PREPARATÓRIO PARA O BANCO DO BRASIL - Piauí AULA 1-1 (2).pdf · 2009 – Certificação ANBIMA...

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PREPARATÓRIO

PARA O

BANCO DO BRASIL

Prof . AGENOR PAULINO TRINDADE

AGENOR PAULINO TRINDADE

Bacharel em Direito pela Universidade Estadual do Piauí – UESPI;

- Especializando - MBA GESTÃO EMPRESARIAL PELA Fundação Getúlio

Vargas – FGV;

- inglês British and American;

- inglês Corporativo EGF;

Vivência Corporativa no BNB:

- 2004 – APROVADO NO CONCURSO PÚBLICO PARA O CARGO ASSISTENTE

- ADMINISTRATIVO

-2005 – ASSISTENTE ADMINISTRATIVO – OEIRAS-PI

-2006 – ANALISTA BANCÁRIO – UNIDADE DE RECUPERAÇÃO DE CRÉDITO –

TERESINA - PI

-2007 – ASSISTENTE DE NEGÓCIOS UNIDADE DE RECUPERAÇÃO DE

CRÉDITO

-2008 – GERENTE DE NEGÓCIOS – ATENDIMENTO – AGENCIA TERESINA-

CENTRO

-2009 – GERENTE DE NEGÓCIOS – CARTEIRA EMPRESARIAL – AGENCIA

TERESINA CENTRO

-2008/20010/2011 – COORDENADOR DA LEI 11.322/2009 – REGULARIZAÇÃO

DAS DÍVIDAS RURAIS

Substituições:

GERENTE GERAL AGENCIA ESPERANTINA-PI – 2009

GERENTE GERAL AGENCIA PIRIPIRI-PI – 2010

GERENTE GERAL AGENCIA TERESINA-CENTRO-2009/2010/2011/2012

GERENTE GERAL AGENCIA SÃO RAIMUINDO NONATO 2011

– Curso Integração de Novos Funcionários, em Fortaleza-CE;

2005 - Curso Cobrança Judicial e Cálculos para Negociação de Dívidas;

2005 – Curso Programa de Avaliação e Performance;

2006 – Curso Recuperação de Crédito

2006 – Curso 2005de Formação Bancária;

2006 – Curso “Treinamento sobre Gerenciamento de Recebíveis -

SGR”;

2008 – Curso Programa de Desenvolvimento Gerencial;

2009 – Cursos Mind Quest (Técnicas de Negociação, Coaching e

Gerenciamento de Crises);

2009 – Certificação ANBIMA CPA-10

2010 – Curso Produtos do BNDES/FINAME

2010 – Curso Operações Estruturadas, Finanças Corporativas e Projet

Finance;

2010 – Curso Comércio Exterior;

2010 – Excelência no Atendimento Bancário;

2010 – Certificação ANBIMA CPA – 20

EDITAL OUT/2012

1. ATUALIDADES DO MERCADO FINANCEIRO: Sistema financeiro nacional. Dinâmica do mercado. Mercado bancário. -AGENOR 2. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional: Conselho Monetário Nacional; COPOM - Comitê de Política Monetária. Banco Central do Brasil; Comissão de Valores Mobiliários; (Noções gerais). - AGENOR 3. Produtos Bancários: Noções de cartões de crédito e débito, crédito direto ao consumidor, crédito rural, caderneta de poupança, capitalização, previdência, investimentos e seguros. ALISON 4. Noções do Mercado de capitais e de Câmbio. ALISON

EDITAL OUT/2012 5. Garantias do Sistema Financeiro Nacional: aval; fiança; penhor mercantil; alienação fiduciária; hipoteca; fianças bancárias; Fundo Garantidor de Crédito (FGC). - AGENOR

6. Crime de lavagem de dinheiro: conceito e etapas. Prevenção e combate ao crime de lavagem de dinheiro: Lei nº 9.613/98 e suas alterações, Circular Bacen 3.461/2009 e suas alterações e Carta-Circular Bacen 2.826/98. AGENOR

7. Autorregulação Bancária. ALISON

DICAS:

1º MOTIVAÇÃO

2º PLANEJAMENTO;

3º DISCIPLINA;

4º PACIÊNCIA;

5º PERSEVERANÇA;

6º HUMILDADE;

Glossário SPREAD BANCÁRIO

FLOAT

FUNDING

SWAP

HEDGE

COVENANTS

OVER

O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

HISTÓRIA DO SISTEMA FINACEIRO

NACIONAL:

