA E VETERINARIA 6.755,81 2,9%
NAFTAS 5.002,72 2,2%
CIRCUITOS INTEGRADOS E MICROCONJUNTOS ELETRONICOS 4.538,75 2,0%
GAS NATURAL 3.827,35 1,7%
INSETICIDAS,FORMICIDAS,HERBICIDAS E PRODS.SEMELHANTES 3.464,13 1,5%
CIRCUITOS IMPRESSOS E OUTS.PARTES P/APARS.DE TELEFONIA 3.438,77 1,5%
Outros 162.615,19 71,0%
Total 100,0%
Chega a Zona
Secundária e
apresenta a DTA.
Cadastra o
recebimento
da mercadoria
Realiza
conferência
de Lacre.
Confirma a chegada do
veiculo, conferência
qualitativa e quantitativa da
carga, informa possíveis
divergências, realiza o
armazenamento da carga,
atualiza dados no
SISCOMEX.
Registra DI/DSI no
Siscomex.
Entrega DI/DSI e demais
documentos no Controle
Aduaneiro para a
liberação
da carga.
Processa o despacho
aduaneiro da mercadoria
no SISCOMEX
FLUXO DE IMPORTAÇÃO
MotoristaPorto Seco
Porto Seco
RFBRFB
Despachante /
Representante
Legal
Início
Importador
ExportadorImportador
Negocia
mercadoria no
exterior
Negocia
transporte e
providencia o
embarque da
mercadoria
Local
Origem
Recebe a
mercadoria
nacionalizada
Local Destino/
Zona primáriaExportador
Informa Importador a
data de embarque e
envia documentos
referentes ao
processo
Mercadoria
despachada no
exterior (fronteira,
porto, aeroporto)
Mercadoria
recebida do exterior
(fronteira, porto,
aeroporto)
Efetua o registro
da DTA e protocola
junto à RFB
Libera
DTA
Transportador
Transporta a
carga até a Zona
SecundáriaPorto Seco
Controle
Aduaneiro
Transportador
Zona Primária
Controle Aduaneiro
DÉBITO EM CONTACONFIRMAÇÃO DA PRESENÇA DE CARGA
LICENCIAMENTO
SELEÇÃO PARAMETRIZADA
VERDE AMARELO VERMELHO CINZA
ENTREGA DE DOCUMENTOS
CONFERÊNCIAFISICA
DOCUMENTAL
DESEMBARAÇO ADUANEIRO
ENTREGA DA MERCADORIAEMISSÃO COMPROVANTE DE IMPORTAÇÃO - CI
REGISTRO DE DI
INSTRUÇÃO DA DI
CONFERÊNCIA DOCUMENTAL
VALORAÇÃO ADUANEIRA
BAIXA NO MANIFESTO
DISTRIBUIÇÃO
FLUXO DE DESPACHO - DI
RFB, MAPA,
ANVISA, etc
Operador Portuário
TransportadorInternacional
Zona Primária
Despachante Aduaneiro
Zona Secundária
Transportadorlocal
Transportadorlocal
Importador
Fluxo de Importação - Brasil
Relacionamento Importador x Intervenientes
Transportador
Internacional
Transporta a carga em seu veiculo próprio. Pode ocorrer a subcontratação do transportador por meio de agente de carga ou NVOCC.O importador será responsável pela contratação do frete internacional, dependendo do Incoterm negociado.
Operador Portuário Opera a carga e descarga do Navio. Tem contrato diretamente com
Armador, que por sua vez, esse cobra o importador por esse serviço por meio do THC (Terminal Handling Charges) destacado do Conhecimento de Embarque (BL).
Zona Primária
Responsável por receber a carga importada em seu pátio ou armazém, até que seja realizado os procedimentos aduaneiros adequados. O importador negocia diretamente com o terminal na Zona Primaria, salve exceção, em casos de carga LCL, onde o agente ou NVOCC, que definem o terminal e cobram o valor diretamente do importador.
RFB, MAPA,
ANVISA, etc
O importador tem relacionamento com os órgãos anuentes de acordo com seu tipo de produto. Contudo, existem órgãos como RFB ( Desembaraço aduaneiro), MAPA ( Inspeção de Madeira) e ANVISA ( Inspeção da embarcação) que são comuns a todos os importadores.
Despachante Aduaneiro Profissional Liberal, autorizado a proceder com os trâmites processuais do
desembaraço aduaneiro em nome do importador. Sendo assim, é de responsabilidade do importador definir o Despachante Aduaneiro que o representará. O importador fornece uma procuração para o Despachante Aduaneiro.
Transportadorlocal Empresa responsável pelo transporte da carga entre zonas alfandegadas
e/ou até o destino especificado. O importador é o responsável pela contratação desse empresa, salvo em casos onde incoterms negociados estipulam a contratação por parte do vendedor.
Zona Secundári
aTerminal alfandegado, fora da zona primaria do porto, utilizado com opção
para desembaraço aduaneiro. I mportador é responsável pela contratação desse terminal. Essa opção é utilizada em casos de Trânsito Aduaneiro, Admissão Temporária, etc.
