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PROCESSOS INDUSTRIAIS PROCESSOS INDUSTRIAIS
ORGÂNICOS E ORGÂNICOS E
INORGÂNICOS INORGÂNICOS EXPERIMENTALEXPERIMENTAL
Docente. Vanessa Helena S. Souza
Tecnologia em Tecnologia em Química IndustrialQuímica Industrial
Vanessa Helena S. SouzaVanessa Helena S. Souza
Farmacêutica ( Hab. Análises Clínicas)
Mestrado em Clínica Médica
• Farmacologia e Toxicologia
Área de atuação em pesquisa
• Câncer, Dor e Inflamação
• Produtos bioativos
Prestações de Serviço em pesquisa
• Toxicologia in vitro e in vivo
Docente da disciplina de Farmacologia
Pesquisa aplicada
Produtos naturais
HISTÓRICOHISTÓRICOHISTÓRICOHISTÓRICOMikhail Semyonovich Tswet inventou a
primeira técnica cromatografica em
1900 → Pesq. Clorofila
• 1952, Archer John Porter Martin e Richard Laurence
Millington Synge ganharam o Prêmio Nobel de Química
pela invenção da cromatografia de partição
11o Congresso de Médicos e Naturalistas em São
Petersburgo
…
cromatografia em papel circular
50 d.C1834
Séc. XIX
Cromatografia Camada Delgada
HistóricoHistóricoHistóricoHistórico
Cromatrografia em papiro
1893
Cromatografia Líquido / sólido
A origem destas palavras grega
chroma = cor e graphe = escrever.
CROMATOGRAFIACROMATOGRAFIACROMATOGRAFIACROMATOGRAFIA
Método físico de separação no qual os componentes
a serem separados se distribuem entre duas fases,
uma das quais estacionáriaestacionária, enquanto a outra se
movimenta numa direção definida (móvel)(móvel)”.
DEFINIÇÃODEFINIÇÃODEFINIÇÃODEFINIÇÃO
IUPAC
CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃOForma pela qual as fases são colocadas em contato
CROMATOGRAFIA EM COLUNA »» na qual a fase estacionária é
mantida dentro de um tubo, em geral bastante estreito, dentro do
qual a fase móvel é forçada por efeito de pressão ou pela efeito da
gravidade;
CROMATOGRAFIA PLANAR »» na qual a fase estacionária é
suportada numa superfície plana ou nos interstícios de um papel. A
fase móvel se move através da fase estacionária por efeito da
capilaridade.
CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
Baseado nos tipos de fases estacionárias e móveis.
Mecanismos envolvidos nas transferências de solutos.
PARTIÇÃOADSORÇÃO
Adsorção : processo baseado em interações
eletrostáticas, dipolares (Van de Waals, por exemplo) ou
pontes de hidrogênio, que ocorrem entre grupos ativos
presentes na superfície da fase estacionária sólida e a
fase móvel. Em processos cromatográficos, a adsorção
é sempre reversível
Partição : quando a fase estacionária é um líquido,
espalhado na superfície de um suporte sólido e inerte,
ocorrendo por absorção, ou partição, que se baseia nas
diferentes solubilidades dos componentes da amostra
em uma istura de líquidos imiscíveis.
Troca Iônica
Bioafinidade
Fatores envolvidos nos processos cromatográficosFatores envolvidos nos processos cromatográficos
Coeficiente de distribuição
K = ( CE / CM ) onde CE e CM representam as
concentrações molares do composto.
Tempo de retenção
Tempo gasto por um componente desde a sua injeção
na coluna até a sua detecção na saída do sistema
Relação entre : CD e TR
CROMOTOGRAFIA EM CAMADA DELGADA - CCD
A cromatografia em camada delgada (CCD) é uma
técnica de adsorção líquido–sólido.
A separação dos componentes da mistura ocorre
em função da migração diferencial sobre uma
camada delgada de adsorvente, fixo numa
superfície plana, por meio de uma fase móvel
(líquido ou misturas de líquidos).
O parâmetro mais importante a ser considerado em CCD É A
razão entre a distânc i a p e r c o r r i d a p e l a substância
e a distância percorrida pela fase móvel
CHROMATOTRON
Cromatografia em camada
delgada preparativa e
acelerada centrifugamente
CROMATOGRAFIA EM COLUNA
A cromatografia em coluna é uma
técnica usada para a separação de
muitos compostos orgânicos. Essa
técnica fundamenta-se basicamente na
polaridade relativa das moléculas
envolvidas
COLUNA FILTRANTECOLUNA FILTRANTE
A
B
Escala laboratorialEscala laboratorial Escala pilotoEscala piloto
Cromatografia em Coluna ClássicaCromatografia em Coluna Clássica
Frações provenientes do Fracionamento por Coluna Clássica
resultantes analisadas em CCD
Cromatografia Gasosa de Cromatografia Gasosa de
Alta resolução (CGAR)Alta resolução (CGAR)
Foto ilustrativa do equipamento
utilizado na análise qualitativa
CG/EM (HP6890/HP5975)
O principal mecanismo de separação da
Cromatografia Gasosa (CG) está baseado na partição
dos componentes de uma amostra entre a fase móvel
gasosa e a fase estacionária líquida.
A cromatografia gasosa é uma das técnicas
analíticas mais utilizadas. Além de possuir um alto poder de
resolução, é muito atrativa devido à possibilidade de
detecção em escala de nano a picogramas (10–9 a 10-12g).
A grande limitação deste método é a necessidade
de que a amostra seja volátil ou estável termicamente,
embora amostras não voláteis ou instáveis possam ser
derivadas quimicamente.
1 - Reservatório de Gás e Controles de Vazão / Pressão.
2 – Injetor vaporizador) de Amostra.
3 – Coluna Cromatográfica e Forno da Coluna.
4 - Detector.
5 - Eletrônica de Tratamento (Amplificação) de Sinal.
6 - Registro de Sinal (Registrador ou Computador).
Cromatografia Líquida de Cromatografia Líquida de
Alta Eficiência (CLAE)Alta Eficiência (CLAE)High Performance/ Pressure Liquide Chromatography, HPLC
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