1º FASE: INTERMEDIAÇÃO – 1800-

1914

2º FASE: EXPANSÃO – 1914 - 1945

3º FASE: TRANSIÇÃO – 1945 - 1964

4º FASE: EVOLUÇÃO – 1964 – ATE

HOJE

O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

HISTÓRIA DO SISTEMA FINACEIRO NACIONAL:

1º FASE: INTERMEDIAÇÃO – 1800-

1914

Modelo Europeu;

Elevado Nível Operacional

O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

HISTÓRIA DO SISTEMA FINACEIRO NACIONAL:

2º FASE: EXPANSÃO – 1914 - 1945

- Crescimento gradativo da economia;

-Criação da Inspetoria Geral dos Bancos

– Controle Monetário;

- Explosão de agência bancárias – mais

de 500 matrizes;

O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

HISTÓRIA DO SISTEMA FINACEIRO NACIONAL:

3º FASE: TRANSIÇÃO – 1945 - 1964

- Criação da Superintendência da

Moeda e do Crédito - SUMOC;

- Criação do BNDES – 1952 (BNDE);

O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

HISTÓRIA DO SISTEMA FINACEIRO NACIONAL:

4º FASE: EVOLUÇÃO – 1964 – ATE HOJE

Reforma do SFN – 1964;

- Criação do Sistema Financeiro de Habitação –

BNH - 1965;

- Criação da Comissão de Valores Mobiliários -

CVM – 1976;

- Extinção do Banco Nacional de Habitação - BNH

– 1986;

- 1996 – Criação do COPOM

- 2002 – REFORMA NO SISTEMA DE

PAGAMENTOS BRASILEIRO - SPB

CMN BACEN CVM

INSTITUIÇÕES

FINANCEIRAS

MONETÁRIAS

DEMAIS

IF

SISTEMA

LIQUIDAÇÃO

E

CUSTÓDIA

AUX

FINANC.

ADM

REC.

TERCEI

ROS

O SISTEMA FINANCEIRO

SFN

SUBSISTEMA

NORMATIVO

SUBSISTEMA

INTERMEDIAÇÕES

CMN

BACEN

CVM

CRSFN

SUSEP

PREVIC

AGENTES

ESPECIAI

S

IF. BANCÁRIAS

NÃO

BANCÁRIAS

AUXILIARES

BB

BNDES

CEF

BM

SPE

BD

SCFI

BOLSA

SFN

CMN

BACEN

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

AUTORIDADES DE

APOIO

CVM CRSFN

BB CEF

BNDES

AUTORIDADES MONETÁRIAS

INSTITUIÇÕES NÃO

FINANCEIRAS

S. ADM C. CREDITO

FECTORING

MONETÁRIA

NÃO- MONETÁRIA

GOVERNO

FEDERAL

BD BI

SCFI SAM CH SCI APE

BCO BCOOP

COOP CRED CAIXAS

AUXILIARES

SCTVM SDTVM BOLSA CETIP SELIC

Mercado Financeiro

SEGMENTO* CÂMBIO MONETÁRIO

CRÉDITO CAPITAL

PRAZO À VISTA/

CURTO

À VISTA

CURTO

CURTÍSSIMO

LONGO

CURTO

MÉDIO

MÉDIO

LONGO

CARACTERÍSTICAS

TROCA

DE

MOEDAS

LIQUIDEZ CAPITAL GIRO

FINANCIAMENTOS

GIRO

UNDERWRITING

AÇÕES

DEBÊNTURES

A INTERMEDIAÇÃO

R$ R$

EMPRESTA UMA GRANA!

INSTITUIÇÕES

FINANCEIRAS

SUPERÁVI

T DÉFICIT

ESTRUTURA DO SFN – AUTORIDADES MONETÁRIAS

Conselho Monetário Nacional - CMN

ESTRUTURA DO SFN – AUTORIDADES MONETÁRIAS

Tem como características:

- Ser órgão NORMATIVO, por excelência;

- órgão MÁXIMO do SFN;

- Fixação das DIRETRIZES do mercado;

- Ser um CONSELHO de Política

Econômica.

Conselho Monetário Nacional - CMN

ESTRUTURA DO SFN – AUTORIDADES MONETÁRIAS

• Ministro da Fazenda (Presidente);

• Ministro de Planejamento, Orçamento

e Gestão;

• Presidente do Banco Central (Tem

status de Ministro).