Relacionamento Importador x Intervenientes
Principais Desafios do Importador no Brasil
• Reduzir o tempo de desembaraço, atualmente média de 17 dias;
• Desburocratizar o trâmite documental para desembaraço aduaneiro;
• Simplificar a relação com órgão anuentes;
• Possuir mais opções de canais de entrada da mercadoria (Outros portos, terminais,
etc)
• Obter outros modais para saída da carga (Ferroviário para contêineres por exemplo)
• Aumentar a previsibilidade do fluxo total de importação (Impacto em custo e
reposição de estoque);
Público(Autoridades)
Privado(Organizações)
(MP)
Marítima
Portuária
Alfandegária
Policial
Agrícola
Sanitária
Ambiental
Municipal
(TC)
Op.
Portuário
Arrendatário
Armador
TUP
Praticagem
Rebocador
Despachante
Rodoviário (LD + “vira”)
Ferroviário
Hidroviário
Op. Logístico
Portos-Secos
Sindicatos TPAs
Organização Portuária
LOGÍSTICA é bem mais abrangente ! ! !
Infraestrutura associada (ex: armazenagem);
Serviços associados (ex: estufagem e consolidação de cargas);
Distribuição espacial (principalmente nas regiões urbanas);
Infoestrutura (tecnologia da informação);
Alfândega;
Segurança (patrimonial e humana);
Sistema tributário;
Articulação intermodal (física, operacional e institucional);
Infra-estrutura de transporte
Serviços de transporte
Infra-estrutura viária
52⁰/150: Custo Logístico (p.ex: BR = 15%; US = 8,6%)
Brasil
41⁰/155: “Logistics Performance Index – LPI” do Banco Mundial
125⁰/181: “Doing Business Cost” do Banco Mundial
Infraestrutura de Transporte
Reducionismo ! ! !
Serviços de Transporte
Infraestrutura Viária
Logística
Números dos Portos Brasileiros – ContêineresVolume em TEUs (2014)
Fonte: ANTAQ
- 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 2.500.000 3.000.000 3.500.000
Santos
Rio Grande
Embraport
Chibatão
Rio de Janeiro
Salvador
Vitória
Super Terminais
Fortaleza
Vila do Conde
Itaqui
Porto Velho
3.040.231
757.319
678.882
676.675
529.639
528.766
463.423
418.043
411.762
371.358
280.518
242.771
235.026
195.352
176.074
93.139
89.230
41.909
34.959
30.652
18.565
15.438
9.298
Total de Movimentação em 2014:
9.342.237 TEUs
Santos concentra 1/3 da movimentação
dos contêineres no Brasil
Entre os 6 maiores Terminais
Brasileiros, 50% são TUPs e iniciaram
suas operações
nos últimos 8 anos.
Maiores Terminais Portuários de Contêineres do Mundo
Fonte: World Shipping Council
Ranking Porto País Volume 2013 TEU Ranking PIB
1 Shangai China 33,620,000 2
2 Singapore Singapore 32,600,000 36
3 Shenzhen China 23,280,000 2
4 Hong Kong Hong Kong 22,350,000 39
5 Busan South Korea 17,690,000 14
6 Ningbo-Zhoushan China 17,330,000 2
7 Qingdao, China China 15,520,000 2
8 Guangzhou Harbor China 15,310,000 2
9 Jebel Ali, Dubai United Arab Emirates 13,640,000 29
10 Tianjin China 13,010,000 2
11 Rotterdam Netherlands 11,620,000 17
12 Dalian China 10,860,000 2
13 Port Kelang Malaysia 10,350,000 35
14 Kaohsiung Taiwan/China 9,940,000 2
15 Hamburg, Germany Germany 9,300,000 4
16 Todos os Portos Brasileiros Brasil 8,930,000 7
9,300,000 (Dados de 2014)
Linha do Tempo da Multimodalidade
1977 – Decreto 80.145 –
Regulamenta a Lei Container
1975 - Lei do Container (6288/75)
1988 – CIDETI - Comissão Coordenadora da
Implantação e Desenvolvimento do
Transporte Intermodal publica a Resolução n° 04,
(embrião da Lei do Multimodal)
1990 – Revogada a Lei 6.288/75
1995 - Decreto n° 1.563 - Acordo Parcial para
Facilitação do Transporte Multimodal
de Mercadorias no Mercosul, assinado em
dezembro de 1994.
2000 – Decreto de Regulamentação
(3.411/00)
2003 - CTMC: CONFAZ aprova o
modelo de conhecimento
multimodal
2004 - Decreto Nº 5.276, eliminando a exigência do seguro para a habilitação
prévia junto à ANTT
1998 – Lei da Multimodalidade
(9.611/98)
2001 - Criação das agências nacionais de transportes (ANTT / ANTAQ) e do CONIT
2005 –Retomada das Habilitações na
ANTT
Mais de 460 empresas
habilitadas como OTM
IMPLANTAR A MULTIMODALIDADE
O sistema ferroviário é complexo...
