Presentación de PowerPoint 2020. 4. 2. · Graças à iniciativa divina de deixar sua vontade por...

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Lição 2 - 11 de abril de 2020

A Revelação.

A Inspiração.

A Escritura.

A Palavra.

A Interpretação.

“Por isso também damos, sem cessar, graças a Deus, pois, havendo recebido de nós a palavra da pregação de Deus, a recebestes, não como palavra de homens, mas (segundo é, na verdade), como palavra de Deus, a qual também opera em vós, os que crestes.” (1 Tessalonicenses 2:13)

A Bíblia foi escrita por pessoas humanas. No entanto, dizemos dela que é a Palavra de Deus, por quê? O que a Bíblia diz sobre si mesma?

Qual foi o processo pelo qual foi escrito? A partir desse conhecimento, como devemos interpretá-lo?

Autores bíblicos afirmam escrever "o que o Espírito diz", não seus próprios pensamentos (Apocalipse 2:7).

São os meios pelos quais Deus faz saber seus planos para nós (Amos 3:7). Deus é revelado para nós através de escritores bíblicos.

Os conselhos e instruções dadas na Bíblia são de origem divina e, portanto, confiáveis e verdadeiras.

A Bíblia é "útil para ensinar, redarguir, corrigir, instruir na justiça" (2 Timóteo 3:16).

Lendo a Bíblia aprendemos a viver como Deus quer que vivamos.

O fato de o Espírito Santo ter inspirado os autores bíblicos é a razão pela qual há uma perfeita harmonia de pensamento do Gênesis à Apocalipse.

Mas a forma como esses autores foram inspirados nem sempre foi a mesma.

Isso faz da Bíblia um livro variado, no qual cada autor expressa a verdade divina de uma forma diferente.

“As Escrituras foram dadas aos

homens, não em uma cadeia contínua

de ininterruptas declarações, mas

parte por parte através de sucessivas

gerações, à medida que Deus, em Sua

providência, via apropriada ocasião

para impressionar o homem nos vários

tempos e diversos lugares. Os homens

escreveram segundo foram movidos

pelo Espírito Santo”

E.G.W. (Testemunhos seletos, vol. 1, pg. 22)

Por que Deus queria que suas palavras fossem escritas? Quais são as vantagens das palavras quando gravadas por escrito?

O que você lê leva mais tempo para esquecer.

Pode ser revisado e memorizado.

Pode ser preservado.

Pode ser copiado muitas vezes.

É acessível a muitas pessoas.

Pode ser lido em lugares muito distantes.

Ela dura com o tempo, para que possa ser lida pelas gerações futuras.

Mesmo aqueles que não lêem podem se beneficiar quando alguém lê em voz alta. Graças à iniciativa divina de deixar

sua vontade por escrito, hoje podemos conhecê-la e obedecê-la.

João nos apresenta a Jesus como a Palavra encarnada de Deus. Isso cria um paralelo entre Cristo e a Bíblia.

Claro, há diferenças também. A Bíblia não é uma encarnação de Deus e não pode receber nossa adoração, mas é ela quem dá testemunho de Jesus (João 5:39).

Ambos são de origem sobrenatural.

Ambos combinam o divino com o humano.

Seu trabalho abrange toda a humanidade.

Ambos surgiram em um momento específico e em uma cultura particular, mas seu trabalho não é condicionado pelo tempo ou lugar.

Ambos descem ao nível humano para que sua mensagem seja claramente compreendida.

A Bíblia não pode ser estudada ou interpretada como qualquer outro livro comum.

A Alta crítica, por exemplo, tentou interpretar a Bíblia usando parâmetros linguísticos, e despojando-a de todos os elementos sobrenaturais.

Como, então, devemos interpretar a Bíblia?

Em primeiro lugar, devemos abordá-la como o que é: a Palavra de Deus. Para isso, é necessário fé (Hebreus 11:6).

Devemos deixar que o Espírito Santo, que inspirou seus autores, também nos inspire quando o lemos.

Portanto, a leitura da Bíblia deve ser sempre precedida pela oração, pedindo a inspiração do Espírito para sua compreensão correta.

As Escrituras Sagradas, que abrangem o Antigo Testamento e o Novo Testamento, constituem a Palavra de Deus escrita, transmitida pela inspiração divina. Autores inspirados falavam e escreviam impulsionados pelo Espírito Santo. Através desta Palavra, Deus comunica aos seres humanos o conhecimento necessário para alcançar a salvação. As Escrituras Sagradas são a revelação suprema, autorizada e infalível da vontade divina. São o padrão de caráter, o critério para avaliar a experiência, a revelação definitiva das doutrinas, um registro confiável dos atos de Deus realizados no curso da história (Sal. 119:105; Prov. 30:5, 6; Isa. 8:20; João 17:17; 1 Tes. 2:13; 2 Tim. 3:16, 17; Heb. 4:12; 2 Ped. 1:20, 21)

CRENÇAS FUNDAMENTAIS DOS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA

“O conhecimento da verdade

depende, não tanto da

capacidade intelectual como

da pureza de propósito, da

simplicidade de uma fé sincera

e confiante. Daqueles que com

humildade de coração buscam

a direção divina, os anjos de

Deus se aproximam. O Espírito

Santo é doado para lhes abrir

os ricos tesouros da verdade.”

E.G.W. (Parábolas de Jesus, pg. 24)

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