COMPOSIÇÃO:

ESTRUTURA DO SFN – AUTORIDADES MONETÁRIAS

ADAPTAR o volume

dos MEIOS DE

PAGAMENTOS;

Competências do CMN:

•AUTORIZAR as

emissões de moeda

papel;

ESTRUTURA DO SFN – AUTORIDADES MONETÁRIAS

REGULAR o valor interno e externo

da moeda;

Competências do CMN:

ESTRUTURA DO SFN – AUTORIDADES MONETÁRIAS

ORIENTAR a aplicação dos recursos

das instituições financeiras públicas

e privadas;

PROMOVER o aperfeiçoamento das

instituições e dos instrumentos

financeiros;

Competências do CMN:

ESTRUTURA DO SFN – AUTORIDADES MONETÁRIAS

COORDENAR as políticas econômicas

Competências do CMN:

ESTRUTURA DO SFN – AUTORIDADES MONETÁRIAS

ESTABELECER a meta de inflação.

Competências do CMN:

ESTRUTURA DO SFN – AUTORIDADES MONETÁRIAS

ZELAR pela liquidez e solvência das

instituições financeiras;

Competências do CMN:

‘BC decreta intervenção no BVA por ‘graves violações às NORMAS LEGAIS’ Fonte: Valor

• ESTABELECER limites para a

remuneração das operações e serviços

bancários;

• DETERMINAR as taxas de recolhimento

compulsório das instituições financeiras;

• REGULAMENTAR as operações de

redesconto de liquidez;

OUTRAS ATRIBUIÇÕES DO CMN:

ESTRUTURA DO SFN – AUTORIDADES MONETÁRIAS

•REGULAR a constituição, o funcionamento e

a fiscalização de todas as instituições

financeiras que operam no País.

•APROVAR os orçamentos monetários

preparados pelo BACEN;

•Obs.: AUTORIZAR e REGULAMENTAR

ESTRUTURA DO SFN – AUTORIDADES MONETÁRIAS

Atribuições Específicas do CMN:

ESTRUTURA DO SFN

BANCO

CENTRAL

DO BRASIL

BACEN

ESTRUTURA DO SFN

BANCO CENTRAL DO BRASIL –

BACEN

- Autarquia vinculada ao Ministério da

Fazenda;

- Composto por 8 diretores (1+7);

- Ser Órgão EXECUTIVO e Normativo;

-CENTRO do sistema financeiro do

País;

ESTRUTURA DO SFN

BANCO CENTRAL DO BRASIL – BACEN

Está sediado em: Brasília

Representações regionais: Belém,

Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza,

Porto Alegre, Recife, Salvador, Rio

de Janeiro e São Paulo.

ESTRUTURA DO SFN – AUTORIDADES MONETÁRIAS

BANCO CENTRAL DO

BRASIL – BACEN

BANCO DOS BANCOS;

BANQUEIRO DO GOVERNO;

BANCO EMISSOR;

GESTOR O SFN;

EXECUTOR DA POLITICA

MONETÁRIA;

• EMITIR papel moeda e moeda metálica nas

condições e limites autorizados pelo CMN;

Competência Privativa do BACEN:

ESTRUTURA DO SFN – AUTORIDADES MONETÁRIAS

• RECEBER os recolhimentos compulsórios e

voluntários das instituições financeiras e

bancárias que operam no País;

• REALIZAR as operações de redesconto e

empréstimo às instituições financeiras –

SOCORRO DE LIQUIDEZ ou

CAPITALIZAÇÃO às IF

• Obs.: 2002 - Emissão de Titulos Públicos

Federais;

Competência Privativa do BACEN:

ESTRUTURA DO SFN – AUTORIDADES MONETÁRIAS

• REGULAR a execução dos serviços de compensação de

cheques e outros papéis;

• EFETUAR, como instrumento de política monetária, operações

de compra e venda de títulos públicos federais;

• EXERCER o controle do Crédito sob todas as suas formas;

• EXERCER a fiscalização das instituições financeiras, punindo-as

quando necessário;

• AUTORIZAR o funcionamento, estabelecendo a dinâmica

operacional, das instituições financeiras;

Competência Privativa do BACEN:

ESTRUTURA DO SFN – AUTORIDADES MONETÁRIAS

• ESTABELECER condições para o exercício de quaisquer cargos de

direção nas instituições financeiras privadas;

• VIGIAR a interferência de outras empresas nos mercados

financeiros e de capitais;

• CONTROLAR o fluxo de capitais estrangeiros, garantindo o correto

funcionamento do mercado cambial, operando, inclusive, via ouro,

moeda ou operações de crédito, no exterior;

• DETERMINAR, via COPOM, a taxa de juros de referência para as

operações de um dia – A TAXA SELIC (7,25% a.a.).