Múltiplas entradas: Perequê, Piaçaguera, fluxos
importação
Múltiplas saídas: =~30 terminais,
alguns compartilhando o mesmo ramal de
atendimento, cada um com sua capacidade
Três concessionárias, dois CCO´s
Balanço de massa
Conflito rodoferroviário: 22 PN´s
somente dentro do porto organizado
Interface institucional complexaMRS
RUMO-ALL
Transposição da RMSP
Conflito entre trem de carga e passageiros
Luz
BrásMogi das Cruzes
Suzano
Jundiaí
Santos
R. G. da Serra
Ouro Fino
Perus
Mooca
Piaçaguera
São José dos Campos
Mauá
Campo Grande
Eng. Manoel Feio Segregação Leste:
Construção de uma linha de 12 Km de extensão para separação das linhas de carga e passageiros, entre Itaquaquecetuba e SuzanoConclusão: Agosto/2014
Cremalheira:
Aquisição de novas locomotivas (Modelo Stadler – Suíca), mais modernas e mais potentes.Conclusão: Julho/2013 (aquisição de 7 locomotivas e entrada em operação)
MRS
CPTM / MRS
MRS - Segregação Leste
LEGENDA
MRS - Cremalheira
Duplicação Perequê - Santos
Duplicação Perequê - Santos:
Duplicação de 18 Km no acesso à margem direita do Porto de Santos e inclusão do 3º trilho em bitola estreita.Conclusão: Novembro/2013
Dragagem de manutenção e aprofundamento
Variantes que determinam o acesso a um
Porto:
1 – Canal de Acesso
- Profundidade
- Largura
2 – Bacia de Evolução
3 – Profundidade no Berço
O investimento em acesso marítimo vale a pena? Se paga?
+ 1 cm de calado 100 ton. por navio
100 ton. por navio 8 CTRs (com 12,5 ton. cada)
No ano (365 dias)
são realizadas, no mínimo
365 atracações
US$ 8 mil por navio/dia US$ 2,9 milhões
+ 1 cm de calado
8 Contêineres
1 contêiner gera em riquezasUS$ 1 mil por
Carga e descarga
8 contêineres geram US$ 8 mil+ 1 cm de calado
+US$ 8 mil p/ navio+ 1 cm de calado +US$ 8 mil p/ navio
X
1 cm a mais de calado pode gerar US$ 2,9 milhões/ano
Roadmap to a Single European Transport Area:
Towards a competitive and resource efficient transport system
White Paper (2011)
By 2050, key goals will include:
• No more conventionally-fuelled cars in cities.
• 40% use of sustainable low carbon fuels in aviation;
• At least 40% cut in shipping emissions.
• A 50% shift of medium distance intercity passenger and freightjourneys from road to rail and waterborne transport.
The European Commission adopted a roadmap of 40 concrete initiatives to:
• increase mobility,
• remove major barriers in key areas;
• dramatically reduce Europe's dependence on imported oil; and
• cut carbon emissions in transport by 60% by 2050.
2008 2035
3,6
0,7RAIL
1,7
8,2
BARGE
6,4
2,2
ROAD
* milhões TEU
47%
35%
37% 45%
16% 20%
Roterdã
Movimentação de Contêiner
Modal
shar
e (%
)
11
15
3342
30
20
10
0
60
50
40
80
70
56
Today
43
2020
Barge
Rail
Road
Modal split Container Transport
Development modal split
100
90
A seaport is more than a transit hub
A seaport is partner in the total logistics chain
Competition with other ports is about logistics and transport networksCustomer wants a total supply chain solution
Port of Antwerp hinterland focus
Tier 1: Consolidation of volumes viatransferia
- WCT Meerhout
- Beverdonk Container Terminal
- TCT Willebroek
Tier 2: Tri-modal hinterland hubs
- South West: LAR Kortrijk / Moeskroen
- South East: Athus / Liège
Tier 3: Hinterland corridors (Rail/Barge)
- South Lanes:
- France/Spain: Lille/Paris, Hendaye,Lyon, Marseille, Perpignan, Irun,Barcelona
- Italy/Switzerland: Basel, Milan East& West
- Eastern Lanes:
- Rhine corridor
- Germany/Austria/Hungary
- Czech Rep/Poland
Customer’s benefit: rapid transport flowsthrough efficient trimodal connections
Container rail shuttles from/to
the Port of Antwerp
Over 200 container rail services per week to70 destinations in 19 countries.
+ several new connections in 2010/2011
COMITE DE USUÁRIOS DE PORTOS
http://www.londongateway.com/ - (Out/2012)
London Gateway
Development of the port of Rotterdam
2013 - 2033
1960 - 1970
1970 – 20131946 - 1960
1920 - 1940
1400 - 1800
COMITE DE USUÁRIOS DE PORTOS
GRATO PELA ATENÇÃO
infraestrutura@ciesp.org.br(11) 3549-3224
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