PRÁTICAS DE PROFESSORES DE VIOLÃO EM ESCOLAS PARQUE

Preview:

DESCRIPTION

recorte da pesquisa em andamento sobre as Práticas de professores de violão nas Escolas Parque de Brasília.

Citation preview

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIAINSTITUTO DE ARTES – DEPARTAMENTO DE MÚSICA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MÚSICA EM CONTEXTO

PRÁTICAS DE PROFESSORES DE VIOLÃO EM ESCOLAS PARQUE DE

BRASÍLIA

VERONICA GURGEL

2

PRÁTICAS EDUCATIVAS – Zabala (1998)

A prática educativa é processo complexo que envolve vários

fatores que se inter-relacionam e se concretizam num

microssistema dentro da sala de aula.

3

Variáveis metodológicas

O papel dos professores e dos alunos

A organização social da sala de aula

A utilização dos espaços e do tempo

A organização dos conteúdos

O papel e o uso de materiais curriculares

O sentido e o papel da avaliação

4

Escola Parque 308

Sul

Escola Parque

303/304 Norte

Escola Parque

313/314 Sul

Escola Parque

210/211 Norte

Escola Parque

210/211 Sul

5

Oficinas de Violão

OFICINAS – Lemos (1998)

Séri

es

Inic

iais

Séri

es

Finais

6

Contexto da escola

Quantidade de alunos em classe

Turmas heterogêneas

Instrumentos

Alunos portadores de necessidades

educacionais especiais

Acolhimento dos Alunos de outros

professores

Matrículas ao longo do ano

letivo

Diversidade do gosto musical dos alunos e

motivação para aprender

7

Questões de pesquisa

Como acontece o ensino de violão em grupo nas Escolas Parque de Brasília?

Que conteúdos e repertórios os professores selecionam?

O que orienta essas escolhas? Como os professores conduzem a

aula? Como organizam a aula? Como

usam o tempo da aula? Como avaliam?

8

• MONTANDON, 2004; • PENNA, 2007,1995

Formas distintas e antagónicas de ensinar música

erudita e popular

• DEL-BEN, 2009• PEDRINI, 2008;

Funções da aula de música

• TOURINHO, 2007; CRUVINEL, 2004; VALSECCHI, 2004

Funções da aula de instrumentos

em grupo

• VIEIRA, 2009;• TOURINHO, 2007

Princípios metodológicos que orientam as aulas de violão

9

Metodologia

Abordagem qualitativa - subjetividade e o caráter interpretativo da pesquisa

Coleta de dados - observação, entrevista semiestruturada e análise documental.

10

Considerações Finais

11

“Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me

indago. Pesquiso para constatar, constatando, intervenho,

intervindo educo e me educo. Pesquiso para conhecer o que

ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade”.

Paulo Freire

12

Obrigada!

vgbveronica@gmail.com

Recommended