Competência Privativa do BACEN:

ESTRUTURA DO SFN – AUTORIDADES MONETÁRIAS

ESTRUTURA DO SFN -AUTORIDADES DE APOIO

CVM – Comissão de Valores Mobiliários

ESTRUTURA DO SFN -AUTORIDADES DE APOIO

CVM – Comissão de Valores Mobiliários

-Autarquia vinculada ao MF;

- 5 Diretores (1+5);

- Órgão NORMATIVO do sistema financeiro;

ESTRUTURA DO SFN -AUTORIDADES DE APOIO

-Esta voltado para:

- desenvolvimento, a disciplina e a

fiscalização do mercado de valores

mobiliários;

- Atua nos mercados de ações e de

debêntures (Mercado de Capitais).

ESTRUTURA DO SFN -AUTORIDADES DE APOIO

É de competência da CVM disciplinar e fiscalizar:

EMISSÃO e DISTRIBUIÇÃO de valores mobiliários no mercado;

NEGOCIAÇÃO e INTERMEDIAÇÃO no mercado de valores

mobiliários intermediação no mercado de derivativos;

ORGANIZAÇÃO, FUNCIONAMENTO e OPERAÇÃO das Bolsas de

Valores;

ADMINISTRAÇÃO de carteiras e CUSTÓDIA de valores

mobiliários;

AUDITORIA das companhias abertas;

SERVIÇOS de consultor e analista de valores mobiliários.

ESTRUTURA DO SFN -AUTORIDADES DE APOIO

ESTIMULAR a aplicação de poupança no mercado acionário;

GARANTIR o funcionamento eficiente e regular das bolsas de

valores e instituições auxiliares que operem no mercado;

PROTEGER os titulares de valores mobiliários contra

emissões irregulares e outros tipos de atos ilegais que

manipulem preços de valores mobiliários nos mercados

primários e secundários de ações;

FISCALIZAR a EMISSÃO, o REGISTRO, a DISTRIBUIÇÃO e a

NEGOCIAÇÃO de títulos emitidos pelas sociedades anônimas

de capital aberto.

Objetivos fundamentais da CVM:

ESTRUTURA DO SFN -AUTORIDADES DE APOIO

COMITÊ DA POLÍTICA MONETÁRIA - COPOM

CRIADO EM 1996;

OBJETIVO: tem como objetivos:

- Implementar a política monetária;

- Definir a meta da Taxa Selic e seu eventual

viés;

-Analisar o Relatório de Inflação

ESTRUTURA DO SFN -AUTORIDADES DE APOIO

COMITÊ DA POLÍTICA MONETÁRIA - COPOM

I - Departamento de Operações Bancárias e de Sistema de Pagamentos (Deban); II - Departamento de Operações do Mercado Aberto (Demab); III - Departamento Econômico (Depec); IV - Departamento de Estudos e Pesquisas (Depep); V - Departamento das Reservas Internacionais (Depin); VI - Departamento de Assuntos Internacionais (Derin); VII - Departamento de Relacionamento com Investidores e Estudos Especiais (Gerin).

ESTRUTURA DO SFN -AUTORIDADES DE APOIO

COMITÊ DA POLÍTICA MONETÁRIA - COPOM

1999 - METAS DE INFLAÇÃO;

REUNIÕES ORDINÁRIAS - 08 REUNIÕES POR ANO

INFLAÇÃO - IPCA

ESTRUTURA DO SFN -AUTORIDADES DE APOIO

COMITÊ DA POLÍTICA MONETÁRIA - COPOM

% a.a.

0

2

4

6

8

10

12

14

19/0

1/20

11

02/0

3/20

11

20/0

4/20

11

08/0

6/20

11

20/0

7/20

11

31/0

8/20

11

19/1

0/20

11

30/1

1/20

11

18/0

1/20

12

07/0

3/20

12

18/0

4/20

12

30/0

5/20

12

11/0

7/20

12

29/0

8/20

12

10/1

0/20

12

 156ª  157ª  158ª  159ª  160ª  161ª  162ª  163ª  164ª  165ª  166ª  167ª  168ª  169ª  170ª

% a.a.

DINÂMICA DO MERCADO

POLITICA FISCAL

POLITICA DE RENDAS

POLITICA MONETÁRIA

POLITICA CAMBIAL

DINÂMICA DO MERCADO

POLITICA FISCAL

Entende-se por política fiscal, a atuação do

governo na arrecadação de impostos e seus

gastos.

- SURÁVIT PRIMÁRIO

- PIB

DINÂMICA DO MERCADO

POLITICA DE RENDAS

Política de rendas é um conjunto de medidas

visando a redistribuição de renda e justiça

social

DINÂMICA DO MERCADO

POLITICA CAMBIAL

Política cambial é o conjunto de ações e

orientações ao dispor do Estado

destinadas a equilibrar o funcionamento da

economia através de alterações das taxas

de câmbio e do controle das operações

cambiais.

DINÂMICA DO MERCADO

POLITICA MONETÁRIA

Política monetária é a atuação de

autoridades monetárias sobre a

quantidade de moeda em circulação,

de crédito e das taxas de juros

controlando a liquidez global do

sistema econômico.

DINÂMICA DO MERCADO

TÍTULOS PÚBLICOS

BANCO CENTRAL

MERCADO INTERBANCÁRIO

MERCADO DE CRÉDITO

DINÂMICA DO MERCADO

TITULOS PÚBLICOS – Open Market

- NOTAS DO TESOURO NACIONAL – NTN;

- LETRAS FINANCEIRAS DO TESOURO- LFT;

- LETRAS DO TESOURO NACIONAL – LTN;

- CERTIFICADOS DO TESOURO NACIONAL - CTN;

- TÍTULOS DA DÍVIDA AGRÁRIA – TDA;

DINÂMICA DO MERCADO

BANCO CENTRAL - BACEN

- RESERVAS BANCÁRIAS - COMPULSÓRIO;

- REDESCONTO DE LIQUIDEZ;

- MERCADO ABERTO –

MERCADO PRIMÁRIO

MERCADO SECUNDÁRIO

OPERAÇÕES COMPROMISSADAS;

TESOURO DIRETO;

- SELEÇÃO DO CRÉDITO

DINÂMICA DO MERCADO

MERCADO INTERBANCÁRIO

- CERTIFICADO DE DEPÓSITO

INTERBANCÁRIO - CDI

Um mercado organizado entre bancos, os quais

realizam entre si operações de financiamento à

vista e a prazo (geralmente curto prazo).

DINÂMICA DO MERCADO

MERCADO DE CRÉDITO

TAXA DE JUROS – FORMAÇÃO

- TAXA BÁSICA FINANCEIRA - TBF –

APLICAÇÕES DEPÓSITO A PRAZO – 02 MESES;

- TAXA REFERENCIAL – TR = TBF – APLICAÇÃO

DE REDUTOR

- TAXA DE JUROS DE LONGO PRAZO – TJLP

- TAXA SELIC - OVER

ATUALIDADES DO MERCADO FINANCEIRO

2007 – CÓDIGO DE AUTOREGULAÇÃO BANCÁRIA –

FEBRABAN;

2008 – CEF - OPERAÇÕES COM CÂMBIO – CIRCULAR

3428/2008;

2009 – DECISÃO CONJUNTA BACEN – CVM – SDTVM

2009 – BANCOS DE DESENVOLVIMENTO – LIEASING FINAME –

CMN 3576;

2010 – CRIA O CNPC PARA SUBSTITUIR O CGPC – DECRETO

7123

2010 – SUBSTITUIÇÃO DA SPC POR SUSEP – DECRETO 7075;

ATUALIDADES DO MERCADO FINANCEIRO

2010 – CRIAÇÃO DAS LETRAS FINANCEIRAS –

CMN 3836/3933;

2010 – TED – ACIMA DE 3.000,00;

2010 – CONTA SIMPLIFICADA;

2010 – FGC – ELEVADO PARA R$ 70.000,00 –

CMN 3931;

2011 – MICROFILMAGEM – ALTERA O PRAZO

DE COMPENSAÇÃO DOS CHEQUES;

2011 – ESTABELECE COMPULSORIO PARA

CÂMBIO VENDIDO – CIRCULAR 3520;

ATUALIDADES DO MERCADO FINANCEIRO

2011- - FIM DO LIMITE DE EMISSÃO DE

DEBENTURES;

2012 – AUTORIZA AS SCTVM E SDTVM A

OPERAREM ATE U$ 100 MIL;

2012 – COPOM – VOTO ABERTO – CIRCULAR

3593;

2012 – LAVAGEM DE DINHEIRO – MAIS

EFICIENCIA PENA – LEI 12683;

2012 – POUPANÇA – ALTERAÇÃO DA

RENTABILIDADE – LEI 12.703;

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